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Resumo De Tese10/10/2000
Estudo Transversal de Base Populacional de Mulheres Climatéricas Pré e Perimenopáusicas da Cidade de Passo Fundo
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2000;22(2):117-117
Resumo
Resumo De TeseEstudo Transversal de Base Populacional de Mulheres Climatéricas Pré e Perimenopáusicas da Cidade de Passo Fundo
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2000;22(2):117-117
DOI 10.1590/S0100-72032000000200011
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Resumo De Tese10/10/2000
Estudo de Proteínas do Fluido Peritoneal pela Técnica de Eletroforese em Mulheres Inférteis com Endometriose
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2000;22(2):117-117
Resumo
Resumo De TeseEstudo de Proteínas do Fluido Peritoneal pela Técnica de Eletroforese em Mulheres Inférteis com Endometriose
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2000;22(2):117-117
DOI 10.1590/S0100-72032000000200010
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Relato de Caso10/10/2000
Arterite de Takayasu e Gestação: Relato de Caso
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2000;22(2):113-116
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Relato de CasoArterite de Takayasu e Gestação: Relato de Caso
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2000;22(2):113-116
DOI 10.1590/S0100-72032000000200009
Visualizações52Ver maisA arterite de Takayasu é caracterizada pela oclusão idiopática da aorta e de seus principais ramos. A doença apresenta uma predileção por mulheres jovens, sendo, dessa forma, ocasionalmente encontrada associada à gestação. Apresentamos o caso de uma gestante portadora de um grau avançado de arterite de Takayasu cuja gravidez foi acompanhada por uma equipe formada por obstetras e cardiologistas e apresentou evolução satisfatória. Ocorreu apenas uma hospitalização por exacerbação dos sintomas na 32ª semana de gestação, que foram controlados com tratamento clínico. O parto vaginal ocorreu na 37ª semana, com nascimento de uma criança pesando 2.750 g. A paciente evoluiu sem complicações clínicas.
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Artigo Original10/10/2000
Ação da domperidona sobre a prenhez da rata albina
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2000;22(2):107-111
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Artigo OriginalAção da domperidona sobre a prenhez da rata albina
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2000;22(2):107-111
DOI 10.1590/S0100-72032000000200008
Visualizações82Objetivos: estudar os efeitos do uso crônico do fármaco anti-emético domperidona durante toda a prenhez da rata albina. Métodos: foram utilizadas 50 ratas albinas prenhes distribuídas ao acaso em cinco grupos: GI – sem nenhum tratamento (controle I); GII – recebeu água (controle II), GIII, GIV e GV foram tratadas, respectivamente, com 2, 6 e 12 mg/kg de peso corporal por dia de domperidona, com doses fracionadas de 4 em 4 horas, por gavagem, sempre em 1 ml de água destilada, desde o dia zero até o 20º dia de prenhez. O ganho de peso das matrizes foi avaliado no dia zero e no 7º, 14º e 20º dia de prenhez, sendo que no 20º dia todos os animais foram sacrificados. A seguir foram anotados os seguintes parâmetros: número de sítios de implantação, de placentas e de fetos, pesos das placentas e dos fetos, malformações e mortalidade materna e fetal. Resultados: considerando as variáveis apreciadas, o fármaco influiu somente sobre a mortalidade fetal, sendo respectivamente de 14, 26 e 32 óbitos intra-uterinos entre 74, 60 e 57 crias, considerando os grupos III, IV e V. Conclusões: embora os resultados da experimentação animal não possam ser diretamente levados para a clínica humana, este trabalho alerta para os cuidados na prescrição de domperidona durante o período gestacional.
Palavras-chave: Drogas na gestaçãoDrogas na gravidezDrugs in pregnancyFetal deathHiperêmeseHyperemesisÓbito fetalVer mais -
Artigo Original10/10/2000
Anticorpos Anticardiolipina entre Gestantes com Óbito Fetal
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2000;22(2):101-106
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Artigo OriginalAnticorpos Anticardiolipina entre Gestantes com Óbito Fetal
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2000;22(2):101-106
DOI 10.1590/S0100-72032000000200007
Visualizações50Ver maisObjetivo: avaliar a prevalência de anticorpos anticardiolipina entre gestantes com óbito fetal intra-uterino. Pacientes e Métodos: foi um estudo de corte transversal que avaliou 109 gestantes hospitalizadas com o diagnóstico de morte fetal intra-uterina e idade gestacional de 20 semanas ou mais, durante o período de maio de 1998 a setembro de 1999, da Maternidade da Universidade Estadual de Campinas e do Hospital Maternidade Leonor Mendes de Barros, em São Paulo. Estas mulheres foram submetidas a exames laboratoriais de rotina para a identificação da causa do óbito, incluindo a determinação sérica do anticorpo anticardiolipina, por meio dos níveis de IgG e IgM. Os resultados de IgG são expressos em unidades GPL e os de IgM em unidades MPL, sendo considerados positivos, nos dois casos, os valores acima de 10 unidades. Os procedimentos estatísticos utilizados foram o cálculo de médias, desvio padrão e comparação dos grupos por testes t de Student, Fisher e chi². Resultados: a prevalência de positividade para o anticorpo anticardiolipina foi de 18,3%. As mulheres eram predominantemente jovens, com média de idade em torno de 27 anos. As principais causas identificadas de morte foram: hipertensão (26,1%), hemorragia durante o terceiro trimestre de gestação (9,9%) e malformação fetal (8,1%). Em cerca de um terço dos casos, a causa da morte fetal não foi identificada. Considerando os 20 casos com positividade para anticorpo anticardiolipina, a proporção de causas não identificadas caiu para 29%. Conclusões: é importante determinar a presença de anticorpos anticardiolipina em mulheres com perdas fetais com o propósito de elucidar outras causas de morte fetal, especialmente a síndrome antifosfolípide e demais situações correlatas. Para estes casos é necessário o aconselhamento e o tratamento destas mulheres em gravidezes futuras.
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Artigo Original10/10/2000
Utilização da Minilaparoscopia em Pacientes com Algia Pélvica
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2000;22(2):95-100
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Artigo OriginalUtilização da Minilaparoscopia em Pacientes com Algia Pélvica
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2000;22(2):95-100
DOI 10.1590/S0100-72032000000200006
Visualizações53Ver maisObjetivo: analisar o uso da vídeo-minilaparoscopia no diagnóstico das causas de algia pélvica, bem como sua aplicabilidade. Métodos: foram estudadas prospectivamente 32 pacientes com algia pélvica, com idade média de 30 anos, submetidas a vídeo-minilaparoscopia. Analisamos nesse trabalho: a duração do procedimento, o tempo de permanência no centro de recuperação, a qualidade técnica da imagem, os achados laparoscópicos, a tolerância do método anestésico, sob sedação consciente, a morbidade pós-operatória e a aceitação do procedimento cirúrgico pela paciente. Resultados: o tempo médio de duração foi de 19 minutos, o tempo médio de permanência no centro de recuperação de 43 minutos e a qualidade de imagem excelente ou boa em todas as pacientes selecionadas. Foram encontrados os seguintes achados laparoscópicos: 34,4% de endometriose, 28,1% de aderências pélvicas, 12,5% de varizes pélvicas e 25% normais. Baseado no critérios de Bordhal et al.¹, foi observada uma baixa freqüência de manifestação dolorosa durante a anestesia local (12,5%) e relativo desconforto (46,9%) na realização do pneumoperitônio. Observou-se que o método apresenta tolerância muito boa e boa em 96,9%, utilizando-se os critérios de Milki e Tazuke². A morbidade do método, 24 horas após o procedimento, segundo os critérios de Chung et al.³, mostrou elevada freqüência de dor no local da incisão (59,4%) e sonolência (43,8%). Apenas 3,1% referiu dor durante o procedimento, mostrando boa aceitação do método. Conclusões: a tolerância ao método anestésico, a baixa morbidade pós-operatória e a aceitação do procedimento cirúrgico pelas pacientes fazem da vídeo-minilaparoscopia método propedêutico extremamente importante nas pacientes portadoras de algia pélvica.
PlumX Metrics- Citations
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Artigo Original10/10/2000
Perfil Lipídico em Pacientes Portadoras da Síndrome dos Ovários Policísticos
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2000;22(2):89-94
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Artigo OriginalPerfil Lipídico em Pacientes Portadoras da Síndrome dos Ovários Policísticos
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2000;22(2):89-94
DOI 10.1590/S0100-72032000000200005
Visualizações52Objetivo: avaliar o perfil lipídico (colesterol, triglicerídeos, HDL e LDL) em mulheres portadoras de síndrome dos ovários policísticos (SOP) comparado a mulheres com ciclos menstruais ovulatórios. Métodos: as pacientes foram divididas em grupos, tomando como base o índice de massa corporal, em obesas e não-obesas, permitindo assim observar a influência conjunta da SOP e da obesidade no metabolismo lipídico das mulheres estudadas. Estudamos 117 mulheres, divididas em 4 grupos: grupo I (SOP-obesas) — n = 33, grupo II (SOP–não-obesas) — n = 27, grupo III (controle-obesas) — n = 28 e grupo IV (controle-não obesas) — n = 29. Resultados: evidenciou-se nas pacientes obesas com ciclos menstruais ovulatórios (grupo III) uma elevação dos níveis de colesterol (179 mg/dl) em relação aos grupos I (147 mg/dl) e II (149 mg/dl) e nos níveis de triglicerídeos (117 mg/dl) em relação ao grupo IV (77 mg/dl) e de LDL (117 mg/dl) em relação ao grupo I (82 mg/dl). Conclusão: esses dados sugerem que as alterações no perfil lipídico, nas pacientes com SOP, estão relacionadas apenas à obesidade.
Palavras-chave: Anovulação crônicaColesterolObesidadeSíndrome dos ovários policísticosTriglicerídeosVer maisPlumX Metrics- Citations
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Artigo Original10/10/2000
Análise dos Resultados Estéticos da Cirurgia Conservadora para Câncer de Mama
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2000;22(2):79-87
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Artigo OriginalAnálise dos Resultados Estéticos da Cirurgia Conservadora para Câncer de Mama
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2000;22(2):79-87
DOI 10.1590/S0100-72032000000200004
Visualizações62Ver maisObjetivos: avaliar os resultados estéticos e a satisfação pessoal das pacientes operadas por cirurgia conservadora para câncer de mama. Foram incluídas 44 pacientes portadoras de câncer de mama, diagnosticado no ambulatório de mastologia do HCFMRP-USP, no período de janeiro/90 a dezembro/94 e que preenchiam os critérios de inclusão conforme protocolo previamente estabelecido. O estudo consistiu da análise dos resultados estéticos após o tratamento conservador para o câncer de mama e análise do grau de satisfação da paciente, confrontando a morfometria do parênquima mamário restante com a mama normal. Estes resultados foram obtidos por meio de 5 (cinco) parâmetros previamente estabelecidos utilizando o escore de avaliação estética proposto por Westreich¹. Pacientes e Métodos: das 44 pacientes estudadas, 10 pacientes foram submetidas a quimioterapia (QT) neoadjuvante por apresentarem tumores localmente avançados e 2 outras pacientes por relação tumor/mama desfavorável para cirurgia conservadora. O tempo de seguimento médio foi de 65 meses. Todas as 27 pacientes em seguimento ambulatorial receberam uma carta-convocação voluntária, porém 7 pacientes não responderam à convocação. Para as 20 pacientes que compareceram um questionário de avaliação foi aplicado seguido da mensuração das mamas. Neste grupo 15 pacientes foram submetidas a cirurgia com incisão separada e outras 5 com incisão única. Resultados: a morfometria classificou os resultados como excelentes em 17 casos (85%), como bons em dois casos (10%) e apenas um caso (5%) como ruim, o que é comparável aos resultados encontrados pela avaliação subjetiva das próprias pacientes. Isoladamente, tanto a medida “A” (distância do manúbrio do esterno até o mamilo) como a medida “B” (distância da articulação cranial do apêndice xifóide até o mamilo) apresentaram-se com poder discriminativo maior que as medidas utilizadas em conjunto, pois com essas medidas os casos classificados como ruins pelas pacientes também teriam sido classificados como ruins por estes mesmos critérios isoladamente (A e/ou B). Conclusão: houve diferença significativa entre a qualidade do resultado estético quanto à forma do tratamento cirúrgico com incisão única ou separada, sendo que a incisão separada para o tratamento conservador propicia resultados superiores. Ocorreu uma grande concordância entre a classificação feita pela paciente e pela morfometria por nós utilizada.
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