Artigos - Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia

  • Resumos de Teses

    Índice proteinúria/creatininúria em gestantes com hipertensão arterial sistêmica

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 1998;20(9):542-542
    09/04/1998

    Resumo

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    Índice proteinúria/creatininúria em gestantes com hipertensão arterial sistêmica

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 1998;20(9):542-542
    09/04/1998

    DOI 10.1590/S0100-72031998000900012

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  • Resumos de Teses

    Valor da histerossonografia na avaliação da cavidade endometrial na mulher com sangramento uterino anormal

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 1998;20(9):541-542
    09/04/1998

    Resumo

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    Valor da histerossonografia na avaliação da cavidade endometrial na mulher com sangramento uterino anormal

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 1998;20(9):541-542
    09/04/1998

    DOI 10.1590/S0100-72031998000900010

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  • Resumos de Teses

    Freqüência de mutação no códon 12 do gene K-ras no carcinoma ductal invasivo de mama, através da técnica da reação em cadeia da polimerase

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 1998;20(9):541-541
    09/04/1998

    Resumo

    Resumos de Teses

    Freqüência de mutação no códon 12 do gene K-ras no carcinoma ductal invasivo de mama, através da técnica da reação em cadeia da polimerase

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 1998;20(9):541-541
    09/04/1998

    DOI 10.1590/S0100-72031998000900009

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    Freqüência de Mutação no Códon 12 do Gene K-ras no Carcinoma Ductal Invasivo de Mama, Através da Técnica da Reação em Cadeia da Polimerase[…]
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  • Trabalhos Originais

    Histerectomia vaginal: o laparoscópico é necessário?

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 1998;20(9):537-540
    09/04/1998

    Resumo

    Trabalhos Originais

    Histerectomia vaginal: o laparoscópico é necessário?

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 1998;20(9):537-540
    09/04/1998

    DOI 10.1590/S0100-72031998000900008

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    Objetivos: a laparoscopia pode auxiliar na conversão de uma histerectomia abdominal em vaginal quando esta última está contra-indicada, não devendo substituir a histerectomia vaginal simples quando esta é viável. Este estudo tem por objetivo discutir o papel da laparoscopia na histerectomia vaginal. Métodos: de fevereiro de 1995 a setembro de 1998, 400 pacientes foram consideradas candidatas à histerectomia vaginal. Foram excluídas as pacientes portadoras de prolapso uterino, tumor anexial associado e útero fixo ao toque bimanual. Os procedimentos foram realizados com a técnica de Heaney utilizando métodos de redução do volume uterino no caso de úteros miomatosos. Resultados: A média de idade e paridade foi de 46,9 anos e 3,2 partos, respectivamente. Vinte e nove pacientes (7,2%) eram nulíparas e 104 (26,0%) não tinham antecedente de parto vaginal. Trezentas e três pacientes (75,7%) apresentavam cirurgia pélvica prévia, sendo a cesárea a mais freqüente (48,7%). A principal indicação cirúrgica foi miomatose uterina (61,2%), e o volume uterino médio foi de 239,9 cm³ (30-1228 cm³). A histerectomia vaginal foi realizada com sucesso em 396 pacientes (99,0%), sendo que 73 cirurgias (18,2%) foram realizadas por residentes. O tempo cirúrgico médio foi de 45 min. A laparoscopia diagnóstica/cirúrgica foi realizada em 16 pacientes (4,0%). As complicações intra-operatórias incluíram 6 lesões vesicais (1,5%) e uma lesão retal (0,2%). Quatro procedimentos (1,0%) foram efetivados pela via abdominal. Ocorreram complicações pós-operatórias em 24 pacientes (6,0%). Duzentas e oitenta e uma pacientes (70,2%) receberam alta hospitalar 24 h após a cirurgia. Conclusões: O laparoscópio não parece ser necessário nos casos em que o útero é móvel e não existe tumor anexial associado. Em última análise, o principal papel do laparoscópio parece ser o de permitir que o ginecologista se dê conta de que histerectomia vaginal simples pode ser realizada na grande maioria dos casos.

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  • Trabalhos Originais

    Rastreamento da síndrome de Down com uso de escore de múltiplos parâmetros ultra-sonográficos

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 1998;20(9):525-531
    09/04/1998

    Resumo

    Trabalhos Originais

    Rastreamento da síndrome de Down com uso de escore de múltiplos parâmetros ultra-sonográficos

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 1998;20(9):525-531
    09/04/1998

    DOI 10.1590/S0100-72031998000900006

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    Objetivos: calcular a sensibilidade, especificidade e posteriormente os valores preditivos positivo e negativo dos escores ultra-sonográficos na síndrome de Down. Pacientes e Métodos: a sensibilidade e especificidade dos sinais ultra-sonográficos para a síndrome de Down foram calculadas por meio de escores em um estudo prospectivo realizado em população de alto risco para aneuploidia, entre a 16a e 24a semanas de gestação, que se mostrou desfavorável aos procedimentos invasivos após aconselhamento genético. Os sinais e os valores para a confecção dos escores foram: relação do comprimento do fêmur/pé < 0,9 (1), espessura nucal > 5 mm (2), diâmetro pielocalicial ³ 5 mm (1), ossos próprios do nariz < 6 mm (1), ausência ou hipoplasia da falange média do 5º dedo (1) e alterações estruturais maiores (2). Seguimento completo foi obtido caso a caso. A amniocentese genética foi proposta nos casos de escores 2 ou mais. Resultados: 963 pacientes foram submetidas a exames ultra-sonográficos no período de outubro de 93 a dezembro de 97. A idade gestacional média foi de 19,6 semanas (16 a 24 semanas). A idade materna variou de 35 a 47 anos (média de 38,8) e 18 casos (1,87%) de síndrome de Down foram observados. A sensibilidade foi de 94,5% para escores 1 e 73% para escores 2 (taxa de falso-positivos de 9,8% para escores 1 e de 4,1% para escores 2). A sensibilidade e especificidade individual para cada sinal foram: comprimento fêmur/pé = 16,7% (3/18) e 96,8% (915/945); ossos próprios do nariz = 22,2% (4/18) e 92,1% (870/945); espessamento nucal = 44,4% (8/18) e 96,5% (912/945); diâmetro pielocalicial = 38,9% (7/18) e 94,3% (891/945); ausência da falange média do 5º dedo = 22,2% (4/18) e 98,5% (912/945); malformações = 22,2% (4/18) e 98,2% (928/945). Conclusões: a sensibilidade geral para escore 1 foi bastante alta, porém taxas de falso-positivos também o foram. Para escore 2, a sensibilidade foi ainda boa (73%), com taxa de falso-positivos aceitáveis (4,1%). Os valores preditivos positivo e negativo podem ser calculados conforme a prevalência de cada situação (diferentes idades maternas). Mais casos são necessários para concluir sobre este método de rastreamento (especialmente na população de baixo risco), apesar de este sistema ter se mostrado útil para pacientes de alto risco que não optam pelo diagnóstico invasivo.

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  • Trabalhos Originais

    Dopplervelocimetria arterial em gestantes com antecedente de crescimento intra-uterino retardado

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 1998;20(9):517-524
    09/04/1998

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    Dopplervelocimetria arterial em gestantes com antecedente de crescimento intra-uterino retardado

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 1998;20(9):517-524
    09/04/1998

    DOI 10.1590/S0100-72031998000900005

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    Objetivo: verificar o comportamento da dopplervelocimetria no decorrer de gestações de risco e analisar os resultados perinatais obtidos entre os conceptos que apresentaram crescimento intra-uterino retardado (CIUR) e os considerados adequados para a idade gestacional (AIG). Método: avaliou-se prospectivamente a evolução da dopplervelocimetria em 38 gestantes com antecedente de CIUR idiopático, correlacionando-a com a presença do CIUR na gestação atual. A população gestacional em estudo foi dividida em dois grupos, de acordo com o peso de seus respectivos recém-nascidos. O grupo 1 apresentou recém-nascidos com CIUR e o grupo 2, recém-nascidos adequados para idade gestacional. O CIUR foi diagnosticado em 23,7% (9/38) dos casos. A dopplervelocimetria das artérias umbilical e uterina foi realizada entre a 20ª e a 40ª semana de gestação. A dopplervelocimetria da artéria cerebral média foi analisada após a 28ª semana de gestação e repetida duas vezes por mês, valorizando-se o último exame antes do parto. Resultado: verificamos uma correlação entre a média do índice S/D da dopplervelocimetria da artéria uterina e umbilical na 24ª e 28ª semana de gestação, respectivamente, e a ocorrência de CIUR. Não houve diferença entre os dois grupos quanto à presença ou ausência da incisura protodiastólica na artéria uterina e os índices da artéria cerebral média no último exame antes do parto. Houve relação entre a internação no berçário, superior a três dias, e a presença de CIUR. Conclusões: A dopplervelocimetria é um recurso propedêutico que deve ser empregado no acompanhamento de casos com maior risco para o CIUR. Com isso, consegue-se detectar aqueles fetos com maior risco de hipóxia e, ao se interromper oportunamente a gestação, evitam-se as complicações relacionadas ao sofrimento fetal.

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  • Trabalhos Originais

    Antibioticoterapia profilática em obstetrícia: comparação entre esquemas

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 1998;20(9):509-515
    09/04/1998

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    Antibioticoterapia profilática em obstetrícia: comparação entre esquemas

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 1998;20(9):509-515
    09/04/1998

    DOI 10.1590/S0100-72031998000900004

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    Objetivos: avaliar a eficiência de vários esquemas de antibioterapia profilática no parto na prevenção da infecção puerperal. Métodos: segundo a via de parto (vaginal ou abdominal) e conforme a presença ou não de um ou mais fatores de risco para infecção puerperal, as pacientes foram distribuídas entre os grupos de baixo, médio e alto risco para a infecção puerperal. Foram incluídas 2.263 pacientes no período de março de 1994 a junho de 1997. Resultados: a incidência de infecção puerperal variou entre os grupos. Foi de 3,1% no grupo de baixo risco, em que nenhum antibiótico foi administrado e de 8, 5% no grupo de alto risco, no qual todas as pacientes receberam cefalotina 1 g EV em três doses, com intervalo de seis horas entre as doses. No grupo de médio risco a taxa de infecção puerperal foi de 5,3 % entre as pacientes que receberam cefoxitina 1 g EV em três doses; 5,0% entre as usuárias de cefalotina 1 g EV em três doses; 4,0% quando se utilizou a cefoxitina em dose única e 3,4% quando utilizou-se cefalotina em dose única. Conclusões: no grupo de baixo risco é desnecessária a antibioticoterapia profilática. A cefalosporina de 2ªgeração (cefoxitina) teve eficácia semelhante a de 1ªgeração (cefalotina) na prevenção a infecção puerperal, independente da posologia utilizada. A cefalotina parece ser eficaz na prevenção da infecção puerperal no grupo de alto risco.

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  • Trabalhos Originais

    Efeitos do uso crônico do difosfato de primaquina sobre a prenhez da rata

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 1998;20(9):505-508
    09/04/1998

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    Efeitos do uso crônico do difosfato de primaquina sobre a prenhez da rata

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 1998;20(9):505-508
    09/04/1998

    DOI 10.1590/S0100-72031998000900003

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    Objetivo: estudar a ação crônica do difosfato de primaquina sobre a prenhez da rata albina. Métodos: foram utilizadas sessenta ratas prenhes divididas, ao acaso, em seis grupos numericamente iguais. O grupo I recebeu diariamente, por gavagem, 1 ml de água destilada desde o dia zero até o 20º dia de prenhez (controle). As ratas dos demais grupos também receberam diariamente, por gavagem, durante o mesmo período, sempre o volume de 1 ml, contendo, solução gradualmente mais concentrada de difosfato de primaquina: 0,25 mg/kg de peso, grupo II; 0,50 mg/kg de peso, grupo III; 0,75 mg/kg de peso, grupo IV; 1,5 mg/kg de peso, grupo V e 3,0 mg/kg de peso, grupo VI. Os pesos maternos foram considerados no dia zero e no 7º, 14º e 20º dias de prenhez, quando as matrizes foram sacrificadas. Resultados: nossos resultados mostraram que o difosfato de primaquina, nas dosagens utilizadas não interferiram em nenhuma das variáveis por nós consideradas, isto é, ganho de peso materno, peso das ninhadas, peso individual médio dos fetos, peso do conjunto das placentas e peso individual médio das placentas, número de implantações, número de placentas e número de fetos, quando comparados com o grupo controle. Não houve, também, nenhum caso de reabsorção, malformações, mortalidade materna ou óbito intra-uterino, em qualquer dos grupos estudados. Conclusão: nas condições por nós estabelecidas não há contra-indicação para o uso contínuo do difosfato de primaquina durante a prenhez da rata.

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