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Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2002;24(1)
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Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2002;24(1)
DOI 10.1590/S0100-72032002000100018
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Resumos de Teses19/06/2002
Contribuição ao Estudo do Laser de Vapor de Cobre no Tratamento da Endometriose Induzida Cirurgicamente em Coelhas
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2002;24(1):71-71
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Resumos de TesesContribuição ao Estudo do Laser de Vapor de Cobre no Tratamento da Endometriose Induzida Cirurgicamente em Coelhas
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2002;24(1):71-71
DOI 10.1590/S0100-72032002000100017
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Resumos de Teses19/06/2002
Avaliação do Potencial de Peroxidação Lipídica no Fluido Peritoneal de Mulheres Inférteis com Endometriose Pélvica
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2002;24(1):70-70
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Resumos de TesesAvaliação do Potencial de Peroxidação Lipídica no Fluido Peritoneal de Mulheres Inférteis com Endometriose Pélvica
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2002;24(1):70-70
DOI 10.1590/S0100-72032002000100016
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Resumos de Teses19/06/2002
Prevalência das Neoplasias Intra-epiteliais Cervicais e Lesões Induzidas pelo HPV nas Mulheres Soropositivas/AIDS
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2002;24(1):70-70
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Resumos de TesesPrevalência das Neoplasias Intra-epiteliais Cervicais e Lesões Induzidas pelo HPV nas Mulheres Soropositivas/AIDS
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2002;24(1):70-70
DOI 10.1590/S0100-72032002000100015
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Resumos de Teses19/06/2002
Linfonodo Sentinela no Carcinoma Infiltrativo Inicial de Mama: Estudo de sua Localização e de sua Capacidade Preditiva em Relação ao Estado da Axila
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2002;24(1):69-69
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Resumos de TesesLinfonodo Sentinela no Carcinoma Infiltrativo Inicial de Mama: Estudo de sua Localização e de sua Capacidade Preditiva em Relação ao Estado da Axila
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2002;24(1):69-69
DOI 10.1590/S0100-72032002000100014
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Resumos de Teses19/06/2002
Avaliação da Função Ovariana Pós-histerectomia Total Abdominal em Mulheres no Menacme
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2002;24(1):69-69
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Resumos de TesesAvaliação da Função Ovariana Pós-histerectomia Total Abdominal em Mulheres no Menacme
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2002;24(1):69-69
DOI 10.1590/S0100-72032002000100013
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Resumos de Teses19/06/2002
Efeitos do Tabagismo na Circulação Arterial Materna e Fetal: Estudo Através do Método Doppler
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2002;24(1):68-68
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Resumos de TesesEfeitos do Tabagismo na Circulação Arterial Materna e Fetal: Estudo Através do Método Doppler
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2002;24(1):68-68
DOI 10.1590/S0100-72032002000100012
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Resumos de Teses19/06/2002
Terapia com Raloxifeno na Pós-menopausa: Efeitos sobre o Sistema Hemostático
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2002;24(1):67-67
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Resumos de TesesTerapia com Raloxifeno na Pós-menopausa: Efeitos sobre o Sistema Hemostático
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2002;24(1):67-67
DOI 10.1590/S0100-72032002000100010
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Trabalhos Originais27/06/2002
Implante Autólogo Ovariano no Omento Maior: Estudo Experimental
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2002;24(3):187-192
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Trabalhos OriginaisImplante Autólogo Ovariano no Omento Maior: Estudo Experimental
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2002;24(3):187-192
DOI 10.1590/S0100-72032002000300007
Visualizações48Objetivos: avaliar os aspectos morfofuncionais de ovários implantados no omento maior, bem como a melhor técnica para implantação do ovário: se íntegro ou fatiado. Métodos: foram divididas aleatoriamente 40 ratas Wistar com ciclos estrais normais em quatro grupos: Grupo I (n = 5), controle – laparotomia; Grupo II (n = 5), ooforectomia total bilateral; Grupo III (n = 15), implante autólogo íntegro no omento maior e Grupo IV (n = 15), implante autólogo fatiado no omento maior. Realizaram-se esfregaços vaginais nos 3º e 6º mes pós-operatório e estudos histológicos dos implantes ovarianos, avaliando-se: degeneração, fibrose, reação inflamatória, angiogênese, cistos foliculares, desenvolvimento folicular e corpos lúteos. Resultados: os animais do Grupo I ciclaram normalmente. As ratas do Grupo II não apresentaram ciclo, permanecendo em diestro. No Grupo III, 11 ratas permaneceram em diestro, três apresentaram ciclos incompletos e apenas uma ciclou normalmente. No Grupo IV, três animais não ciclaram, oito tiveram esfregaços vaginais incompletos e quatro ciclaram normalmente. Os achados histológicos dos animais pertencentes ao Grupo III evidenciaram histoarquitetura normal em dez ratas, porém nas outras cinco, houve degeneração ovariana. No Grupo IV, 14 ratas tiveram ovários com histoarquitetura preservada e em apenas uma houve sinais de degeneração. Conclusões: o implante autólogo ovariano no omento maior foi viável, obtendo-se melhor preservação morfofuncional com a implantação de fatias.
Palavras-chave: Ciclo ovarianoColpocitologiaEstudo experimentalImplante autólogo de ovárioOoforectomiaVer maisPlumX Metrics- Citations
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Trabalhos Originais27/06/2002
Efeito da Idade Materna sobre os Resultados Perinatais
- George Dantas de Azevedo,
- Reginaldo Antonio de Oliveira Freitas Júnior,
- Ana Karla Monteiro Santana de Oliveira Freitas,
- Ana Cristina Pinheiro Fernandes de Araújo,
- Elvira Maria Mafaldo Soares, [ … ],
- Técia Maria de Oliveira Maranhão
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Trabalhos OriginaisEfeito da Idade Materna sobre os Resultados Perinatais
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2002;24(3):181-185
DOI 10.1590/S0100-72032002000300006
- George Dantas de Azevedo,
- Reginaldo Antonio de Oliveira Freitas Júnior,
- Ana Karla Monteiro Santana de Oliveira Freitas,
- Ana Cristina Pinheiro Fernandes de Araújo,
- Elvira Maria Mafaldo Soares,
- Técia Maria de Oliveira Maranhão
Visualizações48Ver maisObjetivo: analisar a relação entre a idade materna e a ocorrência de resultados perinatais adversos na população do Rio Grande do Norte. Métodos: foram analisados os registros oficiais de 57.088 nascidos vivos no Estado do Rio Grande do Norte no ano de 1997. Os dados foram obtidos do Sistema de Informação sobre Nascidos Vivos do Ministério da Saúde. A população estudada foi dividida em Grupos I, II e III, segundo a faixa etária materna: 10 a 19, 20 a 34 e 35 anos ou mais, respectivamente. As variáveis analisadas foram: duração da gestação, peso ao nascer e tipo de parto. A análise estatística foi realizada utilizando-se o teste chi². Resultados: observamos uma maior incidência de parto pré-termo no Grupo I (4,3 %), em comparação ao Grupo II (3,7%) (p = 0,0028). A taxa de cesariana foi menor nos Grupos I e III, em comparação ao Grupo II (p<0,0001). Evidenciamos freqüência significativamente maior de recém-nascidos de baixo peso nos Grupos I (8,4%) e III (8,3%), quando comparados ao Grupo II (6,5%) (p<0,0001). Conclusões: a gravidez nos extremos da vida reprodutiva esteve associada com maior freqüência de parto pré-termo e baixo peso ao nascer, entretanto, com relação ao tipo de parto, foi observada maior freqüência de parto normal do que no grupo de gestantes com idade entre 20 e 34 anos.
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Trabalhos Originais27/06/2002
Infecção Assintomática do Líquido Amniótico
- Roxeane Martins Monteiro,
- Carlos Augusto Alencar Júnior,
- Francisco das Chagas Oliveira,
- Cibele Barreto Mano de Carvalho,
- José Luciano Bezerra Moreira
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Trabalhos OriginaisInfecção Assintomática do Líquido Amniótico
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2002;24(3):175-179
DOI 10.1590/S0100-72032002000300005
- Roxeane Martins Monteiro,
- Carlos Augusto Alencar Júnior,
- Francisco das Chagas Oliveira,
- Cibele Barreto Mano de Carvalho,
- José Luciano Bezerra Moreira
Visualizações37Ver maisObjetivo: determinar a presença de infecção assintomática do líquido amniótico em gestantes, identificar os agentes bacterianos envolvidos na infecção e determinar o perfil de suscetibilidade a antimicrobianos in vitro. Métodos: foram obtidas 81 amostras de líquido amniótico, colhidas por amniocentese, em gestantes sem sinais de trabalho de parto e sem suspeita clínica de infecção, atendidas na Maternidade Escola Assis Chateaubriand, entre agosto/97 e janeiro/99. Pesquisou-se a presença de bactérias aeróbias, anaeróbias estritas/facultativas e micoplasmas genitais. As bactérias anaeróbias foram identificadas pelo sistema ATBÒ (Bio-Mérieux) e os micoplasmas pelo kit Micoplasmas ISTÒ (Bio-Mérieux). Resultados: entre as amostras obtidas, oito (9,8%) apresentaram culturas positivas, sendo que em duas foram identificadas duas espécies bacterianas. Os patógenos isolados foram: Ureaplasma urealyticum (7 casos, 8,6%), Mycoplasma hominis (1 caso, 1,2%) e Peptostreptococcus sp (2 casos 2,4%). O padrão de resistência aos antimicrobianos caracterizou-se pela maior resistência dos micoplasmas à eritromicina (37,5%) e nenhuma resistência às ciclinas. Conclusões: o percentual de infecções assintomáticas foi muito elevado, havendo necessidade de serem realizadas novas pesquisas para avaliar as conseqüências da infecção subclínica nas grávidas e em seus conceptos, que envolvam métodos que identifiquem micoplasmas genitais, já que foram as bactérias mais freqüentemente isoladas.
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Trabalhos Originais27/06/2002
Medida da Translucência Nucal no Rastreamento de Anomalias Cromossômicas
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2002;24(3):167-173
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Trabalhos OriginaisMedida da Translucência Nucal no Rastreamento de Anomalias Cromossômicas
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2002;24(3):167-173
DOI 10.1590/S0100-72032002000300004
Visualizações46Ver maisObjetivo: estudar o método para medida da translucência nucal (TN) e a sua aplicabilidade no rastreamento de anomalias cromossômicas entre a 10ª e a 14ª semanas de gestação. Métodos: foram estudados 1152 fetos consecutivamente. Em 124 casos realizou-se estudo citogenético no material obtido por meio da biópsia de vilosidade coriônica ou da amniocentese e em 1028 o resultado teve como base o fenótipo do recém-nascido. Todos os fetos foram submetidos, além da ultra-sonografia de rotina, à medida da TN. Na análise estatística foram utilizados os testes paramétrico t de Student e análise de variância. Posteriormente, calcularam-se: sensibilidade, especificidade, valor preditivo positivo e negativo, probabilidade de falso-positivo e razões de probabilidades. Resultados: foram diagnosticados 23 casos de anomalias cromossômicas na população estudada. Dentre esses, a medida da TN foi maior que o percentil 95 em 16 (sensibilidade de 69,5%). No grupo de fetos normais (1129 casos) a medida da TN foi maior que o percentil 95 em 41 avaliações (especificidade de 96,3%, valor preditivo positivo e negativo de 28,0% e 99,3%, respectivamente, taxa de falso-positvo de 3,7% e razão de probabilidade de 19,1). Conclusão: nossos resultados sugerem que a presença de anomalias cromossômicas pode ser fortemente suspeitada quando existir aumento da TN. Depreende-se que basta a análise quantitativa da medida da TN para categorizar o risco de anomalias cromossômicas no primeiro trimestre. Portanto, ainda que seja necessário treinamento e habilidade do operador, trata-se de método de aplicabilidade clínica.
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Trabalhos Originais27/06/2002
Prova de Trabalho de Parto Após uma Cesárea Anterior
- Iracema de Mattos Paranhos Calderon,
- Jacqueline Leite Frade,
- Joelcio Francisco Abbade,
- Carolina Prado Diniz,
- Ivete Dalben, [ … ],
- Marilza Vieira Cunha Rudge
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Trabalhos OriginaisProva de Trabalho de Parto Após uma Cesárea Anterior
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2002;24(3):161-166
DOI 10.1590/S0100-72032002000300003
- Iracema de Mattos Paranhos Calderon,
- Jacqueline Leite Frade,
- Joelcio Francisco Abbade,
- Carolina Prado Diniz,
- Ivete Dalben,
- Marilza Vieira Cunha Rudge
Visualizações45Objetivo: estudar a validade da prova de trabalho de parto (PTP) em gestantes com uma cesárea anterior. Métodos: estudo retrospectivo, tipo coorte, incluindo 438 gestantes com uma cesárea anterior ao parto em estudo e seus 450 recém-nascidos (RN), divididas em dois grupos – com e sem PTP. O tamanho amostral mínimo foi de 121 gestantes/grupo. Considerou-se variável independente a PTP e as dependentes relacionaram-se à ocorrência de parto vaginal e à freqüência de complicações maternas e perinatais. Foram efetuadas análises uni e multivariada, respectivamente. A comparação entre as freqüências (%) foi analisada pelo teste do qui-quadrado (chi²) com significância de 5% e regressão logística com cálculo do odds ratio (OR) e do intervalo de confiança a 95% (IC95%). Resultados: a PTP associou-se a 59,2% de partos vaginais. Foi menos indicada nas gestantes com mais de 40 anos (2,7% vs 6,5%) e nas portadoras de doenças associadas e complicações da gravidez: síndromes hipertensivas (7,0%) e hemorragias de 3º trimestre (0,3%). A PTP não se relacionou às complicações maternas e perinatais. As gestantes que tiveram o parto por cesárea, independente da PTP, apresentaram maior risco de complicações puerperais (OR = 3,53; IC95% = 1,57-7,93). A taxa de mortalidade perinatal foi dependente do peso do RN e das malformações fetais e não se relacionou à PTP. Ao contrário, as complicações respiratórias foram mais freqüentes nos RN de mães não testadas quanto à PTP (OR = 1,92; IC95% = 1,20-3,07). Conclusões: os resultados comprovaram que a PTP em gestantes com uma cesárea anterior é estratégia segura – favoreceu o parto vaginal em 59,2% dos casos e não interferiu com a morbimortalidade materna e perinatal. Portanto, é recurso que deve ser estimulado.
Palavras-chave: CesáreaCesárea préviaComplicações do partoMortalidade perinatalProva de trabalho de partoVer maisThis is an Open Access article distributed under the terms of the Creative Commons Attribution License, which permits unrestricted use, distribution, and reproduction in any medium, provided the original work is properly cited. -
Editorial27/06/2002
DECLARAÇÃO DE BARCELONA
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2002;24(3):151-151
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Editorial21/06/2002
A Grande Vitória
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2002;24(1):07-07
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Trabalhos Originais20/06/2002
Carcinoma Microinvasor no Cone Pós Biópsia Dirigida Compatível com NIC 3
- Priscila Garcia Figueiredo,
- Renata Clementino Gontijo,
- Sophie Françoise Mauricette Derchain,
- Fabiana Yumi Nakano,
- Julio César Teixeira, [ … ],
- Edson Zangiacomi Martinez
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Trabalhos OriginaisCarcinoma Microinvasor no Cone Pós Biópsia Dirigida Compatível com NIC 3
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2002;24(1):37-43
DOI 10.1590/S0100-72032002000100006
- Priscila Garcia Figueiredo,
- Renata Clementino Gontijo,
- Sophie Françoise Mauricette Derchain,
- Fabiana Yumi Nakano,
- Julio César Teixeira,
- Edson Zangiacomi Martinez
Visualizações47Ver maisObjetivo: determinar os fatores associados ao achado de carcinoma microinvasor no cone de mulheres com biópsia colpodirigida prévia compatível com neoplasia intra-epitelial cervical (NIC) 3 e avaliar a proporção de margens comprometidas. Pacientes e Métodos: foram revisados os prontuários de 385 mulheres (média de idade: 39 anos) submetidas à conização a frio ou por cirurgia de alta freqüência (CAF) com alça no período de janeiro de 1993 a julho de 2000. Estes procedimentos foram indicados por biópsia compatível com NIC 3. Resultados: o diagnóstico do cone foi compatível com NIC 3 em 243 mulheres (63%) e com NIC 2 em 13 (3%). Apenas 10 apresentaram HPV/NIC 1 (3%) e oito não tinham doença residual no cone. Entretanto, 101 mulheres apresentaram carcinoma microinvasor no cone (26%) e 10 (3%) carcinoma invasor franco. A idade, o estado menstrual e o número de partos não estiveram relacionados com a gravidade da lesão no cone. Mulheres com alterações da colpocitologia oncológica sugestivas de invasão apresentaram um risco significativamente maior de apresentar carcinoma microinvasor ou invasor no histológico final (p<0,01), embora 52 das 243 mulheres com NIC 2 ou NIC 3 no cone também tivessem sugestão de invasão na colpocitologia. Entre as mulheres com NIC 2 ou 3, 44% apresentaram epitélio branco, 21% pontilhado e 17% mosaico. Esta proporção foi semelhante nas mulheres com carcinoma microinvasor ou invasor, sendo estas imagens encontradas, respectivamente, em 37%, 23% e 21%. O comprometimento das margens do cone foi significativamente maior nas mulheres submetidas a CAF (49%) do que naquelas submetidas à conização a frio (29%). Conclusão: a ausência de fatores independentes clínicos e colposcópicos que se associam com o achado de carcinomas microinvasivos em mulheres submetidas à conização por biópsia compatível com NIC 3 justifica a excisão cônica da junção escamo-colunar nas lesões cervicais de alto grau.
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Trabalhos Originais18/06/2002
Correlação entre os Aspectos Laparoscópicos e os Achados Histológicos das Lesões Endometrióticas Peritoneais
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2002;24(2):93-99
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Trabalhos OriginaisCorrelação entre os Aspectos Laparoscópicos e os Achados Histológicos das Lesões Endometrióticas Peritoneais
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2002;24(2):93-99
DOI 10.1590/S0100-72032002000200004
Visualizações44Ver maisObjetivos: avaliar a correlação entre os aspectos laparoscópicos e os achados histológicos estromais incluindo, a profundidade da lesão endometriótica peritoneal, e na relação com a teoria evolutiva da endometriose. Métodos: foram selecionadas para o estudo 67 pacientes submetidas à laparoscopia por algia pélvica, infertilidade, tumor anexial e outras indicações. A avaliação laparoscópica baseou-se no aspecto visual do implante suspeito de endometriose peritoneal, o qual foi biopsiado. De acordo com o aspecto laparoscópico, as lesões foram agrupadas em: grupo V – lesões vermelhas, grupo N – lesões negras e grupo B – lesões brancas. Os parâmetros histológicos estudados foram: profundidade da lesão, presença de hemossiderina no estroma, vascularização estromal e presença de fibrose no estroma. Resultados: a profundidade da lesão mostrou diferenças estatisticamente significantes entre os grupos de estudo. As lesões vermelhas mostraram-se superficiais em 100% dos casos. As lesões negras apresentaram-se superficiais em 55,6%, intermediárias em 38,9% e profundas em 5,5%. As lesões brancas mostraram-se superficiais em 28%, intermediárias em 68% e profundas em 4%. A presença de hemossiderina no estroma se mostrou equivalente nos 3 grupos. A presença de vasos no estroma da lesão endometriótica, que foi classificada de I a III de acordo com a quantidade, demonstrou diferenças significantes entre os 3 grupos, sendo que a vascularização exuberante (grau III) esteve presente em 60% das lesões vermelhas e em 10% das lesões brancas. A presença de tecido fibrótico na lesão endometriótica apresentou diferenças estatisticamente significantes nos 3 grupos de estudo, sendo mais freqüente no grupo B (lesões brancas), com 70,6%. Conclusão: as variáveis analisadas nos diferentes grupos de estudo demostraram diferença significantes entre os grupos, reforçando a teoria evolutiva da endometriose peritoneal.
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Trabalhos Originais18/06/2002
Valor da Queixa Clínica e Exame Físico no Diagnóstico da Incontinência Urinária
- Paulo Cezar Feldner Jr,
- Leonardo Robson P.S. Bezerra,
- Manoel João Bastista C. Girão,
- Rodrigo Aquino de Castro,
- Marair Gracio F. Sartori, [ … ],
- Geraldo Rodrigues de Lima
Visualizações42This is an Open Access article distributed under the terms of the Creative Commons Attribution License, which permits unrestricted use, distribution, and reproduction in any medium, provided the original work is properly cited. Resumo
Trabalhos OriginaisValor da Queixa Clínica e Exame Físico no Diagnóstico da Incontinência Urinária
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2002;24(2):87-91
DOI 10.1590/S0100-72032002000200003
- Paulo Cezar Feldner Jr,
- Leonardo Robson P.S. Bezerra,
- Manoel João Bastista C. Girão,
- Rodrigo Aquino de Castro,
- Marair Gracio F. Sartori,
- Edmund Chada Baracat,
- Geraldo Rodrigues de Lima
Visualizações42Ver maisObjetivo: analisar a prevalência das queixas clínicas uroginecológicas correlacionando-as com o diagnóstico definitivo após o exame urodinâmico e comparar o sinal clínico de perda urinária com o estudo urodinâmico. Métodos: foram analisadas, retrospectivamente, 114 pacientes atendidas no período de junho de 2000 a janeiro de 2001. Todas as pacientes foram avaliadas por meio de anamnese padronizada, exame físico e estudo urodinâmico, sendo classificadas de acordo com o queixa clínica, presença do sinal de perda urinária durante o exame ginecológico e diagnóstico urodinâmico. Utilizou-se a análise estatística dos dados amostrais, por meio da determinação interna de um teste diagnóstico, para calcular a sensibilidade, especificidade e os valores preditivos positivo e negativo do sinal clínico. Resultados: a média de idade foi de 51 anos (19-80), sendo que 61 encontravam-se no menacme (53,5%) e 53 (46,5%) na pós-menopausa. Destas, 10 (18,8%) faziam uso da terapia de reposição hormonal. Do total de pacientes, 25 (21,9%) haviam se submetido a cirurgias prévias para incontinência. A queixa de perda urinária isolada foi referida por 41 pacientes (36,0%), a urgência/urge-incontinência isolada por 13 (11,4%) e os sintomas mistos por 60 (52,6%). Das pacientes com perda isolada, observou-se, à avaliação urodinâmica, que 34 (83%) tinham incontinência urinária de esforço (IUE), nenhuma paciente apresentava instabilidade do detrusor (ID), 2 (4,9%) incontinência urinária mista (IUM) e em 5 (12,1%) o estudo foi normal. Daquelas com queixa de urgência/urge-incontinência isolada, observamos na avaliação urodinâmica que nenhuma tinha IUE, 5 (38,5%) ID, 1 (7,7%) IUM e em 7 (53,8%) o estudo foi normal. Daquelas com sintomas mistos, identificamos na avaliação urodinâmica 25 com IUE (41,6%), 10 com ID (16,7%), 10 IUM (16,7%) e em 15 o estudo foi normal (25,0%). O sinal clínico de perda ao exame físico foi identificado em 50 (43,9%) pacientes. Destas, 35 (70%) tinham diagnóstico urodinâmico de IUE, 6 (12%) IUE e outro diagnóstico e 9 (18%) não tinham IUE. O sinal clínico estava ausente em 64 (56,1%) mulheres. Destas, 23 (35,9%) tinham diagnóstico urodinâmico de IUE, 7 (11%) IUE e outro diagnóstico e 34 (53,1%) não tinham IUE. Conclusões: a história clínica associada ao exame físico têm importância no manejo da incontinência urinária; porém, não devem ser utilizados como único critério para o diagnóstico. Os testes objetivos estão disponíveis e devem ser utilizados em conjunto com os dados clínicos.
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Trabalhos Originais18/06/2002
Acurácia do Linfonodo Sentinela em Pacientes com Câncer Inicial da Mama Tratadas com Quimioterapia Neoadjuvante
- José Roberto Morales Piato,
- Alfredo Carlos Simões Dornellas de Barros,
- Katia Maciel Pincerato,
- Adriano Oliveira Vigário,
- José Aristodemo Pinotti
Resumo
Trabalhos OriginaisAcurácia do Linfonodo Sentinela em Pacientes com Câncer Inicial da Mama Tratadas com Quimioterapia Neoadjuvante
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2002;24(2):81-86
DOI 10.1590/S0100-72032002000200002
- José Roberto Morales Piato,
- Alfredo Carlos Simões Dornellas de Barros,
- Katia Maciel Pincerato,
- Adriano Oliveira Vigário,
- José Aristodemo Pinotti
Visualizações56Objetivo: avaliar a capacidade preditiva do estudo do linfonodo sentinela (LS) em relação ao estado linfonodal axilar em pacientes com carcinoma invasor inicial de mama submetidas ou não a quimioterapia neoadjuvante. Métodos: foi realizado estudo prospectivo de 112 pacientes, que foram divididas em dois grupos. O primeiro grupo foi constituído por 70 pacientes que não receberam quimioterapia prévia (Grupo I) e o segundo foi formado por 42 pacientes que foram submetidas a quimioterapia neoadjuvante, com três ciclos do esquema AC (adriamicina + ciclofosfamida) (Grupo II). A resposta à quimioterapia foi parcial >50% em 21 pacientes, sendo que em três foi completa, e parcial <50% em 19 pacientes; em duas pacientes houve progressão da doença. Procedeu-se à injeção peritumoral de dextran marcado com 99mTc. A mesma foi realizada com auxílio de estereotaxia em 29 pacientes com tumores não palpáveis, sendo 16 do grupo I e 13 do grupo II. Os acúmulos radioativos demonstrados por cintilografia orientaram a biópsia do LS axilar, com auxílio de probe portátil. O estudo anatomopatológico dos LS compreendeu inicialmente um único corte histológico. Os LS livres foram submetidos a cortes seriados a cada 50 mim e corados por HE. Resultados: o LS foi identificado em 108 pacientes. Em três pacientes do grupo I e em uma do grupo II, nas quais não se obteve identificação do LS, as lesões não eram palpáveis. A acurácia do método na predição do estado linfonodal axilar foi de 100% no grupo de pacientes que não receberam quimioterapia neoadjuvante e de 93% naquele em que esta forma de tratamento prévio foi utilizada. Essa diferença se mostrou estatisticamente significante. Conclusões: o presente trabalho possibilitou-nos concluir que em todas as pacientes que não receberam tratamento quimioterápico prévio o estudo do LS foi eficaz para predizer o estado dos linfonodos da axila. A taxa de resultados falso-negativos no grupo de pacientes submetidas à quimioterapia neoadjuvante parece invalidar o emprego do estudo do LS nas mesmas.
Palavras-chave: CâncerCâncer inicial de mamaLinfonodo sentinelaMamaQuimioterapiaQuimioterapia neoadjuvanteVer maisThis is an Open Access article distributed under the terms of the Creative Commons Attribution License, which permits unrestricted use, distribution, and reproduction in any medium, provided the original work is properly cited. -
Editorial18/06/2002
Editorial
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2002;24(2):79-79
Resumo
EditorialEditorial
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2002;24(2):79-79
DOI 10.1590/S0100-72032002000200001
Visualizações31Editorial A Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia (RBGO), como já é do conhecimento de todos, é a única publicação na área de Ginecologia e Obstetrícia que está indexada mo SciELO (Scientific Electronic Library Online).[…]Ver maisThis is an Open Access article distributed under the terms of the Creative Commons Attribution License, which permits unrestricted use, distribution, and reproduction in any medium, provided the original work is properly cited. -
Resumos de Teses18/06/2002
Avaliação Histológica de Implantes Endometriais Induzidos Cirurgicamente no Peritôneo de Ratas, após Ooforectomia Bilateral e Estrogenioterapia
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2002;24(2):139-139
Resumo
Resumos de TesesAvaliação Histológica de Implantes Endometriais Induzidos Cirurgicamente no Peritôneo de Ratas, após Ooforectomia Bilateral e Estrogenioterapia
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2002;24(2):139-139
DOI 10.1590/S0100-72032002000200016
Visualizações35Avaliação Histológica de Implantes Endometriais Induzidos Cirurgicamente no Peritôneo de Ratas, após Ooforectomia Bilateral e Estrogenioterapia.[…]Ver maisThis is an Open Access article distributed under the terms of the Creative Commons Attribution License, which permits unrestricted use, distribution, and reproduction in any medium, provided the original work is properly cited. -
Resumos de Teses18/06/2002
Avaliação do Uso do Condom Feminino em Mulheres Vivendo com o HIV
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2002;24(2):137-137
Visualizações43This is an Open Access article distributed under the terms of the Creative Commons Attribution License, which permits unrestricted use, distribution, and reproduction in any medium, provided the original work is properly cited. Resumo
Resumos de TesesAvaliação do Uso do Condom Feminino em Mulheres Vivendo com o HIV
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2002;24(2):137-137
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Resumos de Teses18/06/2002
Estudo Comparativo entre a Cardiotocografia Anteparto e o Doppler em Fetos Considerados Clinicamente Normais
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2002;24(2):137-137
Resumo
Resumos de TesesEstudo Comparativo entre a Cardiotocografia Anteparto e o Doppler em Fetos Considerados Clinicamente Normais
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2002;24(2):137-137
DOI 10.1590/S0100-72032002000200013
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Resumos de Teses18/06/2002
Pesquisa de Óxido Nítrico no Fluido Peritoneal e no Soro de Pacientes com Endometriose
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2002;24(2):137-138
Resumo
Resumos de TesesPesquisa de Óxido Nítrico no Fluido Peritoneal e no Soro de Pacientes com Endometriose
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2002;24(2):137-138
DOI 10.1590/S0100-72032002000200015
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