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Trabalhos Originais
Comparação entre conduta ativa com ocitocina e conduta expectante na rotura prematura de membranas em gestações a termo
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 1998;20(9):495-501
09/04/1998
Resumo
Trabalhos OriginaisComparação entre conduta ativa com ocitocina e conduta expectante na rotura prematura de membranas em gestações a termo
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 1998;20(9):495-501
09/04/1998DOI 10.1590/S0100-72031998000900002
Visualizações41Ver maisObjetivos: comparar, em uma população de gestantes brasileiras com rotura prematura de membranas a termo (RPM-T), as condutas expectante ou ativa com ocitocina. Métodos: ensaio clínico prospectivo, randomizado e multicêntrico, avaliando as variáveis relativas ao tempo para o início do trabalho de parto e parto e tempo de internação hospitalar materna e neonatal. Foram selecionadas 200 gestantes com RPM-T, atendidas em quatro instituições públicas do estado de São Paulo de novembro de 1995 a fevereiro de 1997. As pacientes foram divididas aleatoriamente em dois grupos de conduta: ativa, com indução do trabalho de parto com ocitocina iniciando até 6 h de RPM, e expectante, aguardando-se o início espontâneo do trabalho de parto por um período máximo de 24 h. Os dados foram analisados com o auxílio dos programas Epi-Info e SPSS-PC+, utilizando-se os testes estatísticos do chi², t de Student e Log-rank. Resultados: indicam que as diferenças entre a utilização da conduta ativa com ocitocina e a conduta expectante dizem respeito ao maior tempo necessário no grupo de conduta expectante para o início do trabalho de parto e parto, além da maior proporção de mulheres e recém-nascidos com internação superior a três dias. Conclusões: o tempo entre a admissão e o parto, o período de latência e o tempo entre a rotura das membranas e o parto foram maiores quando se adotou conduta expectante.
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Editorial
Ética em pesquisa
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 1998;20(9):494-494
09/04/1998
Resumo
EditorialÉtica em pesquisa
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 1998;20(9):494-494
09/04/1998 -
Resumos de Teses
Estudo Controlado e Randomizado para Prevenção de Infecção Pós-Cesárea com Penicilina e Cefalotina
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 1998;20(7):424-424
09/04/1998
Resumo
Resumos de TesesEstudo Controlado e Randomizado para Prevenção de Infecção Pós-Cesárea com Penicilina e Cefalotina
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 1998;20(7):424-424
09/04/1998DOI 10.1590/S0100-72031998000700011
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Resumos de Teses
Estudo Morfológico e Morfométrico do Endométrio de Mulheres na Pós-Menopausa Durante Terapêutica Estrogênica Contínua, Associada ao Acetato de Medroxiprogesterona a Cada Dois, Três e Quatro Meses
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 1998;20(7):423-423
09/04/1998
Resumo
Resumos de TesesEstudo Morfológico e Morfométrico do Endométrio de Mulheres na Pós-Menopausa Durante Terapêutica Estrogênica Contínua, Associada ao Acetato de Medroxiprogesterona a Cada Dois, Três e Quatro Meses
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 1998;20(7):423-423
09/04/1998DOI 10.1590/S0100-72031998000700009
Visualizações33Estudo Morfológico e Morfométrico do Endométrio de Mulheres na Pós-Menopausa Durante Terapêutica Estrogênica Contínua, Associada ao Acetato de Medroxiprogesterona a Cada Dois, Três e Quatro Meses[…]Ver mais -
Resumos de Teses
Sangramento e Endometrite em Pacientes Portadoras de DIU Pós-Placentário na Maternidade de Encruzilhada – Recife (PE)
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 1998;20(7):423-424
09/04/1998
Resumo
Resumos de TesesSangramento e Endometrite em Pacientes Portadoras de DIU Pós-Placentário na Maternidade de Encruzilhada – Recife (PE)
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 1998;20(7):423-424
09/04/1998DOI 10.1590/S0100-72031998000700010
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Relato de Caso
Mola Completa em Gravidez Gemelar: relato de Caso
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 1998;20(7):415-419
09/04/1998
Resumo
Relato de CasoMola Completa em Gravidez Gemelar: relato de Caso
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 1998;20(7):415-419
09/04/1998DOI 10.1590/S0100-72031998000700008
Visualizações42A gravidez gemelar na qual coexistem um feto normal e uma mola completa é um evento raro. Complicações clínicas e aumento de risco de malignização são de importância nesta patologia. Este trabalho descreve um caso de diagnóstico tardio em decorrência da presença do feto. Este diagnóstico foi feito no momento da resolução da gestação e confirmado por estudo histopatológico e citometria de fluxo. A resolução da gestação foi por via transpélvica em decorrência de hemorragia uterina maciça. O seguimento pós-molar evidenciou a persistência de níveis elevados de bhCG, obtendo-se remissão completa da doença com o uso do metotrexato. À luz deste caso, discutem-se o diagnóstico, a história natural e a conduta desta rara intercorrência na clínica obstétrica.
Palavras-chave: Doença trofoblástica gestacionalGravidez gemelarHemorragias da gestaçãoQuimioterapiaUltra-sonografiaVer mais -
Relato de Caso
Adenocarcinoma de Células Claras de Endocérvice em Menina de 7 anos
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 1998;20(7):411-414
09/04/1998
Resumo
Relato de CasoAdenocarcinoma de Células Claras de Endocérvice em Menina de 7 anos
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 1998;20(7):411-414
09/04/1998DOI 10.1590/S0100-72031998000700007
Visualizações49Ver maisO adenocarcinoma de células claras de colo e vagina em adolescentes é uma doença rara e na maioria das vezes associada com o uso do dietilestilbestrol (DES) durante a gestação. A queixa mais freqüente é o sangramento vaginal irregular que pode ser incorretamente interpretado como vaginite nas crianças e como alterações do eixo hipotálamo-hipófise nas adolescentes. Relatamos o caso de adenocarcinoma de células claras de endocérvice em uma menina de 7 anos de idade atendida no Ambulatório de Ginecologia da Infância e Adolescência, e chamamos a atenção para o diagnóstico de câncer genital que, embora raro nesta faixa etária, deve ser cogitado quando deparamos com sangramento genital em crianças.
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Equipamentos e Métodos
Redução Endometrial por Vídeo-Histeroscopia: experiência em um Hospital de Ensino
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 1998;20(7):405-410
09/04/1998
Resumo
Equipamentos e MétodosRedução Endometrial por Vídeo-Histeroscopia: experiência em um Hospital de Ensino
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 1998;20(7):405-410
09/04/1998DOI 10.1590/S0100-72031998000700006
Visualizações46Ver maisObjetivo: demonstrar a efetividade da redução endometrial vídeo-histeroscópica no tratamento do sangramento uterino anormal. Métodos: foram analisados os prontuários de 60 pacientes com sangramento uterino anormal não-controlado clinicamente. Resultados: oitenta e oito por cento das pacientes tiveram resposta adequada ao tratamento (53,3% oligomenorréia e 35% amenorréia). Foi encontrado um índice de 8,3% de complicações (5 perfurações uterinas). Conclusão: a redução endometrial vídeo-histeroscópica é uma técnica eficaz no tratamento do sangramento uterino anormal não-controlado clinicamente, com baixos índices de complicações intra e pós-operatórias.
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