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Artigo Original09/04/1998
Neoplasia Intra-epitelial Vulvar: análise Clinicopatológica
- Luiz Antonio Verdiani,
- Cássia Raquel Teatin Juliato,
- Sophie F. Mauricette Derchain,
- Júlio Eduardo Ferro
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Artigo OriginalNeoplasia Intra-epitelial Vulvar: análise Clinicopatológica
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 1998;20(7):371-376
DOI 10.1590/S0100-72031998000700001
- Luiz Antonio Verdiani,
- Cássia Raquel Teatin Juliato,
- Sophie F. Mauricette Derchain,
- Júlio Eduardo Ferro
Visualizações84Objetivo: investigar alguns aspectos epidemiológicos, clínicos e patológicos dos vários graus de neoplasia intra-epitelial vilvar (NIV) e sua relação com o papilomavírus humano (HPV). Métodos: foram analisados os prontuários de 46 mulheres atendidas no Centro de Atenção Integral à Saúde da Mulher da Universidade Estadual de Campinas de janeiro de 1986 a dezembro de 1997. Para análise estatística foram utilizados os testes do chi2, com correção de Yates quando necessário, e exato de Fisher. Em relação à gravidade da lesão vulvar, seis mulheres apresentavam NIV 1, seis NIV 2 e 34 NIV 3. Resultados: A idade, estado menstrual e idade da atividade sexual não estiveram relacionados com a gravidade da NIV, porém, as mulheres com mais de um parceiro sexual mostraram uma tendência maior a apresentar NIV 3 (p=0,090). O tabagismo esteve significativamente associado à gravidade da lesão vulvar (p= 0,031). O HPV foi mais freqüente nas mulheres com idade inferior a 35 anos (p=0,005) e naquelas com múltiplas lesões (p=0,089). Embora o número não tenha mostrado relação com a gravidade da NIV (p=0,703), lesões maiores que 2 cm estiveram significativamente associadas com NIV 3 (p=0,009). O tratamento mais utilizado para NIV 3 foi cirúrgico, com exérese ou vulvectomia simples. Entre as oito mulheres que apresentaram recidiva, apenas uma era portadora de NIV 2. Conclusões: Entre as mulheres com NIV, as fumantes e com mais de um parceiro sexual apresentaram lesões mais graves. A presença de HPV foi maior nas pacientes jovens com múltiplas lesões. Mulheres com NIV 3 apresentaram lesões maiores que 2 cm e uma alta taxa de recidiva, independentemente do tratamento utilizado.
Palavras-chave: Neoplasia intra-epitelial vulvarTabagismoVer maisPlumX Metrics- Citations
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Artigo Original05/04/1998
Estimativa do Peso Fetal: Comparação Entre um Método Clínico e a Ultra-Sonografia
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 1998;20(10):551-555
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Artigo OriginalEstimativa do Peso Fetal: Comparação Entre um Método Clínico e a Ultra-Sonografia
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 1998;20(10):551-555
DOI 10.1590/S0100-72031998001000002
Visualizações50Ver maisObjetivo: avaliar a validade da estimativa do peso fetal por método baseado na altura uterina – regra de Johnson. Métodos: foram estudadas 101 gestantes e seus recém-nascidos (RN), estimando-se o peso fetal pela utilização da regra de Johnson adaptada, que consiste em aplicação clínica de modelo matemático para cálculo do peso fetal baseado na altura uterina e na altura da apresentação fetal. O peso estimado foi obtido no dia do parto e foi comparado com o peso observado ao nascer, que constituiu o controle da análise da validade do método empregado. Na mesma data foi realizada ultra-sonografia obstétrica (US) detalhada, que inclui cálculo do peso fetal pela aplicação das tabelas de Sheppard, e este peso, estimado pela US, foi comparado ao peso observado ao nascer. Resultados: os resultados destas comparações mostraram que a estimativa clínica empregada nesta casuística tem valor semelhante à US para avaliação do peso ao nascer: a margem de acerto do método clínico com variações de 5%, 10% e 15% entre peso estimado e peso observado foi de 55,3%, 73% e 86,7% respectivamente, e, para o US, de 60,7%, 75,4% e 91,1%, respectivamente. Conclusões:quando comparados, estes valores não se mostraram diferentes do ponto de vista estatístico, permitindo concluir-se que a avaliação clínica mostra acurácia semelhante à da US para o cálculo do peso ao nascer.
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Resumo De Tese05/04/1998
Indice de líquido amniótico em gestantes diabéticas e a qualidade do controle glicêmico na gestação
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 1998;20(8):485-485
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Resumo De TeseIndice de líquido amniótico em gestantes diabéticas e a qualidade do controle glicêmico na gestação
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 1998;20(8):485-485
DOI 10.1590/S0100-72031998000800011
Visualizações40Indice de Líquido Amniótico em Gestantes Diabéticas e a Qualidade do Controle Glicêmico na Gestação.[…]Ver maisThis is an Open Access article distributed under the terms of the Creative Commons Attribution License, which permits unrestricted use, distribution, and reproduction in any medium, provided the original work is properly cited. -
Resumo De Tese05/04/1998
Avaliação do grau nuclear da célula maligna da mama como parâmetro de atividade proliferativa tumoral: comparação com a expressão do antígeno nuclear de proliferação celular (PCNA/ciclina)
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 1998;20(8):485-485
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Resumo De TeseAvaliação do grau nuclear da célula maligna da mama como parâmetro de atividade proliferativa tumoral: comparação com a expressão do antígeno nuclear de proliferação celular (PCNA/ciclina)
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 1998;20(8):485-485
DOI 10.1590/S0100-72031998000800010
Visualizações54Avaliação do Grau Nuclear da Célula Maligna da Mama como Parâmetro de Atividade Proliferativa Tumoral: Comparação com a Expressão do Antígeno Nuclear de Proliferação Celular (PCNA/ciclina).[…]Ver maisThis is an Open Access article distributed under the terms of the Creative Commons Attribution License, which permits unrestricted use, distribution, and reproduction in any medium, provided the original work is properly cited. -
Relato de Caso05/04/1998
Diagnóstico pré-natal da artrogripose múltipla congênita: relato de caso
- Carlos Augusto Alencar Júnior,
- Francisco Edson de Lucena Feitosa,
- Mac Gontei,
- Sammya Bezerra Maia,
- Dalgimar Beserra de Meneses
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Relato de CasoDiagnóstico pré-natal da artrogripose múltipla congênita: relato de caso
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 1998;20(8):481-484
DOI 10.1590/S0100-72031998000800009
- Carlos Augusto Alencar Júnior,
- Francisco Edson de Lucena Feitosa,
- Mac Gontei,
- Sammya Bezerra Maia,
- Dalgimar Beserra de Meneses
Visualizações53Ver maisA artrogripose múltipla congênita é caracterizada pela presença, ao nascimento, de múltiplas contraturas articulares. O diagnóstico pré-natal é difícil, existindo poucos relatos na literatura. Baseia-se, especialmente, na combinação de acinesia fetal, posição anormal dos membros, retardo de crescimento intra-uterino e polidrâmnio. Descrevemos um caso de artrogripose múltipla congênita diagnosticado pela ultra-sonografia no terceiro trimestre gestacional. Os principais achados foram a ausência de movimentação fetal, polidrâmnio e concepto com retardo de crescimento intra-uterino, tipo misto, com acentuada diminuição da circunferência abdominal e torácica, implantação baixa dos pavilhões auriculares, micrognatia, flexão contínua dos membros inferiores e superiores, rotação interna dos fêmures e pé torto à direita.
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Artigo Original05/04/1998
Rastreamento de metástases no pré-operatório do câncer de mama
- Maria Bethânia da Costa Chein,
- Luciane Maria Oliveira Brito,
- Simão Rotstein,
- Luiz Henrique Gebrim,
- Aldo Franklin F Reis, [ … ],
- Luciana Dessen Padilha
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Artigo OriginalRastreamento de metástases no pré-operatório do câncer de mama
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 1998;20(8):475-479
DOI 10.1590/S0100-72031998000800008
- Maria Bethânia da Costa Chein,
- Luciane Maria Oliveira Brito,
- Simão Rotstein,
- Luiz Henrique Gebrim,
- Aldo Franklin F Reis,
- Luciana Dessen Padilha
Visualizações51Ver maisObjetivos: verificar a freqüência de bilateralidade sincrônica e de metástases (M) ocultas no pré-operatório de pacientes com câncer de mama em estudo retrospectivo com inclusão de 454 pacientes tratadas num período de 60 meses no Instituto Nacional de Câncer (Brasil) com câncer operável de mama. Métodos: a avaliação pré-operatória constou de mamografia, cintilografia óssea e estudo radiológico se necessário, radiografia simples do tórax e ultra-sonografia (US) hepática em 260 (57,3%) pacientes. A relação custo/efetividade dos exames levou em consideração os custos diretos (valor monetário) e a efetividade foi analisada em função do número de metástases rastreadas e confirmadas pela metodologia empregada. Resultados: o rastreio de câncer bilateral sincrônico foi negativo e o de metástase foi positivo em 9 pacientes (2%). O diagnóstico de M ósseas ocorreu em 1,5 % (7/454), pulmonares em 0,4% (2/454), com idêntico percentual para M hepáticas detectadas pela US hepática (1/260). A maioria das pacientes com M estava classificada no estádio clínico IIIb (44,5%). O rastreio de 9 pacientes com M, teve custo total de US$ 131,020.00. Para cada M diagnosticada, num total de 10 (uma paciente teve duas) o custo foi de US$ 29,221.85; a relação custo/efetividade, foi, portanto, de 22,3%. Conclusões: concluímos que o rastreio de M no pré-operatório de carcinoma de mama fica restrito às pacientes sintomáticas para doença sistêmica ou no estádio clínico III e que a relação custo/efetividade dos exames demonstrou restrito benefício na avaliação pré-operatória.
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Artigo Original05/04/1998
História familiar em segundo grau como fator de risco para câncer de mama
- Rafael Marques de Souza,
- Anderson Rech Lazzaron,
- Rafael Defferrari,
- Álvaro A. Borba,
- Luciana Scherer, [ … ],
- Antônio L. Frasson
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Artigo OriginalHistória familiar em segundo grau como fator de risco para câncer de mama
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 1998;20(8):469-473
DOI 10.1590/S0100-72031998000800007
- Rafael Marques de Souza,
- Anderson Rech Lazzaron,
- Rafael Defferrari,
- Álvaro A. Borba,
- Luciana Scherer,
- Antônio L. Frasson
Visualizações57Ver maisObjetivos: investigar a associação entre história familiar de câncer de mama em segundo grau e o risco de apresentar a doença. Métodos: estudo de caso-controle com casos incidentes. Foram avaliados 66 casos e 198 controles selecionados entre mulheres que realizaram mamografia em Serviço Privado de Radiodiagnóstico no período de janeiro de 94 a julho de 97. Casos e controles foram pareados quanto idade, idade da menarca, da primeira gestação e da menopausa, paridade, uso de anticoncepcionais orais e terapia de reposição hormonal. Resultados: não houve diferença significativa entre casos e controles em relação a outros fatores de risco que não história familiar em segundo grau. As pacientes com câncer de mama apresentaram maior chance de ter história familiar em segundo grau comparadas aos controles (RC=2,77; IC 95%, 1,03-7,38; p=0,039). Conclusões: a neoplasia maligna de mama está associada à presença de história familiar em segundo grau para essa doença.
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Artigo Original05/04/1998
Punção aspirativa por agulha fina: desempenho no diagnóstico diferencial de nódulos mamários palpáveis
- Orlando José de Almeida,
- Marcelo Alvarenga,
- José Guilherme Cecatti,
- Jessé de Paula Neves Jorge,
- Júlia Kawamura Tambascia
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Artigo OriginalPunção aspirativa por agulha fina: desempenho no diagnóstico diferencial de nódulos mamários palpáveis
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 1998;20(8):463-467
DOI 10.1590/S0100-72031998000800006
- Orlando José de Almeida,
- Marcelo Alvarenga,
- José Guilherme Cecatti,
- Jessé de Paula Neves Jorge,
- Júlia Kawamura Tambascia
Visualizações46Objetivo: avaliar, de forma prospectiva, o desempenho da punção aspirativa por agulha fina (PAAF) no diagnóstico diferencial de nódulos mamários palpáveis. Método: avaliaram-se a sensibilidade, a especificidade, os valores preditivos e a acurácia deste teste em 102 mulheres com idade superior a 30 anos, com nódulos mamários palpáveis, atendidas na Universidade Estadual de Campinas. As punções foram realizadas por um único examinador. Resultados: o procedimento teve sensibilidade de 97%, especificidade de 87%, valor preditivo positivo de 94% e negativo de 93%. A taxa de material insuficiente ou insatisfatório foi de 16% na primeira punção, diminuindo para 2% com uma nova PAAF. Conclusões: Este teste mostrou-se altamente sensível e específico no diagnóstico diferencial de nódulos mamários palpáveis, reafirmando-se a sua grande importância na abordagem clínica de nódulos palpáveis.
Palavras-chave: Câncer da mamaPunção aspirativa por agulha finaVer maisPlumX Metrics- Usage
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Artigo Original01/06/2018
Tradução e adaptação cultural da versão curta do Questionário de Frequência Alimentar para gestantes em português do Brasil
- Karina Tamy Kasawara,
- Daiane S. M. Paulino,
- Roberta Bgeginski,
- Chistine L. Cleghorn,
- Michelle F. Mottola, [ … ],
- Fernanda Garanhani Surita
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Artigo OriginalTradução e adaptação cultural da versão curta do Questionário de Frequência Alimentar para gestantes em português do Brasil
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2018;40(6):313-321
- Karina Tamy Kasawara,
- Daiane S. M. Paulino,
- Roberta Bgeginski,
- Chistine L. Cleghorn,
- Michelle F. Mottola,
- Fernanda Garanhani Surita
Visualizações123Ver maisResumo
Objetivo
Traduzir e adaptar culturalmente, para o português do Brasil, a versão curta do Questionário de Frequência Alimentar (VCQFA), que contém 24 questões, voltado para gestantes brasileiras.
Métodos
Este estudo descreve o processo de tradução e adaptação cultural do VCQFA para o Português do Brasil. Este estudo seguiu as diretrizes da Sociedade Internacional para Farmacoeconomia e Pesquisa de Resultados para tradução e adaptação cultural, e foram realizadas as seguintes etapas: 1) preparação; 2) primeira tradução; 3) reconciliação; 4) tradução retrógrada; 5) revisão da tradução retrógrada; 6) harmonização; 7) discussão cognitiva; 8) análise dos resultados do desdobramento; 9) revisão de sintaxe e ortografia; e 10) relatório final. Cinco obstetras, cinco nutricionistas e cinco gestantes foram entrevistadas para contribuírem com o conteúdo de linguagem do VCQFA.
Resultados
Poucas mudanças foram realizadas no VCQFA em comparação com a versão original. Essas mudanças foram discutidas com a equipe de pesquisa, e as diferenças de linguagem foram adaptadas para que o questionário seja adequado a todas as regiões do Brasil.
Conclusão
A versão traduzida do VCQFA para o português do Brasil pode ser validada para a população brasileira.
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Artigo Original21/12/2020
Práticas sexuais na adolescência
- Emanoela Priscila Toledo Arruda
,
- Luiz Gustavo Oliveira Brito
,
- Tatiana Rocha Prandini
,
- Maria Rita Lerri
,
- Rosana Maria dos Reis
,
[ … ], - Lúcia Alves Silva Lara
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Artigo OriginalPráticas sexuais na adolescência
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2020;42(11):731-738
- Emanoela Priscila Toledo Arruda
,
- Luiz Gustavo Oliveira Brito
,
- Tatiana Rocha Prandini
,
- Maria Rita Lerri
,
- Rosana Maria dos Reis
,
- Thays Marina Roncato Barcelos
,
- Lúcia Alves Silva Lara
Visualizações117Ver maisResumo
A adolescência é caracterizada por significativas mudanças biológicas e psicológicas. Durante esse período, o aumento da produção de andrógenos leva ao aumento do comportamento sexual e isso pode contribuir para o início precoce da atividade sexual. Os objetivos do presente estudo transversal de adolescentes matriculados em escolas estaduais da cidade de Ribeirão Preto, São Paulo, Brasil, foram determinar a idade média na primeira relação sexual (sexarca), o número médio de parceiros sexuais e a frequência de uso de contraceptivos e preservativos. Informações sobre idade na sexarca, número de parceiros sexuais, uso de diferentes métodos contraceptivos e uso de preservativo foram obtidas por meio de um questionário semiestruturado. As variáveis quantitativas são expressas como média e desvio padrão (DP) e as variáveis qualitativas como frequências absolutas e relativas. O teste do qui-quadrado foi usado para comparações de variáveis qualitativas e o teste t de Student para comparações de variáveis contínuas. Todas as análises estatísticas foram realizadas no SAS (version 9.4, North Carolina State University, USA). Foram avaliados 202 estudantes que responderam ao questionário, 69 do sexo masculino (36,36%) e 133 do feminino (63,64%). A idade de sexarca para homens variou de 7 a 18 anos e para mulheres de 7 a 17 anos. Quarenta e oito meninas (36,01%) e 21 meninos (30,43%) cursavam o primeiro ano do ensino médio, 66,94% dos adolescentes relataram relações sexuais e 56,25% usaram camisinha durante a primeira relação sexual. Um total de 36,72% dos estudantes afirmou ter praticado sexo seguro a maior parte do tempo e 83,59% disseram que a primeira relação sexual aconteceu porque “tinham uma queda por” a outra pessoa.
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Artigo Original29/11/2021
Exposição de prótese após reconstrução imediata da mama: apresentação e análise de protocolo clínico
- Rafael Amin Menezes Hassan
,
- Cícero de Andrade Urban
,
- Maíra Teixeira Dória
,
- Cleverton Cesar Spautz
,
- Iris Rabinovich
,
[ … ], - Rubens Silveira de Lima
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Artigo OriginalExposição de prótese após reconstrução imediata da mama: apresentação e análise de protocolo clínico
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2021;43(9):690-698
- Rafael Amin Menezes Hassan
,
- Cícero de Andrade Urban
,
- Maíra Teixeira Dória
,
- Cleverton Cesar Spautz
,
- Iris Rabinovich
,
- Karina Furlan Anselmi
,
- Eduardo Schunemann Jr
,
- Flávia Kuroda
,
- Bernardo Passos Sobreiro
,
- Rubens Silveira de Lima
Visualizações103Ver maisResumo
Objectivo
Infecção e exposição da prótese são algumas das complicações mais comuns e preocupantes após reconstrução da mama com implantes. Atualmente, ainda não há consenso quanto ao manejo destas complicações. O objetivo deste estudo foi o de revisar os casos da nossa instituição e apresentar um protocolo clínico.
Métodos
Realizou-se uma revisão retrospectiva de todos os casos consecutivos submetidos a reconstrução mamária imediata com prótese entre 2014 e 2016. Todos os casos foram conduzidos de acordo com um protocolo específico e estruturado.
Resultados
A exposição do implante ocorreu em 33 de 227 reconstruções (11,9%). Dentre estas, duas pacientes tinham histórico de radioterapia, e foram submetidas a remoção da prótese e posterior reconstrução com retalho miocutâneo. Sinais de infecção local grave foram observados em 12 pacientes, e, em 5, necrose extensa de tecido, e todas foram submetidas a remoção dos implantes; destas, 8 foram recons truídas com expansor, e 2, com retalho miocutâneo. As 14 pacientes remanecentes não haviam sido submetidas previamente à radioterapia, não tinham sinais de infecção, nem necrose extensa; portanto, foram submetidas a sutura primária em uma tentativa de salvar a prótese. Dessas, 8 pacientes (57,1%) conseguiram manter os implantes originais.
Conclusão
Nosso protocolo clínico é baseado em três pontos principais: histórico de radioterapia, infecção grave, e necrose extensa de tecido. Ele constitui um método prático e potencialmente reprodutível de manejo de uma das complicações mais comuns da reconstrução mamária com implantes.
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Relato de Caso18/10/2021
Manejo conservador da espondilodiscite após colpopexia sacral laparoscópica: Relato de caso e revisão da literatura
- Madalena Andrade Tavares
,
- Ana Rita Silva
,
- Marta Gomes de Melo
,
- Márcia Pacheco
,
- Nuno Coutinho
,
[ … ], - Paula Tapadinhas
Visualizações105This is an Open Access article distributed under the terms of the Creative Commons Attribution License, which permits unrestricted use, distribution, and reproduction in any medium, provided the original work is properly cited. Resumo
Relato de CasoManejo conservador da espondilodiscite após colpopexia sacral laparoscópica: Relato de caso e revisão da literatura
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2021;43(7):570-577
- Madalena Andrade Tavares
,
- Ana Rita Silva
,
- Marta Gomes de Melo
,
- Márcia Pacheco
,
- Nuno Coutinho
,
- Alexandre Ambrósio
,
- Paula Tapadinhas
Visualizações105Resumo
A colpopexia sacral é um dos procedimentos padrão para tratar o prolapso de órgãos pélvicos apical. Na maioria dos casos, uma tela sintética é usada para facilitar a colposuspensão. A espondilodiscite é uma complicação rara, mas potencialmente grave, que deve ser prontamente diagnosticada e tratada, apesar da falta de consenso no manejo dessa complicação. Relatamos um caso de espondilodiscite após histerectomia supracervical laparoscópica e colpopexia sacral tratada conservadoramente. Também apresentamos uma revisão da literatura sobre essa complicação rara. Uma abordagem conservadora sem remoção da tela pode ser possível em pacientes selecionadas (estáveis, sem lesões vaginais, exposição da tela ou comprometimento neurológico grave). Hemoculturas e cultura de biópsias guiadas por imagem devemser realizadas para direcionar a antibioticoterapia. O tratamento conservador versus o cirúrgico deve ser avaliado regularmente, dependendo da progressão clínica e analítica. Uma equipe multidisciplinar é de suma importância no acompanhamento desses pacientes.
Palavras-chave: colpopexia sacraldisciteespondilodisciteprolapso de órgãos pélvicostela uroginecológicaVer maisThis is an Open Access article distributed under the terms of the Creative Commons Attribution License, which permits unrestricted use, distribution, and reproduction in any medium, provided the original work is properly cited. - Madalena Andrade Tavares
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Artigo Original10/07/2023
Idade e tipo de parto como indicadores de risco para mortalidade materna
- Isabella Mantovani Gomes Dias de Oliveira
,
- Emílio Prado da Fonseca
,
- Fabiana Mantovani Gomes França
,
- Karine Laura Cortellazzi
,
- Vanessa Pardi
,
[ … ], - Elaine Pereira da Silva Tagliaferro
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Artigo OriginalIdade e tipo de parto como indicadores de risco para mortalidade materna
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2023;45(3):134-141
- Isabella Mantovani Gomes Dias de Oliveira
,
- Emílio Prado da Fonseca
,
- Fabiana Mantovani Gomes França
,
- Karine Laura Cortellazzi
,
- Vanessa Pardi
,
- Antonio Carlos Pereira
,
- Elaine Pereira da Silva Tagliaferro
Visualizações106Ver maisResumo
Objetivo:
Esse estudo avaliou a mortalidade materna (MM) e fatores relacionados em um município de grande porte da região sudeste do Brasil (Campinas, São Paulo) no período de 2000-2015.
Métodos:
Esse estudo consistiu de duas fases: 1. Uma fase analítica de caso-controle que avaliou o impacto de variáveis individuais e contextuais na MM; 2. Uma fase ecológica delineada para contextualizar as mortes maternas por meio de análise espacial. O grupo caso consistiu de 87 mortes maternas e o grupo controle de 348 mulheres que tiveram bebês durante o mesmo período. Os dados foram analisados por estatística descritiva, testes de associação e regressão logística múltipla (RLM) (p < 0,05) assim como análise espacial.
Resultados:
A taxa de mortalidade materna foi de 37 mortes para cada 100.000 nascidos vivos. As mortes foram dispersas por todo o território urbano e não se observou formação de clusters. Na RLM observou-se que mulheres grávidas com idade > 35 anos (OR = 2,63) ou aquelas que passaram por cesárea (OR = 2,51) foram mais propensas à morte materna.
Conclusão:
As mortes maternas foram distribuídas dispersamente entre os diferentes níveis socioeconômicos e mais propensas a ocorrer entre mulheres > 35 anos de idade ou que passaram por cesárea.
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Relato de Caso01/06/2018
Infeção por parvovírus B19 causando neutropenia febril e reação cruzada anti-Kell com E. coli na gravidez
- Pedro Brandão,
- Marília Freixo,
- Elisa Soares,
- Catarina Estevinho,
- Ana Sofia Portela Carvalho, [ … ],
- Anabela Melo
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Relato de CasoInfeção por parvovírus B19 causando neutropenia febril e reação cruzada anti-Kell com E. coli na gravidez
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2018;40(6):372-376
- Pedro Brandão,
- Marília Freixo,
- Elisa Soares,
- Catarina Estevinho,
- Ana Sofia Portela Carvalho,
- Anabela Melo
Visualizações88Resumo
O parvovírus B19 tem tropismo para as células sanguíneas da linha vermelha, causando hidropsia imune durante a gravidez. O teste Coombs anti-Kell positivo ocorre durante a gravidez quando há produção de anticorpos contra os antígenos de Kell, mas pode haver reações cruzadas para outros antígenos. Uma grávida primigesta de etnia cigana, de 24 anos, 0 Rhesus positivo, recorreu ao hospital às 19 semanas de gestação por hipertermia isolada persistente por 2 semanas e umteste Coombs indireto positivo por anticorpos anti-Kell em testes de rotina da gravidez. O estudo analítico revelou bicitopenia com anemia ferropênica, leucopenia com neutropenia, e elevação da proteína C-reativa. A paciente foi medicada com imipenem, e teve uma recuperação clínica lenta. Foram colhidas amostras de sangue, urina e expectoração para culturas bacterianas. Na urina, foi isolada Escherichia coli, o que provavelmente causou a reação anti-Kell cruzada transitória. Na expectoração, foi isolada Haemophilus influenza, e foi confirmada seroconversão para o parvovírus B19, que causou um déficit incomum na linhagem sanguínea branca, culminando com neutropenia febril. Apesar da má adesão aos cuidados médicos, os desfechos materno e fetal/neonatal foram bons. Este é um caso de 2 fenômenos raros, uma reação cruzada anti-Kell à infecção por E. coli, e parvovírus B19 comtropismo para células brancas causando neutropenia febril, ambos ocorrendo simultaneamente durante a gravidez.
Palavras-chave: Complicações na gravidezescherichia coliinfeção antenatal por parvovírusInfecçõesproteínas kellativasteste coombsVer maisThis is an Open Access article distributed under the terms of the Creative Commons Attribution License, which permits unrestricted use, distribution, and reproduction in any medium, provided the original work is properly cited. -
Artigo Original03/02/2019
Riscos da obesidade materna na gravidez: um estudo caso-controle em uma oopulação obstétrica portuguesa
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2019;41(12):682-687
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Artigo OriginalRiscos da obesidade materna na gravidez: um estudo caso-controle em uma oopulação obstétrica portuguesa
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2019;41(12):682-687
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Objetivo
O presente estudo pretende avaliar em que medida a obesidade influencia os desfechos maternos, obstétricos e neonatais em uma população obstétrica portuguesa.
Métodos
Um estudo caso-controle retrospectivo foi realizado no departamento de obstetrícia de um centro perinatal diferenciado. O estudo comparou 1.183 grávidas obesas com 5.399 grávidas normoponderais ou com baixo peso para a ocorrência de diabetes gestacional, doenças hipertensivas da gravidez e parto pré-termo. Via de parto, peso ao nascimento e admissão na unidade de cuidados neonatais também foram avaliados. Os valores glicêmicos médios foram avaliados e comparados entre os dois grupos, no primeiro e segundo trimestres de gravidez. Apenas as gravidezes unifetais foram avaliadas.
Resultados
A prevalência da obesidade foi de 13.6%. As grávidas obesas tiveramrisco significativamente superior a ter uma cesariana (odds ratio ajustado [Ora] 2.0, p < 0.001), diabetes gestacional (ORa 2.14, p < 0.001), doenças hipertensivas da gravidez (ORa 3.43, p < 0.001), recém-nascidos grandes para a idade gestacional ou macrossômicos (ORa 2.13, p < 0.001) e menor probabilidade de ter recém-nascidos pequenos para a idade gestacional (ORa 0.51, p < 0.009). Não houve diferença estatisticamente significativa quanto aos partos pré-termo, mortes fetais/neonatais, baixo peso ao nascer e admissão à unidade de cuidados intensivos neonatais. O odds ratio foi ajustado para a idade, número de gestações, paridade, ganho ponderal, doenças hipertensivas da gravidez e diabetes gestacional. A obesidade materna esteve significativamente associada a valores glicêmicos médios superiores, no primeiro e segundo trimestres de gravidez.
Conclusão
A obesidade está associada a maior risco de desfechos adversos na gravidez e neonatais. Este risco parece aumentar progressivamente com o aumento do índice de massa corporal (IMC). A obesidade feminina deve ser considerada um importante problema de saúde pública e que tem repercussões na saúde maternofetal.
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Artigo Original22/06/2020
Análise dos resultados de conização nos pacientes submetidos a histerectomia por adenocarcinoma uterino
- Denise Gasparetti Drumond
,
- Isabel Cristina Gonçalves Leite
,
- Vivian de Oliveira Rodrigues
,
- Gabriel Duque Pannain
,
- Miralva Aurora Galvão Carvalho
,
[ … ], - Renata Guimarães Rabelo do Amaral
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Artigo OriginalAnálise dos resultados de conização nos pacientes submetidos a histerectomia por adenocarcinoma uterino
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2020;42(5):266-271
- Denise Gasparetti Drumond
,
- Isabel Cristina Gonçalves Leite
,
- Vivian de Oliveira Rodrigues
,
- Gabriel Duque Pannain
,
- Miralva Aurora Galvão Carvalho
,
- Renata Guimarães Rabelo do Amaral
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Objetivo
Observar se o resultado proveniente de uma conização realizada após o diagnóstico de adenocarcinoma cervical in situ é compatível com a análise histopatológica da histerectomia.
Métodos
A pesquisa foi descritiva e observacional e consistiu na análise de prontuário de 42 pacientes que tiveram o diagnóstico de adenocarcinoma in situ obtidas por conização. Foram analisados se havia compatibilidade entre os laudos de conização e histerectomia, margens do cone, se havia associação com outra patologia (doença escamosa) e interpretação de eventuais laudos histoquímicos obtidos. Além disso, também foram analisados dados clínico-epidemiológicos.
Resultados
Foram realizadas 42 conizações, sendo 33 (79%) por cone clássico e 9 (21%) por cirurgia de alta frequência. Das pacientes analisadas, 5 (10%) não foram submetidas a histerectomia por desejarem manter a fertilidade ou por terem idade < 25 anos. Das 37 pacientes com adenocarcinoma in situ no exame prévio realizado e que foram submetidas à histerectomia posteriormente, 6 (16%) apresentaram doença residual após o procedimento cirúrgico, apresentando laudos do anatomopatológico pós-histerectomia incompatíveis com o achado na conização que atestava margens livres.
Conclusão
A prevalência do adenocarcinoma in situ vemaumentando cada vez mais. Ainda há uma grande parte da literatura que defende o uso do tratamento conservador para esta doença, mesmo sabendo que ela é uma doença multifocal e que pode estar presente mesmo em situações nas quais o anatomopatológico evidencie margens livres. Tendo em vista essas características, a maioria preconiza que a histerectomia continua a ser o tratamento preferencial nas mulheres que já completaram o seu intuito reprodutivo.
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Artigo Original01/03/2018
Diagnóstico de câncer de mama em estado avançado no Brasil: análise de dados dos registros hospitalares de câncer (2000-2012)
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2018;40(3):127-136
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Artigo OriginalDiagnóstico de câncer de mama em estado avançado no Brasil: análise de dados dos registros hospitalares de câncer (2000-2012)
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2018;40(3):127-136
Visualizações67Resumo
Objetivo
Analisar a tendência temporal e os fatores relacionados ao diagnóstico do câncer de mama em estágio avançado no Brasil entre 2000 e 2012.
Métodos
Foi feito estudo de tendência temporal e de coorte retrospectiva e com dados do registro hospitalar de câncer. A análise de tendência temporal foi feita usando o modelo de regressão joinpoint. A chance de apresentação em estágio avançado foi estimada pelo modelo de regressão logística multinomial.
Resultados
Um total de 170.757 casos foram analisados. O tempo médio entre o diagnóstico e o início do tratamento foi de 43 dias (variação: 0-182 dias). O percentual de casos com estadiamento avançado ao diagnóstico diminuiu de 2000 a 2002, com uma variação percentual anual (VPA) de -6,6% (intervalo de confiança de 95% [IC95%] -7,6-5,5%); esse percentual aumentou entre 2002 e 2009, com um VPA de 1,1% (IC95%: 0,9- 1,3%), e se manteve estável de 2009 a 2012. Mulheres com ensino superior (comparadas a analfabetas) apresentaram chance menor de terem doença avançada ao diagnóstico (razão de chances [OP]: 0,32; IC95%: 0,29-0,35). As chances foram maiores entre mulheres pardas (OR: 1,30; IC95%: 1,21-1,41) e negras (OR: 1,63; IC95%: 1,47-1,82) em comparação com as brancas. Mulheres tratadas nas regiões Norte (OR: 1,23; IC95%: 1,04-1,45) e Centro-oeste (OR: 1,61; IC95%: 1,34-1,94) apresentaram maior chance de terem doença avançada ao diagnóstico quando comparadas com as tratadas na região Sul. Outros fatores positivamente associados ao estadiamento no momento do diagnóstico foram: idade, tipo histológico e estado civil.
Conclusão
O acesso ao diagnóstico de câncer de mama é desigual no Brasil, e mulheres com nível socioeconômico mais baixo têm uma probabilidade maior de ter uma doença avançada ao diagnóstico.
Palavras-chave: Acesso aos serviços de saúdeNeoplasias da mamaoncologiaRegistros de doençasserviços de saúde da mulherVer maisPlumX Metrics- Citations
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Artigo Original01/11/2018
Obstetric Outcomes among Syrian Refugees: A Comparative Study at a Tertiary Care Maternity Hospital in Turkey
- Sule Ozel,
- Selen Yaman,
- Hatice Kansu-Celik,
- Necati Hancerliogullari,
- Nurgul Balci, [ … ],
- Yaprak Engin-Ustun
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Artigo OriginalObstetric Outcomes among Syrian Refugees: A Comparative Study at a Tertiary Care Maternity Hospital in Turkey
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2018;40(11):673-679
- Sule Ozel,
- Selen Yaman,
- Hatice Kansu-Celik,
- Necati Hancerliogullari,
- Nurgul Balci,
- Yaprak Engin-Ustun
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Objective
The aim of this study was to analyze and compare obstetric and neonatal outcomes between Syrian refugees and ethnic Turkish women.
Methods
Retrospective, observational study. A total of 576 Syrian refugees and 576 ethnic Turkish women were included in this study, which was conducted between January 2015 and December 2015 at a tertiary maternity training hospital in Ankara, Turkey. The demographic characteristics, obstetric and neonatal outcomes were compared. The primary outcomes were pregnancy outcomes and cesarean rates between the groups
Results
The mean age was significantly lower in the refugee group (p< 0.001). Mean gravidity, proportion of adolescent pregnancies, proportion of pregnant women aged 12 to 19 years, and number of pregnancies at < 18 years were significantly higher among the refugee women (p< 0.001). Rates of antenatal follow-up, double testing, triple testing, gestational diabetes mellitus (GDM) screening, and iron replacement therapy were significantly lower in the refugee group (p< 0.001). The primary Cesarean section rate was significantly lower in the refugee group (p= 0.034). Pregnancies in the refugee group were more complicated, with higher rates of preterm delivery (< 37 weeks), preterm premature rupture of membranes (PPROM), and low birth weight (< 2,500 g) when compared with the control group (4.2% versus 0.7%, p< 0.001; 1.6% versus 0.2%, p= 0.011; and 12% versus 5.8%, p< 0.001, respectively). Low education level (odds ratio [OR] = 1.7, 95% confidence interval [CI] = 0.5–0.1), and weight gain during pregnancy (OR = 1.7, 95% CI = 0.5–0.1) were found to be significant indicators for preterm birth/PPROM and low birthweight.
Conclusion
Syrian refugees had increased risks of certain adverse obstetric outcomes, including preterm delivery, PPROM, lower birth weight, and anemia. Several factors may influence these findings; thus, refugee women would benefit from more targeted care during pregnancy and childbirth.
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Artigo Original27/06/2019
Qualidade de vida entre estudantes universitárias com síndrome pré-mesntrual
- Fernanda Figueira Victor,
- Ariani Impieri Souza,
- Cynthia Danúbia Tavares Barreiros,
- João Lucas Nunes de Barros,
- Flavia Anchielle Carvalho da Silva, [ … ],
- Ana Laura Carneiro Gomes Ferreira
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Artigo OriginalQualidade de vida entre estudantes universitárias com síndrome pré-mesntrual
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2019;41(5):312-317
- Fernanda Figueira Victor,
- Ariani Impieri Souza,
- Cynthia Danúbia Tavares Barreiros,
- João Lucas Nunes de Barros,
- Flavia Anchielle Carvalho da Silva,
- Ana Laura Carneiro Gomes Ferreira
Visualizações118Resumo
Objetivo
Avaliar a qualidade de vida entre estudantes universitárias com síndrome pré-menstrual (SPM).
Métodos
Foi realizadoum estudo transversal na Faculdade Pernambucana de Saúde, em Recife, no período de agosto de 2016 a julho de 2017. Foram investigadas variáveis sociodemográficas, ginecológicas, estilo de vida e a ocorrência de SPM entre 642 estudantes. Foi utilizada a forma abreviada do questionário de Qualidade de Vida da Organização Mundial da Saúde (WHOQOL Bref, na sigla em inglês) para avaliar quatro domínios da qualidade de vida: físico, mental, social e meio ambiente. Para a definição de SPM, foramconsiderados os critérios do Colégio Americano de Obstetras e Ginecologistas.
Resultados
Das 642 estudantes, 49,9% apresentaram SPM, sendo 23,3% SPM na forma leve e 26,6%, transtorno disfórico pré-menstrual (TDPM). A maioria das estudantes tinha entre 18 e 24 anos de idade, possuia ciclosmenstruais regulares e praticava atividade física. Em relação aos domínios físico e mental do WHOQOL-Bref, observou-se diferença estatisticamente significante entre as estudantes que não apresentavam SPM e as que apresentavam SPM, tanto a forma leve quanto o TDPM (p < 0,001). Também foi encontrada diferença no domínio “relações sociais” e “meio ambiente” entre aquelas que não tiveramTPMe as que tiveramTPMleve (p = 0,001 e p = 0,009, respectivamente).
Conclusão
A SPM leve e o TDPM têm alta prevalencia entre estudantes universitárias da área de saúde e pode influenciar a autoavaliação das estudantes em todos os domínios da qualidade de vida.
Palavras-chave: Distúrbios menstruaisEstudantes de MedicinaQualidade de vidasíndrome prémenstrualtranstorno disfórico pré-menstrualVer maisPlumX Metrics- Citations
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Artigo de Revisão01/06/2016
Episiotomia seletiva nos dias atuais: indicações, técnica e associação com lacerações perineais graves
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2016;38(6):301-307
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Artigo de RevisãoEpisiotomia seletiva nos dias atuais: indicações, técnica e associação com lacerações perineais graves
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2016;38(6):301-307
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Introdução
A episiotomia é um procedimento controverso, devido, em parte, à discussão sobre sua realização ter ultrapassado o campo do debate cientifico, sendo adotada como indicador associado com a “humanização do parto.” A literatura mostra que a episiotomia não deve ser realizada rotineiramente, mas de forma seletiva. Questões relativas à sua indicação, técnica de realização e associação com lacerações perineais graves são objeto de amplo debate e pesquisa.
Objetivos
Revisar a literatura para avaliar se a realização da episiotomia seletiva protege contra lacerações perineais graves, quais são suas indicações, e qual a melhor técnica para realizar este procedimento.
Método
Foi realizada busca no PubMed com os termos episiotomy ou perineal lacerations utilizando o filtro clinical trial. Foram selecionados os artigos que tratavam do risco de lacerações perineais graves com e sem episiotomia, ou de técnicas de proteção perineal ou de episiotomia.
Resultados
Foram identificados 141 artigos, dos quais 24 foram incluídos na revisão. Dos 13 estudos que avaliaram o risco de lacerações graves com e sem episiotomia, 5 demonstraram o papel protetor da episiotomia seletiva, e 4 não mostraram diferenças significativas entre os grupos. Três pequenos estudos confirmaram o achado de que a episiotomia deve ser realizada seletiva e não rotineiramente, e um estudo mostrou que a episiotomia mediana aumenta o risco de lacerações graves. Quanto às indicações, as mais citadas foram a primiparidade, peso fetal maior do que 4kg, período expulsivo prolongado, parto operatório e distocia de ombro. Quanto à técnica, episiotomias realizadas com ângulos mais abertos (> 40°) e mais precocemente no período expulsivo (antes do “coroamento”) parecem ser mais protetoras.
Conclusões
Episiotomias seletivas reduzem o risco de lacerações graves comparativamente à não realização de episiotomia ou à realização de episiotomia rotineira. Para esse resultado, é fundamental a utilização de técnica operatória correta, principalmente em relação ao ângulo de inclinação e distância da fúrcula vaginal, além do momento de sua realização. Deixar de realizar a episiotomia, com a técnica correta e quando bem indicada, pode aumentar o risco de lacerações perineais graves.
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Artigo de Revisão01/08/2017
Atividade física durante a gestação: recomendações e ferramentas de avaliação
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2017;39(8):424-432
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Artigo de RevisãoAtividade física durante a gestação: recomendações e ferramentas de avaliação
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2017;39(8):424-432
Visualizações99Ver maisResumo
A literatura que apoia e recomenda a prática do exercício durante a gravidez é extensa. Apesar disso, embora tenha sido feita uma pesquisa mais completa sobre as formas de avaliar a atividade física realizada por mulheres grávidas, verifica-se que não há padrão ouro, e que os artigos na área são inconclusivos. Assim, o objetivo do presente artigo é revisar aspectos relevantes, como a técnica e a aplicabilidade dos diferentes métodos de avaliação da atividade física durante a gestação, a fim de fornecer aos profissionais de saúde informações mais confiáveis e seguras para encorajar as pacientes grávidas à prática de atividade física. Esta revisão concluiu que todas as ferramentas para a análise da atividade física têm limitações. Assim, é necessário estabelecer os objetivos da avaliação de forma adequada, bem como determinar a sua viabilidade e custoefetividade para a população em estudo.
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Editorial01/12/2015
A mortalidade materna e os novos objetivos de desenvolvimento sustentável (2016-2030)
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2015;37(12):549-551
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EditorialA mortalidade materna e os novos objetivos de desenvolvimento sustentável (2016-2030)
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2015;37(12):549-551
DOI 10.1590/SO100-720320150005526
Visualizações39Há exatos 30 anos o mundo despertava para o problema da mortalidade materna. Em um artigo que se tornou clássico, intitulado “Mortalidade Materna – Uma Tragédia Negligenciada”, Allan Rosenfield e Deborah Maine lançaram as bases para o que viria ser uma mobilização mundial para combater a morte de mulheres durante a gravidez, parto ou puerpério. […]Ver maisThis is an Open Access article distributed under the terms of the Creative Commons Attribution License, which permits unrestricted use, distribution, and reproduction in any medium, provided the original work is properly cited. -
Artigo Original01/02/2017
Preditores de cesariana em gestantes com diabetes mellitus gestacional
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2017;39(2):60-65
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Artigo OriginalPreditores de cesariana em gestantes com diabetes mellitus gestacional
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2017;39(2):60-65
Visualizações110Ver maisResumo
Objetivo
O objetivo deste trabalho é avaliar quais os fatores de risco que podem levar pacientes com diabetes mellitus gestacional ao parto cesáreo.
Métodos
Trata-se de um estudo retrospectivo descritivo. Foram sujeitos do estudo gestantes portadoras de diabetes mellitus gestacional atendidas em uma maternidade pública do Sul do Brasil. Os desfechos primários avaliados foram baseados em características maternas e fetais. Os dados foram relacionados por meio da razão de chance (RC) com intervalo de confiança de 95% (IC95%), calculado por meio da regressão logística multinominal.
Resultados
Foram analisadas 392 pacientes com diabetes mellitus gestacional, das quais 57,4% tiveram o parto realizado por via cesariana. Dentre as características maternas, a idade média das pacientes e o índice de massa corporal pré-gestacional forammaiores nas ocasiões emque o parto cesáreo foi realizado (p = 0,029 e p < 0,01, respectivamente). Idade gestacional do parto, peso do recém-nascido, classe de peso de acordo com a idade gestacional e o Apgar não foram significativos. Analisando a RC, o fato de a gestante: ser obesa resultou em chance de parto cesáreo 2,25 (IC95% = 1,49- 2,39) vezes maior; ser primigesta resultou em chance de parto cesáreo 4,6 (IC95% = 3,017-7,150) vezes maior; e apresentar história de cesárea prévia resultou em 5,2 (IC95% = 2,702-10,003) vezes mais chance de ter uma nova cesárea. Os outros parâmetros analisados não apresentaram diferença.
Conclusão
Entre os fatores que acarretam aumento da ocorrência de nascimento por via cesariana, encontram-se: história de cesárea anterior, primeira gravidez e obesidade.
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Artigo de Revisão15/04/2019
Istmocele: de fatores de risco ao manejo
- Piergiorgio Iannone
,
- Giulia Nencini,
- Gloria Bonaccorsi,
- Ruby Martinello,
- Giovanni Pontrelli, [ … ],
- Gennaro Scutiero
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Artigo de RevisãoIstmocele: de fatores de risco ao manejo
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2019;41(1):44-52
- Piergiorgio Iannone
,
- Giulia Nencini,
- Gloria Bonaccorsi,
- Ruby Martinello,
- Giovanni Pontrelli,
- Marco Scioscia,
- Luigi Nappi,
- Pantaleo Greco,
- Gennaro Scutiero
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Objetivo
O objetivo do presente estudo foi realizar uma revisão abrangente da literatura a fim de fornecer um quadro completo e claro da istmocele-uma área hipoecoica dentro domiométrio no local da cicatriz uterina de uma cesariana anterior- aprofundando todos os aspectos desta condição
Métodos
Uma revisão abrangente da literatura foi realizada para identificar os estudos mais relevantes sobre este tema.
Resultados
Todos os aspectos da istmocele foram estudados e descritos: fisiopatologia, sintomas clínicos, classificação e diagnóstico. Os tratamentos médico e cirúrgico também foram relatados de acordo com os dados reais da literatura.
Conclusão
A cesárea é o procedimento cirúrgico mais comum realizado em todo o mundo, e uma das consequências desta técnica é a istmocele. Uma classificação única e sistemática da istmocele é necessária para melhorar seu diagnóstico e manejo. Novos estudos devem ser realizados para melhor entender sua patogênese.
This is an Open Access article distributed under the terms of the Creative Commons Attribution License, which permits unrestricted use, distribution, and reproduction in any medium, provided the original work is properly cited. - Piergiorgio Iannone
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