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Resumo De Tese18/06/2002
Conhecimento, Atitude e Prática do Auto Exame da Mama e do Exame de Mamografia em Usuárias dos Centros de Saúde do Município de Campinas
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2002;24(2):135-135
Resumo
Resumo De TeseConhecimento, Atitude e Prática do Auto Exame da Mama e do Exame de Mamografia em Usuárias dos Centros de Saúde do Município de Campinas
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2002;24(2):135-135
DOI 10.1590/S0100-72032002000200010
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Resumo De Tese18/06/2002
Alterações Endometriais em Pacientes com Câncer de Mama Tratadas com Tamoxifeno: Análise por Ultra-sonografia Transvaginal, Histeroscopia e Histopatológico
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2002;24(2):135-136
Resumo
Resumo De TeseAlterações Endometriais em Pacientes com Câncer de Mama Tratadas com Tamoxifeno: Análise por Ultra-sonografia Transvaginal, Histeroscopia e Histopatológico
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2002;24(2):135-136
DOI 10.1590/S0100-72032002000200011
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Relato de Caso18/06/2002
Rotura Hepática na Gravidez: Relato de caso
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2002;24(2):129-132
Resumo
Relato de CasoRotura Hepática na Gravidez: Relato de caso
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2002;24(2):129-132
DOI 10.1590/S0100-72032002000200009
Visualizações70Ver maisRotura hepática é uma das mais sérias e catastróficas complicações da gravidez; sua incidência varia de 1:45000 a 1:225000 partos. É usualmente associada a pré-eclâmpsia. A mortalidade materna é de cerca de 60 a 86% e a fetal pode atingir de 56 a 75%. O diagnóstico é difícil, mas freqüentemente confirma-se pela presença de sangramento maciço e choque hipovolêmico. Relatamos o caso de uma paciente na 32ª semana de gravidez complicada por hemorragia hepática espontânea associada a pré-eclâmpsia, que foi submetida a tratamento cirúrgico com bom resultado.
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Artigo Original18/06/2002
Desempenho da Ultra-sonografia Pré-natal no Diagnóstico de Cromossomopatias Fetais em Serviço Terciário
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2002;24(2):121-127
Resumo
Artigo OriginalDesempenho da Ultra-sonografia Pré-natal no Diagnóstico de Cromossomopatias Fetais em Serviço Terciário
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2002;24(2):121-127
DOI 10.1590/S0100-72032002000200008
Visualizações75Objetivo: determinar o desempenho da ultra-sonografia para detecção de gestações que apresentem risco de anomalia cromossômica fetal. Método: estudamos 436 pacientes submetidas a cariótipo fetal entre março de 1993 e março de 1998. Destas, 277 gestantes foram submetidas à coleta de material fetal para estudo citogenético por ultra-sonografia alterada e 159 por ansiedade parental, apresentando ultra-sonografia morfológica normal. Foram avaliadas a sensibilidade e a especificidade da ultra-sonografia utilizando o cariótipo fetal como padrão-ouro. Foi calculado o risco relativo de anomalia cromossômica apresentado segundo o sistema acometido à ultra-sonografia e os riscos de acordo com a presença de uma ou mais malformações, utilizando-se o pacote de análise estatística Epi-Info 6.0. Resultados: observamos que o risco relativo para cromossomopatia fetal foi de 89 para as malformações de face, 53 para malformações de parede abdominal e aparelho cardiovascular, 49,6 para malformações de pescoço, 44,6 para malformações de membros, 42,4 para malformações de pulmão, 32,7 para malformações de trato gastrointestinal, 27,4 para malformações de sistema nervoso central e 23,0 para malformações de trato urinário. Não foi possível o cálculo de risco para malformações de genitais, tórax, coluna e músculo-esqueléticas, por terem ocorrido em um pequeno número de casos. A presença de uma alteração ultra-sonográfica isolada se associa a risco relativo 7,82 vezes maior de cromossomopatia, ao passo que a associação de alterações morfológicas tem risco 33,8 vezes maior de cromossomopatia. Conclusões: conclui-se que a ultra-sonografia apresentou bom desempenho na detecção de gestações de risco para cromossomopatia.
Palavras-chave: CariótipoCromossomopatias fetaisDiagnóstico pré-natalMalformação fetalUltra-sonografiaVer mais -
Artigo Original18/06/2002
Vitalidade Fetal em Gestações Complicadas com Diabete Melito Pré-Gestacional: Um Estudo Longitudinal
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2002;24(2):113-120
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Artigo OriginalVitalidade Fetal em Gestações Complicadas com Diabete Melito Pré-Gestacional: Um Estudo Longitudinal
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2002;24(2):113-120
DOI 10.1590/S0100-72032002000200007
Visualizações62Objetivos: estabelecer parâmetros dos testes de vitalidade fetal em gestações com diabete melito pré-gestacional que se correlacionam com a ocorrência de recém-nascidos (RN) grandes para idade gestacional (GIG). Métodos: entre março de 1999 e junho de 2001, 46 gestações simples sem malformações com diabete melito pré-gestacional foram acompanhadas prospectivamente e foram realizados semanalmente, a partir da 28ª semana: perfil biofísico fetal (PBF), índice de líquido amniótico (ILA) e dopplervelocimetria das artérias umbilical e cerebral média. Os RN foram classificados como GIG quando apresentavam peso superior ao percentil 90. Testes estatísticos: teste exato de Fisher e t de Student. Resultados: a média da idade gestacional no nascimento foi de 37,6 semanas e 15 RN foram GIG (32,6%). Os resultados do ILA demonstraram média significativamente superior nos casos com RN GIG, nas semanas: 32ª (16,5 cm, p=0,02), 33ª (16,7 cm, p=0,03), 34ª (17,0 cm, p=0,02), 35ª (17,9 cm, p=0,000), 36ª (15,8 cm, p=0,03) e 37ª (17,5 cm, p=0,003). Nos RN não GIG, os resultados do ILA demonstraram as seguintes médias: 13,5 cm (32ª semanas), 13,1 cm (33ª semanas), 13,4 cm (34ª semanas), 12,8 cm (35ª semanas), 12,5 cm (36ª semanas) e 12,8 cm (37ª semanas). Constatou-se associação significativa entre a ocorrência de valores superiores ou iguais a 18,0 cm no ILA e RN GIG, nas semanas: 34ª (60%, p=0,03), 35ª (71,4%, p=0,01), 36ª (80%, p=0,02) e 37ª (66,7%, p=0,04). Nos RN não GIG, verificou-se que as proporções de casos com ILA de valor superior ou igual a 18,0 cm, por semana, foram: 40,0% (34ª semana), 28,6% (35ª semana), 20,0% (36ª semana) e 33,3% (37ª semana). Conclusões: as alterações do ILA, principalmente aqueles superiores a 18,0 cm, estão relacionadas ao RN GIG. A terapêutica materna deve ser ajustada para que se obtenha o melhor resultado possível para o binômio mãe-feto, de acordo com os valores do ILA calculado durante a gestação.
Palavras-chave: Artéria cerebral médiaArtérias umbilicaisDiabete melitoDopplervelocimetriaÍndice de líquido amnióticoPerfil biofísico fetalVer mais -
Artigo Original18/06/2002
Gravidez Gemelar com Morte Fetal de Um dos Gêmeos: Avaliação Neurológica dos Gemelares Sobreviventes
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2002;24(2):107-112
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Artigo OriginalGravidez Gemelar com Morte Fetal de Um dos Gêmeos: Avaliação Neurológica dos Gemelares Sobreviventes
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2002;24(2):107-112
DOI 10.1590/S0100-72032002000200006
Visualizações65Ver maisObjetivo: verificar as intercorrências pré e perinatais e a evolução neurológica de crianças de gestações gemelares em que um dos fetos apresentou óbito intra-uterino. Métodos: foram avaliados 14 casos de gestações gemelares ocorridas no período de 1988 a 1994 com óbito de um dos fetos, acompanhadas no Setor de Patologia Obstétrica do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto da USP. Dados do acompanhamento pré e perinatal, bem como de autópsia dos fetos mortos, foram obtidos. As crianças foram convocadas no ano de 1996 para exame neurológico, sendo avaliados dados evolutivos e sinais patológicos nas áreas motoras, sensitivas, sensoriais e funções corticais superiores, incluindo linguagem, praxias e agnosias. Resultados: do total de 14 casos, 10 retornaram para a avaliação neurológica tardia. Destas, apenas uma criança apresentou alteração no exame neurológico, cursando com paresia espástica de MIE de grau leve, tendo apresentado Apgar 0 no primeiro minuto e 5 no quinto minuto. A avaliação da placentação e idade gestacional mostrou 5 casos (35,7%) com placentação monocoriônica e um caso com monoamniótica, 8 casos de pré-termo e 6 casos a termo. O óbito de um dos fetos ocorreu no segundo trimestre em 6 casos (42,8%) e os demais no terceiro trimestre. Conclusões: o problema neurológico constatado em um único feto pode ser atribuído às intercorrências perinatais que este recém-nascido apresentou. Não tivemos como resultado outros RN com seqüelas provavelmente pela opção da conduta conservadora, tendo-se resolvido as gestações após a 32ª semana com diminuição das complicações do parto pré-termo extremo.
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Artigo Original18/06/2002
Detecção de Doenças Sexualmente Transmissíveis em Clínica de Planejamento Familiar da Rede Pública no Brasil
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2002;24(2):101-106
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Artigo OriginalDetecção de Doenças Sexualmente Transmissíveis em Clínica de Planejamento Familiar da Rede Pública no Brasil
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2002;24(2):101-106
DOI 10.1590/S0100-72032002000200005
Visualizações57Ver maisObjetivo: analisar a prevalência da gonorréia, infecção por clamídia, sífilis e infecção por HIV entre as mulheres de uma clínica de planejamento familiar em função da presença de sintomas de DST e de comportamentos de risco. Métodos: mulheres com as idades entre 18 e 30 anos que freqüentavam os serviços de uma clínica de planejamento familiar da rede pública no Brasil foram testadas para a gonorréia e infecção por clamídia, com o uso do teste de amplificação do DNA na urina, para a sífilis e a infecção por HIV por meio de exames de sangue. Foram feitas a todas as participantes perguntas sobre comportamento de demanda de serviços de saúde, a presença de sintomas de DST e comportamentos de risco para as doenças sexualmente transmissíveis. Resultados: a infecção por clamídia foi encontrada em 11,4%, a sífilis em 2%, a gonorréia em 0,5% e a infecção por HIV em 3%. Aproximadamente 60% das mulheres que estavam infectadas por clamídia não apresentavam sintomas. Mulheres que nunca usavam preservativos apresentaram um risco de DST muito mais alto do que aquelas que sempre ou na maioria das vezes usavam preservativos. Houve tendência para as mulheres que nunca haviam feito uso de qualquer método anticoncepcional de apresentar risco mais alto para as DST do que as mulheres que usavam um método anticoncepcional (p=0,09). Muito poucas mulheres reportaram problemas com o uso de álcool ou de drogas ilegais, mas entre aquelas que reportaram tal uso, o risco de DST foi muito alto, particularmente para o uso de maconha. Conclusões: os achados mais significativos foram as altas taxas de doenças numa população de mulheres que reportaram de modo geral comportamentos de baixo risco de saúde. Com base nos nossos achados é essencial que se ofereça o rastreamento de DST/HIV a todas as mulheres com menos de 30 anos que visitam uma clínica de planejamento familiar. Se não se fizer esse rastreamento mais da metade das mulheres infectadas não serão identificadas ou tratadas. Considerando-se a alta sensibilidade e especificidade da nova tecnologia disponível para o rastreamento da infecção por clamídia, gonorréia e infecção por HIV, e a facilidade de se coletarem espécimes de urina para o diagnóstico, mais esforços devem ser dirigidos para a vigilância das populações de risco, para que a prática clínica corrente possa refletir o risco verdadeiro das populações servidas.
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Artigo Original18/06/2002
Correlação entre os Aspectos Laparoscópicos e os Achados Histológicos das Lesões Endometrióticas Peritoneais
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2002;24(2):93-99
Resumo
Artigo OriginalCorrelação entre os Aspectos Laparoscópicos e os Achados Histológicos das Lesões Endometrióticas Peritoneais
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2002;24(2):93-99
DOI 10.1590/S0100-72032002000200004
Visualizações58Ver maisObjetivos: avaliar a correlação entre os aspectos laparoscópicos e os achados histológicos estromais incluindo, a profundidade da lesão endometriótica peritoneal, e na relação com a teoria evolutiva da endometriose. Métodos: foram selecionadas para o estudo 67 pacientes submetidas à laparoscopia por algia pélvica, infertilidade, tumor anexial e outras indicações. A avaliação laparoscópica baseou-se no aspecto visual do implante suspeito de endometriose peritoneal, o qual foi biopsiado. De acordo com o aspecto laparoscópico, as lesões foram agrupadas em: grupo V – lesões vermelhas, grupo N – lesões negras e grupo B – lesões brancas. Os parâmetros histológicos estudados foram: profundidade da lesão, presença de hemossiderina no estroma, vascularização estromal e presença de fibrose no estroma. Resultados: a profundidade da lesão mostrou diferenças estatisticamente significantes entre os grupos de estudo. As lesões vermelhas mostraram-se superficiais em 100% dos casos. As lesões negras apresentaram-se superficiais em 55,6%, intermediárias em 38,9% e profundas em 5,5%. As lesões brancas mostraram-se superficiais em 28%, intermediárias em 68% e profundas em 4%. A presença de hemossiderina no estroma se mostrou equivalente nos 3 grupos. A presença de vasos no estroma da lesão endometriótica, que foi classificada de I a III de acordo com a quantidade, demonstrou diferenças significantes entre os 3 grupos, sendo que a vascularização exuberante (grau III) esteve presente em 60% das lesões vermelhas e em 10% das lesões brancas. A presença de tecido fibrótico na lesão endometriótica apresentou diferenças estatisticamente significantes nos 3 grupos de estudo, sendo mais freqüente no grupo B (lesões brancas), com 70,6%. Conclusão: as variáveis analisadas nos diferentes grupos de estudo demostraram diferença significantes entre os grupos, reforçando a teoria evolutiva da endometriose peritoneal.
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