Artigos - Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia

  • Carta ao Editor26/08/2020

    Overuse of Diagnostic Tests in Clinical Practice: Are Gynecologists Aware of the Scientific Guidelines?

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2020;42(7):436-437

    Resumo

    Carta ao Editor

    Overuse of Diagnostic Tests in Clinical Practice: Are Gynecologists Aware of the Scientific Guidelines?

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2020;42(7):436-437

    DOI 10.1055/s-0040-1713409

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    Dear Editor,In the past decades, the technological arsenal available in the clinical practice to doctors has provided a significant increase in clinical propaedeutics. Advanced and expensive imaging tests (magnetic resonance imaging tests, computed tomography scans, ultrasound, and others) and modern blood tests (sex hormones, vitamins, serology tests, etc.) have allowed doctors to better diagnose and […]
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  • Artigo Original07/08/1999

    Avaliação do estado imune de mulheres em idade reprodutiva em relação ao vírus da rubéola

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 1999;21(5):261-266

    Resumo

    Artigo Original

    Avaliação do estado imune de mulheres em idade reprodutiva em relação ao vírus da rubéola

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 1999;21(5):261-266

    DOI 10.1590/S0100-72031999000500003

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    Objetivo: avaliar o estado imune de mulheres em idade reprodutiva, em relação ao vírus da rubéola. Métodos: foram analisadas alíquotas de soros de 2.243 mulheres na faixa etária dos 15 aos 45 anos (média de 26 anos), residentes na área urbana de Natal, RN, para avaliação do estado imune em relação ao vírus da rubéola. Do total das mulheres examinadas, 1.170 (52,1%) eram gestantes e 1.073 (47,9%) não-gestantes. Foi pesquisada a presença de anticorpos das classes IgM e IgG no soro de todas as pacientes, empregando-se a técnica de ELISA em fase sólida, revelada mediante fluorescência (ELFA). Resultados: do total das pacientes analisadas, 1.632 se apresentaram imunes e 611 se mostraram suscetíveis ao vírus da rubéola. Os índices médios de imunidade e de suscetibilidade observados nos 4 anos estudados foram 73,0 e 27,0% respectivamente. No grupo das mulheres consideradas suscetíveis, 14,5% não apresentaram qualquer sinal da presença de anticorpos contra o vírus da rubéola, 7,7% apresentaram anticorpos da classe IgM isoladamente e em 4,8% delas foi detectada a presença simultânea de anticorpos IgM e IgG. Conclusão: os achados revelaram que uma parcela significativa da população feminina de Natal, em idade reprodutiva, ainda se encontra suscetível ao vírus da rubéola, revelando a existência real de risco de infecção congênita por esse patógeno. Recomenda-se a vacinação seletiva dessas mulheres contra a rubéola, como forma segura de prevenir as manifestações relacionadas à síndrome de rubéola congênita.

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  • Artigo Original01/07/2001

    Avaliação da Velocidade Média na Aorta Torácica Descendente em Fetos com Anemia

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2001;23(10):653-657

    Resumo

    Artigo Original

    Avaliação da Velocidade Média na Aorta Torácica Descendente em Fetos com Anemia

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2001;23(10):653-657

    DOI 10.1590/S0100-72032001001000007

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    Objetivo: verificar se existe correlação significativa entre a velocidade média na dopplerfluxometria da artéria aorta torácica descendente e o grau de anemia fetal. Métodos: estudo prospectivo, transversal, no qual foram analisados 66 fetos de gestantes isoimunizadas, em que se realizou a cordocentese para a realização de transfusões intra-uterinas pela via intravascular (66,7%). Nos fetos que foram submetidos à transfusão intra-uterina pela via intraperitoneal, ou naqueles casos em que não houve necessidade de tratamento intra-uterino (33,3%), a determinação da concentração de hemoglobina do cordão foi realizada pela punção do cordão umbilical, no momento da interrupção da gestação. Neste grupo de fetos estudados, foi realizado exame dopplerfluxométrico da artéria aorta torácica descendente, sendo calculada a velocidade média de fluxo. Foi realizado estudo de associação entre as variáveis. Foram também calculados os valores de sensibilidade, especificidade, valores preditivos positivo e negativo. Resultados: observou-se correlação significativa e inversa entre a velocidade média na artéria aorta torácica descendente e o nível de hemoglobina fetal. A velocidade média na dopplerfluxometria da artéria aorta torácica descendente apresentou sensibilidade de 47,5% para anemia fetal moderada (Hg<10 g/dL), com o teste exato de Fisher apresentando valor de p<0,01, e de 54,5% para anemia fetal grave (Hg<7,0 g/dL), com um valor de p=0,01. Conclusões: houve associação significativa entre a velocidade média na aorta torácica descendente e o grau de diagnóstico de anemia fetal.

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  • Artigo Original13/04/2003

    Adequação do processo de assistência pré-natal entre as usuárias do Sistema Único de Saúde em Juiz de Fora-MG

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2003;25(10):717-724

    Resumo

    Artigo Original

    Adequação do processo de assistência pré-natal entre as usuárias do Sistema Único de Saúde em Juiz de Fora-MG

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2003;25(10):717-724

    DOI 10.1590/S0100-72032003001000004

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    OBJETIVOS: avaliar a adequação do processo da assistência pré-natal oferecida às usuárias do SUS em Juiz de Fora/MG e comparar o atendimento nos principais serviços municipais. MÉTODOS: estudo transversal desenvolvido com auditoria em 370 Cartões da Gestante selecionados por amostragem sistemática entre as pacientes a termo que utilizaram o SUS no atendimento ao parto, no primeiro semestre de 2002 e com pré-natal freqüentado em Juiz de Fora. Foi utilizado o teste do c² para comparar os serviços de procedência das pacientes (nível de significância: 5%). A avaliação obedeceu a uma seqüência em três níveis complementares, sendo examinados: a utilização da assistência pré-natal (índice de Kessner: início e freqüência dos atendimentos) no nível 1; a utilização do pré-natal e dos exames laboratoriais básicos, segundo o Programa de Humanização no Pré-natal e Nascimento (tipagem ABO/Rh, hemoglobina/hematócrito, VDRL, glicemia e exame de urina tipo 1), no nível 2; e a utilização de exames laboratoriais básicos e de procedimentos clínico-obstétricos obrigatórios numa consulta pré-natal (aferições de pressão arterial, peso, edema, altura uterina, idade gestacional, batimentos cardiofetais e apresentação fetal), no nível 3. RESULTADOS: a adequação do processo foi de apenas 26,7% (nível 1), 1,9% (nível 2) e 1,1% (nível 3). Foram também observados cobertura pré-natal de 99,04%, média de 6,4 consultas/gestante, além da média de 17,4 semanas de idade gestacional na primeira consulta. Não houve diferenças significativas entre os diversos serviços municipais analisados. CONCLUSÕES: o pré-natal das usuárias do SUS na cidade deve ser revisto qualitativamente, recomendando-se avaliações periódicas como instrumentos imprescindíveis de aperfeiçoamento. Aos gestores e profissionais de saúde cabem ações que aumentem a adesão às normas/rotinas do programa – principalmente a solicitação/registro dos exames complementares básicos – e propiciem melhor utilização do pré-natal pelas pacientes.

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  • Artigo Original04/09/2003

    A prova de trabalho de parto aumenta a morbidade materna e neonatal em primíparas com uma cesárea anterior?

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2003;25(4):255-260

    Resumo

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    A prova de trabalho de parto aumenta a morbidade materna e neonatal em primíparas com uma cesárea anterior?

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2003;25(4):255-260

    DOI 10.1590/S0100-72032003000400006

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    OBJETIVO: comparar a morbidade materna e os resultados neonatais, bem como algumas características clínicas e epidemiológicas de primíparas com uma cesárea anterior, segundo a realização de cesárea eletiva (CE) ou prova de trabalho de parto (PTP) no segundo parto. PACIENTES E MÉTODO: trata-se de estudo de corte transversal retrospectivo do segundo parto em mulheres com uma cesárea prévia, atendidas no Centro de Atenção Integral à Saúde da Mulher (CAISM)/UNICAMP, no período de 1986 a 1998. Os dados foram obtidos de 2068 prontuários clínicos que correspondiam a 322 casos de CE e 1746 de PTP. A análise dos dados foi realizada pela distribuição percentual dos casos de CE e PTP e das categorias das variáveis nestes dois grupos, com a diferença estatística avaliada pelos testes chi2, chi2 para tendência (chi2 trend) e exato de Fisher, com nível de significância de 95%. RESULTADO: a indicação de CE diminuiu progressivamente com o tempo, passando de 22,6% em 1986 para 5% em 1998. A morbidade materna foi semelhante e reduzida nos dois grupos (1,24 e 1,21%). Não houve diferença significativa entre os grupos quanto ao índice de Apgar e natimortalidade, mas notou-se proporção significativamente maior de RN prematuros e com peso <2.500 g e >4.000 g no grupo submetido à CE. A prevalência de CE foi significativamente maior em mulheres com idade >35 anos, história pregressa ou atual de síndrome hipertensiva, diabetes ou primeiro filho morto, bem como com alterações no volume do líquido amniótico. CONCLUSÕES: A realização da PTP aumentou progressivamente ao longo dos treze anos, sem aumento na morbidade materna e/ou neonatal. As indicações de CE obedeceram critério médico relacionado às condições clínicas maternas e/ou fetais desfavoráveis ao parto vaginal.

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  • Artigo de Revisão23/02/2010

    Tratamento das malformações fetais intraútero

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2010;32(1):47-54

    Resumo

    Artigo de Revisão

    Tratamento das malformações fetais intraútero

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2010;32(1):47-54

    DOI 10.1590/S0100-72032010000100008

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    RESUMO Aproximadamente 1% das gestações apresenta anomalias estruturais. Durante as últimas três décadas, vários estudos experimentais em animais de grande porte associados ao avanço tecnológico dos equipamentos de imagem diagnóstica e de fetoscopia permitiram grande evolução no conhecimento da fisiopatologia de vários defeitos congênitos. Tais conhecimentos aplicados na correção intraútero das anomalias transformaram a história natural de muitas doenças que passaram do óbito para um considerável número de sobreviventes. Intervenção fetal, como a cirurgia fetal aberta, pode ser indicada na meningomielocele ou na malformação adenomatoide cística congênita e no teratoma sacrococcígeo, que levam à hidropsia fetal secundária. Além disso, procedimentos minimamente invasivos utilizando fetoscópios podem ter aplicação na hérnia diafragmática congênita, nas transfusões feto-fetais, na gravidez gemelar com feto acárdico, na válvula de uretra posterior e na hipoplasia de câmaras cardíacas com bons resultados. Embora cirurgia fetal aberta e procedimentos minimamente invasivos ainda sejam experimentais e necessitem ser plenamente validados, o diagnóstico ecográfico correto e o encaminhamento da paciente para centros terciários com atendimento multidisciplinar de medicina fetal permitem oferecer aumento da sobrevivência de muitas doenças congênitas de evolução fatal.

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  • Editorial20/05/2011

    A orientação dietética e a qualidade da assistência pré-natal

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2011;33(1):09-12

    Resumo

    Editorial

    A orientação dietética e a qualidade da assistência pré-natal

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2011;33(1):09-12

    DOI 10.1590/S0100-72032011000100001

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    EDITORIAL A orientação dietética e a qualidade da assistência pré-natal[…]
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  • Artigo Original17/02/2022

    Adequação da assistência pré-natal durante a pandemia de covid-19: Estudo observacional com puérperas

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2022;44(4):398-408

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    Artigo Original

    Adequação da assistência pré-natal durante a pandemia de covid-19: Estudo observacional com puérperas

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2022;44(4):398-408

    DOI 10.1055/s-0041-1741450

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    Resumo

    Objetivo

    O objetivo deste estudo foi avaliar a adequabilidade do pré-natal de puérperas atendidas no hospital universitário da Universidade Federal de Santa Catarina, em Florianópolis, durante a pandemia de COVID-19 e avaliar a associação de características sociodemográficas, clínicas e de acesso com essa adequabilidade.

    Métodos

    Este estudo foi realizado de outubro a dezembro de 2020, com 254 puérperas que tiveram seus partos no hospital universitário. Os dados foram obtidos a partir de questionários respondidos pelas pacientes e dos seus cartões de pré-natal e prontuários para obter demais dados clínicos. O pré-natal foi classificado como adequado, intermediário ou inadequado segundo o número de consultas, idade gestacional ao início do pré-natal, e realização de exames. Inicialmente, se realizou uma análise estatística descritiva e, após, bivariada/com razão de chance quanto às variáveis maternas sociodemográficas, clínicas, e de acesso a saúde comparados com adequabilidade do pré-natal.

    Resultados

    O pré-natal foi considerado adequado em 35,8%, intermediário em 46,8% e inadequado em 17,4% dos casos. Estiveram associados a uma assistência pré-natal não-adequada (pré-natal intermediário ou inadequado) as seguintes variáveis maternas: cor de pele preta, parda, ou indígena, ter dois ou mais filhos, ser de nacionalidade estrangeira, não possuir fluência em português, uso de drogas ilícitas durante a gestação; as variáveis clinicas foram: lacuna de mais de 6 semanas entre consultas e não ser atendida em pré-natal de alto risco; quanto a acesso, as variáveis foram: dificuldade de ir e de agendar as consultas e ter tido consultas virtuais.

    Conclusão

    Em uma amostra de gestantes de um hospital universitário de Florianópolis durante a pandemia do Covid-19, a assistência pré-natal foi considerada adequada em 35,8%, intermediária em 46,8%, e inadequada em 17,4% dos casos.

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2000; v.22
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