Artigos - Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia

  • Relato de Casos

    Diagnóstico pré-natal da artrogripose múltipla congênita: relato de caso

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 1998;20(8):481-484
    05/04/1998

    Resumo

    Relato de Casos

    Diagnóstico pré-natal da artrogripose múltipla congênita: relato de caso

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 1998;20(8):481-484
    05/04/1998

    DOI 10.1590/S0100-72031998000800009

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    A artrogripose múltipla congênita é caracterizada pela presença, ao nascimento, de múltiplas contraturas articulares. O diagnóstico pré-natal é difícil, existindo poucos relatos na literatura. Baseia-se, especialmente, na combinação de acinesia fetal, posição anormal dos membros, retardo de crescimento intra-uterino e polidrâmnio. Descrevemos um caso de artrogripose múltipla congênita diagnosticado pela ultra-sonografia no terceiro trimestre gestacional. Os principais achados foram a ausência de movimentação fetal, polidrâmnio e concepto com retardo de crescimento intra-uterino, tipo misto, com acentuada diminuição da circunferência abdominal e torácica, implantação baixa dos pavilhões auriculares, micrognatia, flexão contínua dos membros inferiores e superiores, rotação interna dos fêmures e pé torto à direita.

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  • Trabalhos Originais

    Rastreamento de metástases no pré-operatório do câncer de mama

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 1998;20(8):475-479
    05/04/1998

    Resumo

    Trabalhos Originais

    Rastreamento de metástases no pré-operatório do câncer de mama

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 1998;20(8):475-479
    05/04/1998

    DOI 10.1590/S0100-72031998000800008

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    Objetivos: verificar a freqüência de bilateralidade sincrônica e de metástases (M) ocultas no pré-operatório de pacientes com câncer de mama em estudo retrospectivo com inclusão de 454 pacientes tratadas num período de 60 meses no Instituto Nacional de Câncer (Brasil) com câncer operável de mama. Métodos: a avaliação pré-operatória constou de mamografia, cintilografia óssea e estudo radiológico se necessário, radiografia simples do tórax e ultra-sonografia (US) hepática em 260 (57,3%) pacientes. A relação custo/efetividade dos exames levou em consideração os custos diretos (valor monetário) e a efetividade foi analisada em função do número de metástases rastreadas e confirmadas pela metodologia empregada. Resultados: o rastreio de câncer bilateral sincrônico foi negativo e o de metástase foi positivo em 9 pacientes (2%). O diagnóstico de M ósseas ocorreu em 1,5 % (7/454), pulmonares em 0,4% (2/454), com idêntico percentual para M hepáticas detectadas pela US hepática (1/260). A maioria das pacientes com M estava classificada no estádio clínico IIIb (44,5%). O rastreio de 9 pacientes com M, teve custo total de US$ 131,020.00. Para cada M diagnosticada, num total de 10 (uma paciente teve duas) o custo foi de US$ 29,221.85; a relação custo/efetividade, foi, portanto, de 22,3%. Conclusões: concluímos que o rastreio de M no pré-operatório de carcinoma de mama fica restrito às pacientes sintomáticas para doença sistêmica ou no estádio clínico III e que a relação custo/efetividade dos exames demonstrou restrito benefício na avaliação pré-operatória.

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  • Trabalhos Originais

    História familiar em segundo grau como fator de risco para câncer de mama

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 1998;20(8):469-473
    05/04/1998

    Resumo

    Trabalhos Originais

    História familiar em segundo grau como fator de risco para câncer de mama

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 1998;20(8):469-473
    05/04/1998

    DOI 10.1590/S0100-72031998000800007

    Visualizações48

    Objetivos: investigar a associação entre história familiar de câncer de mama em segundo grau e o risco de apresentar a doença. Métodos: estudo de caso-controle com casos incidentes. Foram avaliados 66 casos e 198 controles selecionados entre mulheres que realizaram mamografia em Serviço Privado de Radiodiagnóstico no período de janeiro de 94 a julho de 97. Casos e controles foram pareados quanto idade, idade da menarca, da primeira gestação e da menopausa, paridade, uso de anticoncepcionais orais e terapia de reposição hormonal. Resultados: não houve diferença significativa entre casos e controles em relação a outros fatores de risco que não história familiar em segundo grau. As pacientes com câncer de mama apresentaram maior chance de ter história familiar em segundo grau comparadas aos controles (RC=2,77; IC 95%, 1,03-7,38; p=0,039). Conclusões: a neoplasia maligna de mama está associada à presença de história familiar em segundo grau para essa doença.

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  • Trabalhos Originais

    Punção aspirativa por agulha fina: desempenho no diagnóstico diferencial de nódulos mamários palpáveis

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 1998;20(8):463-467
    05/04/1998

    Resumo

    Trabalhos Originais

    Punção aspirativa por agulha fina: desempenho no diagnóstico diferencial de nódulos mamários palpáveis

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 1998;20(8):463-467
    05/04/1998

    DOI 10.1590/S0100-72031998000800006

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    Objetivo: avaliar, de forma prospectiva, o desempenho da punção aspirativa por agulha fina (PAAF) no diagnóstico diferencial de nódulos mamários palpáveis. Método: avaliaram-se a sensibilidade, a especificidade, os valores preditivos e a acurácia deste teste em 102 mulheres com idade superior a 30 anos, com nódulos mamários palpáveis, atendidas na Universidade Estadual de Campinas. As punções foram realizadas por um único examinador. Resultados: o procedimento teve sensibilidade de 97%, especificidade de 87%, valor preditivo positivo de 94% e negativo de 93%. A taxa de material insuficiente ou insatisfatório foi de 16% na primeira punção, diminuindo para 2% com uma nova PAAF. Conclusões: Este teste mostrou-se altamente sensível e específico no diagnóstico diferencial de nódulos mamários palpáveis, reafirmando-se a sua grande importância na abordagem clínica de nódulos palpáveis.

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  • Trabalhos Originais

    Estudo comparativo entre misoprostol e placebo para o amadurecimento cervical e indução do parto

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 1998;20(8):457-462
    05/04/1998

    Resumo

    Trabalhos Originais

    Estudo comparativo entre misoprostol e placebo para o amadurecimento cervical e indução do parto

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 1998;20(8):457-462
    05/04/1998

    DOI 10.1590/S0100-72031998000800005

    Visualizações45

    Objetivo: avaliar a eficácia e segurança da aplicação intravaginal de misoprostol para amadurecimento cervical e indução do parto em gravidez a termo quando comparado com placebo.Pacientes e Métodos: cinqüenta e uma mulheres com gestação de alto risco, a termo, e cérvix imatura foram alocadas em estudo duplo cego para aplicação de misoprostol intravaginal (40 mg de 4/4 h) ou placebo intravaginal (4/4 h). Resultados: entre as 51 pacientes estudadas, 32 receberam misoprostol e 19 receberam placebo. Os grupos foram homogêneos quanto à idade materna, idade gestacional, paridade e indicação para indução (p > 0,05). No grupo Misoprostol observamos 87,5% de eficácia e no grupo placebo 21,1% de eficácia (p=0,0000087). Em relação à via de parto, no grupo Misoprostol 75% dos partos foram vaginais e 25% cesáreos, Já no grupo placebo, apenas 32% foram partos vaginais e 68% cesáreos (p = 0,0059). O Apgar neonatal foi semelhante em ambos grupos. Conclusão: misoprostol se apresentou extremamente eficaz e seguro no amadurecimento cervical e indução do parto, surgindo como nova opção em obstetrícia em gestações de alto risco, a termo, com cérvix imatura e com necessidade de resolução do parto a curto prazo.

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  • Trabalhos Originais

    Folato, vitamina B12 e ferritina sérica e defeitos do tubo neural

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 1998;20(8):449-453
    05/04/1998

    Resumo

    Trabalhos Originais

    Folato, vitamina B12 e ferritina sérica e defeitos do tubo neural

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 1998;20(8):449-453
    05/04/1998

    DOI 10.1590/S0100-72031998000800004

    Visualizações65

    Objetivo: verificar os níveis de folatos, vitamina B12 e ferritina em pacientes cujos fetos apresentaram defeitos de tubo neural (DTN). O folato sangüíneo e a vitamina B12 atuam como cofatores para as enzimas envolvidas na biossíntese do DNA. A interrupção deste processo pode impedir o fechamento do tubo neural. A suplementação vitamínica contendo folato pode reduzir as taxas de ocorrência de defeitos de tubo neural, embora exista a preocupação de que esta prevenção possa mascarar a deficiência de vitamina B12. Métodos: dosagens de vitamina B12 e ferritina pelo método de enzimaimunoensaio com micropartículas e a dosagens de ácido fólico pelo método de captura iônica (IMx ABBOTT). Resultados: a porcentagem de gestantes com deficiência de vitamina B12 (níveis séricos < 150 pg/ml) foi de 11,8%. Não houve nenhum caso de deficiência de folato (níveis séricos < 3,0 ng/ml). A prevalência de gestantes com deficiência nos estoques de ferro foi de 47,1% (níveis séricos < 12 ng/ml). Conclusões: com os resultados encontrados neste estudo (prevalência de 11,8% de deficientes em vitamina B12 e 0% de deficiência de folato), sugerimos que a suplementação se realize após a determinação da vitamina B12 sérica.

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  • Trabalhos Originais

    Índice de líquido amniótico: variabilidade inter e intra-observador

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 1998;20(8):443-448
    05/04/1998

    Resumo

    Trabalhos Originais

    Índice de líquido amniótico: variabilidade inter e intra-observador

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 1998;20(8):443-448
    05/04/1998

    DOI 10.1590/S0100-72031998000800003

    Visualizações48

    Objetivo: demonstrar a variação interobservador da medida ultra-sonográfica do índice de líquido amniótico (ILA) e da medida da área dos bolsões, bem como realizar uma comparação entre estes dois parâmetros. Além disto, procurou-se estabelecer a variação intra-observador existente na medição deste índice. Métodos: foram estudados os valores do ILA, como descrito por Phelan et al.18 , de um grupo de oitenta gestantes, consideradas clinicamente normais, atendidas na Escola de Ultra-sonografia e Reciclagem Médica Ribeirão Preto e no Departamento de Ginecologia e Obstetrícia da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo (FMRP – USP). Todas as gestantes apresentavam idade gestacional acima de 24 semanas. Deste grupo, cinqüenta pacientes submeteram-se à avaliação do ILA por cinco ultra-sonografistas diferentes, com o uso do mesmo equipamento e no mesmo período de tempo, procurando-se estabelecer a variação interobservador deste índice. Além disto, foi realizada a medida planimétrica da área por parte de dois destes cinco ultra-sonografistas escolhidos aleatoriamente, na tentativa de verificar a variação interobservador na medida da área. Outro grupo composto por trinta gestantes foi avaliado por um mesmo observador ultra-sonografista na tentativa de se realizar a avaliação da variação intra-observador na medição do ILA. Resultados: observamos uma variação interobservador significante na medição do ILA e significante na medição da área. Não obstante, a variação intra-observador na medida do ILA foi considerada não-significante. Houve uma correlação entre as medidas do ILA e da área. Conclusões: o ILA apresenta maior aplicabilidade em relação à medida da área, além da maior facilidade de obtenção.

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  • Trabalhos Originais

    Complicações perinatais em gestantes com e sem vaginose bacteriana

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 1998;20(8):437-441
    05/04/1998

    Resumo

    Trabalhos Originais

    Complicações perinatais em gestantes com e sem vaginose bacteriana

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 1998;20(8):437-441
    05/04/1998

    DOI 10.1590/S0100-72031998000800002

    Visualizações44

    Objetivos:comparar a freqüência de trabalho de parto prematuro (TPP), prematuridade, rotura prematura de membranas (RPM) e RN de baixo peso (< 2.500 g) em gestantes com Vaginose Bacteriana (VB). Verificar a validade da investigação rotineira de VB durante o pré-natal. Métodos:foram estudadas 217 mulheres com idade gestacional entre 28 e 32 semanas (35 com VB e 182 sem VB). O diagnóstico de VB foi realizado por meio dos critérios clínicos de Amsel. Os dados foram analisados através do teste de chi² , exato de Fisher, Mann-Whitney e Risco Relativo. Resultados:as incidências de TPP, prematuridade, RPM e baixo-peso ao nascimento foram maiores no grupo de gestantes com VB do que no grupo-controle (29,4% vs 3,8%; 28,6% vs 3,3%; 22,9% vs 10,4%; 20,0% vs 3,3%, respectivamente). As médias da idade gestacional e do peso ao nascer foram significativamente menores nos recém-nascidos das mães portadoras de VB (265,8 dias vs 279,9 dias; 2.958 g vs 3.294 g, respectivamente). Conclusões:todas as complicações perinatais estudadas estiveram significativamente associadas com a presença de VB não-tratada durante a gestação. Portanto, sugerimos que se deve incluir o diagnóstico e o tratamento adequados da VB na rotina de atendimento pré-natal nos serviços de obstetrícia, pois tal medida poderá ser efetiva na redução destas complicações perinatais.

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