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Artigo Original09/04/1998
Neoplasia Intra-epitelial Vulvar: análise Clinicopatológica
- Luiz Antonio Verdiani,
- Cássia Raquel Teatin Juliato,
- Sophie F. Mauricette Derchain,
- Júlio Eduardo Ferro
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Artigo OriginalNeoplasia Intra-epitelial Vulvar: análise Clinicopatológica
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 1998;20(7):371-376
DOI 10.1590/S0100-72031998000700001
- Luiz Antonio Verdiani,
- Cássia Raquel Teatin Juliato,
- Sophie F. Mauricette Derchain,
- Júlio Eduardo Ferro
Visualizações85Objetivo: investigar alguns aspectos epidemiológicos, clínicos e patológicos dos vários graus de neoplasia intra-epitelial vilvar (NIV) e sua relação com o papilomavírus humano (HPV). Métodos: foram analisados os prontuários de 46 mulheres atendidas no Centro de Atenção Integral à Saúde da Mulher da Universidade Estadual de Campinas de janeiro de 1986 a dezembro de 1997. Para análise estatística foram utilizados os testes do chi2, com correção de Yates quando necessário, e exato de Fisher. Em relação à gravidade da lesão vulvar, seis mulheres apresentavam NIV 1, seis NIV 2 e 34 NIV 3. Resultados: A idade, estado menstrual e idade da atividade sexual não estiveram relacionados com a gravidade da NIV, porém, as mulheres com mais de um parceiro sexual mostraram uma tendência maior a apresentar NIV 3 (p=0,090). O tabagismo esteve significativamente associado à gravidade da lesão vulvar (p= 0,031). O HPV foi mais freqüente nas mulheres com idade inferior a 35 anos (p=0,005) e naquelas com múltiplas lesões (p=0,089). Embora o número não tenha mostrado relação com a gravidade da NIV (p=0,703), lesões maiores que 2 cm estiveram significativamente associadas com NIV 3 (p=0,009). O tratamento mais utilizado para NIV 3 foi cirúrgico, com exérese ou vulvectomia simples. Entre as oito mulheres que apresentaram recidiva, apenas uma era portadora de NIV 2. Conclusões: Entre as mulheres com NIV, as fumantes e com mais de um parceiro sexual apresentaram lesões mais graves. A presença de HPV foi maior nas pacientes jovens com múltiplas lesões. Mulheres com NIV 3 apresentaram lesões maiores que 2 cm e uma alta taxa de recidiva, independentemente do tratamento utilizado.
Palavras-chave: Neoplasia intra-epitelial vulvarTabagismoVer maisPlumX Metrics- Citations
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Artigo Original05/04/1998
Estimativa do Peso Fetal: Comparação Entre um Método Clínico e a Ultra-Sonografia
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 1998;20(10):551-555
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Artigo OriginalEstimativa do Peso Fetal: Comparação Entre um Método Clínico e a Ultra-Sonografia
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 1998;20(10):551-555
DOI 10.1590/S0100-72031998001000002
Visualizações50Ver maisObjetivo: avaliar a validade da estimativa do peso fetal por método baseado na altura uterina – regra de Johnson. Métodos: foram estudadas 101 gestantes e seus recém-nascidos (RN), estimando-se o peso fetal pela utilização da regra de Johnson adaptada, que consiste em aplicação clínica de modelo matemático para cálculo do peso fetal baseado na altura uterina e na altura da apresentação fetal. O peso estimado foi obtido no dia do parto e foi comparado com o peso observado ao nascer, que constituiu o controle da análise da validade do método empregado. Na mesma data foi realizada ultra-sonografia obstétrica (US) detalhada, que inclui cálculo do peso fetal pela aplicação das tabelas de Sheppard, e este peso, estimado pela US, foi comparado ao peso observado ao nascer. Resultados: os resultados destas comparações mostraram que a estimativa clínica empregada nesta casuística tem valor semelhante à US para avaliação do peso ao nascer: a margem de acerto do método clínico com variações de 5%, 10% e 15% entre peso estimado e peso observado foi de 55,3%, 73% e 86,7% respectivamente, e, para o US, de 60,7%, 75,4% e 91,1%, respectivamente. Conclusões:quando comparados, estes valores não se mostraram diferentes do ponto de vista estatístico, permitindo concluir-se que a avaliação clínica mostra acurácia semelhante à da US para o cálculo do peso ao nascer.
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Resumo De Tese05/04/1998
Indice de líquido amniótico em gestantes diabéticas e a qualidade do controle glicêmico na gestação
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 1998;20(8):485-485
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Resumo De TeseIndice de líquido amniótico em gestantes diabéticas e a qualidade do controle glicêmico na gestação
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 1998;20(8):485-485
DOI 10.1590/S0100-72031998000800011
Visualizações41Indice de Líquido Amniótico em Gestantes Diabéticas e a Qualidade do Controle Glicêmico na Gestação.[…]Ver maisThis is an Open Access article distributed under the terms of the Creative Commons Attribution License, which permits unrestricted use, distribution, and reproduction in any medium, provided the original work is properly cited. -
Resumo De Tese05/04/1998
Avaliação do grau nuclear da célula maligna da mama como parâmetro de atividade proliferativa tumoral: comparação com a expressão do antígeno nuclear de proliferação celular (PCNA/ciclina)
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 1998;20(8):485-485
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Resumo De TeseAvaliação do grau nuclear da célula maligna da mama como parâmetro de atividade proliferativa tumoral: comparação com a expressão do antígeno nuclear de proliferação celular (PCNA/ciclina)
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 1998;20(8):485-485
DOI 10.1590/S0100-72031998000800010
Visualizações55Avaliação do Grau Nuclear da Célula Maligna da Mama como Parâmetro de Atividade Proliferativa Tumoral: Comparação com a Expressão do Antígeno Nuclear de Proliferação Celular (PCNA/ciclina).[…]Ver maisThis is an Open Access article distributed under the terms of the Creative Commons Attribution License, which permits unrestricted use, distribution, and reproduction in any medium, provided the original work is properly cited. -
Relato de Caso05/04/1998
Diagnóstico pré-natal da artrogripose múltipla congênita: relato de caso
- Carlos Augusto Alencar Júnior,
- Francisco Edson de Lucena Feitosa,
- Mac Gontei,
- Sammya Bezerra Maia,
- Dalgimar Beserra de Meneses
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Relato de CasoDiagnóstico pré-natal da artrogripose múltipla congênita: relato de caso
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 1998;20(8):481-484
DOI 10.1590/S0100-72031998000800009
- Carlos Augusto Alencar Júnior,
- Francisco Edson de Lucena Feitosa,
- Mac Gontei,
- Sammya Bezerra Maia,
- Dalgimar Beserra de Meneses
Visualizações55Ver maisA artrogripose múltipla congênita é caracterizada pela presença, ao nascimento, de múltiplas contraturas articulares. O diagnóstico pré-natal é difícil, existindo poucos relatos na literatura. Baseia-se, especialmente, na combinação de acinesia fetal, posição anormal dos membros, retardo de crescimento intra-uterino e polidrâmnio. Descrevemos um caso de artrogripose múltipla congênita diagnosticado pela ultra-sonografia no terceiro trimestre gestacional. Os principais achados foram a ausência de movimentação fetal, polidrâmnio e concepto com retardo de crescimento intra-uterino, tipo misto, com acentuada diminuição da circunferência abdominal e torácica, implantação baixa dos pavilhões auriculares, micrognatia, flexão contínua dos membros inferiores e superiores, rotação interna dos fêmures e pé torto à direita.
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Artigo Original05/04/1998
Rastreamento de metástases no pré-operatório do câncer de mama
- Maria Bethânia da Costa Chein,
- Luciane Maria Oliveira Brito,
- Simão Rotstein,
- Luiz Henrique Gebrim,
- Aldo Franklin F Reis, [ … ],
- Luciana Dessen Padilha
Visualizações52This is an Open Access article distributed under the terms of the Creative Commons Attribution License, which permits unrestricted use, distribution, and reproduction in any medium, provided the original work is properly cited. Resumo
Artigo OriginalRastreamento de metástases no pré-operatório do câncer de mama
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 1998;20(8):475-479
DOI 10.1590/S0100-72031998000800008
- Maria Bethânia da Costa Chein,
- Luciane Maria Oliveira Brito,
- Simão Rotstein,
- Luiz Henrique Gebrim,
- Aldo Franklin F Reis,
- Luciana Dessen Padilha
Visualizações52Ver maisObjetivos: verificar a freqüência de bilateralidade sincrônica e de metástases (M) ocultas no pré-operatório de pacientes com câncer de mama em estudo retrospectivo com inclusão de 454 pacientes tratadas num período de 60 meses no Instituto Nacional de Câncer (Brasil) com câncer operável de mama. Métodos: a avaliação pré-operatória constou de mamografia, cintilografia óssea e estudo radiológico se necessário, radiografia simples do tórax e ultra-sonografia (US) hepática em 260 (57,3%) pacientes. A relação custo/efetividade dos exames levou em consideração os custos diretos (valor monetário) e a efetividade foi analisada em função do número de metástases rastreadas e confirmadas pela metodologia empregada. Resultados: o rastreio de câncer bilateral sincrônico foi negativo e o de metástase foi positivo em 9 pacientes (2%). O diagnóstico de M ósseas ocorreu em 1,5 % (7/454), pulmonares em 0,4% (2/454), com idêntico percentual para M hepáticas detectadas pela US hepática (1/260). A maioria das pacientes com M estava classificada no estádio clínico IIIb (44,5%). O rastreio de 9 pacientes com M, teve custo total de US$ 131,020.00. Para cada M diagnosticada, num total de 10 (uma paciente teve duas) o custo foi de US$ 29,221.85; a relação custo/efetividade, foi, portanto, de 22,3%. Conclusões: concluímos que o rastreio de M no pré-operatório de carcinoma de mama fica restrito às pacientes sintomáticas para doença sistêmica ou no estádio clínico III e que a relação custo/efetividade dos exames demonstrou restrito benefício na avaliação pré-operatória.
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Artigo Original05/04/1998
História familiar em segundo grau como fator de risco para câncer de mama
- Rafael Marques de Souza,
- Anderson Rech Lazzaron,
- Rafael Defferrari,
- Álvaro A. Borba,
- Luciana Scherer, [ … ],
- Antônio L. Frasson
Visualizações58This is an Open Access article distributed under the terms of the Creative Commons Attribution License, which permits unrestricted use, distribution, and reproduction in any medium, provided the original work is properly cited. Resumo
Artigo OriginalHistória familiar em segundo grau como fator de risco para câncer de mama
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 1998;20(8):469-473
DOI 10.1590/S0100-72031998000800007
- Rafael Marques de Souza,
- Anderson Rech Lazzaron,
- Rafael Defferrari,
- Álvaro A. Borba,
- Luciana Scherer,
- Antônio L. Frasson
Visualizações58Ver maisObjetivos: investigar a associação entre história familiar de câncer de mama em segundo grau e o risco de apresentar a doença. Métodos: estudo de caso-controle com casos incidentes. Foram avaliados 66 casos e 198 controles selecionados entre mulheres que realizaram mamografia em Serviço Privado de Radiodiagnóstico no período de janeiro de 94 a julho de 97. Casos e controles foram pareados quanto idade, idade da menarca, da primeira gestação e da menopausa, paridade, uso de anticoncepcionais orais e terapia de reposição hormonal. Resultados: não houve diferença significativa entre casos e controles em relação a outros fatores de risco que não história familiar em segundo grau. As pacientes com câncer de mama apresentaram maior chance de ter história familiar em segundo grau comparadas aos controles (RC=2,77; IC 95%, 1,03-7,38; p=0,039). Conclusões: a neoplasia maligna de mama está associada à presença de história familiar em segundo grau para essa doença.
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Artigo Original05/04/1998
Punção aspirativa por agulha fina: desempenho no diagnóstico diferencial de nódulos mamários palpáveis
- Orlando José de Almeida,
- Marcelo Alvarenga,
- José Guilherme Cecatti,
- Jessé de Paula Neves Jorge,
- Júlia Kawamura Tambascia
Resumo
Artigo OriginalPunção aspirativa por agulha fina: desempenho no diagnóstico diferencial de nódulos mamários palpáveis
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 1998;20(8):463-467
DOI 10.1590/S0100-72031998000800006
- Orlando José de Almeida,
- Marcelo Alvarenga,
- José Guilherme Cecatti,
- Jessé de Paula Neves Jorge,
- Júlia Kawamura Tambascia
Visualizações48Objetivo: avaliar, de forma prospectiva, o desempenho da punção aspirativa por agulha fina (PAAF) no diagnóstico diferencial de nódulos mamários palpáveis. Método: avaliaram-se a sensibilidade, a especificidade, os valores preditivos e a acurácia deste teste em 102 mulheres com idade superior a 30 anos, com nódulos mamários palpáveis, atendidas na Universidade Estadual de Campinas. As punções foram realizadas por um único examinador. Resultados: o procedimento teve sensibilidade de 97%, especificidade de 87%, valor preditivo positivo de 94% e negativo de 93%. A taxa de material insuficiente ou insatisfatório foi de 16% na primeira punção, diminuindo para 2% com uma nova PAAF. Conclusões: Este teste mostrou-se altamente sensível e específico no diagnóstico diferencial de nódulos mamários palpáveis, reafirmando-se a sua grande importância na abordagem clínica de nódulos palpáveis.
Palavras-chave: Câncer da mamaPunção aspirativa por agulha finaVer maisThis is an Open Access article distributed under the terms of the Creative Commons Attribution License, which permits unrestricted use, distribution, and reproduction in any medium, provided the original work is properly cited.
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Relato de Caso01/02/2019
Litopedia causando obstrução intestinal em idosa de 71 anos: relato de caso
- Francisco Eliomar Gomes de Oliveira,
- Sandra Regina Alves dos Santos,
- Bruno Gomes Duarte,
- Alexandre Sabino Sisnando
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Relato de CasoLitopedia causando obstrução intestinal em idosa de 71 anos: relato de caso
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2019;41(2):129-132
- Francisco Eliomar Gomes de Oliveira,
- Sandra Regina Alves dos Santos,
- Bruno Gomes Duarte,
- Alexandre Sabino Sisnando
Visualizações113Ver maisResumo
A gravidez ectópica é a principal causa de morte materna no primeiro trimestre, e ocorre em 1 a 2% das gestações. Mais de 90% ocorrem nas tubas uterinas. Gravidez abdominal refere-se à gravidez ectópica implantada na cavidade peritoneal, externamente ao útero e às tubas uterinas.Aincidência estimada éde 1 por 10mil nascimentos e 1,4%das gravidezes ectópicas. A litopedia é um tipo raro de gravidez ectópica, e ocorre quando o feto de uma gravidez abdominal não reconhecida morre e se calcifica. O “bebê de pedra” resultante pode não ser detectado por décadas, e pode causar complicações futuras. A litopedia é um evento muito raro que ocorre em 0,0054% de todas as gestações. Cerca de 1,5 a 1,8% dos bebês abdominais se tornam litopédios. Existem somente cerca de 330 casos conhecidos de litopedia no mundo. Descrevemos uma litopedia que se agravou, tornando-se uma obstrução intestinal, em uma idosa de 71 anos.
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Artigo de Revisão22/07/2019
Impacto das diferentes técnicas hemostáticas empregadas na ooforoplastia videolaparoscópica sobre a reserva ovariana: revisão sistemática e meta-análise
- Clara Micalli Ferruzzi Baracat
,
- Helizabet Salomão Ayroza Abdalla-Ribeiro,
- Raquel Silveira da Cunha Araujo,
- Wanderley Marques Bernando,
- Paulo Ayroza Ribeiro
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Artigo de RevisãoImpacto das diferentes técnicas hemostáticas empregadas na ooforoplastia videolaparoscópica sobre a reserva ovariana: revisão sistemática e meta-análise
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2019;41(6):400-408
- Clara Micalli Ferruzzi Baracat
,
- Helizabet Salomão Ayroza Abdalla-Ribeiro,
- Raquel Silveira da Cunha Araujo,
- Wanderley Marques Bernando,
- Paulo Ayroza Ribeiro
Visualizações91Ver maisResumo
Objetivo
O objetivo desta revisão foi comparar o impacto dos diferentes métodos hemostáticos na reserva ovariana durante a ooforoplastia laparoscópica.
Fontes de Dados
Os estudos foram identificados através da pesquisa de bases de dados eletrônicas (MEDLINE, Embase, Cochrane, LILACS) e listas de referência de artigos.
Seleção dos estudos
Selecionamos ensaios clínicos que avaliaram a influência das técnicas hemostáticas na reserva ovariana em pacientes com cistos ovarianos com aspecto ultrassonográfico benigno submetidos à ooforoplastia laparoscópica pela técnica de tração e contra-tração. Os estudos incluídos compararam as técnicas hemostáticas: sutura, energia bipolar, energia ultrassônica e selantes hemostáticos.
Coleta de dados
Os desfechos avaliados foram o hormônio antimülleriano e a contagem de folículos antrais. A possibilidade de viés de publicação foi avaliada por gráficos de funil.
Síntese dos dados
Doze estudos envolvendo 1.047 pacientes foram avaliados. A sutura foi superior à coagulação bipolar, e, na comparação entre selantes e energia bipolar, os resultados favoreceram o uso do primeiro grupo. O uso de energia ultrassônica não foi superior ao uso da energia bipolar.
Conclusão
Em conclusão, recomendamos a sutura para hemostasia durante a ooforoplastia laparoscópica.
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Artigo Original03/02/2019
Riscos da obesidade materna na gravidez: um estudo caso-controle em uma oopulação obstétrica portuguesa
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2019;41(12):682-687
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Artigo OriginalRiscos da obesidade materna na gravidez: um estudo caso-controle em uma oopulação obstétrica portuguesa
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2019;41(12):682-687
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Objetivo
O presente estudo pretende avaliar em que medida a obesidade influencia os desfechos maternos, obstétricos e neonatais em uma população obstétrica portuguesa.
Métodos
Um estudo caso-controle retrospectivo foi realizado no departamento de obstetrícia de um centro perinatal diferenciado. O estudo comparou 1.183 grávidas obesas com 5.399 grávidas normoponderais ou com baixo peso para a ocorrência de diabetes gestacional, doenças hipertensivas da gravidez e parto pré-termo. Via de parto, peso ao nascimento e admissão na unidade de cuidados neonatais também foram avaliados. Os valores glicêmicos médios foram avaliados e comparados entre os dois grupos, no primeiro e segundo trimestres de gravidez. Apenas as gravidezes unifetais foram avaliadas.
Resultados
A prevalência da obesidade foi de 13.6%. As grávidas obesas tiveramrisco significativamente superior a ter uma cesariana (odds ratio ajustado [Ora] 2.0, p < 0.001), diabetes gestacional (ORa 2.14, p < 0.001), doenças hipertensivas da gravidez (ORa 3.43, p < 0.001), recém-nascidos grandes para a idade gestacional ou macrossômicos (ORa 2.13, p < 0.001) e menor probabilidade de ter recém-nascidos pequenos para a idade gestacional (ORa 0.51, p < 0.009). Não houve diferença estatisticamente significativa quanto aos partos pré-termo, mortes fetais/neonatais, baixo peso ao nascer e admissão à unidade de cuidados intensivos neonatais. O odds ratio foi ajustado para a idade, número de gestações, paridade, ganho ponderal, doenças hipertensivas da gravidez e diabetes gestacional. A obesidade materna esteve significativamente associada a valores glicêmicos médios superiores, no primeiro e segundo trimestres de gravidez.
Conclusão
A obesidade está associada a maior risco de desfechos adversos na gravidez e neonatais. Este risco parece aumentar progressivamente com o aumento do índice de massa corporal (IMC). A obesidade feminina deve ser considerada um importante problema de saúde pública e que tem repercussões na saúde maternofetal.
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Artigo de Revisão22/04/2020
Ácidos graxos ômega 3 e fecundação, gravidez e amamentação
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2020;42(3):160-164
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Artigo de RevisãoÁcidos graxos ômega 3 e fecundação, gravidez e amamentação
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2020;42(3):160-164
Visualizações118Ver maisResumo
Os ácidos graxos poli-insaturados (AGPIs) ômega-3 (n-3) de cadeia longa, como os ácidos eicosapentaenoico e docosa-hexaenoico, têm sido associados à saúde humana em todas as etapas da vida, do desenvolvimento fetal ao envelhecimento. Esses AGPIs atuam como precursores de vários metabólitos envolvidos na prevenção de algumas doenças. Os efeitos reconhecíveis desses suplementos antes da gravidez (maturação dos oócitos), durante a gravidez (melhora do risco de parto prematuro, entre outros) e nos descendentes (em termos de função cognitiva e abordagem dos distúrbios do neurodesenvolvimento) são apresentados nesta revisão narrativa. Concluiu-se que a difusão desses suplementos pode melhorar o prognóstico desses pacientes de maneira simples, eficaz, e com altas taxas de segurança.
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Artigo Original07/11/2019
Contribuição dos alimentos ultraprocessados no consumo alimentar diário de mulheres soropositivas e soronegativas para o HIV durante a gestação
- Clarissa de Oliveira Agostini
,
- Ester Zoche,
- Rafaela da Silveira Corrêa,
- Eunice Beatriz Martin Chaves,
- Helena von Eye Corleta, [ … ],
- Vera Lúcia Bosa
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Artigo OriginalContribuição dos alimentos ultraprocessados no consumo alimentar diário de mulheres soropositivas e soronegativas para o HIV durante a gestação
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2019;41(10):588-596
- Clarissa de Oliveira Agostini
,
- Ester Zoche,
- Rafaela da Silveira Corrêa,
- Eunice Beatriz Martin Chaves,
- Helena von Eye Corleta,
- Vera Lúcia Bosa
Visualizações103Ver maisResumo
Objetivo
Avaliar o consumo alimentar diário e a contribuição dos alimentos ultraprocessados na dieta de gestantes soropositivas e soronegativas para o vírus da imunodeficiência humana (HIV).
Métodos
Estudo de caso-controle com 77 puérperas soropositivas e 79 soronegativas entre 2015 e 2016. Analisaram-se dados socioeconômicos e demográficos maternos, e aplicou-se um questionário de frequência alimentar (QFA) adaptado para gestantes. Utilizou-se o teste exato de Fisher e o teste de Mann-Whitney para detectar diferenças entre os grupos. A regressão linear avaliou a associação entre o consumo de ultraprocessados e de energia, macro e micronutrientes. Valores de p < 0,05 foram considerados significativos.
Resultados
O grupo de puérperas soropositivas foi mais velho (p < 0,001), com menor renda familiar (p = 0,016) e escolaridade (p < 0,001) quando comparado com o grupo das soronegativas. Ambos os grupos apresentaram médias de consumo semelhantes, com 4.082,99 Kcal/dia entre as puérperas soropositivas e 4.369,24 kcal/dia entre as soronegativas (p = 0,258). Observou-se que as puérperas soropositivas consumiam menos proteínas (p = 0,048), carboidratos (p = 0,028) e cálcio (p = 0,001), e mais gorduras totais (p = 0,003). Os ultraprocessados corresponderam a 39,80% das calorias entre as soropositivas, e a 40,10% entre as soronegativas (p = 0,893). O consumo destes alimentos esteve associado a um maior consumo de carboidratos (p < 0,001), gordura trans (p = 0,013) e sódio (p < 0,001), e a um menor consumo de proteínas (p < 0,001) e fibras (p = 0,022).
Conclusão
Esses achados demonstram que o consumo de energia e de alimentos ultraprocessados foram semelhantes nos dois grupos, o que reforça a tendência ao consumo elevado de alimentos ultraprocessados na população geral. O consumo de alimentos ultraprocessados foi positivamente associado ao consumo de carboidratos, gorduras trans e sódio, e negativamente associado ao consumo de proteínas e fibras.
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Artigo Original12/01/2021
Associação entre o polimorfismo genético PON1 (L55M e Q192R) e a perda recorrente de gravidez emmulheres do norte da Índia expostas a pesticidas
- Shyam Pyari Jaiswar
,
- Apala Priyadarshini
,
- Apurva Singh
,
- Mohd Kalim Ahmad
,
- Sujata Deo
,
[ … ], - Pushpa Sankhwar
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Artigo OriginalAssociação entre o polimorfismo genético PON1 (L55M e Q192R) e a perda recorrente de gravidez emmulheres do norte da Índia expostas a pesticidas
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2021;43(11):805-810
- Shyam Pyari Jaiswar
,
- Apala Priyadarshini
,
- Apurva Singh
,
- Mohd Kalim Ahmad
,
- Sujata Deo
,
- Pushpa Sankhwar
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Objetivo
O objetivo deste estudo foi examinar a relação entre os polimorfismos PON1 e perda recorrente de gravidez PRG.
Métodos
Em um estudo transversal, foramcoletadas amostras de sangue de 100 mulheres. O DNA foi extraído e os genótipos PON1 foram determinados por amplificação por PCR.
Resultados
Com relação ao PON1 L55M, a frequência do alelo mutado (M) foi encontrada em 70,5% no PRG e em 53,5% nos controles; o alelo M foi significativamente associado a um risco aumentado de PRG (odds radio ajustado [ORadj] =2,07; intervalo de confiança [IC] 95%; p<0,001). No entanto, em relação ao PON1 Q192R, a frequência do alelo mutado R foi encontrada em 28,5% no PRG e em 33% nos controles. O alelo R não mostrou qualquer risco para PRG (ORadj 0,81; IC 95; p=0,329).
Conclusão
O presente estudo sugere que há um efeito do polimorfismo genético sobre PRG e fornece evidências adicionais que se combinam com as informações crescentes sobre asmaneiras pelas quais certos genótipos PON1 podemafetar o desenvolvimento do feto no útero.
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Artigo Original08/04/2022
Efeitos protetores do plasma rico em plaquetas para fertilização in vitro de ratos com falência ovariana induzida por ciclofosfamida
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2022;44(2):161-168
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Artigo OriginalEfeitos protetores do plasma rico em plaquetas para fertilização in vitro de ratos com falência ovariana induzida por ciclofosfamida
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2022;44(2):161-168
Visualizações95Resumo
Objetivo
A insuficiência ovariana prematura (POI) contribui significativamente para a infertilidade feminina. A ciclofosfamida (CYC) tem efeitos adversos na foliculogênese. O plasma rico em plaquetas (PRP) é um produto autólogo rico em muitos fatores de crescimento. Avaliamos o efeito protetor do PRP na fertilização in vitro em ratas com lesão ovariana induzida por CYC.
Métodos
Vinte e oito ratas Sprague-Dawley adultas foram divididas aleatoriamente em quatro grupos. Grupo 1 (controle – cloreto de sódio 0,9%; 1mL/kg, injeção intraperitoneal [IP] em dose única); grupo 2 (CYC), 75mg/kg, injeção IP de dose única e cloreto de sódio 0,9% (1mL/kg, injeção ip de dose única); grupo 3 CYC+PRP, CYC (75mg/kg, dose única e PRP (200 μl, dose única) injeção IP); e grupo 4 (PRP, 200 μl, injeção IP de dose única).
Resultados
Nas comparações em termos de ovócitos M1 e M2, observou-se que o grupo CYC apresentou uma quantidade significativamente menor que os grupos controle, CYC/PRP, e PRP. (Para M1, p=0,000, p=0,029, p=0,025; para M2, p=0,009, p=0,004, p=0,000, respectivamente). O número de oócitos fertilizados e embriões bicelulares de boa qualidade foi considerado estatisticamente significativo entre os grupos CYC e controle, CYC+PRP e grupos PRP (p=0,009, p=0,001, p=0,000 para oócitos, respectivamente. Para embriões, p=0,016, p=0,002, p=0,000).
Conclusão
O PRP pode proteger a função ovariana contra os danos causados pelo CYC e, além disso, proporciona melhora na contagem de oócitos e no desenvolvimento de embriões como resultado da estimulação ovariana durante o procedimento de fertilização in vitro.
Palavras-chave: CiclofosfamidaFertilização in vitroinsuficiência ovariana prematuraOvárioplasma rico em plaquetasVer maisThis is an Open Access article distributed under the terms of the Creative Commons Attribution License, which permits unrestricted use, distribution, and reproduction in any medium, provided the original work is properly cited. -
Comunicação Breve30/07/2021
Infecção de sítio cirúrgico após cesariana em tempos de COVID-19
- Vicente Sperb Antonello
,
- Jessica Dallé
,
- Ivan Carlos Ferreira Antonello
,
- Daniela Benzano
,
- Mauro Cunha Ramos
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Comunicação BreveInfecção de sítio cirúrgico após cesariana em tempos de COVID-19
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2021;43(5):374-376
- Vicente Sperb Antonello
,
- Jessica Dallé
,
- Ivan Carlos Ferreira Antonello
,
- Daniela Benzano
,
- Mauro Cunha Ramos
Visualizações101Ver maisResumo
Objetivo
Analisar os efeitos da pandemia de COVID-19 sobre o consumo de equipamentos e produtos de proteção individual (EPPI), assim como a frequência de infecção de sítio cirúrgico (ISC) em pacientes não infectadas por COVID-19 submetidas a cesarianas.
Métodos
Foi realizado umestudo retrospectivo em umamaternidade de um hospital público de ensino que não fazia parte do serviço de referência para o tratamento do COVID-19. Foram comparados o consumo de EPPI e a ocorrência de ISC após cesárea nos períodos mensais antes e após a ocorrência do primeiro caso de COVID-19 em Porto Alegre, RS, Brasil. O consumo de EPPI foimedido emunidades demáscaras, luvas, aventais e gorros, e o uso de produtos à base de álcool ou de sabonete para higienização das mãos em ml/paciente/dia. O índice SSI foi calculado como a proporção de casos de ISC sobre o número de cesarianas realizadas mensalmente durante o período do estudo.
Resultados
Houve aumento em todos os itens medidos do EPPI, com o consumo de máscaras descartáveis apresentando uma mediana de 1.450 no período pré-COVID e de 2550 no período pós-COVID (aumento de 75,9%). Detectou-se também diminuição de ISC, com medianas de 1,74 no período pré-COVID e de 0,89 no período pós-COVID, com redução de 49% no valor da mediana.
Conclusão
O aumento do consumo de EPPI pode ser resultado de práticas mais seguras adotadas pelos profissionais de saúde com o advento do COVID-19, do qual a redução na ocorrência de ISC pode ser uma consequência direta. Apesar da gravidade da crise, pode-se afirmar que situações extremas podem gerar reflexões valiosas e oportunidades de melhorias.
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Artigo Original10/07/2023
Qualidade de vida e condições de depressão em mulheres com diabetes gestacional durante a gravidez e o período pós-parto
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2023;45(2):065-073
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Artigo OriginalQualidade de vida e condições de depressão em mulheres com diabetes gestacional durante a gravidez e o período pós-parto
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2023;45(2):065-073
Visualizações109Ver maisResumo
Objetivo
O estudo foi realizado para determinar a qualidade de vida e depressão de mulheres com diabetes gestacional durante a gravidez e período pós-parto.
Métodos
100 gestantes com diabetes gestacional e 100 gestantes saudáveis incluídas no presente estudo. Os dados foram obtidos de mulheres grávidas no terceiro trimestre que concordaram em participar do estudo. Os dados foram coletados durante o terceiro trimestre e seis a oito semanas após o nascimento do bebê. Os dados foram obtidos por meio do formulário de características sociodemográficas formulário de coleta de dados pós-parto MOS 36 Item Short Form Health Survey e Center for Epidemiologic Studies Depression Scale (CESD).
Resultados
A idade média das gestantes com diabetes gestacional no estudo foi igual à idade média das gestantes saudáveis. O escore CESD de gestantes com diabetes gestacional foi de 26 77 ± 4 85 enquanto o escore correspondente foi de 25 19 ± 4 43 para mulheres saudáveis. Além disso o escore no pós-parto foi de 32 47 ± 5 94 para gestantes com diabetes gestacional e 35 47 ± 8 33 para gestantes saudáveis. Os escores do CESD foram maiores do que o ponto de corte de 16 em ambos os grupos e os escores médios aumentaram durante o período pós-parto.
Conclusão
Durante o período pós-parto a qualidade de vida de gestantes com diabetes gestacional foi mais afetada negativamente do que gestantes saudáveis. Os sintomas depressivos de mulheres com diabetes gestacional e gravidez saudável foram elevados na gravidez e nos períodos pós-parto.
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Artigo Original10/07/2023
A relação entre a densitometria mineral óssea e o índice de adiposidade visceral em mulheres na pós-menopausa
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2023;45(2):082-088
Visualizações97This is an Open Access article distributed under the terms of the Creative Commons Attribution License, which permits unrestricted use, distribution, and reproduction in any medium, provided the original work is properly cited. Resumo
Artigo OriginalA relação entre a densitometria mineral óssea e o índice de adiposidade visceral em mulheres na pós-menopausa
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2023;45(2):082-088
Visualizações97Resumo
Objetivo
O objetivo foi comparar os níveis de índice de adiposidade visceral (IVA) em pacientes com densidade mineral óssea (DMO) normal osteopenia e osteoporose.
Métodos
Cento e vinte mulheres na pós-menopausa (40 com DMO normal 40 com osteopenia e 40 com osteoporose) com idades entre 50 e 70 anos foram incluídas no estudo. Para o sexo feminino o VAI foi calculado pela fórmula (circunferência da cintura [CC]/[36 58 + (1 89 x índice de massa corporal (IMC))]) x (1 52/lipoproteína de alta densidade [HDL]-colesterol [mmol/L]) x (triglicerídeo [TG]/0 81 [mmol/L]).
Resultados
O tempo de menopausa desde o início foi semelhante em todos os grupos. A circunferência da cintura foi maior naqueles com DMO normal do que nos grupos osteopênicos e osteoporóticos (p = 0 018 e p < 0 001 respectivamente) e também foi maior no grupo osteopênico do que no grupo osteoporótico (p = 0 003) . Altura e peso corporal IMC pressão arterial insulina glicose HDL-colesterol e os níveis de avaliação do modelo de homeostase-resistência à insulina (HOMA-IR) foram semelhantes em todos os grupos. Os níveis de triglicerídeos foram maiores no grupo DMO normal em comparação com o grupo osteoporótico (p = 0 005). O nível de VAI foi detectado como maior naquelas com DMO normal em comparação com as mulheres com osteoporose (p = 0 002). Além disso a análise de correlação mostrou uma correlação positiva entre a absorciometria de raios-X de dupla energia (DXA) nas pontuações T da coluna CC VAI e uma correlação negativa entre as pontuações T da coluna DXA e a idade.
Conclusão
Em nosso estudo encontramos níveis mais elevados de VAI naquelas com DMO normal em comparação com mulheres com osteoporose. Consideramos que novos estudos com maior tamanho amostral serão benéficos na elucidação da entidade.
Palavras-chave: absortometria de raio X de dupla energiaDensidade mineral ósseaíndice de adiposidade visceralObesidadeOsteoporose pós-menopausaVer maisThis is an Open Access article distributed under the terms of the Creative Commons Attribution License, which permits unrestricted use, distribution, and reproduction in any medium, provided the original work is properly cited. -
Artigo Original09/10/2023
Recomendações para o rastreio do câncer de mama do colégio brasileiro de radiologia e diagnóstico por imagem, sociedade brasileira de mastologia e associação da federação brasileira de ginecologia e obstetrícia
- Linei Augusta Brolini Delle Urban
,
- Luciano Fernandes Chala
,
- Ivie Braga de Paula
,
- Selma di Pace Bauab
,
- Marcela Brisighelli Schaefer
,
[ … ], - João Emílio Peixoto
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Artigo OriginalRecomendações para o rastreio do câncer de mama do colégio brasileiro de radiologia e diagnóstico por imagem, sociedade brasileira de mastologia e associação da federação brasileira de ginecologia e obstetrícia
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2023;45(8):480-488
- Linei Augusta Brolini Delle Urban
,
- Luciano Fernandes Chala
,
- Ivie Braga de Paula
,
- Selma di Pace Bauab
,
- Marcela Brisighelli Schaefer
,
- Ana Lúcia Kefalás Oliveira
,
- Carlos Shimizu
,
- Tatiane Mendes Gonçalves de Oliveira
,
- Paula de Camargo Moraes
,
- Beatriz Medicis Maranhão Miranda
,
- Flávia Engel Aduan
,
- Salete de Jesus Fonseca Rego
,
- Ellyete de Oliveira Canella
,
- Henrique Lima Couto
,
- Gustavo Machado Badan
,
- José Luis Esteves Francisco
,
- Thaís Paiva Moraes
,
- Rosangela Requi Jakubiak
,
- João Emílio Peixoto
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Objetivo
Apresentar a atualização das recomendações do Colégio Brasileiro de Radiologia e Diagnóstico por Imagem da Sociedade Brasileira de Mastologia e da Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia para o rastreamento do câncer de mama no Brasil.
Métodos
Foram pesquisadas evidências científicas publicadas nas bases de dados Medline EMBASE Biblioteca Cochrane EBSCO CINAHL e Lilacs entre janeiro de 2012 e julho de 2022. As recomendações foram baseadas nessas evidências por consenso do comitê de especialistas das três entidades.
Recomendações
A mamografia anual é recomendada para mulheres com risco habitual entre 40 e 74 anos. Acima de 75 anos deve ser reservado para aqueles com expectativa de vida superior a sete anos. Mulheres com risco maior do que o normal incluindo aquelas com mamas densas com história pessoal de hiperplasia lobular atípica carcinoma lobular in situ clássico hiperplasia ductal atípica tratamento para câncer de mama ou irradiação de tórax antes dos 30 anos ou ainda portadoras de doença genética mutação ou com forte histórico familiar beneficiam-se de triagem complementar e devem ser considerados individualmente. A tomossíntese é uma forma de mamografia e deve ser considerada na triagem sempre que acessível e disponível.
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Artigo Original09/10/2023
Sludge amniótico e prematuridade: revisão sistemática e metanálise
- Gabriel Duque Pannain
,
- Ana Maria Gomes Pereira
,
- Maria Luiza Toledo Leite Ferreira da Rocha
,
- Reginaldo Guedes Coelho Lopes
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Artigo OriginalSludge amniótico e prematuridade: revisão sistemática e metanálise
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2023;45(8):489-498
- Gabriel Duque Pannain
,
- Ana Maria Gomes Pereira
,
- Maria Luiza Toledo Leite Ferreira da Rocha
,
- Reginaldo Guedes Coelho Lopes
Visualizações121Ver maisResumo
Objetivo
Realizar revisão sistemática e metanálise de estudos que avaliaram os desfechos maternos, fetais e neonatais em gestantes de gravidez única, após concepção espontânea, e com o diagnóstico de sludge amniótico antes de 37 semanas de idade gestacional.
Fontes dos dados
Realizou-se uma pesquisa nas bases de dados PubMed, Cochrane, Bireme e Teses até junho de 2022.
Seleção dos estudos
Usando as palavras-chave intra-amniotic sludge ou fluid sludge ou echogenic particles, foram encontrados 263 artigos, 132 dos quais eram duplicatas, e 70 foram descartados por não corresponderem aos critérios de inclusão.
Coleta de dados
Os artigos encontrados foram analisados por 2 revisores; 61 foram selecionados para análise de texto completo, 18 foram incluídos em uma análise qualitativa e 14, em uma análise quantitativa.
Síntese dos dados
Entre os desfechos maternos analisados, houve aumento do risco de trabalho de parto prematuro (intervalo de confiança de 95% [IC95%]: 1.45–2.03), rotura prematura de membranas ovulares (IC95%: 1.99–3.79), e corioamnionite clínica (IC95%: 1.41–6.19) e histológica (IC95%: 1.75–3.12). Em relação aos desfechos fetais, houve aumento significativo do risco de morbidade (IC95%: 1.80–3.17), mortalidade (IC95%: 1.14–18.57), admissão em Unidade de Tratamento Intensivo (UTI) neonatal (IC95%: 1.17–1.95) e sepse neonatal (IC95%: 2.29–7.55).
Conclusão
Os resultados do presente estudo indicam que a presença de sludge amniótico é um marcador de risco para parto prematuro. Apesar da heterogeneidade dos estudos analisados, até mesmo em pacientes com outros fatores de risco para prematuridade, como colo curto e trabalho de parto prematuro anterior, a presença de sludge amniótico aumenta o risco de trabalho de parto prematuro na gestação. Além do mais, a antibioticoterapia parece ser um tratamento para o sludge amniótico, e pode ser capaz de prolongar a gravidez.
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FEBRASGO POSITION STATEMENT02/04/2024
Use of hormones and risk of venous thromboembolism
- Venina Isabel Poço Viana Leme de Barros
,
- André Luiz Malavasi Longo de Oliveira
,
- Denis Jose do Nascimento
,
- Eduardo Zlotnik
,
- Marcelo Melzer Teruchkin
,
[ … ], - Paulo Francisco Ramos Margarido
Visualizações854This is an Open Access article distributed under the terms of the Creative Commons Attribution License, which permits unrestricted use, distribution, and reproduction in any medium, provided the original work is properly cited. Resumo
FEBRASGO POSITION STATEMENTUse of hormones and risk of venous thromboembolism
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2024;46:e-FPS02
- Venina Isabel Poço Viana Leme de Barros
,
- André Luiz Malavasi Longo de Oliveira
,
- Denis Jose do Nascimento
,
- Eduardo Zlotnik
,
- Marcelo Melzer Teruchkin
,
- Marcos Arêas Marques
,
- Paulo Francisco Ramos Margarido
Visualizações854Ver maisKey points
•The risk of venous thromboembolism (VTE) is not increased in women using long-acting reversible contraceptive methods (LARCs) with progestogens.
•Oral contraceptives with levonorgestrel or norgestimate confer half the risk of VTE compared to oral contraceptives containing desogestrel, gestodene or drospirenone.
•Progestogen-only pills do not confer an increased risk of VTE.
•Women using transdermal contraceptive patches and combined oral contraceptives (COCs) are at an approximately eight times greater risk of VTE than non-users of hormonal contraceptives (HCs), corresponding to 9.7 events per 10,000 women/years.
•Vaginal rings increase the risk of VTE by 6.5 times compared to not using HC, corresponding to 7.8 events per 10,000 women/years.
•Several studies have demonstrated an increased risk of VTE in transgender individuals receiving hormone therapy (HT).
•Hormone therapy during menopause increases the risk of VTE by approximately two times, and this risk is increased by obesity, thrombophilia, age over 60 years, surgery and immobilization.
•The route of estrogen administration, the dosage and type of progestogen associated with estrogen may affect the risk of VTE in the climacteric.
•Combined estrogen-progesterone therapy increases the risk of VTE compared to estrogen monotherapy.
•Postmenopausal HT increases the risk of thrombosis at atypical sites.
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Relato de Caso08/03/2021
Será que grande significa maligno? Leiomioma gigante, porém benigno: Relato de caso e revisão de literatura
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2021;43(1):66-71
Visualizações162This is an Open Access article distributed under the terms of the Creative Commons Attribution License, which permits unrestricted use, distribution, and reproduction in any medium, provided the original work is properly cited. Resumo
Relato de CasoSerá que grande significa maligno? Leiomioma gigante, porém benigno: Relato de caso e revisão de literatura
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2021;43(1):66-71
Visualizações162Ver maisResumo
Leiomioma uterino é o tumor benigno ginecológico de maior prevalência. Ele afeta mais de 80% das mulheres no mundo e, deste grupo, mais de 50% podem ser assintomáticas. Contudo, miomas de grande volume podem ser associados com sintomas de compressão extrínseca, e a maioria dos casos não apresentam células atípicas. Nós apresentamos o caso de uma mulher de 49 anos que foi submetida a histerectomia total abdominal de um espécime de 13,5 quilos sem malignidades ao exame histopatológico. Também revisamos a literatura sobre leiomiomas uterinos de grande volume e sua repercussão clínica. Concluímos que grandes volumes nem sempre representam um risco relacionado à malignidade; contudo, estudos moleculares futuros são necessários para investigar leiomiomas uterinos gigantes.
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Artigo Original01/10/2015
Validação do Body Image Relationship Scale para mulheres com câncer de mama
- Elisabeth Meloni Vieira,
- Manoel Antônio Dos Santos,
- Daniela Barsotti Santos,
- Marina Pasquali Marconato Mancini,
- Hayala Cristina Cavenague De Souza, [ … ],
- Gleici Da Silva Castro Perdoná
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Artigo OriginalValidação do Body Image Relationship Scale para mulheres com câncer de mama
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2015;37(10):473-479
DOI 10.1590/SO100-720320150005354
- Elisabeth Meloni Vieira,
- Manoel Antônio Dos Santos,
- Daniela Barsotti Santos,
- Marina Pasquali Marconato Mancini,
- Hayala Cristina Cavenague De Souza,
- Jorge Luis Bazan,
- Gleici Da Silva Castro Perdoná
Visualizações55Ver maisResumo
OBJETIVO
Validar o instrumento Body Image Relationship Scale (BIRS) em mulheres brasileiras acometidas pelo câncer de mama
MÉTODOS
O instrumento foi aplicado por entrevistadoras treinadas em 139 usuárias do Sistema Único de Saúde que foram submetidas aos tratamentos do câncer entre 2006 e 2010. O instrumento foi aferido considerando-se a consistência interna e a confiabilidade. Para efeito de comparação as técnicas de análise fatorial utilizadas no artigo original foram aplicadas
RESULTADOS
O valor de correlação Spearman-Brown foi 0,8, o que indica alto nível de confiabilidade, e o alfa de Cronbach encontrado foi 0,9, indicando alto nível de consistência interna. A análise fatorial mostrou que quatro questões não tinham poder discriminatório e carga fatorial baixa e outras cinco foram realocadas em outros domínios. Dessa forma, foi aplicada e mostrou variabilidade semelhante ao instrumento original
CONCLUSÃO
A versão brasileira do BIRS, renomeada como Escala de Relacionamento e Imagem Corporal (ERIC), apresentou evidências de adequada confiabilidade e consistência interna, o que torna esse instrumento recomendável para aplicação em mulheres brasileiras com câncer de mama, apesar de alguns poucos limites
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Artigo Original01/10/2015
Prevalência da lesão HPV induzida em canal anal de mulheres com neoplasia intraepitelial cervical 2 e 3: um estudo de corte transversal
- Sandra de andrade heráclio,
- Thaís antunes de araujo,
- Alex sandro rolland souza,
- Kristiane cahen,
- Sergio ferreira lima junior, [ … ],
- Melania maria ramos amorim
Visualizações53This is an Open Access article distributed under the terms of the Creative Commons Attribution License, which permits unrestricted use, distribution, and reproduction in any medium, provided the original work is properly cited. Resumo
Artigo OriginalPrevalência da lesão HPV induzida em canal anal de mulheres com neoplasia intraepitelial cervical 2 e 3: um estudo de corte transversal
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2015;37(10):480-485
DOI 10.1590/SO100-720320150005279
- Sandra de andrade heráclio,
- Thaís antunes de araujo,
- Alex sandro rolland souza,
- Kristiane cahen,
- Sergio ferreira lima junior,
- Paulo roberto eleutério de souza,
- Melania maria ramos amorim
Visualizações53OBJETIVO:
Determinar a prevalência da lesão anal induzida por HPV em mulheres com neoplasia intraepitelial cervical grau 2/3 (NIC2/3).
MÉTODOS:
Estudo transversal, realizado no período de dezembro de 2008 a junho de 2009, no Estado de Pernambuco, nordeste do Brasil. Foram incluídas no estudo apenas mulheres com diagnóstico de NIC2/3 confirmado por biópsia e excluídas aquelas que não realizaram exame na primeira visita. As amostras para identificação do DNA de HPV anal por PCR e citologia anal foram coletadas com escovinha endocervical. A biópsia anal foi realizada nos casos de citologia anal anormal ou alterações maiores na anuscopia de alta resolução (AAR).
RESULTADOS:
Das AARs, 32,1% (n=37/115) foram normais e 63,5% (n=73/115) exibiram epitélio acetobranco. Vinte e dois por cento das citologias anais (n=26/115) foram anormais. Dentre elas, 12,2% (14/26) corresponderam à lesão intraepitelial anal de baixo grau e 3,4% (n=4/26), a lesão intraepitelial anal de alto grau. Foram realizadas 22 biópsias, das quais 13,7% (n=3/22) tiveram diagnóstico de neoplasia intraepitelial anal (NIA2) e 9% (n=2/22), NIA 3. Identificou-se 72,1% (n=83/115) de DNA do HPV nas amostras.
CONCLUSÃO:
Mulheres com NIC2/3 apresentam elevada prevalência de infecção por HPV e lesão HPV induzida em canal anal.
Palavras-chave: Canal anal/citologiaCanal anal/lesõesNeoplasia intraepitelial cervicalPapillomaviridaeVer maisThis is an Open Access article distributed under the terms of the Creative Commons Attribution License, which permits unrestricted use, distribution, and reproduction in any medium, provided the original work is properly cited.
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