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Editorial27/06/2002
DECLARAÇÃO DE BARCELONA
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2002;24(3):151-151
Resumo
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Editorial21/06/2002
A Grande Vitória
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2002;24(1):07-07
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Artigo Original20/06/2002
Carcinoma Microinvasor no Cone Pós Biópsia Dirigida Compatível com NIC 3
- Priscila Garcia Figueiredo,
- Renata Clementino Gontijo,
- Sophie Françoise Mauricette Derchain,
- Fabiana Yumi Nakano,
- Julio César Teixeira, [ … ],
- Edson Zangiacomi Martinez
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Artigo OriginalCarcinoma Microinvasor no Cone Pós Biópsia Dirigida Compatível com NIC 3
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2002;24(1):37-43
DOI 10.1590/S0100-72032002000100006
- Priscila Garcia Figueiredo,
- Renata Clementino Gontijo,
- Sophie Françoise Mauricette Derchain,
- Fabiana Yumi Nakano,
- Julio César Teixeira,
- Edson Zangiacomi Martinez
Visualizações53Ver maisObjetivo: determinar os fatores associados ao achado de carcinoma microinvasor no cone de mulheres com biópsia colpodirigida prévia compatível com neoplasia intra-epitelial cervical (NIC) 3 e avaliar a proporção de margens comprometidas. Pacientes e Métodos: foram revisados os prontuários de 385 mulheres (média de idade: 39 anos) submetidas à conização a frio ou por cirurgia de alta freqüência (CAF) com alça no período de janeiro de 1993 a julho de 2000. Estes procedimentos foram indicados por biópsia compatível com NIC 3. Resultados: o diagnóstico do cone foi compatível com NIC 3 em 243 mulheres (63%) e com NIC 2 em 13 (3%). Apenas 10 apresentaram HPV/NIC 1 (3%) e oito não tinham doença residual no cone. Entretanto, 101 mulheres apresentaram carcinoma microinvasor no cone (26%) e 10 (3%) carcinoma invasor franco. A idade, o estado menstrual e o número de partos não estiveram relacionados com a gravidade da lesão no cone. Mulheres com alterações da colpocitologia oncológica sugestivas de invasão apresentaram um risco significativamente maior de apresentar carcinoma microinvasor ou invasor no histológico final (p<0,01), embora 52 das 243 mulheres com NIC 2 ou NIC 3 no cone também tivessem sugestão de invasão na colpocitologia. Entre as mulheres com NIC 2 ou 3, 44% apresentaram epitélio branco, 21% pontilhado e 17% mosaico. Esta proporção foi semelhante nas mulheres com carcinoma microinvasor ou invasor, sendo estas imagens encontradas, respectivamente, em 37%, 23% e 21%. O comprometimento das margens do cone foi significativamente maior nas mulheres submetidas a CAF (49%) do que naquelas submetidas à conização a frio (29%). Conclusão: a ausência de fatores independentes clínicos e colposcópicos que se associam com o achado de carcinomas microinvasivos em mulheres submetidas à conização por biópsia compatível com NIC 3 justifica a excisão cônica da junção escamo-colunar nas lesões cervicais de alto grau.
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Resumo De Tese19/06/2002
Contribuição ao Estudo do Laser de Vapor de Cobre no Tratamento da Endometriose Induzida Cirurgicamente em Coelhas
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2002;24(1):71-71
Resumo
Resumo De TeseContribuição ao Estudo do Laser de Vapor de Cobre no Tratamento da Endometriose Induzida Cirurgicamente em Coelhas
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2002;24(1):71-71
DOI 10.1590/S0100-72032002000100017
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Resumo De Tese19/06/2002
Prevalência das Neoplasias Intra-epiteliais Cervicais e Lesões Induzidas pelo HPV nas Mulheres Soropositivas/AIDS
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2002;24(1):70-70
Resumo
Resumo De TesePrevalência das Neoplasias Intra-epiteliais Cervicais e Lesões Induzidas pelo HPV nas Mulheres Soropositivas/AIDS
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2002;24(1):70-70
DOI 10.1590/S0100-72032002000100015
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Resumo De Tese19/06/2002
Avaliação do Potencial de Peroxidação Lipídica no Fluido Peritoneal de Mulheres Inférteis com Endometriose Pélvica
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2002;24(1):70-70
Resumo
Resumo De TeseAvaliação do Potencial de Peroxidação Lipídica no Fluido Peritoneal de Mulheres Inférteis com Endometriose Pélvica
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2002;24(1):70-70
DOI 10.1590/S0100-72032002000100016
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Resumo De Tese19/06/2002
Avaliação da Função Ovariana Pós-histerectomia Total Abdominal em Mulheres no Menacme
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2002;24(1):69-69
Resumo
Resumo De TeseAvaliação da Função Ovariana Pós-histerectomia Total Abdominal em Mulheres no Menacme
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2002;24(1):69-69
DOI 10.1590/S0100-72032002000100013
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Resumo De Tese19/06/2002
Linfonodo Sentinela no Carcinoma Infiltrativo Inicial de Mama: Estudo de sua Localização e de sua Capacidade Preditiva em Relação ao Estado da Axila
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2002;24(1):69-69
Resumo
Resumo De TeseLinfonodo Sentinela no Carcinoma Infiltrativo Inicial de Mama: Estudo de sua Localização e de sua Capacidade Preditiva em Relação ao Estado da Axila
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2002;24(1):69-69
DOI 10.1590/S0100-72032002000100014
Visualizações38Linfonodo Sentinela no Carcinoma Infiltrativo Inicial de Mama: Estudo de sua Localização e de sua Capacidade Preditiva em Relação ao Estado da Axila […]Ver maisThis is an Open Access article distributed under the terms of the Creative Commons Attribution License, which permits unrestricted use, distribution, and reproduction in any medium, provided the original work is properly cited.
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Artigo Original20/07/2004
Fatores biocomportamentais e as alterações no número das células de Langerhans
- Nelson Shozo Uchimura,
- Julisa Chamorro Lascasas Ribalta,
- José Focchi,
- Edmund Chada Baracat,
- Taqueco Teruya Uchimura
Visualizações60This is an Open Access article distributed under the terms of the Creative Commons Attribution License, which permits unrestricted use, distribution, and reproduction in any medium, provided the original work is properly cited. Resumo
Artigo OriginalFatores biocomportamentais e as alterações no número das células de Langerhans
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2004;26(4):289-294
DOI 10.1590/S0100-72032004000400004
- Nelson Shozo Uchimura,
- Julisa Chamorro Lascasas Ribalta,
- José Focchi,
- Edmund Chada Baracat,
- Taqueco Teruya Uchimura
Visualizações60OBJETIVOS: estudar a relação dos fatores biocomportamentais (idade, menarca, número de gestações e precocidade sexual) com alterações das células de Langerhans em mulheres com captura híbrida negativa para HPV. MÉTODOS: foram estudadas 30 mulheres com alterações citológicas ou lesão no colo uterino que foram submetidas aos exames de colposcopia, biópsia dirigida e histopatologia. As células de Langerhans foram identificadas pela reação de imuno-histoquímica com uso de antígenos anti-S100. As células visualizadas em marron foram contadas utilizando o software Cytoviewer. Para análise estatística utilizou-se o teste não-paramétrico de soma das ordens de Wilcoxon. RESULTADOS: o número de células de Langerhans em mulheres com menarca após os 13 anos apresentou diferença significante (173,34 cels/mm²) comparado ao grupo com menarca antes de 12 anos (271,41 cel/mm²). A precocidade sexual associou-se ao baixo número de células de Langerhans com 127,15 cels/mm² e 250,14 cels/mm², respectivamente, para início da atividade até 17 anos e após 17 anos (p=0,03). Cauterizações anteriores do colo uterino foram relacionadas com o menor número de células de Langerhans, no epitélio com a média 120,30 cels/mm² e 236,06 cels/mm² para aquelas que nunca haviam sido submetidas a esse procedimento (p=0,05). Outros fatores como idade da paciente e número de gestações não foram relacionadas a alteração na densidade de células de Langerhans. CONCLUSÕES: o presente estudo observou associação de fatores biocomportamentais sobre o número das células de Langerhans.
Palavras-chave: Atividade sexualCauterização do coloCélulas de LangerhansColoImunidade celularPapilomavírus humanoVer maisThis is an Open Access article distributed under the terms of the Creative Commons Attribution License, which permits unrestricted use, distribution, and reproduction in any medium, provided the original work is properly cited. -
Artigo Original16/08/2006
Incidência de malformações congênitas em crianças concebidas através de injeção intracitoplasmática de espermatozóides
- Edilberto de Araújo Filho,
- Sonia Ventura Carillo,
- Patricia Gomes Silva,
- Ciro Dresch Martinhago,
- Ricardo Luiz Razera Baruffi, [ … ],
- José Gonçalves Franco Jr
Visualizações44This is an Open Access article distributed under the terms of the Creative Commons Attribution License, which permits unrestricted use, distribution, and reproduction in any medium, provided the original work is properly cited. Resumo
Artigo OriginalIncidência de malformações congênitas em crianças concebidas através de injeção intracitoplasmática de espermatozóides
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2006;28(2):81-90
DOI 10.1590/S0100-72032006000200003
- Edilberto de Araújo Filho,
- Sonia Ventura Carillo,
- Patricia Gomes Silva,
- Ciro Dresch Martinhago,
- Ricardo Luiz Razera Baruffi,
- João Batista Alcantara Oliveira,
- José Gonçalves Franco Jr
Visualizações44OBJETIVO: avaliar a incidência e tipos de malformações congênitas maiores (MCM) em crianças concebidas por injeção intracitoplasmática de espermatozóides (ICSI) e nascidas vivas. MÉTODOS: um total de 680 crianças nasceram vivas de 511 casais submetidos à ICSI no período de janeiro de 1999 a dezembro de 2002. A coleta de dados das crianças foi procedida por meio de questionário padronizado e exame clínico. Dos 511 casais, 366 foram contatados para amostragem de 371 gestações. Das 680 crianças nascidas vivas, 520 foram avaliadas, 250 delas (48,1%) por meio de questionário e 270 (51,9%) por questionário e exame físico. Duzentas e cinqüenta crianças foram de gestação única e 270 de gestação múltipla. Na análise das malformações congênitas foi empregada a 10ª Revisão da Classificação Internacional de Doenças. Nesse estudo foram analisadas apenas as MCM. A incidência de MCM foi comparada à da população geral obtida pelo Estudo Colaborativo Latino-Americano de Malformações Congênitas. A análise estatística foi feita usando o teste do chi2 (nível de significância p<0,05). RESULTADOS: das 520 crianças observadas, 15 apresentaram MCM, dando incidência de 2,9%. Não houve diferença significativa em relação ao grupo controle (p>0,05), que teve 2,6% de incidência de MCM. As malformações mais freqüentes foram as de origem cardíaca (quatro isoladas e duas associadas), correspondendo a 40% do total. Os outros tipos de MCM foram: renal (três), defeito de fechamento do tubo neural (dois), defeito do crânio (um), lábio leporino (um), genital (um), síndrome de Down (associada à cardiopatia) (dois) e músculo-esquelética (um). Seis MCM ocorreram em crianças provenientes de gestações únicas e nove de gestações múltiplas. CONCLUSÃO: as crianças concebidas por ICSI e nascidas vivas apresentaram incidência de malformações congênitas maiores (2,9%) próximo ao esperado para a população geral (2,6%). Entretanto, para estabelecer com precisão os riscos de MCM é necessária continuidade na avaliação das crianças concebidas por ICSI.
Palavras-chave: AnormalidadesInjeções de esperma intracitoplasmáticasTécnicas reprodutivas assistidasVer maisThis is an Open Access article distributed under the terms of the Creative Commons Attribution License, which permits unrestricted use, distribution, and reproduction in any medium, provided the original work is properly cited. -
Artigo Original05/12/2007
Ovo recepção: perfil das pacientes em lista de espera no programa do Hospital Regional da Asa Sul, Brasília, Distrito Federal
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2007;29(9):459-464
Visualizações70This is an Open Access article distributed under the terms of the Creative Commons Attribution License, which permits unrestricted use, distribution, and reproduction in any medium, provided the original work is properly cited. Resumo
Artigo OriginalOvo recepção: perfil das pacientes em lista de espera no programa do Hospital Regional da Asa Sul, Brasília, Distrito Federal
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2007;29(9):459-464
DOI 10.1590/S0100-72032007000900004
Visualizações70OBJETIVO: descrever o perfil epidemiológico das pacientes inscritas em lista de espera e principais indicações para o programa de ovo recepção do Hospital Regional da Asa Sul (HRAS) em Brasília, Distrito Federal. MÉTODOS: estudo descritivo prospectivo em que foram pesquisadas 330 mulheres inscritas na lista de espera do programa, das quais foram incluídas 67 mulheres independente do fator de infertilidade e que ainda não tinham sido contempladas com o tratamento. Foram excluídas 30 mulheres que moravam em outras cidades, 50 pacientes com idade superior ou igual a 50 anos, 24 pacientes que não desejavam participar do trabalho, nove pacientes que pediram exclusão do programa e 150 pacientes não localizadas por contato telefônico. As pacientes incluídas foram chamadas a responder a um questionário e tiveram seus prontuários recuperados para confirmar a realização da propedêutica necessária, a fim de estabelecer a causa da infertilidade. Os dados foram registrados e analisados pelo programa SPSS versão 12.0. RESULTADOS: o perfil epidemiológico das pacientes inclui faixa etária de 40 a 49 anos (82%), não brancas (77,6%), católicas (71,6%), casadas (59,7%), com escolaridade de primeiro ou segundo grau (76,1%), com infertilidade secundária (53,6%) por laqueadura tubária (40,3%) e que começaram a tentar engravidar até 35 anos (91%). Para estas mulheres, a principal indicação para ovo recepção foi idade no momento da inscrição no programa, seguida por baixa reserva ovariana. CONCLUSÃO: os resultados encontrados demonstram a realização indiscriminada de laqueadura tubária. O programa de ovo recepção beneficia mulheres com prognóstico reprodutivo reservado.
Palavras-chave: Doação de oócitosEsterilização tubáriaFertilização in vitroInfertilidade femininaOócitosTécnicas reprodutivas assistidasVer maisThis is an Open Access article distributed under the terms of the Creative Commons Attribution License, which permits unrestricted use, distribution, and reproduction in any medium, provided the original work is properly cited. -
Artigo de Revisão07/04/2008
Carcinoma de mama: novos conceitos na classificação
- Daniella Serafin Couto Vieira,
- Rozany Mucha Dufloth,
- Fernando Carlos Lander Schmitt,
- Luiz Carlos Zeferino
Visualizações47This is an Open Access article distributed under the terms of the Creative Commons Attribution License, which permits unrestricted use, distribution, and reproduction in any medium, provided the original work is properly cited. Resumo
Artigo de RevisãoCarcinoma de mama: novos conceitos na classificação
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2008;30(1):42-47
DOI 10.1590/S0100-72032008000100008
- Daniella Serafin Couto Vieira,
- Rozany Mucha Dufloth,
- Fernando Carlos Lander Schmitt,
- Luiz Carlos Zeferino
Visualizações47O carcinoma de mama é a neoplasia maligna mais comum em mulheres. Estudos moleculares do carcinoma de mama, baseados na identificação do perfil de expressão gênica por meio do cDNA microarray, permitiram definir pelo menos cinco sub-grupos distintos: luminal A, luminal B, superexpressão do HER2, basal e normal breast-like. A técnica de tissue microarray (TMA), descrita pela primeira vez em 1998, permitiu estudar, em várias amostras de carcinoma, os perfis de expressão protéica de diferentes neoplasias. No carcinoma de mama, os TMAs têm sido utilizados para validar os achados dos estudos preliminares, identificando, desta forma, os novos subtipos fenotípicos do carcinoma de mama. Dentre os subtipos classicamente descritos, o grupo basal constitui um dos mais intrigantes subtipos tumorais e é freqüentemente associado com pior prognóstico e ausência de alvos terapêuticos definidos. A classificação histopatológica do carcinoma de mama tem pobre valor preditivo. Portanto, a associação entre o diagnóstico histológico com técnicas moleculares nos laboratórios de anatomia patológica, por meio do estudo imunoistoquímico, pode determinar o perfil molecular do carcinoma de mama, buscando melhorar a resposta terapêutica. Este estudo visou resumir os mais recentes conhecimentos em que se baseiam os novos conceitos da classificação do carcinoma de mama.
Palavras-chave: Análise de sequência com séries de oligonucleotídeosNeoplasias mamáriasPrognósticoProteômicaVer maisThis is an Open Access article distributed under the terms of the Creative Commons Attribution License, which permits unrestricted use, distribution, and reproduction in any medium, provided the original work is properly cited. -
Artigo Original30/07/2007
Uso de meia dose de agonista do GnRH de depósito para supressão hipofisária em ciclos de fertilização in vitro
- Élvio Tognotti,
- Fábio Roberto Cabar,
- Leopoldo de Oliveira Tso,
- Jonathas Borges Soares,
- Newton Eduardo Busso, [ … ],
- Nélson Antunes Junior
Resumo
Artigo OriginalUso de meia dose de agonista do GnRH de depósito para supressão hipofisária em ciclos de fertilização in vitro
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2007;29(4):205-210
DOI 10.1590/S0100-72032007000400007
- Élvio Tognotti,
- Fábio Roberto Cabar,
- Leopoldo de Oliveira Tso,
- Jonathas Borges Soares,
- Newton Eduardo Busso,
- Nélson Antunes Junior
Visualizações48OBJETIVO: descrever a experiência de um serviço de reprodução assistida com a utilização de meia dose de agonista do GnRH de depósito para a supressão hipofisária em ciclos de fertilização in vitro (FIV). MÉTODOS: estudo prospectivo em que foram avaliados ciclos de FIV ou “intracytoplasmatic sperm injection” (ICSI) utilizando meia dose de acetato de leuprolide de depósito, iniciado na fase lútea média do ciclo menstrual, no período de agosto de 2005 a março de 2006. Foi administrado FSH recombinante para indução ovariana controlada em dose variada. O hCG era administrado quando pelo menos um folículo atingisse 19 mm de diâmetro máximo. Realizou-se FIV ou ICSI nos oócitos maduros de acordo com fator de infertilidade. Transferiram-se até quatro embriões por paciente no segundo ou terceiro dia após a captação. O uso de progesterona foi iniciado no mesmo dia da coleta oocitária. A dosagem sérica de beta-hCG foi realizada no 14° dia após a coleta dos oócitos. Foram avaliados os seguintes parâmetros: número de ciclos aspirados, ciclos cancelados e ciclos transferidos, quantidade total de FSH utilizado, número de oócitos maduros, taxa de fertilização, número de embriões transferidos, taxa de implantação embrionária e taxa de gestação clínica. RESULTADOS: 109 ciclos de FIV/ICSI utilizaram o protocolo descrito. A média de idade das pacientes foi 34,9 anos. A taxa de cancelamento foi de 1,8% dos ciclos iniciados. Foram utilizadas 1.905 UI de gonadotrofina, em média, por ciclo iniciado. Um total de 86,5% dos oócitos obtidos eram maduros, e a taxa de fertilização foi de 76,3%. A média de embriões transferidos foi 2,7. As taxas de gestação por aspiração e por transferência foram 25,2 e 25,7%, respectivamente. Um total de 26,3% das gestações eram gemelares e 5,3%, trigemelares. CONCLUSÃO: a administração de meia dose (1,87 mg) de acetato de leuprolide de depósito para bloqueio hipofisário pode ser utilizada com sucesso em ciclos de estimulação ovariana para FIV. Maior conforto, praticidade e menor custo são suas principais vantagens.
Palavras-chave: Fertilização in vitroHormônio liberador de gonadotropinaInfertilidadeLeuprolidaTécnicas reprodutivas assistidasVer maisThis is an Open Access article distributed under the terms of the Creative Commons Attribution License, which permits unrestricted use, distribution, and reproduction in any medium, provided the original work is properly cited. -
Artigo Original11/01/2012
Doença periodontal em mulheres na pós-menopausa e sua relação com a osteoporose
- Lívia de Almeida Barros Bertulucci,
- Flavia Maria Barros Guimarães Pereira,
- Ana Emília Figueiredo de Oliveira,
- Luciane Maria Oliveira Brito,
- Fernanda Ferreira Lopes
Visualizações76This is an Open Access article distributed under the terms of the Creative Commons Attribution License, which permits unrestricted use, distribution, and reproduction in any medium, provided the original work is properly cited. Resumo
Artigo OriginalDoença periodontal em mulheres na pós-menopausa e sua relação com a osteoporose
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2012;34(12):563-567
DOI 10.1590/S0100-72032012001200006
- Lívia de Almeida Barros Bertulucci,
- Flavia Maria Barros Guimarães Pereira,
- Ana Emília Figueiredo de Oliveira,
- Luciane Maria Oliveira Brito,
- Fernanda Ferreira Lopes
Visualizações76Ver maisOBJETIVO: Verificar a relação entre periodontite e osteoporose em um estudo caso-controle sobre a condição periodontal das mulheres na pós-menopausa. MÉTODOS: A amostra foi composta por 99 mulheres na pós-menopausa, divididas em três grupos: osso normal (Gn), osteopenia (Gpenia) e osteoporose (Gporose), com 45, 31 e 23 casos, respectivamente. A categorização da massa óssea foi aferida pela absorciometria de dupla emissão com raios X na área lombar (L2 – L4), e pela avaliação da densidade mineral óssea. Os índices de nível de inserção clínica (NIC), sangramento gengival (IG), de placa (IP) e profundidade de sondagem (PS) foram obtidos de todas as participantes, por apenas um examinador. Foi utilizado o programa BioEstat 2.0 para análise dos dados com os testes paramétricos análise de variância (ANOVA) e teste de Bonferroni, empregando-se o nível de significância de 5%. RESULTADOS: O grupo de mulheres com osteoporose apresentou o maior percentual de presença da doença periodontal, com maior média do NIC (2,6±0,4 mm), assim como PS (2,8±0,6 mm), IG (72,8±25,9 mm) e IP (72,9±24,2 mm). Após a realização do tratamento estatístico, observou-se que houve diferença significativa para a situação periodontal, principalmente entre os grupos Gn e Gporose (p=0,01) e entre os grupos Gpenia e Gporose (p=0,03). CONCLUSÃO: A osteoporose pode ter uma influência na condição periodontal, por haver relação entre periodontite e osteoporose em mulheres na pós-menopausa.
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Artigo Original18/06/2021
Is there a Role for Antenatal Corticosteroids in Term Infants before Elective Cesarean Section?
- Augusta Arruda
,
- Mariana Ormonde
,
- Sarah Stokreef
,
- Beatriz Fraga
,
- Catarina Franco
,
[ … ], - Ana Lima
Visualizações174This is an Open Access article distributed under the terms of the Creative Commons Attribution License, which permits unrestricted use, distribution, and reproduction in any medium, provided the original work is properly cited. Resumo
Artigo OriginalIs there a Role for Antenatal Corticosteroids in Term Infants before Elective Cesarean Section?
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2021;43(4):283-290
- Augusta Arruda
,
- Mariana Ormonde
,
- Sarah Stokreef
,
- Beatriz Fraga
,
- Catarina Franco
,
- Catarina Dâmaso
,
- Ana Lima
Visualizações174Ver maisAbstract
Objective
Cesarean section (CS) delivery, especially without previous labor, is associated with worse neonatal respiratory outcomes. Some studies comparing neonatal outcomes between term infants exposed and not exposed to antenatal corticosteroids (ACS) before elective CS revealed that ACS appears to decrease the risk of respiratory distress syndrome (RDS), transient tachypnea of the neonate (TTN), admission to the neonatal intensive care unit (NICU), and the length of stay in the NICU.
Methods
The present retrospective cohort study aimed to compare neonatal outcomes in infants born trough term elective CS exposed and not exposed to ACS. Outcomes included neonatal morbidity at birth, neonatal respiratory morbidity, and general neonatal morbidity. Maternal demographic characteristics and obstetric data were analyzed as possible confounders.
Results
A total of 334 newborns met the inclusion criteria. One third of the population study (n=129; 38.6%) received ACS. The present study found that the likelihood for RDS (odds ratio [OR]=1.250; 95% confidence interval [CI]: 0.454-3.442), transient TTN (OR=1.,623; 95%CI: 0.556-4.739), and NIUC admission (OR=2.155; 95%CI: 0.474-9.788) was higher in the ACS exposed group, although with no statistical significance. When adjusting for gestational age and arterial hypertension, the likelihood for RDS (OR=0,732; 95%CI: 0.240-2.232), TTN (OR=0.959; 95%CI: 0.297–3.091), and NIUC admission (OR=0,852; 95%CI: 0.161-4.520) become lower in the ACS exposed group.
Conclusion
Our findings highlight the known association between CS-related respiratory morbidity and gestational age, supporting recent guidelines that advocate postponing elective CSs until 39 weeks of gestational age.
This is an Open Access article distributed under the terms of the Creative Commons Attribution License, which permits unrestricted use, distribution, and reproduction in any medium, provided the original work is properly cited. - Augusta Arruda
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Editorial07/08/2023
Racism as a Social Determinant of Health in Brazil in the COVID-19 Pandemic and Beyond
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2023;45(5):221-224
Visualizações174This is an Open Access article distributed under the terms of the Creative Commons Attribution License, which permits unrestricted use, distribution, and reproduction in any medium, provided the original work is properly cited. Resumo
EditorialRacism as a Social Determinant of Health in Brazil in the COVID-19 Pandemic and Beyond
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2023;45(5):221-224
Visualizações174The World Health Organization (WHO) defines disparity as the unnecessary, avoidable, and unfair treatment of two groups based on identified differences. Racial disparities refer to the different treatment of distinct subgroups of people based on differences without any scientifically proven biological reason.Growing evidence indicates that ethnic and racial disparities permeate health-related issues, and structural racism […]Ver maisThis is an Open Access article distributed under the terms of the Creative Commons Attribution License, which permits unrestricted use, distribution, and reproduction in any medium, provided the original work is properly cited.
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Artigo de Revisão01/06/2018
Aleitamento materno e seus benefícios para a saúde da mulher
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2018;40(6):354-359
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Artigo de RevisãoAleitamento materno e seus benefícios para a saúde da mulher
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2018;40(6):354-359
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A oferta do seio materno às crianças éumdireito inquestionável dasmães e de seus filhos, e todos os esforços devem ser feitos no sentido de promover, acompanhar e manter o aleitamento materno exclusivo até os 6 meses e complementado até que a criança complete 2 anos de idade. A literatura apresenta incontáveis publicações acerca das qualidades do leite materno, seus benefícios e repercussões para a saúde, estimulando a prática do aleitamento materno e embasando campanhas. Porém, mesmo sendo de conhecimento geral que a amamentação é uma importante etapa no processo reprodutivo da mulher e que sua prática oferece benefícios para mãe e filho, a grande maioria das informaçõesdestacamosbenefíciosque o leitematernooferece às crianças, esquecendo-se de mencionar todas as repercussões que o aleitamento materno traz para a saúde da mãe. Assim, o objetivo deste artigo édestacar os inúmeros benefícios que o aleitamentomaterno proporciona à saúde física e emocional da lactante. Para tanto, os autores consultaram artigos publicados nas bases de dados PubMed, Biblioteca Virtual de Saúde e Web of Science utilizando as palavras-chave aleitamentomaterno, leitematerno, lactação e saúdematerna.
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Artigo de Revisão01/09/2017
Pré-eclâmpsia
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2017;39(9):496-512
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Artigo de RevisãoPré-eclâmpsia
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2017;39(9):496-512
Visualizações207Resumo
Os autores revisam a doença hipertensiva na gestação com uma visão acadêmica e prática, utilizando as melhores evidências disponíveis. A doença clínica mais importante na gestante brasileira pode ter sua incidência diminuída com a prevenção por meio do uso de cálcio e aspirina em gestantes de risco. Antes uma doença que apresentava hipertensão arterial com proteinúria, agora vem sendo classificada com novos parâmetros clínicos além da proteinúria. A morbidade e mortalidade devem ser diminuídas, em um país continental como o Brasil, utilizando-se protocolos para o tratamento precoce de suas complicações mediante o cálculo de desfechos graves em pré-eclâmpsia. O tratamento precoce da hipertensão arterial, o uso do sulfato de magnésio e a internação precoce em casos de pré-eclâmpsia são conceitos para perseguirmos a diminuição da mortalidade de nossas gestantes.
Palavras-chave: Complicações na gravidezGestação de alto riscohipertensão arterial na gestaçãoPré-eclâmpsiaSíndrome HELLPVer maisThis is an Open Access article distributed under the terms of the Creative Commons Attribution License, which permits unrestricted use, distribution, and reproduction in any medium, provided the original work is properly cited. -
Artigo de Revisão25/09/2020
Dismenorreia primária: Avaliação e tratamento
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2020;42(8):501-507
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Artigo de RevisãoDismenorreia primária: Avaliação e tratamento
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2020;42(8):501-507
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Dismenorreia primária é definida como dormenstrual na ausência de patologia pélvica. Caracteriza-se pelo excesso de produção de prostaglandinas pelo endométrio que provocam hipercontractilidade uterina, resultando em isquemia e hipoxia do músculo uterino e, subsequentemente, dor. É a patologia ginecológica mais comum em mulheres em idade fértil e uma das causas mais frequentes de dor pélvica; contudo, é subdiagnosticada, subtratada, e até desvalorizada pelas próprias mulheres, que a aceitam como parte do ciclo menstrual. A dismenorreia tem grandes implicações na qualidade de vida, como limitação das atividades diárias e estresse psicológico, sendo uma das principais causas de absentismo escolar e laboral. O seu diagnóstico é essencialmente clínico, baseando-se na história clínica e num exame físico sem alterações. É importante excluir causas secundárias de dismenorreia. O tratamento pode ter diferentes abordagens (farmacológica, não farmacológica e cirúrgica), sendo que a primeira linha de tratamento consiste na utilização de anti-inflamatórios não esteroides (AINEs) e, em casos de mulheres que desejem contracepção, no uso de anticoncepcionais hormonais. Tratamentos alternativos, como a utilização de calor tópico, modificação do estilo de vida, estimulação elétrica nervosa transcutânea, suplementos alimentares, acupuntura e acupressão, podem ser uma opção nos casos de contraindicação da utilização dos tratamentos convencionais. O tratamento cirúrgico apenas se encontra indicado em casos raros de mulheres com dismenorreia grave e refratária aos tratamentos.
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Artigo de Revisão01/09/2018
Gestação múltipla: epidemiologia e associação com morbidade materna e perinatal
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2018;40(9):554-562
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Artigo de RevisãoGestação múltipla: epidemiologia e associação com morbidade materna e perinatal
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2018;40(9):554-562
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A gestação gemelar é responsável por 2 a 4% do total de nascimentos, com uma prevalência variando de 0,9 a 2,4% no Brasil. Ela é associada a piores resultados maternos e perinatais. Muitas condições, como amorbidade materna grave (condições potencialmente ameaçadoras da vida e near-miss materno) e near-miss neonatal ainda não foram investigadas de forma apropriada na literatura. A dificuldade na determinação de condições associadas com a gestação gemelar provavelmente reside em sua ocorrência relativamente baixa e na necessidade de estudos populacionais maiores. O uso da população total e de bancos de dados de grandes estudosmulticêntricos podem então fornecer resultados sem precedentes. Considerando que esta é uma condição rara, ela émais facilmente avaliada usando estatísticas vitais de registros eletrônicos de
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Artigo de Revisão01/05/2018
Doppler das artérias uterinas no rastreamento para pré-eclâmpsia e restrição do crescimento fetal
- Marianna Amaral Pedroso,
- Kirsten Rebecca Palmer,
- Ryan James Hodges,
- Fabricio da Silva Costa,
- Daniel Lorber Rolnik
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Artigo de RevisãoDoppler das artérias uterinas no rastreamento para pré-eclâmpsia e restrição do crescimento fetal
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2018;40(5):287-293
- Marianna Amaral Pedroso,
- Kirsten Rebecca Palmer,
- Ryan James Hodges,
- Fabricio da Silva Costa,
- Daniel Lorber Rolnik
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Objetivo
Realizar revisão da literatura científica acerca do uso do Doppler das artérias uterinas, de forma isolada ou em combinação com outros marcadores, no rastreamento para pré-eclâmpsia (PE) e restrição do crescimento fetal (RCF) na população geral. A revisão incluiu estudos de coorte e ensaios clínicos randomizados recentemente publicados.
Métodos
Realizou-se uma pesquisa da literatura nas bases de dados Medline, PubMed, MeSH e ScienceDirect. Diferentes combinações dos termos “preeclampsia,” “screening,” “prediction,” “Doppler,” “Doppler velocimetry,” “fetal growth restriction,” “small for gestational age” e “uterine artery” foram utilizadas. Artigos eminglês, (excluindo-se artigos de revisão) em que o Doppler das artérias uterinas é reportado como ferramenta no rastreamento para PE e RCF foram incluídos.
Resultados
Trinta artigos foram incluídos. Como teste preditivo isolado, o Doppler das artérias uterinas tem sensibilidade inferior a 50% na detecção de casos de PE e inferior a 40% para identificação de gestações afetadas por RCF. Modelos matemáticos preditivos baseados em equações de regressão logística que permitem o cálculo de risco individual, por sua vez, são mais promissores, permitindo a detecção de 75% dos casos de PE pré-termo, e 55% das gestações que resultarão emparto de recém-nascidos pequenos para a idade gestacional.
Conclusão
O uso do Doppler das artérias uterinas tem baixa acurácia na identificação de gestações afetadas por PE e RCF. No entanto, seu uso combinado com outros marcadores é mais promissor, apresentando maior acurácia para detecção de PE do que para RCF.
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Artigo de Revisão01/02/2016
Tratamento conservador da incontinência urinária: revisão sistemática e metanálise de ensaios clínicos randomizados
- Rafael Mendes Moroni,
- Pedro Sergio Magnani,
- Jorge Milhem Haddad,
- Rodrigo de Aquino Castro,
- Luiz Gustavo Oliveira Brito
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Artigo de RevisãoTratamento conservador da incontinência urinária: revisão sistemática e metanálise de ensaios clínicos randomizados
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2016;38(2):97-111
- Rafael Mendes Moroni,
- Pedro Sergio Magnani,
- Jorge Milhem Haddad,
- Rodrigo de Aquino Castro,
- Luiz Gustavo Oliveira Brito
Visualizações132Ver maisRealizamos uma revisão sistemática e metanálise de estudos controlados e randomizados que avaliaram o tratamento conservador da incontinência urinária de esforço (IUE). Foram encontrados 1058 resultados depois das buscas iniciais, dos quais 37 trabalhos foram elegíveis de acordo com os critérios de inclusão. Para os desfechos primários, o treinamento muscular do assoalho pélvico (TMAP) foi mais eficaz do que nenhum tratamento em melhorar as escalas de qualidade de vida de incontinência (DM =[1]1,24 DPs; IC95% =[1]1,77 a [1]0,71 DPs), mas o efeito nos pad tests foi impreciso. A combinação do biofeedback com o TMAP teve um efeito incerto na qualidade de vida (DM=[1]4,4 pontos; IC95% =[1]16,69 a 7,89 pontos), mas melhores resultados no pad test, embora com heterogeneidade elevada (DM = 0,9g; IC95% = 0,71 a 1,10g); o grupo com TMAP não foi menos eficaz do que o tratamento individual, e o TMAP domiciliar não foi pior do que o TMAP supervisionado. Tanto a estimulação elétrica intravaginal (EEI) quanto a superficial (EES) foram melhores do que nenhum tratamento para a qualidade de vida e o pad test. Os cones vaginais apresentaram resultados mistos. A associação do EEI com o TMAP pode melhorar a eficácia deste último para a qualidade de vida e o pad test, mas os resultados dos estudos individuais não foram consistentes. Então, existe evidência para o uso do TMAP no tratamento da IUE, com e sem biofeedback.
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Artigo de Revisão16/09/2019
Será que as mulheres têm conhecimento adequado sobre as disfunções do assoalho pélvico? Uma revisão sistemática
- Júlia Ferreira Fante,
- Thais Daniel Silva,
- Elaine Cristine Lemes Mateus-Vasconcelos,
- Cristine Homsi Jorge Ferreira,
- Luiz Gustavo Oliveira Brito
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Artigo de RevisãoSerá que as mulheres têm conhecimento adequado sobre as disfunções do assoalho pélvico? Uma revisão sistemática
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2019;41(8):508-519
- Júlia Ferreira Fante,
- Thais Daniel Silva,
- Elaine Cristine Lemes Mateus-Vasconcelos,
- Cristine Homsi Jorge Ferreira,
- Luiz Gustavo Oliveira Brito
Visualizações152Ver maisResumo
Objetivos
Nós investigamos se as mulheres possuem adequado nível de conhecimento sobre as principais disfunções do assoalho pélvico (incontinência urinária – IU, incontinência fecal – IF, e prolapso de órgãos pélvicos – POP).
Fontes de dados
Uma revisão sistemática foi realizada nas bases de dados MEDLINE, PEDro, CENTRAL e Cochrane com publicações até abril de 2018. Seleção dos estudos Foram triados 3.125 estudos. A metanálise não foi possível devido a heterogeneidade dos desfechos analisados e a diversidade de instrumentos para aferir o conhecimento. A qualidade dos artigos incluídos na análise foi avaliada pela escala de Newcastle-Ottawa (NOS) adaptada para estudos transversais.
Extração de dados
Dois autores fizeram a extração em uma planilha previamente testada.
Síntese de dados
Dezenove estudos foram incluídos, totalizando 11.512 mulheres. A NOS apresentou um score de 6 (total = 10) na maioria dos estudos (n = 11). Para a avaliação do conhecimento do assoalho pélvico, questionários validados e testados de forma piloto foram empregados. Alguns estudos foram estratificados segundo raça, idade, ou minorias. Encontrou-se baixo a moderado nível de conhecimento e/ou percepção sobre as disfunções do assoalho pélvico. O mais usado foi o prolapse and incontinence knowledge questionnaire (PIKQ) (n = 5). A IU foi a disfunção pélvica mais investigada, e os fatores de risco mais importantes associados com a falta de conhecimento foram: etnicidade afro-americana (n = 3), nível baixo educacional (n = 5), baixo acesso a informação (n = 5), e status socioeconômico (n = 3).
Conclusão
A maioria das mulheres leigas tem uma lacuna de conhecimento sobre as disfunções do assoalho pélvico, baixo conhecimento sobre opções de tratamento e sobre os fatores de risco para essas disfunções.
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FEBRASGO POSITION STATEMENT27/06/2019
Pré-eclâmpsia/Eclâmpsia
- José Carlos Peraçoli
,
- Vera Therezinha Medeiros Borges,
- José Geraldo Lopes Ramos,
- Ricardo de Carvalho Cavalli,
- Sérgio Hofmeister de Almeida Martins Costa, [ … ],
- Edson Viera da Cunha Filho
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FEBRASGO POSITION STATEMENTPré-eclâmpsia/Eclâmpsia
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2019;41(5):318-332
- José Carlos Peraçoli
,
- Vera Therezinha Medeiros Borges,
- José Geraldo Lopes Ramos,
- Ricardo de Carvalho Cavalli,
- Sérgio Hofmeister de Almeida Martins Costa,
- Leandro Gustavo de Oliveira,
- Francisco Lazaro Pereira de Souza,
- Henri Augusto Korkes,
- Ione Rodrigues Brum,
- Maria Laura Costa,
- Mário Dias Corrêa Junior,
- Nelson Sass,
- Angélica Lemos Debs Diniz,
- Caio Antonio de Campos Prado,
- Edson Viera da Cunha Filho
Visualizações18Ver maisResumo
A pré-eclâmpsia é uma doença multifatorial e multissistêmica específica da gestação. É classicamente diagnosticada pela presença de hipertensão arterial associada à proteinúria em gestante previamente normotensa após a 20a semana de gestação. A préeclâmpsia também é considerada na ausência de proteinúria se houver lesão de órgãoalvo. A presente revisão tem uma abordagem geral focada em aspectos de interesse prático na assistência clínica e obstétrica dessas mulheres. Assim, explora a etiologia ainda desconhecida, aspectos atuais da fisiopatologia e do diagnóstico e diagnóstico diferencial de convulsões, a abordagem da predição da doença, seus resultados adversos e prevenção. A conduta baseia-se em princípios gerais, tratamento clínico não farmacológico e farmacológico de situações graves ou não graves, com ênfase na crise hipertensiva e eclâmpsia. O controle obstétrico se fundamenta na pré-eclâmpsia sem ou com sinais de deterioração clínica e/ou laboratorial, estratificação da idade gestacional abaixo de 24 semanas, entre 24 e menos de 34 semanas e 34 ou mais semanas de gestação e orientação na via de parto. Uma abordagem imediata do puerpério e repercussões na vida futura de gestantes que desenvolvem pré-eclâmpsia também foram apresentadas.
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