Artigos - Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia

  • Resumo De Tese19/06/2002

    Linfonodo Sentinela no Carcinoma Infiltrativo Inicial de Mama: Estudo de sua Localização e de sua Capacidade Preditiva em Relação ao Estado da Axila

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2002;24(1):69-69

    Resumo

    Resumo De Tese

    Linfonodo Sentinela no Carcinoma Infiltrativo Inicial de Mama: Estudo de sua Localização e de sua Capacidade Preditiva em Relação ao Estado da Axila

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2002;24(1):69-69

    DOI 10.1590/S0100-72032002000100014

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  • Resumo De Tese19/06/2002

    Efeitos do Tabagismo na Circulação Arterial Materna e Fetal: Estudo Através do Método Doppler

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2002;24(1):68-68

    Resumo

    Resumo De Tese

    Efeitos do Tabagismo na Circulação Arterial Materna e Fetal: Estudo Através do Método Doppler

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2002;24(1):68-68

    DOI 10.1590/S0100-72032002000100012

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  • Resumo De Tese19/06/2002

    Efeitos da Metiltestosterona sobre a Sexualidade, Metabolismo Lipoproteíco e Hepático e Níveis de Testosterona em Mulheres na Pós-Menopausa em Uso de Reposição Estroprogestativa

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2002;24(1):67-68

    Resumo

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    Efeitos da Metiltestosterona sobre a Sexualidade, Metabolismo Lipoproteíco e Hepático e Níveis de Testosterona em Mulheres na Pós-Menopausa em Uso de Reposição Estroprogestativa

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2002;24(1):67-68

    DOI 10.1590/S0100-72032002000100011

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  • Resumo De Tese19/06/2002

    Terapia com Raloxifeno na Pós-menopausa: Efeitos sobre o Sistema Hemostático

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2002;24(1):67-67

    Resumo

    Resumo De Tese

    Terapia com Raloxifeno na Pós-menopausa: Efeitos sobre o Sistema Hemostático

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2002;24(1):67-67

    DOI 10.1590/S0100-72032002000100010

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  • Artigo Original19/06/2002

    Consentimento Informado Normatizado pela Resolução 196/96: Conhecimento e Opinião de Pesquisadores Brasileiros

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2002;24(1):59-65

    Resumo

    Artigo Original

    Consentimento Informado Normatizado pela Resolução 196/96: Conhecimento e Opinião de Pesquisadores Brasileiros

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2002;24(1):59-65

    DOI 10.1590/S0100-72032002000100009

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    Introdução : a Resolução 196/96, do Conselho Nacional de Saúde (Ministério da Saúde), apresenta as diretrizes regulamentadoras mais abrangentes acerca de pesquisas envolvendo seres humanos no Brasil, incluindo o conteúdo do termo de consentimento. Objetivo: apresentar o conhecimento e opinião de pesquisadores brasileiros sobre o conteúdo da Resolução 196/96 do Conselho Nacional de Saúde em relação ao consentimento informado. Sujeitos e Métodos: 46 responsáveis pela área de ginecologia em universidades, 4 diretores de centros de pesquisa e 31 pesquisadores, que participaram de um estudo sobre regulação da fecundidade nos 12 meses anteriores a setembro de 2000, completaram um questionário auto-respondido. Para a análise dos dados foi utilizado o teste de chi². Resultados: a maioria dos participantes: declarou conhecer a Resolução e que a considerava adequada, embora difícil de ser cumprida; opinou que todas as pesquisas deviam ter um termo de consentimento; sabia que o termo deve assegurar o sigilo. Significativamente mais pesquisadores do que responsáveis/diretores sabiam que o termo tinha que ser elaborado pelo pesquisador principal, em duas vias. Mais responsáveis/diretores do que pesquisadores disseram que os participantes sempre devem assinar ou colocar a impressão digital no termo e consideraram que a forma de ressarcimento das despesas decorrentes de participar no estudo deve sempre constar no documento. Conclusões: apesar da difusão dada à Resolução 196/96, nem todos os sujeitos deste estudo a conheciam, mesmo estando ligados a uma universidade ou centro de pesquisa. A maioria foi favorável aos conteúdos exigidos pela Resolução para o consentimento informado.

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  • Artigo Original19/06/2002

    Presença da Proteína p53 como Prognóstico de Recidiva/Progressão de Neoplasia Intra-epitelial Vulvar III

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2002;24(1):51-57

    Resumo

    Artigo Original

    Presença da Proteína p53 como Prognóstico de Recidiva/Progressão de Neoplasia Intra-epitelial Vulvar III

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2002;24(1):51-57

    DOI 10.1590/S0100-72032002000100008

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    Objetivo: avaliar o valor da presença da proteína p53 nos casos de recidiva/progressão da neoplasia intra-epitelial vulvar (VIN) III. Métodos: foram selecionadas 20 pacientes com VIN III indiferenciada, seguidas semestralmente por período de até quatro anos, divididas em dois grupos: quatorze sem e seis com recidiva/progressão da lesão. Os casos de recidiva/progressão foram distribuídos da seguinte forma: em três pacientes a recidiva ocorreu uma única vez, em duas, houve dupla recorrência e apenas uma evoluiu para carcinoma escamoso. Em ambos os grupos foram avaliados o sítio vulvar acometido e a presença da proteína p53 com análise do padrão de marcação imunohistoquímica. Estudo semelhante foi realizado nos casos de recidiva/progressão além da análise do intervalo de tempo para o surgimento de recidiva/progressão. Resultados: observou-se recidiva da VIN III em 25% dos casos e, em 5%, progressão para carcinoma. O tempo médio de recidiva foi de 24,5 meses. A localização multifocal da lesão primária foi a mais freqüente (50%) em ambos os grupos. Na maioria dos casos (87,5%), a recidiva/progressão ocorreu na mesma localização da lesão vulvar primária. A presença da proteína p53 mostrou-se positiva em 50% das lesões primárias de VIN III e em 75% dos casos de recidiva/progressão. Conclusões: a presença da proteína p53 parece desempenhar papel importante na gênese e na predição do curso clínico das VIN III. As recidivas/progressão das VIN III tendem a ocorrer na mesma área da doença inicial, sugerindo a presença de campo molecular alterado.

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  • Artigo Original19/06/2002

    Freqüência de Adenocarcinoma de Endométrio em Ambulatório de Histeroscopia: Um Estudo Multicêntrico

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2002;24(1):45-50

    Resumo

    Artigo Original

    Freqüência de Adenocarcinoma de Endométrio em Ambulatório de Histeroscopia: Um Estudo Multicêntrico

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2002;24(1):45-50

    DOI 10.1590/S0100-72032002000100007

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    Objetivo: realizar um censo sobre a freqüência do adenocarcinoma de endométrio em mulheres submetidas a histeroscopia diagnóstica em cinco serviços brasileiros de vídeo-endoscopia ginecológica localizados em São Paulo, Rio de Janeiro, Salvador, Caxias do Sul e Porto Alegre. Métodos: foram utilizados questionários padronizados com o objetivo de obter as informações sobre a presença de adenocarcinoma, acometimento da cavidade uterina e tipo histológico nos exames histeroscópicos de mulheres na pré e pós-menopausa. Resultados: entre os 6.466 procedimentos histeroscópicos realizados, foi diagnosticado adenocarcinoma de endométrio em 92 pacientes (1,4%), sendo este diagnóstico confirmado pela histologia em 79 casos (1,2%). Para o diagnóstico histeroscópico de adenocarcinoma de endométrio, confirmado por exame histológico, obtivemos sensibilidade de 85,9%, especificidade de 100%, valor preditivo positivo de 100% e valor preditivo negativo de 98,6%. No grupo de 3.845 pacientes na pré-menopausa, o carcinoma foi diagnosticado pela histeroscopia em 9 (0,2%) casos e confirmados pela histologia em 8 (0,2%), ao passo que no outro grupo de 2.621 pacientes na pós-menopausa, a histeroscopia diagnosticou adenocarcinoma em 83 (3,2%) pacientes, dos quais 71 casos (2,7%) foram confirmados pela histologia. Conclusões: este estudo alerta para uma maior preocupação em relação ao câncer de endométrio, especialmente na pós-menopausa, revelando a necessidade de haver mais estudos epidemiológicos para que se possam elaborar programas de prevenção e diagnóstico precoce do adenocarcinoma de endométrio.

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  • Artigo Original19/06/2002

    Análise Computadorizada da Cardiotocografia Anteparto em Gestações de Alto Risco

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2002;24(1):29-36

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    Análise Computadorizada da Cardiotocografia Anteparto em Gestações de Alto Risco

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2002;24(1):29-36

    DOI 10.1590/S0100-72032002000100005

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    Objetivos: analisar a freqüência dos resultados das cardiotocografias computadorizadas realizadas em gestantes de alto risco e relacionar o critério proposto pelo sistema com os resultados perinatais. Métodos: estudamos prospectivamente 233 gestantes de alto risco que realizaram 485 cardiotocografias computadorizadas. Foram excluídos casos de anomalias fetais e os exames com perda de sinal superior a 20% (proporção de episódios de 3,75 milissegundos do traçado onde não se constata intervalo de pulso por perda de captação dos sinais de batimentos cardíacos fetais). Para estudo da associação da cardiotocografia com os resultados perinatais, analisou-se o último exame realizado na semana anterior ao parto (71 casos), excluindo-se casos com diagnóstico de diástole zero ou reversa na dopplervelocimetria das artérias umbilicais. Resultados: após a exclusão de 33 exames com perda de sinal superior a 20%, constatou-se que 404 cardiotocografias foram caracterizadas como normais (83,3%). Quanto à duração do exame, em 62,1% foi de até 20 minutos e em 79,0% de até 30 minutos. A análise das correlações com os resultados perinatais demonstrou associação significativa (p<0,05) entre a cardiotocografia computadorizada anormal e menor idade gestacional no nascimento, menor peso do RN, Apgar do 1° minuto inferior a 7 (33% dos casos) internação em UTI neonatal (55,5%) e intubação do RN na sala de parto (44,4%). Conclusões: a cardiotocografia computadorizada com duração de até 30 minutos em gestações de alto risco revelou-se normal na maioria dos exames. Os casos que não preencheram os critérios de normalidade relacionaram-se significativamente com resultados perinatais adversos.

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