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Resumo De Tese10/07/2002
Punção Aspirativa por Agulha Fina: Estudo Comparativo entre Dois Diferentes Dispositivos para a Obtenção da Amostra Citológica
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2002;24(4):279-279
Resumo
Resumo De TesePunção Aspirativa por Agulha Fina: Estudo Comparativo entre Dois Diferentes Dispositivos para a Obtenção da Amostra Citológica
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2002;24(4):279-279
DOI 10.1590/S0100-72032002000400014
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Resumo De Tese10/07/2002
Repercussões de Técnicas Fisioterápicas Aplicadas no Programa Multidisciplinar de Preparo para o Parto e Maternidade sobre os Desconfortos Músculo-Esqueléticos da Gestação
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2002;24(4):278-278
Resumo
Resumo De TeseRepercussões de Técnicas Fisioterápicas Aplicadas no Programa Multidisciplinar de Preparo para o Parto e Maternidade sobre os Desconfortos Músculo-Esqueléticos da Gestação
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2002;24(4):278-278
DOI 10.1590/S0100-72032002000400012
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Resumo De Tese10/07/2002
Avaliação do Desempenho da Dopplerfluxometria em Relação a Complicações Maternas e Perinatais em Gestantes com Diabetes Mellitus
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2002;24(4):278-279
Resumo
Resumo De TeseAvaliação do Desempenho da Dopplerfluxometria em Relação a Complicações Maternas e Perinatais em Gestantes com Diabetes Mellitus
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2002;24(4):278-279
DOI 10.1590/S0100-72032002000400013
Visualizações25Avaliação do Desempenho da Dopplerfluxometria em Relação a Complicações Maternas e Perinatais em Gestantes com Diabetes Mellitus […]Ver maisThis is an Open Access article distributed under the terms of the Creative Commons Attribution License, which permits unrestricted use, distribution, and reproduction in any medium, provided the original work is properly cited. -
Resumo De Tese10/07/2002
Estudo Longitudinal de Variáveis Dopplervelocimétricas do Ducto Venoso Fetal em Gestações Normais
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2002;24(4):277-278
Resumo
Resumo De TeseEstudo Longitudinal de Variáveis Dopplervelocimétricas do Ducto Venoso Fetal em Gestações Normais
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2002;24(4):277-278
DOI 10.1590/S0100-72032002000400011
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Resumo De Tese10/07/2002
Determinantes da Massa Óssea do Esqueleto Total em Mulheres Pré-menopáusicas de Porto Alegre: Um Estudo de Base Populacional
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2002;24(4):277-277
Resumo
Resumo De TeseDeterminantes da Massa Óssea do Esqueleto Total em Mulheres Pré-menopáusicas de Porto Alegre: Um Estudo de Base Populacional
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2002;24(4):277-277
DOI 10.1590/S0100-72032002000400010
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Relato de Caso10/07/2002
Hipertensão Portopulmonar e Gravidez
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2002;24(4):271-276
Visualizações59This is an Open Access article distributed under the terms of the Creative Commons Attribution License, which permits unrestricted use, distribution, and reproduction in any medium, provided the original work is properly cited. Resumo
Relato de CasoHipertensão Portopulmonar e Gravidez
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2002;24(4):271-276
DOI 10.1590/S0100-72032002000400009
Visualizações59A gravidade da coexistência de hipertensão pulmonar e gravidez está bem estabelecida. A hipertensão arterial pulmonar constitui condição com elevado risco de morte materna no final da gravidez e pós-parto. Pacientes portadores de hipertensão portal de várias etiologias podem desenvolver hipertensão arterial pulmonar (hipertensão portopulmonar), sendo a maioria dos casos relatados na cirrose hepática, entretanto uns poucos casos foram descritos na hipertensão portal não cirrótica. São apresentados o quadro clínico e anatomopatológico em dois casos de hipertensão portopulmonar e gravidez. Tratava-se de pacientes com 30 e 24 anos de idade, que desenvolveram insuficiência cardíaca direita grave e choque no puerpério imediato, evoluindo rapidamente para o óbito. A necropsia demonstrou em ambos os casos fibrose nos espaços portais, correspondendo ao relatado na hipertensão portal idiopática, além de hipertensão pulmonar classificada como plexogênica.
Palavras-chave: Complicações da gravidezHipertensão portalHipertensão portopulmonarHipertensão pulmonarMortalidade maternaVer maisThis is an Open Access article distributed under the terms of the Creative Commons Attribution License, which permits unrestricted use, distribution, and reproduction in any medium, provided the original work is properly cited. -
Artigo Original10/07/2002
Modelo Matemático para Predição da Acidose Metabólica no Nascimento em Gestações com Diástole Zero ou Reversa
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2002;24(4):261-269
Visualizações51This is an Open Access article distributed under the terms of the Creative Commons Attribution License, which permits unrestricted use, distribution, and reproduction in any medium, provided the original work is properly cited. Resumo
Artigo OriginalModelo Matemático para Predição da Acidose Metabólica no Nascimento em Gestações com Diástole Zero ou Reversa
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2002;24(4):261-269
DOI 10.1590/S0100-72032002000400008
Visualizações51Objetivos: elaborar modelo matemático baseado em parâmetros da cardiotocografia (CTG) anteparto de repouso para predição da acidose metabólica no nascimento, caracterizada por valores do excesso de bases (BE) inferiores a -10 mEq/L, em gestações com diagnóstico de diástole zero (DZ) ou reversa (DR) na dopplervelocimetria das artérias umbilicais. Métodos: foi estudada a última cardiotocografia de 127 gestantes de alto risco com diagnóstico de DZ ou DR, pela análise visual do traçado. Os parâmetros da CTG estudados foram a variabilidade da FCF, acelerações transitórias, desacelerações e padrão pseudo-sinusoidal. Entre as características da gravidez foram analisadas a idade gestacional, o intervalo em dias entre o diagnóstico da DZ ou DR e o parto. O modelo de regressão logística foi aplicado na determinação do melhor modelo matemático para predição da acidose. Resultados: a acidose metabólica ocorreu em 51 casos (40,2%). O modelo matemático para predição da acidose contemplou os seguintes parâmetros: intervalo em dias entre o diagnóstico da DZ ou DR e o parto (X1), idade gestacional em semanas (X2), variabilidade da FCF <5 bpm (X3) e variabilidade da FCF entre 5 e 9 bpm (X4). As variáveis de análise da variabilidade receberam valor 1 quando presente e valor 0 quando ausente. O coeficiente z foi calculado pela seguinte fórmula: z = 2,2348 + (-0,0117 X1) + (-0,09 X2) + (1,9552 X3) + (-0,4474 X4). Aplicando-se a expressão p = e z/(1 + e z), a probabilidade (p) foi calculada. Conclusões: o modelo matemático apresentado permite calcular a probabilidade da ocorrência de acidose metabólica no nascimento, em gestações com DZ ou DR, a partir da análise visual da cardiotocografia anteparto de repouso.
Palavras-chave: Acidose metabólicaCardiotocografiaDiástole zero ou reversaExcesso de basesFreqüência cardíaca fetalVer maisThis is an Open Access article distributed under the terms of the Creative Commons Attribution License, which permits unrestricted use, distribution, and reproduction in any medium, provided the original work is properly cited. -
Artigo Original10/07/2002
Enteroparasitoses, Anemia e Estado Nutricional em Grávidas Atendidas em Serviço Público de Saúde
- Ariani Impieri de Souza,
- Luiz Oscar Cardoso Ferreira,
- Malaquias Batista Filho,
- Maria Rosário de Fátima da Silva Dias
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Artigo OriginalEnteroparasitoses, Anemia e Estado Nutricional em Grávidas Atendidas em Serviço Público de Saúde
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2002;24(4):253-259
DOI 10.1590/S0100-72032002000400007
- Ariani Impieri de Souza,
- Luiz Oscar Cardoso Ferreira,
- Malaquias Batista Filho,
- Maria Rosário de Fátima da Silva Dias
Visualizações62Ver maisObjetivos: estimar a freqüência de enteroparasitoses em gestantes de pré-natal de baixo risco e sua associação com anemia, estado nutricional, escolaridade e saneamento (fossa sanitária) no domicílio. Métodos: a partir de amostra de 316 gestantes que iniciaram o pré-natal de baixo risco do ambulatório de pré-natal do Instituto Materno Infantil de Pernambuco (IMIP) no período de maio de 2000 a julho de 2001, determinaram-se, por meio de um desenho de corte transversal, as freqüências de enteroparasitoses (método Hoffman, em única amostra) e de anemia (Hb <11,0 g/dL), o estado nutricional (índice de massa corporal - IMC - ajustado para idade gestacional) e indicadores sociais (escolaridade e presença de fossa sanitária em domicílio). Resultados: a freqüência de enteroparasitoses entre estas pacientes foi de 37,0%, sendo 31,6% dos casos positivos representados por monoparasitas. As espécies de parasitos mais freqüentes foram Entamoeba histolytica (13,3%) e Ascaris lumbricoides (12,0%). Detectaram-se 55,4% de gestantes anêmicas, 25,0% de desnutridas e 24,1% com sobrepeso ou obesidade. Houve associação estatisticamente significativa entre enteroparasitose e escolaridade. Não se observou, por outro lado, associação entre anemia, estado nutricional materno, presença de fossa sanitária em domicílio e enteroparasitoses. Conclusões: constataram-se freqüência elevada de enteroparasitoses e anemia, sem, entretanto, haver associação entre estas ocorrências. A escolaridade esteve estatisticamente relacionada com a presença de parasitos intestinais.
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Artigo Original20/07/2004
Pesquisa da prevalência do papilomavírus humano em amostras de tecido endometrial normal e com carcinoma pela técnica de PCR
- Edison Natal Fedrizzi,
- Newton Sérgio de Carvalho,
- Luisa Lina Villa,
- Irene Vieira de Souza,
- Ana Paula Martins Sebastião
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Artigo OriginalPesquisa da prevalência do papilomavírus humano em amostras de tecido endometrial normal e com carcinoma pela técnica de PCR
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2004;26(4):277-287
DOI 10.1590/S0100-72032004000400003
- Edison Natal Fedrizzi,
- Newton Sérgio de Carvalho,
- Luisa Lina Villa,
- Irene Vieira de Souza,
- Ana Paula Martins Sebastião
Visualizações12690Ver maisOBJETIVO: comparar a prevalência da presença do DNA do papilomavírus humano (HPV) pela técnica de PCR em amostras de tecido endometrial normal e com carcinoma endometrial de mulheres submetidas a tratamento cirúrgico (histerectomia) ou carcinoma endometrial e doença benigna. MÉTODOS: trata-se de um estudo observacional do tipo caso-controle onde foram avaliadas 100 mulheres (50 com endométrio normal e 50 com carcinoma endometrial) quanto a presença do DNA do HPV em amostra tecidual conservada em blocos de parafina, pelo método de PCR. Foram excluídos os casos de carcinoma endometrial cujo sítio primário da lesão era duvidoso ou com história prévia ou atual de lesões pré-neoplásicas ou carcinoma do trato genital inferior. Variáveis como idade, tabagismo, trofismo endometrial, diferenciação escamosa e grau de diferenciação tumoral foram também avaliadas. RESULTADOS: o risco relativo estimado da presença do HPV foi o mesmo nas mulheres com e sem carcinoma endometrial. O HPV foi detectado em 8% dos casos de carcinoma e 10% no endométrio normal. Apesar de o HPV ter sido detectado 3,5 vezes mais em mulheres fumantes no grupo sem carcinoma, não houve diferença estatística. A presença do HPV também não esteve correlacionada com a idade das mulheres, trofismo endometrial, diferenciação escamosa e grau de diferenciação tumoral. Os HPV 16 e 18 (5 dos casos com o tipo 16 e 4 com o tipo 18) foram os vírus mais freqüentemente encontrados, tanto no tecido endometrial normal, quanto no carcinomatoso. Nenhum vírus de baixo risco oncogênico foi detectado nas amostras. CONCLUSÃO: o HPV está presente no tecido endometrial de mulheres com carcinoma endometrial na mesma proporção que nas com tecido endometrial normal, não se demonstrando a possível associação deste vírus no desenvolvimento do carcinoma endometrial.
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FEBRASGO POSITION STATEMENT25/04/2024
Hyperprolactinemia in women: treatment
- Cristina Laguna Benetti-Pinto
,
- Andrea Prestes Nácul
,
- Ana Carolina Japur Rosa e Silva
,
- Gustavo Arantes Rosa Maciel
,
- Vania dos Santos Nunes Nogueira
,
[ … ], - Andrea Glezer
Visualizações1238This is an Open Access article distributed under the terms of the Creative Commons Attribution License, which permits unrestricted use, distribution, and reproduction in any medium, provided the original work is properly cited. Resumo
FEBRASGO POSITION STATEMENTHyperprolactinemia in women: treatment
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2024;46:e-FPS05
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FEBRASGO POSITION STATEMENT25/04/2024
Hyperprolactinemia in women: diagnostic approach
- Andrea Glezer
,
- Heraldo Mendes Garmes
,
- Leandro Kasuki
,
- Manoel Martins
,
- Paula Condé Lamparelli Elias
,
[ … ], - Andrea Prestes Nácul
Visualizações1232This is an Open Access article distributed under the terms of the Creative Commons Attribution License, which permits unrestricted use, distribution, and reproduction in any medium, provided the original work is properly cited. Resumo
FEBRASGO POSITION STATEMENTHyperprolactinemia in women: diagnostic approach
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2024;46:e-FPS04
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FEBRASGO POSITION STATEMENT00/00/2024
Breech birth care: Number 1 – 2024
- Álvaro Luiz Lage Alves
,
- Alexandre Massao Nozaki
,
- Carla Betina Andreucci Polido
,
- Lucas Barbosa da Silva
,
- Roxana Knobel
Visualizações1035This is an Open Access article distributed under the terms of the Creative Commons Attribution License, which permits unrestricted use, distribution, and reproduction in any medium, provided the original work is properly cited. Resumo
FEBRASGO POSITION STATEMENTBreech birth care: Number 1 – 2024
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2024;46:e-rbgofps1
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Carta ao Editor09/04/2024
Letter to Editor: In response to existence of SARS-CoV-2 in the peritoneal fluid
- Gustavo Romero-Velez
,
- Guillermo Ponce de Leon-Ballesteros
,
- Juan Barajas-Gamboa
,
- Jerry Dang
,
- Andrew Strong
,
[ … ], - Mathew Kroh
Resumo
Carta ao EditorLetter to Editor: In response to existence of SARS-CoV-2 in the peritoneal fluid
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2024;46:e-rbgo24
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FEBRASGO POSITION STATEMENT02/04/2024
Use of hormones and risk of venous thromboembolism
- Venina Isabel Poço Viana Leme de Barros
,
- André Luiz Malavasi Longo de Oliveira
,
- Denis Jose do Nascimento
,
- Eduardo Zlotnik
,
- Marcelo Melzer Teruchkin
,
[ … ], - Paulo Francisco Ramos Margarido
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FEBRASGO POSITION STATEMENTUse of hormones and risk of venous thromboembolism
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2024;46:e-FPS02
- Venina Isabel Poço Viana Leme de Barros
,
- André Luiz Malavasi Longo de Oliveira
,
- Denis Jose do Nascimento
,
- Eduardo Zlotnik
,
- Marcelo Melzer Teruchkin
,
- Marcos Arêas Marques
,
- Paulo Francisco Ramos Margarido
Visualizações876Ver maisKey points
•The risk of venous thromboembolism (VTE) is not increased in women using long-acting reversible contraceptive methods (LARCs) with progestogens.
•Oral contraceptives with levonorgestrel or norgestimate confer half the risk of VTE compared to oral contraceptives containing desogestrel, gestodene or drospirenone.
•Progestogen-only pills do not confer an increased risk of VTE.
•Women using transdermal contraceptive patches and combined oral contraceptives (COCs) are at an approximately eight times greater risk of VTE than non-users of hormonal contraceptives (HCs), corresponding to 9.7 events per 10,000 women/years.
•Vaginal rings increase the risk of VTE by 6.5 times compared to not using HC, corresponding to 7.8 events per 10,000 women/years.
•Several studies have demonstrated an increased risk of VTE in transgender individuals receiving hormone therapy (HT).
•Hormone therapy during menopause increases the risk of VTE by approximately two times, and this risk is increased by obesity, thrombophilia, age over 60 years, surgery and immobilization.
•The route of estrogen administration, the dosage and type of progestogen associated with estrogen may affect the risk of VTE in the climacteric.
•Combined estrogen-progesterone therapy increases the risk of VTE compared to estrogen monotherapy.
•Postmenopausal HT increases the risk of thrombosis at atypical sites.
This is an Open Access article distributed under the terms of the Creative Commons Attribution License, which permits unrestricted use, distribution, and reproduction in any medium, provided the original work is properly cited. - Venina Isabel Poço Viana Leme de Barros
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FEBRASGO POSITION STATEMENT02/04/2024
Vulvovaginitis in pregnant women
- Geraldo Duarte
,
- Iara Moreno Linhares
,
- Regis Kreitchmann
,
- Andréa da Rocha Tristão
,
- Evelyn Traina
,
[ … ], - Joelma Queiroz Andrade
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FEBRASGO POSITION STATEMENTVulvovaginitis in pregnant women
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2024;46:e-FPS03
- Geraldo Duarte
,
- Iara Moreno Linhares
,
- Regis Kreitchmann
,
- Andréa da Rocha Tristão
,
- Evelyn Traina
,
- Ivete Canti
,
- Marcos Takimura
,
- Joelma Queiroz Andrade
Visualizações842Ver maisKey points
• The balanced vaginal microbiome is the main factor defending the vaginal environment against infections. Lactobacilli play a key role in this regard, maintaining the vaginal pH within the normal range (3.8 to 4.5).
•Hormonal and immune adaptations resulting from pregnancy influence changes in the vaginal microbiome during pregnancy.
•An altered vaginal microbiome predisposes to human immunodeficiency virus (HIV) infection.
•Bacterial vaginosis is the main clinical expression of an imbalanced vaginal microbiome.
•Vulvovaginal candidiasis depends more on the host’s conditions than on the etiological agent.
•Trichomonas vaginalis is a protozoan transmitted during sexual intercourse.
•The use of probiotics is not approved for use in pregnant women.
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Editorial00/00/2024
The path to elimination: FEBRASGO 2023’s targeted strategies against cervical cancer in Brazil
- Agnaldo Lopes da Silva Filho
,
- Cecilia Maria Roteli-Martins
,
- Neila Maria de Góis Speck
,
- Newton Sérgio de Carvalho
,
- Eduardo Batista Cândido
,
[ … ], - Júlio César Teixeira
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EditorialThe path to elimination: FEBRASGO 2023’s targeted strategies against cervical cancer in Brazil
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2024;46:e-rbgoedt2
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Artigo de Revisão26/08/2020
Covid-19 e gravidez: Uma visão geral
- Pedro Castro
,
- Ana Paula Matos
,
- Heron Werner
,
- Flávia Paiva Lopes
,
- Gabriele Tonni
,
[ … ], - Edward Araujo Júnior
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Artigo de RevisãoCovid-19 e gravidez: Uma visão geral
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2020;42(7):420-426
- Pedro Castro
,
- Ana Paula Matos
,
- Heron Werner
,
- Flávia Paiva Lopes
,
- Gabriele Tonni
,
- Edward Araujo Júnior
Visualizações97Ver maisResumo
Desde que a Organização Mundial da Saúde (OMS) declarou a infecção por coronavírus (COVID-19) uma emergência de saúde pública de interesse internacional emjaneiro de 2020, houve muitas preocupações sobre mulheres grávidas e os possíveis efeitos dessa emergência com resultados catastróficos em muitos países. As informações sobre COVID-19 e gravidez são escassas e se espalham por algumas séries de casos, com não mais do que 50 casos no total. A presente revisão fornece uma breve análise da COVID- 19, gravidez na era COVID-19 e os efeitos da COVID-19 na gravidez.
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Artigo Original01/02/2019
Sífilis na gestação: a realidade em um hospital público
- Rafael Garcia Torres,
- Ana Laura Neves Mendonça,
- Grazielle Cezarine Montes,
- Jacqueline Jácome Manzan,
- João Ulisses Ribeiro, [ … ],
- Marina Carvalho Paschoini
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Artigo OriginalSífilis na gestação: a realidade em um hospital público
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2019;41(2):90-96
- Rafael Garcia Torres,
- Ana Laura Neves Mendonça,
- Grazielle Cezarine Montes,
- Jacqueline Jácome Manzan,
- João Ulisses Ribeiro,
- Marina Carvalho Paschoini
Visualizações129Ver maisResumo
Objetivo:
O presente estudo avaliou dados epidemiológicos e obstétricos de gestantes com sífilis no Hospital de Clínicas da Universidade Federal do Triângulo Mineiro (UFTM), objetivando o conhecimento desta infecção no ciclo gravídico e a transmissão vertical para futuras ações em saúde pública.
Métodos:
Foram revisados registros de gestantes admitidas no Departamento de Ginecologia e Obstetrícia do Hospital de Clínicas da UFTM, diagnosticadas com sífilis entre 2007 e 2016. Para a coleta de dados, utilizou-se um formulário padronizado enfocando aspectos epidemiológicos, obstétricos e infecção congênita. A presente pesquisa foi autorizada pelo Comitê de Ética da instituição.
Resultados:
Obteve-se 268 gestantes diagnosticadas com sífilis, com idade media de 23,6 anos, sendo a maioria de Uberaba. A assistência pré-natal foi inadequada em 37,9% dos casos. O tratamento para sífilis, de acordo com as diretrizes do Ministério da Saúde do Brasil, foi realizado por 34,2% das gestantes e por 19,8% dos parceiros. Quanto aos desfechos obstétricos, observou-se que 4 (1,5%) pacientes evoluíram com abortamento e 8 (3,4%) com óbito fetal, das quais 7 não realizaram tratamento. Observou-se parto prematuro em 61 (25,9%) gestantes, e a prematuridade foi significativamente associada ao tratamento ausente/incompleto, com 49 (27,9%) casos, comparada a 12 (13,0%) casos nos quais o tratamento foi adequado (p = 0,006). Quanto aos recém-nascidos, o peso médio foi de 2.840 g, e 25,3% apresentaram peso < 2.500 g. Diagnosticou-se infecção congênita em 74,2%, dos casos, associada significativamente ao pré-natal inadequado, ao tratamento ausente/ incompleto, à prematuridade e ao baixo peso ao nascer.
Conclusão:
Políticas públicas de conscientização sobre pré-natal adequado, intensificação de rastreamento sorológico e tratamento precoce da sífilis são necessárias, haja vista a ascensão dos casos diagnosticados na gestação e suas consequências deletérias potencialmente evitáveis relacionadas à transmissão congênita.
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Artigo Original01/01/2018
Diagnóstico de síndrome pré-menstrual: um estudo comparativo entre o relato diário da gravidade dos problemas (DRSP) e o instrumento de rastreamento de sintomas pré-menstruais (PSST)
- Aline Henz,
- Charles Francisco Ferreira,
- Carolina Leão Oderich,
- Carin Weirich Gallon,
- Juliana Rintondale Sodré de Castro, [ … ],
- Maria Celeste Osório Wender
Visualizações190This is an Open Access article distributed under the terms of the Creative Commons Attribution License, which permits unrestricted use, distribution, and reproduction in any medium, provided the original work is properly cited. Resumo
Artigo OriginalDiagnóstico de síndrome pré-menstrual: um estudo comparativo entre o relato diário da gravidade dos problemas (DRSP) e o instrumento de rastreamento de sintomas pré-menstruais (PSST)
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2018;40(1):20-25
- Aline Henz,
- Charles Francisco Ferreira,
- Carolina Leão Oderich,
- Carin Weirich Gallon,
- Juliana Rintondale Sodré de Castro,
- Maiara Conzatti,
- Marcelo Pio de Almeida Fleck,
- Maria Celeste Osório Wender
Visualizações190Resumo
Objetivo
Validar o instrumento de rastreamento de sintomas pré-menstruais (PSST) em relação ao relato diário da gravidade dos problemas (DRSP) para o diagnóstico de síndrome pré-menstrual (SPM) e de transtorno disfórico pré-menstrual (TDPM).
Métodos
Um estudo transversal com 127 mulheres entre 20 e 45 anos com queixas de SPM. As mulheres foram avaliadas quanto ao peso, à altura e ao índice de massa corporal (IMC). Depois de excluir o diagnóstico de depressão pelo questionário de avaliação de distúrbios mentais para atenção primária (PRIME-MD), o PSST foi respondido e as mulheres receberam orientações sobre como preencher o DRSP por dois meses. A concordância entre os dois questionários foi conduzida através do índice de Kapa (k) e pelo PABAK.
Resultados
Duzentos e oitenta e duas mulheres com critérios elegíveis responderam ao PSST. O DRSP foi preenchido por dois ciclos por 127 mulheres. As porcentagens de mulheres com diagnósticos de SPM e de TDPM pelo DRSP foram de 74,8% e 3,9%, respectivamente; pelo PSST, as porcentagens foram de 41,7% e 34,6%, respectivamente. O número de pacientes consideradas “normais” (com sintomas abaixo do necessário para o diagnóstico de SPM) foi similar nos dois questionários. Análises demonstraram não haver concordância entre ambos os instrumentos para os resultados diagnósticos de SPM e TDPM (Kappa = 0,12, coeficiente de PABAK = 0,39). Para o diagnóstico de SPM/TDPM, o PSST apresentou uma alta sensibilidade (79%) e baixa especificidade (33,3%).
Conclusão
O PSST é considerado uma ferramenta de triagem. Conclui-se que casos positivos de SPM/TDPM pelo PSST devem ser melhor investigados pelo DRSP para confirmar o diagnóstico.
Palavras-chave: DiagnósticoQuestionárioSinais e sintomassíndrome prémenstrualtranstorno disfórico prémenstrualVer maisThis is an Open Access article distributed under the terms of the Creative Commons Attribution License, which permits unrestricted use, distribution, and reproduction in any medium, provided the original work is properly cited. -
Revisão Sistemática01/05/2017
Infecção do vírus Zika em gestantes e microcefalia
- Geraldo Duarte,
- Antonio Fernandes Moron,
- Artur Timerman,
- César Eduardo Fernandes,
- Corintio Mariani Neto, [ … ],
- Rossana Pulcineli Vieira Francisco
Visualizações159This is an Open Access article distributed under the terms of the Creative Commons Attribution License, which permits unrestricted use, distribution, and reproduction in any medium, provided the original work is properly cited. Resumo
Revisão SistemáticaInfecção do vírus Zika em gestantes e microcefalia
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2017;39(5):235-248
- Geraldo Duarte,
- Antonio Fernandes Moron,
- Artur Timerman,
- César Eduardo Fernandes,
- Corintio Mariani Neto,
- Gutemberg Leão de Almeida Filho,
- Heron Werner Junior,
- Hilka Flavia Barra do Espírito Santo,
- João Alfredo Piffero Steibel,
- João Bortoletti Filho,
- Juvenal Barreto Borriello de Andrade,
- Marcelo Burlá,
- Marcos Felipe Silva de Sá,
- Newton Eduardo Busso,
- Paulo César Giraldo,
- Renato Augusto Moreira de Sá,
- Renato Passini Junior,
- Rosiane Mattar,
- Rossana Pulcineli Vieira Francisco
Visualizações159Resumo
Desde a descoberta do vírus Zika (VZIK) em 1947 em Uganda, na África, até sua chegada na América do Sul, não se tinha notícia de que ele seria capaz de comprometer a vida reprodutiva emhumanos de forma tão severa.Hoje, sabe-se que os danos sobre o sistema nervoso central são múltiplos, e a microcefalia é considerada a ponta do iceberg, visto que na realidade ela representa o epílogo de um processo devastador desta infecção sobre o sistema nervoso central do embrião e do feto. Em decorrência da agressão do sistema nervoso central pelo VZIK, esta infecção pode provocar artrogripose, disfagia, surdez e comprometimento visual. Todas estas alterações, de gravidade variável, direta ou indiretamente comprometem a vida futura dessas crianças, já sendo considerada uma síndrome congênita ligada aoVZIK. Uma das principais dificuldades na abordagemdessa infecção é relativa ao diagnóstico. Considerando a parte clínica, observa-se que ela apresenta manifestações comuns às infecções pelos vírus da dengue e da febre chikungunya, variando apenasemsuas intensidades subjetivas. As variáveis clínicas mais frequentes são o exantema, febrícula, conjuntivite não purulenta e artralgia. No tocante aos recursos laboratoriais, também existem limitações ao diagnóstico subsidiário. As provas de biologia molecular se fundamentam na reação em cadeia da polimerase (RCP) com ação da transcriptase reversa (TT), visto que o VZIK é umvírus ácido ribonucleico (ARN). ATRRCP apresenta positividade sérica ou plasmática por um período curto de tempo, não ultrapassando cinco dias após início dos sinais e sintomas. Esta pesquisa do VZIK na urina fica positiva por período mais prolongado, chegando a 14 dias. Ainda não existem técnicas seguras para diagnóstico sorológico dessa infecção. Não havendo complicações (meningoencefalite ou síndrome de Guillain-Barré), dificilmente são necessários mais exames complementares para avaliar o comprometimento sistêmico.No entanto, são necessáriasprovaspara descartar as outras infecções que causam exantema, como dengue, chikungunya, sífilis, toxoplasmose, citomegalovírus, rubéola e herpes. Sabe-se que não existe terapia antiviral específica contra o VZIK, e a abordagem terapêutica de gestantes portadoras da infecção limita-se ao uso de antitérmicos e analgésicos. Orienta-se evitar anti-inflamatórios até que o diagnóstico de dengue seja descartado. Sobre a condução do pré-natal, não há necessidade de modificar o cronograma de consultas pré-natais para gestantes que foram infectadas pelo VZIK, mas é necessária a garantia de três exames ecográficos durante a gravidez para gestantes de baixo risco, emensais para a gestante cominfecção confirmada pelo VZIK. Avia de parto é vaginal, e está liberado o aleitamento natural.
Palavras-chave: cegueira/ etiologiaComplicações na gravidezinfecções por arbovírusmicrocefalia/ultrassonografiaReação em cadeia da polimerase em tempo realsurdez/ etiologiavírus da ZikaVer maisThis is an Open Access article distributed under the terms of the Creative Commons Attribution License, which permits unrestricted use, distribution, and reproduction in any medium, provided the original work is properly cited. -
Artigo Original01/04/2017
Influência da imagem corporal em mulheres em tratamento contra câncer de mama
- Ana Carolina Lagos Prates,
- Ruffo Freitas-Junior,
- Mariana Ferreira Oliveira Prates,
- Márcia de Faria Veloso,
- Norami de Moura Barros
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Artigo OriginalInfluência da imagem corporal em mulheres em tratamento contra câncer de mama
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2017;39(4):175-183
- Ana Carolina Lagos Prates,
- Ruffo Freitas-Junior,
- Mariana Ferreira Oliveira Prates,
- Márcia de Faria Veloso,
- Norami de Moura Barros
Visualizações115Ver maisResumo
Objetivo
O presente estudo investigou a influência da imagem corporal na autoestima de mulheres em tratamento de câncer de mama.
Método
Estudo caso-controle. Para o grupo caso, foram avaliadas 90 pacientes em tratamento quimioterápico e cirúrgico; e para o grupo controle, 77 mulheres sem câncer de mama. Para a coleta de dados, foi utilizada a escala de satisfação com a imagem corporal (ESIC) e o questionário da autoestima de Rosenberg. Para a análise estatística dos dados, foi utilizado o programa Statistical Package of the Social Sciences (IBM-SPSS, Chicago, Il, EUA), versão 16.0.
Resultados
As mulheres com câncer de mama apresentaram maior insatisfação com a imagem corporal relacionada à aparência do que aquelas sem câncer de mama. Aquelas em processo de quimioterapia e as submetidas a mastectomia apresentaram mais insatisfação com a sua imagem corporal relacionada à aparência do que as mulheres submetidas à cirurgia conservadora, que apresentaram maior nível de satisfação. As mulheres submetidas a reconstrução mamária não apresentaram prejuízo na percepção da sua imagem corporal relacionada à aparência. Assim, a percepção da imagem corporal relacionada à aparência pode ser influenciada pela insatisfação em casos de pacientes submetidas a mastectomia ou a quimioterapia.
Conclusão
As mulheres com câncer de mama apresentaram maior insatisfação com a sua imagem corporal do que aquelas sem câncer de mama, sobretudo após mastectomia ou durante a quimioterapia. A autoestima foi negativamente afetada em pacientes insatisfeitas com a sua imagem corporal.
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Editorial25/09/2020
COVID-19 and Maternal Death in Brazil: An Invisible Tragedy
- Marcos Nakamura-Pereira
,
- Melania Maria Ramos Amorim
,
- Rodolfo de Carvalho Pacagnella
,
- Maira Libertad Soligo Takemoto
,
- Fatima Cristina Cunha Penso
,
[ … ], - Maria do Carmo Leal
Visualizações222This is an Open Access article distributed under the terms of the Creative Commons Attribution License, which permits unrestricted use, distribution, and reproduction in any medium, provided the original work is properly cited. Resumo
EditorialCOVID-19 and Maternal Death in Brazil: An Invisible Tragedy
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2020;42(8):445-447
- Marcos Nakamura-Pereira
,
- Melania Maria Ramos Amorim
,
- Rodolfo de Carvalho Pacagnella
,
- Maira Libertad Soligo Takemoto
,
- Fatima Cristina Cunha Penso
,
- Jorge de Rezende-Filho
,
- Maria do Carmo Leal
Visualizações222The infection with the new severe acute respiratory syndrome coronavirus 2 (SARS-CoV-2), which is responsible for causing the coronavirus disease 2019 (COVID-19), became a devastating threat to the health of the world population and was declared a global pandemic by the World Health Organization (WHO) on March 11, 2020. Beginning in China at the end […]Ver maisThis is an Open Access article distributed under the terms of the Creative Commons Attribution License, which permits unrestricted use, distribution, and reproduction in any medium, provided the original work is properly cited. - Marcos Nakamura-Pereira
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Artigo de Revisão01/07/2017
Sangramento uterino anormal
- Cristina Laguna Benetti-Pinto,
- Ana Carolina Japur de Sá Rosa-e-Silva,
- Daniela Angerame Yela,
- José Maria Soares Júnior
Visualizações116This is an Open Access article distributed under the terms of the Creative Commons Attribution License, which permits unrestricted use, distribution, and reproduction in any medium, provided the original work is properly cited. Resumo
Artigo de RevisãoSangramento uterino anormal
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2017;39(7):358-368
- Cristina Laguna Benetti-Pinto,
- Ana Carolina Japur de Sá Rosa-e-Silva,
- Daniela Angerame Yela,
- José Maria Soares Júnior
Visualizações116Resumo
O sangramento uterino anormal é uma afecção frequente que pode afetar negativamente aspectos físicos, emocionais, sexuais e profissionais, piorando a qualidade de vida das mulheres. Nos casos de sangramento intenso e agudo, as mulheres podem necessitar de tratamento de urgência, com reposição volumétrica e substâncias hemostáticas. Há situações que necessitam de tratamento prolongado, e ainda situações em que o tratamento cirúrgico pode ser necessário. O objetivo deste estudo é descrever as principais evidências sobre o tratamento das mulheres com sangramento uterino anormal, tanto na fase aguda quanto na crônica. A apresentação do tratamento foi baseada no sistema de classificação (PALM-COEIN, na sigla em inglês) da Federação Internacional de Ginecologia e Obstetrícia (FIGO). As etiologias do PALMCOEIN são: Pólipo uterino (P), Adenomiose (A), Leiomiomia (L), lesões precursoras e Malignas do corpo uterino (M), Coagulopatias (C), distúrbios da Ovulação (O), disfunção Endometrial (E), Iatrogênicas (I), e não classificadas nos itens anteriores (N). Os artigos foram selecionados conforme os graus de recomendação das bases de dados PubMed, Cochrane e Embase que tivessem como objetivo o tratamento do sangramento uterino anormal em mulheres. Somente artigos escritos em inglês foram incluídos. Todos os editoriais ou papers completos que não tratassem de sangramento uterino anormal, ou estudos baseados em modelos animais, foram excluídos. O tratamento tem como objetivo a redução do fluxo menstrual, reduzindo morbidade e melhorando a qualidade de vida. O tratamento na fase aguda visa estabilizar hemodinamicamente a paciente e estancar o sangramento excessivo, enquanto a terapia da fase crônica é baseada na correção da disfunção menstrual, conforme sua etiologia ou conforme a manifestação clínica. O tratamento pode ser cirúrgico ou medicamentoso, sendo o segundo baseado principalmente em fármacos hormonais, anti-inflamatórios ou antifibrinolíticos.
Palavras-chave: hemorragia uterina disfuncionalmenorragiaPALM-COEINsangramento menstrual excessivoSangramento uterino anormalVer maisThis is an Open Access article distributed under the terms of the Creative Commons Attribution License, which permits unrestricted use, distribution, and reproduction in any medium, provided the original work is properly cited. -
Artigo Original01/03/2018
Diagnóstico de câncer de mama em estado avançado no Brasil: análise de dados dos registros hospitalares de câncer (2000-2012)
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2018;40(3):127-136
Visualizações75This is an Open Access article distributed under the terms of the Creative Commons Attribution License, which permits unrestricted use, distribution, and reproduction in any medium, provided the original work is properly cited. Resumo
Artigo OriginalDiagnóstico de câncer de mama em estado avançado no Brasil: análise de dados dos registros hospitalares de câncer (2000-2012)
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2018;40(3):127-136
Visualizações75Resumo
Objetivo
Analisar a tendência temporal e os fatores relacionados ao diagnóstico do câncer de mama em estágio avançado no Brasil entre 2000 e 2012.
Métodos
Foi feito estudo de tendência temporal e de coorte retrospectiva e com dados do registro hospitalar de câncer. A análise de tendência temporal foi feita usando o modelo de regressão joinpoint. A chance de apresentação em estágio avançado foi estimada pelo modelo de regressão logística multinomial.
Resultados
Um total de 170.757 casos foram analisados. O tempo médio entre o diagnóstico e o início do tratamento foi de 43 dias (variação: 0-182 dias). O percentual de casos com estadiamento avançado ao diagnóstico diminuiu de 2000 a 2002, com uma variação percentual anual (VPA) de -6,6% (intervalo de confiança de 95% [IC95%] -7,6-5,5%); esse percentual aumentou entre 2002 e 2009, com um VPA de 1,1% (IC95%: 0,9- 1,3%), e se manteve estável de 2009 a 2012. Mulheres com ensino superior (comparadas a analfabetas) apresentaram chance menor de terem doença avançada ao diagnóstico (razão de chances [OP]: 0,32; IC95%: 0,29-0,35). As chances foram maiores entre mulheres pardas (OR: 1,30; IC95%: 1,21-1,41) e negras (OR: 1,63; IC95%: 1,47-1,82) em comparação com as brancas. Mulheres tratadas nas regiões Norte (OR: 1,23; IC95%: 1,04-1,45) e Centro-oeste (OR: 1,61; IC95%: 1,34-1,94) apresentaram maior chance de terem doença avançada ao diagnóstico quando comparadas com as tratadas na região Sul. Outros fatores positivamente associados ao estadiamento no momento do diagnóstico foram: idade, tipo histológico e estado civil.
Conclusão
O acesso ao diagnóstico de câncer de mama é desigual no Brasil, e mulheres com nível socioeconômico mais baixo têm uma probabilidade maior de ter uma doença avançada ao diagnóstico.
Palavras-chave: Acesso aos serviços de saúdeNeoplasias da mamaoncologiaRegistros de doençasserviços de saúde da mulherVer maisThis is an Open Access article distributed under the terms of the Creative Commons Attribution License, which permits unrestricted use, distribution, and reproduction in any medium, provided the original work is properly cited.
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