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Artigo Original29/07/2002
Avaliação do Parceiro Sexual e Risco de Recidivas em Mulheres Tratadas por Lesões Genitais Induzidas por Papilomavírus Humano (HPV)
- Júlio César Teixeira,
- Sophie Françoise Mauricette Derchain,
- Luiz Carlos Teixeira,
- César Cabello dos Santos,
- Kazue Panetta, [ … ],
- Luiz Carlos Zeferino
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Artigo OriginalAvaliação do Parceiro Sexual e Risco de Recidivas em Mulheres Tratadas por Lesões Genitais Induzidas por Papilomavírus Humano (HPV)
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2002;24(5):315-320
DOI 10.1590/S0100-72032002000500005
- Júlio César Teixeira,
- Sophie Françoise Mauricette Derchain,
- Luiz Carlos Teixeira,
- César Cabello dos Santos,
- Kazue Panetta,
- Luiz Carlos Zeferino
Visualizações46Ver maisObjetivo: estudar a associação entre a avaliação ou não do parceiro e recidivas em mulheres tratadas por lesões por HPV. Métodos: estudo de coorte reconstituído com 144 mulheres com lesões por HPV e cujos parceiros foram avaliados, comparadas com 288 mulheres cujos parceiros não foram examinados, controladas por data do atendimento, idade, grau das lesões e tratamento, todos atendidos entre julho/1993 e março/2000. Avaliaram-se a semelhança entre os grupos, a associação entre a avaliação ou não dos parceiros ou o diagnóstico de lesões com a ocorrência e grau das recidivas nas mulheres e o tempo livre de doença (TLD). Resultados: os grupos foram semelhantes com relação às variáveis de controle. Encontrou-se 9,0% de recidivas nas mulheres cujos parceiros foram avaliados e 5,9% quando os parceiros não foram (p=0,23). Quando se diagnosticaram lesões nos homens, 12,5% das suas parceiras apresentaram recidivas contra 7,3% das parceiras de homens sem lesões (p=0,23), mas sem correlação com o grau da lesão recidivada e TLD. Quando o homem referiu relação conjugal monogâmica de até 12 meses, observou-se 14,9% de recidivas nas mulheres, contra 6,2% para as mulheres cujo parceiro relatou tempo maior (p=0,08). Conclusões: a avaliação do homem não diminuiu o risco de recidivas de lesões por HPV na parceira. A presença de lesões nos parceiros não se correlacionou com a ocorrência e grau das recidivas nas mulheres e TLD. Estas observações não suportam a hipótese de que os homens não avaliados seriam importante causa de recidivas nas parceiras.
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Resumo De Tese24/07/2002
Estudo da Secreção do Paratormôrnio (PTH) em Mulheres Normo e Hipoestrogênicas Submetidas a Hipocalcemia Induzida por Infusão Endovenosa de EDTA
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2002;24(5):351-351
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Resumo De TeseEstudo da Secreção do Paratormôrnio (PTH) em Mulheres Normo e Hipoestrogênicas Submetidas a Hipocalcemia Induzida por Infusão Endovenosa de EDTA
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2002;24(5):351-351
DOI 10.1590/S0100-72032002000500014
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Resumo De Tese24/07/2002
Terapia Antibiótica na Prevenção do Parto Pré-Termo: Estudo Prospectivo Aleatório e Duplo-Cego
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2002;24(5):350-350
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Resumo De TeseTerapia Antibiótica na Prevenção do Parto Pré-Termo: Estudo Prospectivo Aleatório e Duplo-Cego
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2002;24(5):350-350
DOI 10.1590/S0100-72032002000500013
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Resumo De Tese24/07/2002
Neoplasia Intra-epitelial Cervical em Mulheres Soro-positivas para o Vírus da Imunodeficiência Humana
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2002;24(5):350-350
Resumo
Resumo De TeseNeoplasia Intra-epitelial Cervical em Mulheres Soro-positivas para o Vírus da Imunodeficiência Humana
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2002;24(5):350-350
DOI 10.1590/S0100-72032002000500012
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Resumo De Tese24/07/2002
Avaliação de um Protocolo de Assistência Pré-natal de Baixo Risco no HC-UNICAMP
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2002;24(5):349-349
Resumo
Resumo De TeseAvaliação de um Protocolo de Assistência Pré-natal de Baixo Risco no HC-UNICAMP
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2002;24(5):349-349
DOI 10.1590/S0100-72032002000500010
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Resumo De Tese24/07/2002
Efeitos do 17beta estradiol Sublingual sobre a Vasodilatação Endotélio Dependente e Independente em Mulheres Normo e Hipertensas após a Menopausa
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2002;24(5):349-349
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Resumo De TeseEfeitos do 17beta estradiol Sublingual sobre a Vasodilatação Endotélio Dependente e Independente em Mulheres Normo e Hipertensas após a Menopausa
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2002;24(5):349-349
DOI 10.1590/S0100-72032002000500011
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Relato de Caso24/07/2002
Anemia Aplástica e Gravidez: Relato de Caso
- Rosiane Alves de Sousa Teles,
- Danyelle Craveiro de Aquino Veras,
- Maria de Fátima Veloso Soares,
- Ana Paula Andrade Augusto,
- Carlos Augusto Alencar Júnior
Resumo
Relato de CasoAnemia Aplástica e Gravidez: Relato de Caso
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2002;24(5):343-346
DOI 10.1590/S0100-72032002000500009
- Rosiane Alves de Sousa Teles,
- Danyelle Craveiro de Aquino Veras,
- Maria de Fátima Veloso Soares,
- Ana Paula Andrade Augusto,
- Carlos Augusto Alencar Júnior
Visualizações52A anemia aplástica é distúrbio caracterizado por pancitopenia e medula óssea hipocelular, com substituição gordurosa dos elementos e sem nenhum sinal de transformação maligna ou doença mieloproliferativa. Acomete geralmente adultos jovens e idosos, sem preferência sexual. A maioria dos casos é adquirida, mas pode ocorrer hereditariamente, por distúrbio molecular (anemia de Fanconi). A associação com gravidez é rara, estando relacionada com alta morbidade e mortalidade materna e fetal. Os autores descrevem o caso de uma paciente com anemia aplástica, diagnosticada previamente, cuja gestação complicou com infecção do trato urinário, doença hipertensiva específica da gestação e restrição de crescimento fetal, com parto prematuro eletivo. Apesar das condições adversas na gravidez e parto, mãe e recém-nascido tiveram evolução clínica satisfatória.
Palavras-chave: Anemia aplásticaComplicações da gravidezGestação de alto riscoHipertensão na gestaçãoVer maisThis is an Open Access article distributed under the terms of the Creative Commons Attribution License, which permits unrestricted use, distribution, and reproduction in any medium, provided the original work is properly cited. -
Artigo Original24/07/2002
Reanastomose Tubária Laparoscópica: Resultados Preliminares
- Sérgio Conti Ribeiro,
- Renata Assef Tormena,
- Alessandra de Araújo Silva Bedin,
- Cassiana Rosa Galvão Giribela,
- Carlos Roberto Izzo, [ … ],
- José Aristodemo Pinotti
Visualizações39This is an Open Access article distributed under the terms of the Creative Commons Attribution License, which permits unrestricted use, distribution, and reproduction in any medium, provided the original work is properly cited. Resumo
Artigo OriginalReanastomose Tubária Laparoscópica: Resultados Preliminares
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2002;24(5):337-341
DOI 10.1590/S0100-72032002000500008
- Sérgio Conti Ribeiro,
- Renata Assef Tormena,
- Alessandra de Araújo Silva Bedin,
- Cassiana Rosa Galvão Giribela,
- Carlos Roberto Izzo,
- Nelson da Cruz Santos,
- José Aristodemo Pinotti
Visualizações39Ver maisObjetivos: avaliar as taxas de gravidez após realização de reversão laparoscópica de obstrução tubária por laqueadura prévia. Métodos: entre dezembro de 1998 e dezembro de 2001, realizamos estudo prospectivo no qual foram incluídas 26 pacientes previamente submetidas a esterilização tubária. As pacientes tinham idades entre 28 e 37 anos e a reanastomose foi efetuada por via laparoscópica. O período de seguimento variou entre 150 e 425 dias e as taxas de permeabilidade tubária (estudada por meio da histerossalpingografia) e as taxas de gestação foram avaliadas. Resultados: a reversão laparoscópica pôde ser realizada em 23 pacientes, sendo bilateral em 21. Duas pacientes apresentavam uma tuba extremamente danificada e três haviam sido submetidas a fimbriectomia bilateral. O tempo cirúrgico variou de 95 a 155 minutos e a alta hospitalar ocorreu na manhã seguinte em todos os casos. Constatou-se permeabilidade tubária em 15 pacientes (15/23) e a taxa de gestação foi 56,5% (13/23), sem gestações ectópicas. O intervalo entre a interrupção do uso do condom e a gravidez foi de até quatro meses em nove pacientes e de até 10 meses em quatro pacientes. Conclusão: em casos selecionados, a reversão tubária videolaparoscópica pode ser oferecida à pacientes laqueadas que desejam novas gestações. A seleção adequada das pacientes, assim como técnica cirúrgica meticulosa, são os fatores-chave para atingir taxas de gestação satisfatórias.
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Artigo de Revisão01/08/2018
Atenção pré-natal e síndromes gestacionais hipertensivas: uma revisão sistemática
- Gláucya Raquel Souza da Fonsêca Dutra,
- Laio da Costa Dutra,
- Gabriela Karine Souza da Fonsêca,
- Mauro Bezerra do Nascimento Júnior,
- Eudes Euler de Souza Lucena
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Artigo de RevisãoAtenção pré-natal e síndromes gestacionais hipertensivas: uma revisão sistemática
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2018;40(8):471-476
- Gláucya Raquel Souza da Fonsêca Dutra,
- Laio da Costa Dutra,
- Gabriela Karine Souza da Fonsêca,
- Mauro Bezerra do Nascimento Júnior,
- Eudes Euler de Souza Lucena
Visualizações88Resumo
Objetivo
Avaliar a influência da assistência pré-natal no acometimento de síndromes hipertensivas gestacionais.
Métodos
A revisão buscou artigos publicados nas plataformas eletrônicas de pesquisa Web of Science, Scopus, Pubmed, Cochrane e Clinical Trials, sem restrições de linguagem e com os artigos publicados entre 01/01/2012 e 31/12/2016. Os descritores utilizados foram: assistência pré-natal, assistência médica, educação pré-natal, hipertensão induzida pela gravidez, gestação. Foi utilizado o checklist preferred reporting items for systematic reviews and meta-analyses PRISMA. A busca na literatura, de acordo com a estratégia adotada, identificou 240 artigos. Contudo, somente 7 artigos foram selecionados de acordo com os critérios de inclusão. A revisão sistemática foi incluída no registro prospectivo internacional de revisões sistemáticas (PROSPERO, na sigla em inglês; #CRD42017064103).
Resultados
Cinco estudos encontraram relação positiva entre a assistência pré-Natal e síndromes hipertensivas gestacionais. Dois estudos não encontraram uma associação estatística significativa entre estas duas variáveis. Os sete estudos apresentam um baixo risco de viés, com as pontuações na análise de qualidade variando entre seis e oito. As possíveis diferenças entre os achados podem ser devidas ao momento do diagnóstico das síndromes hipertensiva gestacionais, tipo de serviço onde foi realizada a pesquisa e o tamanho amostral.
Conclusão
Embora os estudos apresentem diferentes aspectos metodológicos, observou-se a importância da implementação da Assistência Pré-Natal durante o período gestacional, o que atuará como medida de promoção e prevenção em saúde.
Palavras-chave: Assistência médicaAssistência pré-nataleducação pré-natalGestaçãoHipertensão induzida pela gravidezVer maisPlumX Metrics- Citations
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Relato de Caso27/06/2019
Ectopia cordis associada à pentalogia de Cantrell-relato de caso
- José Mauro Madi
,
- José Roberto Festugatto,
- Matheus Rizzon,
- Ana Paula Agostini,
- Breno Fauth de Araújo, [ … ],
- Rosa Maria Rahmi Garcia
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Relato de CasoEctopia cordis associada à pentalogia de Cantrell-relato de caso
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2019;41(5):352-356
- José Mauro Madi
,
- José Roberto Festugatto,
- Matheus Rizzon,
- Ana Paula Agostini,
- Breno Fauth de Araújo,
- Rosa Maria Rahmi Garcia
Visualizações94Resumo
A pentalogia de Cantrell (PC) é uma rara anomalia congênita caracterizada por alterações nas estruturas medianas mesodérmicas e doenças cardíacas congênitas, cursando muitas vezes com um mau prognóstico. Em 1958, Cantrell et al2 definiram o espectro completo da síndrome com as seguintes anomalias: defeitos do diafragma anterior, da parte inferior do esterno, da região supraumbilical e parede abdominal, do pericárdio diafragmático, e várias anormalidades congênitas intracardíacas. O presente relato relaciona-se a um caso de ectopia cordis associado à PC e à importância da participação de uma equipe multidisciplinar no acompanhamento da doença.
Palavras-chave: defeitos congênitos cardíacosdefeitos da parede abdominalectopia cordishérnia umbilicalpentalogia de CantrellVer maisPlumX Metrics- Citations
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Artigo de Revisão23/10/2020
Caracterização da infecção placentária pelo vírus zika em humanos: Uma revisão da literatura
- Emanuella Meneses Venceslau
,
- José Paulo Guida
,
- Eliana Amaral
,
- José Luis Proença Modena
,
- Maria Laura Costa
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Artigo de RevisãoCaracterização da infecção placentária pelo vírus zika em humanos: Uma revisão da literatura
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2020;42(9):577-585
- Emanuella Meneses Venceslau
,
- José Paulo Guida
,
- Eliana Amaral
,
- José Luis Proença Modena
,
- Maria Laura Costa
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Objetivo
O objetivo desta revisão é apresentar uma avaliação sistemática dos achados relacionados à infecção por zika vírus (ZIKV) na placenta humana.
Fontes de dados
As bases de dados EMBASE, PUBMED, e SCIELO foram pesquisadas, até junho de 2019, sem qualquer restrição de língua.
Seleção dos estudos
Os termos placenta E zika virus foram utilizados na busca. Foram incluídos estudos que reportassem achados placentários de infecção em seres humanos, enquanto estudos experimentais, revisões, notas e editoriais foram excluídos. Um total de 436 estudos foram identificados, e 243 tiveram seus títulos lidos após a exclusão de duplicatas. Cento e vinte e oito artigos tiveram seus resumos avaliados, dos quais 32 foram incluídos na análise final (18 relatos de caso, 10 séries de casos, e 4 estudos de coorte).
Dados obtidos
Foram pesquisados dados relativos ao autor, ano da publicação, desenho do estudo, número de participantes, número de amostras de placenta, início dos sintomas, desfechos perinatais, e principais achados histológicos. Síntese dos dados Os principais achados placentários descritos foram leves e inespecíficos, similares a outras infecções placentárias, incluindo infecção placentária crônica, vilosite crônica, aumento das células de Hofbauer, depósitos irregulares de fibrina, aumento das células mononucleares no estroma viloso, imaturidade vilosa, edema, hipervascularização, fibrose estromal, calcificação, e necrose focal dos sincicitrofoblastos.
Conclusão
Infecções por ZIKV têm achados placentários inespecíficos, similares aos de outras infecções do grupo toxoplasmose, rubéola, citomegalovírus e herpes (TORCH). Caracterizar e padronizar os achados placentários após infecção por ZIKV é fundamental para entender o mecanismo das infecções congênitas.
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Artigo Original18/05/2020
Medida do ângulo do arco púbico por ultrassonografia transperineal: um estudo prospectivo transversal
- Raimundo Homero Carvalho Neto
,
- Antonio Brazil Viana Junior
,
- Antonio Fernandes Moron
,
- Edward Araujo Júnior
,
- Francisco Herlânio Costa Carvalho
,
[ … ], - Helvécio Neves Feitosa
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Artigo OriginalMedida do ângulo do arco púbico por ultrassonografia transperineal: um estudo prospectivo transversal
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2020;42(4):181-187
- Raimundo Homero Carvalho Neto
,
- Antonio Brazil Viana Junior
,
- Antonio Fernandes Moron
,
- Edward Araujo Júnior
,
- Francisco Herlânio Costa Carvalho
,
- Helvécio Neves Feitosa
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Objetivo
Avaliar a medida do ângulo do arco púbico (AAP) por ultrassonografia transperineal durante trabalho de parto em predizer tipo de parto e modo de desprendimento do polo cefálico.
Métodos
Um estudo prospectivo transversal foi conduzido com 221 mulheres em trabalho de parto com gestação única ≥ 37 semanas, com fetos em apresentação cefálica, foram submetidas à avaliação ultrassonográfica por via transperineal para aferição do AAP. Correlações com tipo de parto, modo de desprendimento do polo cefálico e características fetais e maternas foram realizadas.
Resultados
Um total de 153 (69,2%) mulheres apresentaram parto vaginal espontâneo, 7 (3,2%) parto a fórceps e 61 (27,6%) parto cesárea. Para fins de análise, dividiu-se os partos em dois grupos: partos vaginais e cirúrgicos (fórceps e cesáreas). A média do AAP foi 102 ± 7,5º (variação: 79,3-117,7º). Não foi observada significância estatística do AAP em relação ao tipo de parto (102,6 ± 7,2º versus 100,8 ± 7,9º; p = 0,105). Um total de 94,1% dos fetos desprenderam em variedade de posição occipito anterior e 5,8% em occipito posterior. Encontrou-se AAP mais estreitado no grupo de partos cirúrgicos (97,9 ± 9,6º versus 102,6 ± 7,3º; p = 0,049). A análise de regressão multivariada demonstrou que AAP foi uma variável de proteção para a ocorrência de desprendimento da cabeça em variedades occipito posteriores ao nascimento (odds ratio [OR]= 0,9; índice de confiança (IC) 95%: 0,82-0,99; p = 0,026).
Conclusão
A medida ultrassonográfica do AAP não foi preditora do tipo de parto, porém demonstrou associação com persistência de variedades occipito posteriores ao nascimento.
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Artigo Original12/01/2021
Fatores de risco associados à ruptura uterina e deiscência: Um estudo transversal canadense
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2021;43(11):820-825
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Artigo OriginalFatores de risco associados à ruptura uterina e deiscência: Um estudo transversal canadense
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2021;43(11):820-825
Visualizações91Ver maisResumo
Objetivo
Comparar os fatores de risco maternos e perinatais associados à ruptura uterina completa e deiscência uterina.
Métodos
Estudo transversal de pacientes com ruptura/deiscência uterina no período de janeiro de 1998 a dezembro de 2017 (30 anos) internadas na Unidade de Parto de um hospital universitário terciário no Canadá.
Resultados
Ocorreram 174 (0,1%) casos de transtorno uterino (29 rupturas e 145 deiscências) em 169.356 partos. Houve associações entre deiscência e multiparidade (razão de chances [RC]: 3,2; p=0,02), índice demassa corporal (IMC)materno elevado (RC: 3,4; p=0,02), tentativa de parto vaginal após cesariana (RC: 2,9; p=0,05) e baixa pontuação Apgar em 5minutos (RC: 5,9; p<0,001). A ruptura uterina foi associada a partos prematuros (36,5 ± 4,9 versus 38,2 ± 2,9; p=0,006), hemorragia pós-parto (RC: 13,9; p<0,001), histerectomia (RC: 23,0; p=0,002) e natimorto (RC: 8,2; p<0,001). Não houve associação entre ruptura uterina e idade materna, idade gestacional, início do trabalho de parto, ruptura espontânea ou artificial de membranas, uso de ocitocina, tipo de incisão uterina e peso ao nascer.
Conclusão
Esta grande coorte demonstrou que existem diferentes fatores de risco associados à ruptura ou à deiscência uterina. A ruptura uterina ainda representa uma grande ameaça à saúde materno-fetal e, diferentemente da crença comum, a deiscência uterina também pode comprometer os desfechos perinatais.
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Artigo Original11/12/2023
Adaptação e validação do questionário de qualidade de vida da International Pelvic Pain Society em português
- LetíciaFerracini Lenharo Hayashi
,
- PauloAugusto Ayroza Galvão Ribeiro
,
- JúlioCesar Rosa e Silva
,
- LuizGustavo Oliveira Brito
,
- HelizabetSalomão Abdalla Ayroza Ribeiro
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Artigo OriginalAdaptação e validação do questionário de qualidade de vida da International Pelvic Pain Society em português
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2023;45(10):575-583
- LetíciaFerracini Lenharo Hayashi
,
- PauloAugusto Ayroza Galvão Ribeiro
,
- JúlioCesar Rosa e Silva
,
- LuizGustavo Oliveira Brito
,
- HelizabetSalomão Abdalla Ayroza Ribeiro
Visualizações79Resumo
Objetivo
Realizar a tradução, adaptação e validação do questionário de qualidade de vida Pelvic Health History Form da International Pelvic Pain Society (IPPS, na sigla em inglês) para a língua portuguesa.
Métodos
Aprovação do Comitê de Ética e Pesquisa (CEP) e consentimento do IPPS. A metodologia “Adaptação Transcultural” foi utilizada em cinco etapas: (I) tradução; (II) síntese; (III) retradução; (IV) revisão pelo comitê de especialistas; (V) pré-teste, seguido de adaptação cultural e validação por meio de entrevista cognitiva e análise estatística da taxa de ausência de respostas> 15% após aplicação do instrumento em 14 pacientes do ambulatório de DPC e endometriose da Santa Casa de São Paulo.
Resultados
Equivalências semântica, idiomática, experiencial e conceitual entre o questionário de país fonte (EUA) e alvo (Brasil) foram bem estabelecidas. Dezoito itens culturalmente impróprios, de acordo com o índice de ausência de respostas revisados, adaptados e realizada validade de face e de constructo, avaliando forma subjetiva, confiável que o instrumento mede o que pretende medir.
Conclusão
A metodologia utilizada foi eficiente, com boa equivalência com o material de origem concluindo a sua validade. Formulário de formato simples, fácil aplicação e compreensão, composto por diversos instrumentos já traduzidos, adaptados e validados em nossa língua. O formulário auxilia avaliação multidimensional da saúde pélvica destas pacientes e poderá ser utilizado em estudos futuros.
Palavras-chave: Dor crônicaDor pélvicaestudo de validaçãoinquéritos e questionáriosQualidade de vidaTraduçãoVer maisThis is an Open Access article distributed under the terms of the Creative Commons Attribution License, which permits unrestricted use, distribution, and reproduction in any medium, provided the original work is properly cited. - LetíciaFerracini Lenharo Hayashi
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Artigo Original23/10/2020
História obstétrica e medida do comprimento do colo uterino de mulheres no segundo trimestre gestacional por ultrassonografia bi/tridimensional e Doppler
- Juliana Valente Codato Marinelli
,
- Antonio Gomes de Amorim Filho
,
- Monica Fairbanks de Barros
,
- Agatha Sacramento Rodrigues
,
- Rossana Pulcineli Vieira Francisco
,
[ … ], - Mario Henrique Burlacchini de Carvalho
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Artigo OriginalHistória obstétrica e medida do comprimento do colo uterino de mulheres no segundo trimestre gestacional por ultrassonografia bi/tridimensional e Doppler
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2020;42(9):540-546
- Juliana Valente Codato Marinelli
,
- Antonio Gomes de Amorim Filho
,
- Monica Fairbanks de Barros
,
- Agatha Sacramento Rodrigues
,
- Rossana Pulcineli Vieira Francisco
,
- Mario Henrique Burlacchini de Carvalho
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Objetivo
O objetivo do presente estudo foi comparar a história obstétrica e os parâmetros bi- e tridimensionais ultrassonográficos de acordo com os diferentes comprimentos cervicais.
Métodos
O presente estudo transversal analisou 248 gestantes no segundo trimestre de acordo com o comprimento cervical e comparou os dados com a história obstétrica e os parâmetros ultrassonográficos 2D/3D. As pacientes foram divididas em 3 grupos de acordo com o comprimento do colo uterino: grupo Colo Curto para comprimentos cervicais ≥ 15mm e < 25mm (n = 68), grupo Colo Muito Curto para comprimentos cervicais < 15mm (n = 18) e grupo Controle, composto por 162 gestantes com comprimento cervical uterino ≥ 25 mm.
Resultados
Ao analisar a história obstétrica apenas de pacientes não nulíparas, foi relatadauma associação significativa entre a presença de colo uterino curto na gravidez atual e pelo menos um episódio de parto prematuro anterior (p = 0,021). Comprimento e volume do colo uterino foram correlacionados positivamente (coeficiente de Pearson = 0,587, p < 0,0001). O parâmetro índice de fluxo (IF) da vascularização cervical foi significativamente diferente entre os grupos Controle e Colo Muito Curto. Entretanto, após regressão linear, na presença de informações de volume, não encontramos associação entre os grupos e o parâmetro IF. Também não foi encontrada relação entre o Doppler da artéria uterina e o encurtamento cervical.
Conclusão
O presente estudo mostrou uma associação significativa entre a presença de colo uterino curto na gravidez atual e pelo menos um episódio de parto prematuro anterior. Nenhum dos índices de vascularização se correlaciona com o comprimento cervical como parâmetro independente, assim como o Doppler da artéria uterina também não está relacionado ao comprimento do colo uterino.
Palavras-chave: Colo do úteroGravidez de alto riscohistória reprodutivaMedida do comprimento cervicalSegundo trimestre da gravidezVer maisPlumX Metrics- Citations
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Artigo de Revisão24/01/2021
Aspectos clínicos e obstétricos de gestantes com COVID-19: Uma revisão sistemática
- Sarah Nilkece Mesquita Araújo Nogueira Bastos
,
- Bárbara Louise Freire Barbosa
,
- Larisse Giselle Barbosa Cruz
,
- Rayza Pereira de Souza
,
- Simone Santos e Silva Melo
,
[ … ], - Caroline Camargo Bandeira da Silveira Luz
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Artigo de RevisãoAspectos clínicos e obstétricos de gestantes com COVID-19: Uma revisão sistemática
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2021;43(12):949-960
- Sarah Nilkece Mesquita Araújo Nogueira Bastos
,
- Bárbara Louise Freire Barbosa
,
- Larisse Giselle Barbosa Cruz
,
- Rayza Pereira de Souza
,
- Simone Santos e Silva Melo
,
- Caroline Camargo Bandeira da Silveira Luz
Visualizações90Resumo
Objetivo
Analisar os aspectos clínicos e obstétricos de gestantes com COVID-19.
Métodos
Revisão sistemática da literatura nas bases: MEDLINE/PubMed, LILACS, SCIELO e CNKI, realizada de março a maio de 2020, com os descritores Pregnancy; 2019-nCov; Coronavirus; SARS-Cov-2, Covid-19. Elegeram-se títulos originais, sem restrição de idioma e período e que abordassem gestantes com diagnóstico clínico e/ou laboratorial de COVID-19. Excluíram-se revisões, editoriais, títulos duplicados. As escalas de Newcastle-Ottawa (NOS, na sigla em inglês) e a de Murad et al. foram utilizadas para avaliar a qualidade dos estudos.
Resultados
Foram incluídos 34 artigos com 412 gestantes infectadas pela síndrome respiratória aguda grave (SARS-Cov, na sigla em inglês) com idade média de 27,5 anos e média de 36,0 semanas gestacionais. O sintoma mais incidente foi a febre (49,7%;205). e 89 (21,6%) gestantes evoluíram para pneumonia viral grave. Os exames laboratoriais demonstraram aumento da proteína C reativa (37,8%; 154) e os radiológicos mostraram pneumonia com padrão em vidro fosco periférico (51,4%; 172). O parto cesáreo de emergência foi indicado para a maior parte das gestantes, e a complicação gestacional mais comum foi a ruptura prematura de membranas ovulares (3,4%; 14). Foram detectados 2 (0,5%) mortes neonatais, 2 (0,5%) natimortos, e 1 (0,2%) morte materna.
Conclusão
Gestantes com doença coronavírus (COVID-19, na sigla em inglês apresentaram quadro clínico semelhante a gestantes não infectadas, com poucas repercussões obstétricas ou neonatais. Houve uma maior indicação de partos cesáreos antes do agravamento da doença e não se observaram evidências de transmissão vertical da infecção.
Palavras-chave: betacoronavírusGravidezinfecções por coronavírussíndrome respiratória aguda gravevírus da SARSVer maisThis is an Open Access article distributed under the terms of the Creative Commons Attribution License, which permits unrestricted use, distribution, and reproduction in any medium, provided the original work is properly cited. - Sarah Nilkece Mesquita Araújo Nogueira Bastos
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Artigo de Revisão01/06/2018
Aleitamento materno e seus benefícios para a saúde da mulher
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2018;40(6):354-359
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Artigo de RevisãoAleitamento materno e seus benefícios para a saúde da mulher
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2018;40(6):354-359
Visualizações199Ver maisResumo
A oferta do seio materno às crianças éumdireito inquestionável dasmães e de seus filhos, e todos os esforços devem ser feitos no sentido de promover, acompanhar e manter o aleitamento materno exclusivo até os 6 meses e complementado até que a criança complete 2 anos de idade. A literatura apresenta incontáveis publicações acerca das qualidades do leite materno, seus benefícios e repercussões para a saúde, estimulando a prática do aleitamento materno e embasando campanhas. Porém, mesmo sendo de conhecimento geral que a amamentação é uma importante etapa no processo reprodutivo da mulher e que sua prática oferece benefícios para mãe e filho, a grande maioria das informaçõesdestacamosbenefíciosque o leitematernooferece às crianças, esquecendo-se de mencionar todas as repercussões que o aleitamento materno traz para a saúde da mãe. Assim, o objetivo deste artigo édestacar os inúmeros benefícios que o aleitamentomaterno proporciona à saúde física e emocional da lactante. Para tanto, os autores consultaram artigos publicados nas bases de dados PubMed, Biblioteca Virtual de Saúde e Web of Science utilizando as palavras-chave aleitamentomaterno, leitematerno, lactação e saúdematerna.
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Artigo de Revisão01/09/2017
Pré-eclâmpsia
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2017;39(9):496-512
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Artigo de RevisãoPré-eclâmpsia
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2017;39(9):496-512
Visualizações207Resumo
Os autores revisam a doença hipertensiva na gestação com uma visão acadêmica e prática, utilizando as melhores evidências disponíveis. A doença clínica mais importante na gestante brasileira pode ter sua incidência diminuída com a prevenção por meio do uso de cálcio e aspirina em gestantes de risco. Antes uma doença que apresentava hipertensão arterial com proteinúria, agora vem sendo classificada com novos parâmetros clínicos além da proteinúria. A morbidade e mortalidade devem ser diminuídas, em um país continental como o Brasil, utilizando-se protocolos para o tratamento precoce de suas complicações mediante o cálculo de desfechos graves em pré-eclâmpsia. O tratamento precoce da hipertensão arterial, o uso do sulfato de magnésio e a internação precoce em casos de pré-eclâmpsia são conceitos para perseguirmos a diminuição da mortalidade de nossas gestantes.
Palavras-chave: Complicações na gravidezGestação de alto riscohipertensão arterial na gestaçãoPré-eclâmpsiaSíndrome HELLPVer maisPlumX Metrics- Citations
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Artigo de Revisão25/09/2020
Dismenorreia primária: Avaliação e tratamento
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2020;42(8):501-507
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Artigo de RevisãoDismenorreia primária: Avaliação e tratamento
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2020;42(8):501-507
Visualizações220Ver maisResumo
Dismenorreia primária é definida como dormenstrual na ausência de patologia pélvica. Caracteriza-se pelo excesso de produção de prostaglandinas pelo endométrio que provocam hipercontractilidade uterina, resultando em isquemia e hipoxia do músculo uterino e, subsequentemente, dor. É a patologia ginecológica mais comum em mulheres em idade fértil e uma das causas mais frequentes de dor pélvica; contudo, é subdiagnosticada, subtratada, e até desvalorizada pelas próprias mulheres, que a aceitam como parte do ciclo menstrual. A dismenorreia tem grandes implicações na qualidade de vida, como limitação das atividades diárias e estresse psicológico, sendo uma das principais causas de absentismo escolar e laboral. O seu diagnóstico é essencialmente clínico, baseando-se na história clínica e num exame físico sem alterações. É importante excluir causas secundárias de dismenorreia. O tratamento pode ter diferentes abordagens (farmacológica, não farmacológica e cirúrgica), sendo que a primeira linha de tratamento consiste na utilização de anti-inflamatórios não esteroides (AINEs) e, em casos de mulheres que desejem contracepção, no uso de anticoncepcionais hormonais. Tratamentos alternativos, como a utilização de calor tópico, modificação do estilo de vida, estimulação elétrica nervosa transcutânea, suplementos alimentares, acupuntura e acupressão, podem ser uma opção nos casos de contraindicação da utilização dos tratamentos convencionais. O tratamento cirúrgico apenas se encontra indicado em casos raros de mulheres com dismenorreia grave e refratária aos tratamentos.
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Artigo de Revisão01/09/2018
Gestação múltipla: epidemiologia e associação com morbidade materna e perinatal
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2018;40(9):554-562
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Artigo de RevisãoGestação múltipla: epidemiologia e associação com morbidade materna e perinatal
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2018;40(9):554-562
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A gestação gemelar é responsável por 2 a 4% do total de nascimentos, com uma prevalência variando de 0,9 a 2,4% no Brasil. Ela é associada a piores resultados maternos e perinatais. Muitas condições, como amorbidade materna grave (condições potencialmente ameaçadoras da vida e near-miss materno) e near-miss neonatal ainda não foram investigadas de forma apropriada na literatura. A dificuldade na determinação de condições associadas com a gestação gemelar provavelmente reside em sua ocorrência relativamente baixa e na necessidade de estudos populacionais maiores. O uso da população total e de bancos de dados de grandes estudosmulticêntricos podem então fornecer resultados sem precedentes. Considerando que esta é uma condição rara, ela émais facilmente avaliada usando estatísticas vitais de registros eletrônicos de
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Artigo de Revisão01/05/2018
Doppler das artérias uterinas no rastreamento para pré-eclâmpsia e restrição do crescimento fetal
- Marianna Amaral Pedroso,
- Kirsten Rebecca Palmer,
- Ryan James Hodges,
- Fabricio da Silva Costa,
- Daniel Lorber Rolnik
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Artigo de RevisãoDoppler das artérias uterinas no rastreamento para pré-eclâmpsia e restrição do crescimento fetal
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2018;40(5):287-293
- Marianna Amaral Pedroso,
- Kirsten Rebecca Palmer,
- Ryan James Hodges,
- Fabricio da Silva Costa,
- Daniel Lorber Rolnik
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Objetivo
Realizar revisão da literatura científica acerca do uso do Doppler das artérias uterinas, de forma isolada ou em combinação com outros marcadores, no rastreamento para pré-eclâmpsia (PE) e restrição do crescimento fetal (RCF) na população geral. A revisão incluiu estudos de coorte e ensaios clínicos randomizados recentemente publicados.
Métodos
Realizou-se uma pesquisa da literatura nas bases de dados Medline, PubMed, MeSH e ScienceDirect. Diferentes combinações dos termos “preeclampsia,” “screening,” “prediction,” “Doppler,” “Doppler velocimetry,” “fetal growth restriction,” “small for gestational age” e “uterine artery” foram utilizadas. Artigos eminglês, (excluindo-se artigos de revisão) em que o Doppler das artérias uterinas é reportado como ferramenta no rastreamento para PE e RCF foram incluídos.
Resultados
Trinta artigos foram incluídos. Como teste preditivo isolado, o Doppler das artérias uterinas tem sensibilidade inferior a 50% na detecção de casos de PE e inferior a 40% para identificação de gestações afetadas por RCF. Modelos matemáticos preditivos baseados em equações de regressão logística que permitem o cálculo de risco individual, por sua vez, são mais promissores, permitindo a detecção de 75% dos casos de PE pré-termo, e 55% das gestações que resultarão emparto de recém-nascidos pequenos para a idade gestacional.
Conclusão
O uso do Doppler das artérias uterinas tem baixa acurácia na identificação de gestações afetadas por PE e RCF. No entanto, seu uso combinado com outros marcadores é mais promissor, apresentando maior acurácia para detecção de PE do que para RCF.
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Artigo de Revisão01/02/2016
Tratamento conservador da incontinência urinária: revisão sistemática e metanálise de ensaios clínicos randomizados
- Rafael Mendes Moroni,
- Pedro Sergio Magnani,
- Jorge Milhem Haddad,
- Rodrigo de Aquino Castro,
- Luiz Gustavo Oliveira Brito
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Artigo de RevisãoTratamento conservador da incontinência urinária: revisão sistemática e metanálise de ensaios clínicos randomizados
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2016;38(2):97-111
- Rafael Mendes Moroni,
- Pedro Sergio Magnani,
- Jorge Milhem Haddad,
- Rodrigo de Aquino Castro,
- Luiz Gustavo Oliveira Brito
Visualizações131Ver maisRealizamos uma revisão sistemática e metanálise de estudos controlados e randomizados que avaliaram o tratamento conservador da incontinência urinária de esforço (IUE). Foram encontrados 1058 resultados depois das buscas iniciais, dos quais 37 trabalhos foram elegíveis de acordo com os critérios de inclusão. Para os desfechos primários, o treinamento muscular do assoalho pélvico (TMAP) foi mais eficaz do que nenhum tratamento em melhorar as escalas de qualidade de vida de incontinência (DM =[1]1,24 DPs; IC95% =[1]1,77 a [1]0,71 DPs), mas o efeito nos pad tests foi impreciso. A combinação do biofeedback com o TMAP teve um efeito incerto na qualidade de vida (DM=[1]4,4 pontos; IC95% =[1]16,69 a 7,89 pontos), mas melhores resultados no pad test, embora com heterogeneidade elevada (DM = 0,9g; IC95% = 0,71 a 1,10g); o grupo com TMAP não foi menos eficaz do que o tratamento individual, e o TMAP domiciliar não foi pior do que o TMAP supervisionado. Tanto a estimulação elétrica intravaginal (EEI) quanto a superficial (EES) foram melhores do que nenhum tratamento para a qualidade de vida e o pad test. Os cones vaginais apresentaram resultados mistos. A associação do EEI com o TMAP pode melhorar a eficácia deste último para a qualidade de vida e o pad test, mas os resultados dos estudos individuais não foram consistentes. Então, existe evidência para o uso do TMAP no tratamento da IUE, com e sem biofeedback.
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Artigo de Revisão16/09/2019
Será que as mulheres têm conhecimento adequado sobre as disfunções do assoalho pélvico? Uma revisão sistemática
- Júlia Ferreira Fante,
- Thais Daniel Silva,
- Elaine Cristine Lemes Mateus-Vasconcelos,
- Cristine Homsi Jorge Ferreira,
- Luiz Gustavo Oliveira Brito
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Artigo de RevisãoSerá que as mulheres têm conhecimento adequado sobre as disfunções do assoalho pélvico? Uma revisão sistemática
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2019;41(8):508-519
- Júlia Ferreira Fante,
- Thais Daniel Silva,
- Elaine Cristine Lemes Mateus-Vasconcelos,
- Cristine Homsi Jorge Ferreira,
- Luiz Gustavo Oliveira Brito
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Objetivos
Nós investigamos se as mulheres possuem adequado nível de conhecimento sobre as principais disfunções do assoalho pélvico (incontinência urinária – IU, incontinência fecal – IF, e prolapso de órgãos pélvicos – POP).
Fontes de dados
Uma revisão sistemática foi realizada nas bases de dados MEDLINE, PEDro, CENTRAL e Cochrane com publicações até abril de 2018. Seleção dos estudos Foram triados 3.125 estudos. A metanálise não foi possível devido a heterogeneidade dos desfechos analisados e a diversidade de instrumentos para aferir o conhecimento. A qualidade dos artigos incluídos na análise foi avaliada pela escala de Newcastle-Ottawa (NOS) adaptada para estudos transversais.
Extração de dados
Dois autores fizeram a extração em uma planilha previamente testada.
Síntese de dados
Dezenove estudos foram incluídos, totalizando 11.512 mulheres. A NOS apresentou um score de 6 (total = 10) na maioria dos estudos (n = 11). Para a avaliação do conhecimento do assoalho pélvico, questionários validados e testados de forma piloto foram empregados. Alguns estudos foram estratificados segundo raça, idade, ou minorias. Encontrou-se baixo a moderado nível de conhecimento e/ou percepção sobre as disfunções do assoalho pélvico. O mais usado foi o prolapse and incontinence knowledge questionnaire (PIKQ) (n = 5). A IU foi a disfunção pélvica mais investigada, e os fatores de risco mais importantes associados com a falta de conhecimento foram: etnicidade afro-americana (n = 3), nível baixo educacional (n = 5), baixo acesso a informação (n = 5), e status socioeconômico (n = 3).
Conclusão
A maioria das mulheres leigas tem uma lacuna de conhecimento sobre as disfunções do assoalho pélvico, baixo conhecimento sobre opções de tratamento e sobre os fatores de risco para essas disfunções.
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FEBRASGO POSITION STATEMENT27/06/2019
Pré-eclâmpsia/Eclâmpsia
- José Carlos Peraçoli
,
- Vera Therezinha Medeiros Borges,
- José Geraldo Lopes Ramos,
- Ricardo de Carvalho Cavalli,
- Sérgio Hofmeister de Almeida Martins Costa, [ … ],
- Edson Viera da Cunha Filho
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FEBRASGO POSITION STATEMENTPré-eclâmpsia/Eclâmpsia
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2019;41(5):318-332
- José Carlos Peraçoli
,
- Vera Therezinha Medeiros Borges,
- José Geraldo Lopes Ramos,
- Ricardo de Carvalho Cavalli,
- Sérgio Hofmeister de Almeida Martins Costa,
- Leandro Gustavo de Oliveira,
- Francisco Lazaro Pereira de Souza,
- Henri Augusto Korkes,
- Ione Rodrigues Brum,
- Maria Laura Costa,
- Mário Dias Corrêa Junior,
- Nelson Sass,
- Angélica Lemos Debs Diniz,
- Caio Antonio de Campos Prado,
- Edson Viera da Cunha Filho
Visualizações18Ver maisResumo
A pré-eclâmpsia é uma doença multifatorial e multissistêmica específica da gestação. É classicamente diagnosticada pela presença de hipertensão arterial associada à proteinúria em gestante previamente normotensa após a 20a semana de gestação. A préeclâmpsia também é considerada na ausência de proteinúria se houver lesão de órgãoalvo. A presente revisão tem uma abordagem geral focada em aspectos de interesse prático na assistência clínica e obstétrica dessas mulheres. Assim, explora a etiologia ainda desconhecida, aspectos atuais da fisiopatologia e do diagnóstico e diagnóstico diferencial de convulsões, a abordagem da predição da doença, seus resultados adversos e prevenção. A conduta baseia-se em princípios gerais, tratamento clínico não farmacológico e farmacológico de situações graves ou não graves, com ênfase na crise hipertensiva e eclâmpsia. O controle obstétrico se fundamenta na pré-eclâmpsia sem ou com sinais de deterioração clínica e/ou laboratorial, estratificação da idade gestacional abaixo de 24 semanas, entre 24 e menos de 34 semanas e 34 ou mais semanas de gestação e orientação na via de parto. Uma abordagem imediata do puerpério e repercussões na vida futura de gestantes que desenvolvem pré-eclâmpsia também foram apresentadas.
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