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Resumo De Tese10/07/2002
Punção Aspirativa por Agulha Fina: Estudo Comparativo entre Dois Diferentes Dispositivos para a Obtenção da Amostra Citológica
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2002;24(4):279-279
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Resumo De TesePunção Aspirativa por Agulha Fina: Estudo Comparativo entre Dois Diferentes Dispositivos para a Obtenção da Amostra Citológica
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2002;24(4):279-279
DOI 10.1590/S0100-72032002000400014
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Resumo De Tese10/07/2002
Repercussões de Técnicas Fisioterápicas Aplicadas no Programa Multidisciplinar de Preparo para o Parto e Maternidade sobre os Desconfortos Músculo-Esqueléticos da Gestação
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2002;24(4):278-278
Resumo
Resumo De TeseRepercussões de Técnicas Fisioterápicas Aplicadas no Programa Multidisciplinar de Preparo para o Parto e Maternidade sobre os Desconfortos Músculo-Esqueléticos da Gestação
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2002;24(4):278-278
DOI 10.1590/S0100-72032002000400012
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Resumo De Tese10/07/2002
Avaliação do Desempenho da Dopplerfluxometria em Relação a Complicações Maternas e Perinatais em Gestantes com Diabetes Mellitus
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2002;24(4):278-279
Resumo
Resumo De TeseAvaliação do Desempenho da Dopplerfluxometria em Relação a Complicações Maternas e Perinatais em Gestantes com Diabetes Mellitus
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2002;24(4):278-279
DOI 10.1590/S0100-72032002000400013
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Resumo De Tese10/07/2002
Estudo Longitudinal de Variáveis Dopplervelocimétricas do Ducto Venoso Fetal em Gestações Normais
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2002;24(4):277-278
Resumo
Resumo De TeseEstudo Longitudinal de Variáveis Dopplervelocimétricas do Ducto Venoso Fetal em Gestações Normais
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2002;24(4):277-278
DOI 10.1590/S0100-72032002000400011
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Resumo De Tese10/07/2002
Determinantes da Massa Óssea do Esqueleto Total em Mulheres Pré-menopáusicas de Porto Alegre: Um Estudo de Base Populacional
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2002;24(4):277-277
Resumo
Resumo De TeseDeterminantes da Massa Óssea do Esqueleto Total em Mulheres Pré-menopáusicas de Porto Alegre: Um Estudo de Base Populacional
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2002;24(4):277-277
DOI 10.1590/S0100-72032002000400010
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Relato de Caso10/07/2002
Hipertensão Portopulmonar e Gravidez
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2002;24(4):271-276
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Relato de CasoHipertensão Portopulmonar e Gravidez
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2002;24(4):271-276
DOI 10.1590/S0100-72032002000400009
Visualizações59A gravidade da coexistência de hipertensão pulmonar e gravidez está bem estabelecida. A hipertensão arterial pulmonar constitui condição com elevado risco de morte materna no final da gravidez e pós-parto. Pacientes portadores de hipertensão portal de várias etiologias podem desenvolver hipertensão arterial pulmonar (hipertensão portopulmonar), sendo a maioria dos casos relatados na cirrose hepática, entretanto uns poucos casos foram descritos na hipertensão portal não cirrótica. São apresentados o quadro clínico e anatomopatológico em dois casos de hipertensão portopulmonar e gravidez. Tratava-se de pacientes com 30 e 24 anos de idade, que desenvolveram insuficiência cardíaca direita grave e choque no puerpério imediato, evoluindo rapidamente para o óbito. A necropsia demonstrou em ambos os casos fibrose nos espaços portais, correspondendo ao relatado na hipertensão portal idiopática, além de hipertensão pulmonar classificada como plexogênica.
Palavras-chave: Complicações da gravidezHipertensão portalHipertensão portopulmonarHipertensão pulmonarMortalidade maternaVer maisThis is an Open Access article distributed under the terms of the Creative Commons Attribution License, which permits unrestricted use, distribution, and reproduction in any medium, provided the original work is properly cited. -
Artigo Original10/07/2002
Modelo Matemático para Predição da Acidose Metabólica no Nascimento em Gestações com Diástole Zero ou Reversa
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2002;24(4):261-269
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Artigo OriginalModelo Matemático para Predição da Acidose Metabólica no Nascimento em Gestações com Diástole Zero ou Reversa
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2002;24(4):261-269
DOI 10.1590/S0100-72032002000400008
Visualizações51Objetivos: elaborar modelo matemático baseado em parâmetros da cardiotocografia (CTG) anteparto de repouso para predição da acidose metabólica no nascimento, caracterizada por valores do excesso de bases (BE) inferiores a -10 mEq/L, em gestações com diagnóstico de diástole zero (DZ) ou reversa (DR) na dopplervelocimetria das artérias umbilicais. Métodos: foi estudada a última cardiotocografia de 127 gestantes de alto risco com diagnóstico de DZ ou DR, pela análise visual do traçado. Os parâmetros da CTG estudados foram a variabilidade da FCF, acelerações transitórias, desacelerações e padrão pseudo-sinusoidal. Entre as características da gravidez foram analisadas a idade gestacional, o intervalo em dias entre o diagnóstico da DZ ou DR e o parto. O modelo de regressão logística foi aplicado na determinação do melhor modelo matemático para predição da acidose. Resultados: a acidose metabólica ocorreu em 51 casos (40,2%). O modelo matemático para predição da acidose contemplou os seguintes parâmetros: intervalo em dias entre o diagnóstico da DZ ou DR e o parto (X1), idade gestacional em semanas (X2), variabilidade da FCF <5 bpm (X3) e variabilidade da FCF entre 5 e 9 bpm (X4). As variáveis de análise da variabilidade receberam valor 1 quando presente e valor 0 quando ausente. O coeficiente z foi calculado pela seguinte fórmula: z = 2,2348 + (-0,0117 X1) + (-0,09 X2) + (1,9552 X3) + (-0,4474 X4). Aplicando-se a expressão p = e z/(1 + e z), a probabilidade (p) foi calculada. Conclusões: o modelo matemático apresentado permite calcular a probabilidade da ocorrência de acidose metabólica no nascimento, em gestações com DZ ou DR, a partir da análise visual da cardiotocografia anteparto de repouso.
Palavras-chave: Acidose metabólicaCardiotocografiaDiástole zero ou reversaExcesso de basesFreqüência cardíaca fetalVer maisThis is an Open Access article distributed under the terms of the Creative Commons Attribution License, which permits unrestricted use, distribution, and reproduction in any medium, provided the original work is properly cited. -
Artigo Original10/07/2002
Enteroparasitoses, Anemia e Estado Nutricional em Grávidas Atendidas em Serviço Público de Saúde
- Ariani Impieri de Souza,
- Luiz Oscar Cardoso Ferreira,
- Malaquias Batista Filho,
- Maria Rosário de Fátima da Silva Dias
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Artigo OriginalEnteroparasitoses, Anemia e Estado Nutricional em Grávidas Atendidas em Serviço Público de Saúde
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2002;24(4):253-259
DOI 10.1590/S0100-72032002000400007
- Ariani Impieri de Souza,
- Luiz Oscar Cardoso Ferreira,
- Malaquias Batista Filho,
- Maria Rosário de Fátima da Silva Dias
Visualizações62Ver maisObjetivos: estimar a freqüência de enteroparasitoses em gestantes de pré-natal de baixo risco e sua associação com anemia, estado nutricional, escolaridade e saneamento (fossa sanitária) no domicílio. Métodos: a partir de amostra de 316 gestantes que iniciaram o pré-natal de baixo risco do ambulatório de pré-natal do Instituto Materno Infantil de Pernambuco (IMIP) no período de maio de 2000 a julho de 2001, determinaram-se, por meio de um desenho de corte transversal, as freqüências de enteroparasitoses (método Hoffman, em única amostra) e de anemia (Hb <11,0 g/dL), o estado nutricional (índice de massa corporal - IMC - ajustado para idade gestacional) e indicadores sociais (escolaridade e presença de fossa sanitária em domicílio). Resultados: a freqüência de enteroparasitoses entre estas pacientes foi de 37,0%, sendo 31,6% dos casos positivos representados por monoparasitas. As espécies de parasitos mais freqüentes foram Entamoeba histolytica (13,3%) e Ascaris lumbricoides (12,0%). Detectaram-se 55,4% de gestantes anêmicas, 25,0% de desnutridas e 24,1% com sobrepeso ou obesidade. Houve associação estatisticamente significativa entre enteroparasitose e escolaridade. Não se observou, por outro lado, associação entre anemia, estado nutricional materno, presença de fossa sanitária em domicílio e enteroparasitoses. Conclusões: constataram-se freqüência elevada de enteroparasitoses e anemia, sem, entretanto, haver associação entre estas ocorrências. A escolaridade esteve estatisticamente relacionada com a presença de parasitos intestinais.
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Artigo Original20/07/2004
Pesquisa da prevalência do papilomavírus humano em amostras de tecido endometrial normal e com carcinoma pela técnica de PCR
- Edison Natal Fedrizzi,
- Newton Sérgio de Carvalho,
- Luisa Lina Villa,
- Irene Vieira de Souza,
- Ana Paula Martins Sebastião
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Artigo OriginalPesquisa da prevalência do papilomavírus humano em amostras de tecido endometrial normal e com carcinoma pela técnica de PCR
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2004;26(4):277-287
DOI 10.1590/S0100-72032004000400003
- Edison Natal Fedrizzi,
- Newton Sérgio de Carvalho,
- Luisa Lina Villa,
- Irene Vieira de Souza,
- Ana Paula Martins Sebastião
Visualizações12690Ver maisOBJETIVO: comparar a prevalência da presença do DNA do papilomavírus humano (HPV) pela técnica de PCR em amostras de tecido endometrial normal e com carcinoma endometrial de mulheres submetidas a tratamento cirúrgico (histerectomia) ou carcinoma endometrial e doença benigna. MÉTODOS: trata-se de um estudo observacional do tipo caso-controle onde foram avaliadas 100 mulheres (50 com endométrio normal e 50 com carcinoma endometrial) quanto a presença do DNA do HPV em amostra tecidual conservada em blocos de parafina, pelo método de PCR. Foram excluídos os casos de carcinoma endometrial cujo sítio primário da lesão era duvidoso ou com história prévia ou atual de lesões pré-neoplásicas ou carcinoma do trato genital inferior. Variáveis como idade, tabagismo, trofismo endometrial, diferenciação escamosa e grau de diferenciação tumoral foram também avaliadas. RESULTADOS: o risco relativo estimado da presença do HPV foi o mesmo nas mulheres com e sem carcinoma endometrial. O HPV foi detectado em 8% dos casos de carcinoma e 10% no endométrio normal. Apesar de o HPV ter sido detectado 3,5 vezes mais em mulheres fumantes no grupo sem carcinoma, não houve diferença estatística. A presença do HPV também não esteve correlacionada com a idade das mulheres, trofismo endometrial, diferenciação escamosa e grau de diferenciação tumoral. Os HPV 16 e 18 (5 dos casos com o tipo 16 e 4 com o tipo 18) foram os vírus mais freqüentemente encontrados, tanto no tecido endometrial normal, quanto no carcinomatoso. Nenhum vírus de baixo risco oncogênico foi detectado nas amostras. CONCLUSÃO: o HPV está presente no tecido endometrial de mulheres com carcinoma endometrial na mesma proporção que nas com tecido endometrial normal, não se demonstrando a possível associação deste vírus no desenvolvimento do carcinoma endometrial.
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FEBRASGO POSITION STATEMENT25/04/2024
Hyperprolactinemia in women: treatment
- Cristina Laguna Benetti-Pinto
,
- Andrea Prestes Nácul
,
- Ana Carolina Japur Rosa e Silva
,
- Gustavo Arantes Rosa Maciel
,
- Vania dos Santos Nunes Nogueira
,
[ … ], - Andrea Glezer
Visualizações1237This is an Open Access article distributed under the terms of the Creative Commons Attribution License, which permits unrestricted use, distribution, and reproduction in any medium, provided the original work is properly cited. Resumo
FEBRASGO POSITION STATEMENTHyperprolactinemia in women: treatment
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2024;46:e-FPS05
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FEBRASGO POSITION STATEMENT25/04/2024
Hyperprolactinemia in women: diagnostic approach
- Andrea Glezer
,
- Heraldo Mendes Garmes
,
- Leandro Kasuki
,
- Manoel Martins
,
- Paula Condé Lamparelli Elias
,
[ … ], - Andrea Prestes Nácul
Visualizações1232This is an Open Access article distributed under the terms of the Creative Commons Attribution License, which permits unrestricted use, distribution, and reproduction in any medium, provided the original work is properly cited. Resumo
FEBRASGO POSITION STATEMENTHyperprolactinemia in women: diagnostic approach
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2024;46:e-FPS04
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FEBRASGO POSITION STATEMENT00/00/2024
Breech birth care: Number 1 – 2024
- Álvaro Luiz Lage Alves
,
- Alexandre Massao Nozaki
,
- Carla Betina Andreucci Polido
,
- Lucas Barbosa da Silva
,
- Roxana Knobel
Visualizações1035This is an Open Access article distributed under the terms of the Creative Commons Attribution License, which permits unrestricted use, distribution, and reproduction in any medium, provided the original work is properly cited. Resumo
FEBRASGO POSITION STATEMENTBreech birth care: Number 1 – 2024
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2024;46:e-rbgofps1
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Carta ao Editor09/04/2024
Letter to Editor: In response to existence of SARS-CoV-2 in the peritoneal fluid
- Gustavo Romero-Velez
,
- Guillermo Ponce de Leon-Ballesteros
,
- Juan Barajas-Gamboa
,
- Jerry Dang
,
- Andrew Strong
,
[ … ], - Mathew Kroh
Resumo
Carta ao EditorLetter to Editor: In response to existence of SARS-CoV-2 in the peritoneal fluid
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2024;46:e-rbgo24
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FEBRASGO POSITION STATEMENT02/04/2024
Use of hormones and risk of venous thromboembolism
- Venina Isabel Poço Viana Leme de Barros
,
- André Luiz Malavasi Longo de Oliveira
,
- Denis Jose do Nascimento
,
- Eduardo Zlotnik
,
- Marcelo Melzer Teruchkin
,
[ … ], - Paulo Francisco Ramos Margarido
Visualizações876This is an Open Access article distributed under the terms of the Creative Commons Attribution License, which permits unrestricted use, distribution, and reproduction in any medium, provided the original work is properly cited. Resumo
FEBRASGO POSITION STATEMENTUse of hormones and risk of venous thromboembolism
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2024;46:e-FPS02
- Venina Isabel Poço Viana Leme de Barros
,
- André Luiz Malavasi Longo de Oliveira
,
- Denis Jose do Nascimento
,
- Eduardo Zlotnik
,
- Marcelo Melzer Teruchkin
,
- Marcos Arêas Marques
,
- Paulo Francisco Ramos Margarido
Visualizações876Ver maisKey points
•The risk of venous thromboembolism (VTE) is not increased in women using long-acting reversible contraceptive methods (LARCs) with progestogens.
•Oral contraceptives with levonorgestrel or norgestimate confer half the risk of VTE compared to oral contraceptives containing desogestrel, gestodene or drospirenone.
•Progestogen-only pills do not confer an increased risk of VTE.
•Women using transdermal contraceptive patches and combined oral contraceptives (COCs) are at an approximately eight times greater risk of VTE than non-users of hormonal contraceptives (HCs), corresponding to 9.7 events per 10,000 women/years.
•Vaginal rings increase the risk of VTE by 6.5 times compared to not using HC, corresponding to 7.8 events per 10,000 women/years.
•Several studies have demonstrated an increased risk of VTE in transgender individuals receiving hormone therapy (HT).
•Hormone therapy during menopause increases the risk of VTE by approximately two times, and this risk is increased by obesity, thrombophilia, age over 60 years, surgery and immobilization.
•The route of estrogen administration, the dosage and type of progestogen associated with estrogen may affect the risk of VTE in the climacteric.
•Combined estrogen-progesterone therapy increases the risk of VTE compared to estrogen monotherapy.
•Postmenopausal HT increases the risk of thrombosis at atypical sites.
This is an Open Access article distributed under the terms of the Creative Commons Attribution License, which permits unrestricted use, distribution, and reproduction in any medium, provided the original work is properly cited. - Venina Isabel Poço Viana Leme de Barros
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FEBRASGO POSITION STATEMENT02/04/2024
Vulvovaginitis in pregnant women
- Geraldo Duarte
,
- Iara Moreno Linhares
,
- Regis Kreitchmann
,
- Andréa da Rocha Tristão
,
- Evelyn Traina
,
[ … ], - Joelma Queiroz Andrade
Visualizações841This is an Open Access article distributed under the terms of the Creative Commons Attribution License, which permits unrestricted use, distribution, and reproduction in any medium, provided the original work is properly cited. Resumo
FEBRASGO POSITION STATEMENTVulvovaginitis in pregnant women
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2024;46:e-FPS03
- Geraldo Duarte
,
- Iara Moreno Linhares
,
- Regis Kreitchmann
,
- Andréa da Rocha Tristão
,
- Evelyn Traina
,
- Ivete Canti
,
- Marcos Takimura
,
- Joelma Queiroz Andrade
Visualizações841Ver maisKey points
• The balanced vaginal microbiome is the main factor defending the vaginal environment against infections. Lactobacilli play a key role in this regard, maintaining the vaginal pH within the normal range (3.8 to 4.5).
•Hormonal and immune adaptations resulting from pregnancy influence changes in the vaginal microbiome during pregnancy.
•An altered vaginal microbiome predisposes to human immunodeficiency virus (HIV) infection.
•Bacterial vaginosis is the main clinical expression of an imbalanced vaginal microbiome.
•Vulvovaginal candidiasis depends more on the host’s conditions than on the etiological agent.
•Trichomonas vaginalis is a protozoan transmitted during sexual intercourse.
•The use of probiotics is not approved for use in pregnant women.
This is an Open Access article distributed under the terms of the Creative Commons Attribution License, which permits unrestricted use, distribution, and reproduction in any medium, provided the original work is properly cited. - Geraldo Duarte
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Editorial00/00/2024
The path to elimination: FEBRASGO 2023’s targeted strategies against cervical cancer in Brazil
- Agnaldo Lopes da Silva Filho
,
- Cecilia Maria Roteli-Martins
,
- Neila Maria de Góis Speck
,
- Newton Sérgio de Carvalho
,
- Eduardo Batista Cândido
,
[ … ], - Júlio César Teixeira
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EditorialThe path to elimination: FEBRASGO 2023’s targeted strategies against cervical cancer in Brazil
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2024;46:e-rbgoedt2
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Artigo Original21/08/2015
Marcadores de estresse oxidativo aumentados podem ser um indicador de risco promissor para insuficiência ovariana primária: um estudo transversal caso-controle
- Aytekin Tokmak,
- Gülçin Yıldırım,
- Esma Sarıkaya,
- Mehmet Çınar,
- Nihal Boğdaycıoğlu, [ … ],
- Nafiye Yılmaz
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Artigo OriginalMarcadores de estresse oxidativo aumentados podem ser um indicador de risco promissor para insuficiência ovariana primária: um estudo transversal caso-controle
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2015;37(9):411-416
DOI 10.1590/SO100-720320150005397
- Aytekin Tokmak,
- Gülçin Yıldırım,
- Esma Sarıkaya,
- Mehmet Çınar,
- Nihal Boğdaycıoğlu,
- Fatma Meriç Yılmaz,
- Nafiye Yılmaz
Visualizações56Ver maisOBJETIVO:
Avaliar os níveis séricos da sintetase nítrica induzível (INOS), da mieloperoxidase (MPO), do estado antioxidante total (EAT) e do estado oxidante total (EOT) em mulheres portadoras de insuficiência ovariana primária (IOP) e compará-las às mulheres férteis. Também examinamos os possíveis fatores de risco associados à IOP.
MÉTODOS:
Trata-se de estudo transversal caso-controle desenvolvido no Zekai Tahir Burak Women’s Health Education and Research Hospital. A população de estudo abrangeu 44 mulheres portadoras de IOP (grupo de estudo) e 36 mulheres férteis hígidas (grupo controle). Em todas as pacientes, foram determinados os níveis séricos de INOS, MPO, EAT e EOT.Os níveis de INOS e MPO foram determinados com o uso do teste ELISA e os níveis de EAT e EOT foram determinados mediante método colorimétrico. Analisou-se também a idade, o índice de massa corporal (IMC), os antecedentes obstétricos, tabagismo, histórico familiar, comorbidades, achados sonográficos, valores completos do hemograma, proteína C-reativa e níveis hormonais basais. O teste t de Student ou o teste U de Mann-Whitney foi utilizado para comparar as variáveis contínuas entre os grupos; os dados categóricos foram avaliados pelo teste do χ2 de Pearson ou o teste exato de Fisher, conforme o caso. O método de regressão logística binária foi utilizado para identificar os fatores de risco para IOP.
RESULTADOS:
Encontramos níveis significativamente elevados de INOS (234,1±749,5 versus133,8±143,0; p=0,005), MPO (3.438,7±1.228,6 versus 2.481,9±1.230,1; p=0,001) e EOT (4,3±1,4 versus 3,6±1,4; p=0,02) nos soros do grupo estudo em relação ao grupo controle pareado por IMC e idade. Entretanto, as diferenças entre os níveis séricos de EAT nos dois grupos não foram significantes (1,7±0,2 versus 1,6±0,2; p=0,15). O método de regressão logística demonstrou que IMC <25 kg/m2, nuliparidade, histórico familiar de IOP, tabagismo e níveis séricos elevados de INOS, MPO e EOT foram fatores de risco independentes para IOP.
CONCLUSÃO:
Foram encontrados níveis aumentados de INOS, MPO e EOT em mulheres portadoras de IOP. Estes marcadores séricos podem ser promissores para o diagnóstico precoce de IOP. Novos estudos em larga escala são necessários para determinar se os marcadores de estresse oxidativo desempenham um papel no diagnóstico da IOP.
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Artigo Original01/07/2015
Prevalência das malformações congênitas identificadas em fetos com trissomia dos cromossomos 13, 18 e 21
- Caroline Soares Cristofari Emer,
- Julio Alejandro Peña Duque,
- Ana Lúcia Letti Müller,
- Rejane Gus,
- Maria Teresa Vieira Sanseverino, [ … ],
- José Antonio de Azevedo Magalhães
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Artigo OriginalPrevalência das malformações congênitas identificadas em fetos com trissomia dos cromossomos 13, 18 e 21
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2015;37(7):333-338
DOI 10.1590/S0100-720320150005373
- Caroline Soares Cristofari Emer,
- Julio Alejandro Peña Duque,
- Ana Lúcia Letti Müller,
- Rejane Gus,
- Maria Teresa Vieira Sanseverino,
- André Anjos da Silva,
- José Antonio de Azevedo Magalhães
Visualizações76OBJETIVO:
Descrever a prevalência das malformações encontradas nos fetos com trissomia dos cromossomos 13, 18 e 21, identificando as mais frequentes em cada condição.
MÉTODOS:
Estudo transversal retrospectivo, com análise dos casos de trissomias dos cromossomos 13, 18 e 21 que foram diagnosticados pelo cariótipo fetal obtido por amniocentese/cordocentese, entre outubro de 1994 e maio de 2014, em um Hospital de Ensino da região Sul do Brasil. Foram descritas as malformações identificadas no exame ultrassonográfico morfológico e, posteriormente, confirmadas em exames do recém-nascido e/ou por necropsia fetal. Os resultados foram analisados por meio do teste de Fisher e da análise de variância (ANOVA). O nível de significância empregado foi 5% (p=0,05).
RESULTADOS:
Em 840 exames realizados, foram diagnosticados 69 casos de trissomias; nove deles foram excluídos por desfecho ocorrido fora do Hospital de Clínicas de Porto Alegre ou prontuário incompleto, restando 60 casos (nove de trissomia do cromossomo 13, 26 do cromossomo 18 e 25 do cromossomo 21). As cardiopatias ocorreram, na maioria dos casos, nos três grupos; a comunicação interventricular foi mais prevalente, em 66,7% do grupo da trissomia 13. As anomalias gastrintestinais aconteceram mais no grupo da trissomia 18, principalmente a onfalocele (38,5%; p<0,01). As anomalias geniturinárias foram significativamente mais frequentes no grupo da trissomia 13 (pielectasia com 55,6% - p<0,01; genitália ambígua com 33,3% - p=0,01). Defeitos do sistema nervoso central foram identificados em todos os casos de trissomia 13. Fendas faciais foram mais prevalentes dentre os fetos com trissomia 13 (66,7%; p<0,01). Malformações nas mãos e nos pés tiveram diferenças estatísticas entre os grupos de trissomia. Os defeitos nas mãos ocorreram em 50% dos casos de trissomia 18 e em 44,4% dos casos de 13 (p<0,01); pé torto congênito foi mais comum no grupo da trissomia 18, descrito em 46,2% dos fetos (p<0,01). As malformações foram identificadas em 50,9; 27,3 e 21,7% dos casos de trissomias 18, 13 e 21, respectivamente.
CONCLUSÃO:
Muitas malformações identificadas na ultrassonografia são sugestivas de trissomias e mostram-se ferramentas importantes para o diagnóstico etiológico e aconselhamento genético pré-natal e pré-concepcional.
Palavras-chave: Aberrações cromossômicasAneuploidiaFeto/anormalidadesTrissomiaUltrassonografia pré-natalVer maisThis is an Open Access article distributed under the terms of the Creative Commons Attribution License, which permits unrestricted use, distribution, and reproduction in any medium, provided the original work is properly cited. -
Artigo de Revisão24/03/2022
Gestação de substituição comercial: Uma visão global
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2022;44(12):1141-1158
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Artigo de RevisãoGestação de substituição comercial: Uma visão global
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2022;44(12):1141-1158
Visualizações164Resumo
Objetivo
A gestação de substituição é o processo no qual uma mulher engravida e entrega um bebê a outra pessoa ou casal, conhecidos como pais pretendidos. Quando as gestantes são pagas, isto é conhecido como gestação de substituição comercial. O objetivo do presente trabalho é rever os aspectos legais, éticos, sociais e culturais da gestação de substituição comercial, bem como o panorama atual em todo o mundo.
Métodos
Trata-se de uma revisão da literatura publicada no século XXI sobre a gestação de substituição comercial.
Resultados
Um total de 248 artigos foi incluído nesta revisão. A demanda por tratamentos com gestação de substituição por mulheres sem útero ou com distúrbios uterinos importantes, homens solteiros e casais masculinos está aumentando constantemente em todo o mundo. Este tratamento reprodutivo tem dilemas éticos importantes. Além disso, a legislação é amplamente adiada em todo o mundo e está em constante mudança. Portanto, os pacientes procuram cada vez mais por tratamentos no exterior, o que pode levar a importantes problemas legais entre países com leis diferentes. A gestação de substituição comercial é praticada em vários países, na maioria dos quais não há legislação específica. Alguns países tomaram medidas restritivas contra esta técnica por causa de relatos de exploração destas mulheres.
Conclusão
A gestação de substituição comercial é uma prática comum, apesar de importantes dilemas éticos e legais. Como consequência de diversas legislações nacionais, os pacientes frequentemente recorrem a programas de gestação de substituição comercial internacionais. Atualmente, não existe um contexto jurídico internacional padrão e esta prática permanece em grande parte não regulamentada.
Palavras-chave: Bioéticafertilização em vitrogestação de substituiçãolegislação médicaturismo médicoVer maisThis is an Open Access article distributed under the terms of the Creative Commons Attribution License, which permits unrestricted use, distribution, and reproduction in any medium, provided the original work is properly cited. -
Artigo de Revisão30/07/2021
A tríade da atleta feminina/déficit energético relativo no esporte (RED-S)
- Alexandra Ruivo Coelho
,
- Gonçalo Cardoso
,
- Marta Espanhol Brito
,
- Inês Neves Gomes
,
- Maria João Cascais
Visualizações153This is an Open Access article distributed under the terms of the Creative Commons Attribution License, which permits unrestricted use, distribution, and reproduction in any medium, provided the original work is properly cited. Resumo
Artigo de RevisãoA tríade da atleta feminina/déficit energético relativo no esporte (RED-S)
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2021;43(5):395-402
- Alexandra Ruivo Coelho
,
- Gonçalo Cardoso
,
- Marta Espanhol Brito
,
- Inês Neves Gomes
,
- Maria João Cascais
Visualizações153Resumo
Emumaatleta saudável, oaporte calórico é suficientepara anecessidade energética esportiva e para as funções fisiológicas corporais, permitindo um equilíbrio entre disponibilidade energética (DE), metabolismo ósseo e função menstrual. Por outro lado, um desequilíbrio devido à baixa disponibilidade energética (BDE) por dieta restritiva, perturbações alimentares ou grandes períodos de gasto energético conduz a uma desregulação multissistêmica priorizando as funções essenciais do corpo. Este fenômeno, descrito inicialmente como tríade da mulher atleta e, atualmente, comodéfice energético relativo no esporte (RED-S, nasigla eminglês) tem como pilares a BDE, disfunção menstrual e alterações na densidade mineral óssea (DMO), estando presente em uma percentagem considerável de atletas de alta competição, com consequências nefastas para o seu futuro a curto, médio e longo prazo. A presente revisão foi realizada a partir da análise crítica das publicações mais recentes disponíveis e pretende proporcionar uma percepção global do tema RED-S. O objetivo é promover a aquisição de um conhecimento mais consolidado sobre uma temática subvalorizada, possibilitando a aquisição de estratégias preventivas, diagnóstico precoce e/ou tratamento adequado.
Palavras-chave: Amenorréiaatleta femininabaixa disponibilidade energéticadisfunção menstrualsaúde ósseaVer maisThis is an Open Access article distributed under the terms of the Creative Commons Attribution License, which permits unrestricted use, distribution, and reproduction in any medium, provided the original work is properly cited. - Alexandra Ruivo Coelho
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Artigo Original17/04/2020
Qualidade de vida de mulheres com endometriose profunda: Estudo de corte transversal
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2020;42(2):90-95
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Artigo OriginalQualidade de vida de mulheres com endometriose profunda: Estudo de corte transversal
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2020;42(2):90-95
Visualizações102Ver maisResumo
Objetivo
Descrever características clínicas e sociodemográficas de mulheres com endometriose profunda infiltrativa e avaliar sua qualidade de vida dentro de 6 meses de tratamento clínico.
Métodos
Estudo de corte transversal descritivo com 60 mulheres em seguimento ambulatorial na Universidade de Campinas, Campinas, SP, Brasil, com endometriose profunda infiltrativa diagnosticada por cirurgia ou métodos de imagem (ultrassonografia ou ressonância magnética), em tratamento clínico há pelo menos 6 meses. Para avaliar a qualidade de vida, foram utilizados os questionários SF-36 e EHP-30.
Resultados
A média etária das mulheres foi de 37,7 ± 6,0 anos; 50% delas apresentaram dismenorreia, 57% dispareunia e 50% dor pélvica crônica. O SF-36 e o EHP-30 mostraram comprometimento da qualidade de vida destas mulheres. No SF-36, os piores domínios foram os aspectos emocionais (40,2 ± 43,1) e a autoestima e disposição (46,1 ± 24,8), enquanto que no EHP-30 foram o bem-estar social (50,3 ± 30,6), a infertilidade (48,0 ± 36,3) e as relações sexuais (54,0 ± 32,1).
Conclusão
Embora tratadas clinicamente, as mulheres com endometriose profunda apresentaram comprometimento em diferentes domínios da qualidade de vida independente do questionário utilizado para avaliação.
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Artigo Original01/11/2018
A ingestão de alimentos e os desejos por comida mudam durante o ciclo menstrual das mulheres jovens?
- Luciana Bronzi de Souza,
- Karine Anusca Martins,
- Mariana Morais Cordeiro,
- Ymárdila de Souza Rodrigues,
- Bruna Paola Murino Rafacho, [ … ],
- Rafael Aiello Bomfim
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Artigo OriginalA ingestão de alimentos e os desejos por comida mudam durante o ciclo menstrual das mulheres jovens?
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2018;40(11):686-692
- Luciana Bronzi de Souza,
- Karine Anusca Martins,
- Mariana Morais Cordeiro,
- Ymárdila de Souza Rodrigues,
- Bruna Paola Murino Rafacho,
- Rafael Aiello Bomfim
Visualizações149Resumo
Objetivo
Verificar alterações de medidas corporais, consumo e desejos alimentares durante o ciclo menstrual de acadêmicas de nutrição.
Métodos
Estudo transversal com 27 estudantes de uma universidade pública do Mato Grosso do Sul, as quais tiveram seu consumo alimentar avaliado por meio de recordatório alimentar de 24 horas, estado nutricional avaliado com base em medidas antropométricas, e desejos alimentares avaliados utilizando-se o Questionário de Desejo Alimentar. Os dados foram coletados durante uma avaliação na fase folicular (entre o 5° e o 9° dia do ciclo menstrual) e outra na fase lútea (entre o 20° e o 25° dia do ciclo menstrual). Para as variáveis de consumo alimentar, utilizou-se o teste análise de variância (ANOVA, na sigla em inglês), seguido pelo teste de Tukey. Já para a análise dos desejos alimentares, utilizou-se o teste de Mann-Whitney. Foi considerado o nível de significância de 5% (p< 0,05).
Resultados
Os desejos por alimentos ricos em açúcar, sal e gordura, como chocolates, produtos de pastelaria, lanches e sobremesas foram maiores (p< 0,05) no momento pré-menstrual, apesar de não refletirem em maior consumo energético e tampouco em alteração na distribuição de macronutrientes. Observou-se maior consumo de carboidratos, proteínas, fibras e cálcio na fase lútea; no entanto, sem diferença estatística entre os grupos. Não foram encontradas diferenças no consumo de nenhum grupo alimentar, tampouco nas medidas antropométricas (p> 0,05).
Conclusão
Os desejos alimentares das acadêmicas de nutrição diferiram entre as fases; no entanto, sem diferença no consumo alimentar e nas medidas corporais.
Palavras-chave: Avaliação nutricionalCiclo menstrualComportamento alimentarconsumo alimentarfase folicularFase lúteaVer maisThis is an Open Access article distributed under the terms of the Creative Commons Attribution License, which permits unrestricted use, distribution, and reproduction in any medium, provided the original work is properly cited. -
Artigo Original16/05/2019
Variáveis associadas à dor relacionada à endometriose: estudo piloto usando uma escala analógica visual
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2019;41(3):170-175
Visualizações95This is an Open Access article distributed under the terms of the Creative Commons Attribution License, which permits unrestricted use, distribution, and reproduction in any medium, provided the original work is properly cited. Resumo
Artigo OriginalVariáveis associadas à dor relacionada à endometriose: estudo piloto usando uma escala analógica visual
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2019;41(3):170-175
Visualizações95Resumo
Objetivo
A endometriose é uma doença complexa, e a dor é um componente importante da enfermidade. Um dos métodos mais utilizados para avaliar a dor é a escala visual analógica (EVA). O objetivo da presente pesquisa foi estudar a dor sentida pelas pacientes que se referiram à nossa unidade para endometriose, usando a EVA para entender as variáveis que poderiam influenciá-la.
Métodos
Realizamos um estudo transversal de fevereiro de 2012 a dezembro de 2016, envolvendo 388 pacientes que se referiram a um hospital universitário, em Florença, Itália. Incluímos nossos pacientes do estudo durante o acompanhamento da endometriose; incluímos também pacientes que sesubmeteramàcirurgia comdiagnóstico histológico de endometriose. Coletamos informações sociodemográficas e clínicas sobre idade, índice de massa corporal (IMC), hábito de fumar, número de gravidezes e estágio da endometriose. Finalmente, administramos a EVA para vários sintomas.
Resultados
A dismenorreia foi o sintoma associado à maior percepção de dor (média do escore EVA de 5,76). A regressão logística mostrou que o estágio da endometriose poderia influenciar a dor associada à constipação e à disúria. A regressão linear mostrou que a idade poderia influenciar a dor associada à constipação, à dispareunia e à dismenorreia. Uma correlação positiva foi encontrada entre dismenorreia e dor pélvica crônica, entre dismenorreia e dispareunia, e entre constipação e disúria.
Conclusão
Utilizando um método validado, a EVA, estudamos a dor sentida por um grupo de pacientes com história de endometriose e observamos que o hábito de fumar e o IMC não influenciaram os escores EVA, e que a dismenorreia foi associada à maior percepção de dor.
Palavras-chave: constipaçãoDismenorréiadispareuniador pélvica crônicaEndometrioseescala visual analógicaVer maisThis is an Open Access article distributed under the terms of the Creative Commons Attribution License, which permits unrestricted use, distribution, and reproduction in any medium, provided the original work is properly cited. -
Artigo de Revisão30/09/2019
Tratamento farmacológico para adenomiose sintomática: revisão sistemática
- Cristina Laguna Benetti-Pinto
,
- Ticiana Aparecida Alves de Mira,
- Daniela Angerame Yela,
- Cassia Raquel Teatin-Juliato,
- Luiz Gustavo Oliveira Brito
Visualizações124This is an Open Access article distributed under the terms of the Creative Commons Attribution License, which permits unrestricted use, distribution, and reproduction in any medium, provided the original work is properly cited. Resumo
Artigo de RevisãoTratamento farmacológico para adenomiose sintomática: revisão sistemática
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2019;41(9):564-574
- Cristina Laguna Benetti-Pinto
,
- Ticiana Aparecida Alves de Mira,
- Daniela Angerame Yela,
- Cassia Raquel Teatin-Juliato,
- Luiz Gustavo Oliveira Brito
Visualizações124Resumo
Objetivo:
Avaliar a eficácia de tratamento não cirúrgico para adenomiose.
Fontes de dados:
Uma pesquisa foi realizada por dois autores nas bases de dados Pubmed, Scopus, Scielo e na literatura cinzenta desde o início de cada base de dados até março de 2018, sem restrição de idioma.
Seleção de estudos:
Incluímos estudos prospectivos randomizados para tratamento de mulheres sintomáticas com adenomiose (sangramento uterino anormal e/ou dor pélvica) diagnosticadas por ultrassonografia ou ressonância magnética.
Coleta de dados:
Os estudos foram selecionados principalmente por título e resumo. Os artigos que preencheram os critérios de inclusão foram avaliados na íntegra, e seus dados foram extraídos para posterior processamento e análise. Síntese dos dados: De 567 registros recuperados, somente 5 permaneceram para análise. Os grupos de intervenção foram: sistema intrauterino de levonorgestrel (SIU-LNG) (n= 2), dienogest (n= 2), e letrozol (n= 1). O SIU-LNG foi efetivo no controle do sangramento quando comparado à histerectomia ou aos contraceptivos orais combinados (COCs).Umestudo avaliou a dor pélvica crônica e relatou que o SIU-LNGfoi superior ao COC para reduzir os sintomas.Emrelação ao dienogest, este foi eficienteemreduzir a dor pélvica quando comparado ao placebo ou à goserelina, mas foi menos eficaz no controle do sangramento do que o análogo do hormônio liberador de gonadotropina (GnRH). O letrozol foi tão eficiente quanto o análogo do GnRH para aliviar a dismenorreia e a dispareunia, mas não para a dor pélvica crônica. Redução do volume uterino foi observada com inibidores de aromatase, análogo de GnRH, e SIU-LNG.
Conclusão:
O SIU-LNG e dienogest apresentaram bons resultados para o controle de sangramento e dor pélvica, respectivamente, em mulheres com adenomiose. No entanto, não há dados suficientes para endossar cada medicação para tratar essa doença. Futuros estudos randomizados são necessários para avaliar o tratamento farmacológico da adenomiose.
Palavras-chave: AdenomioseDor pélvicarevisão sistemáticasangramento menstrual anormaltratamento médicoVer maisThis is an Open Access article distributed under the terms of the Creative Commons Attribution License, which permits unrestricted use, distribution, and reproduction in any medium, provided the original work is properly cited. - Cristina Laguna Benetti-Pinto
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