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Resumo De Tese27/06/2002
Repercussões de um Programa Multidisciplinar de Preparo para o Parto e Maternidade: Ansiedade Materna e Resultados Perinatais
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2002;24(3):205-205
Resumo
Resumo De TeseRepercussões de um Programa Multidisciplinar de Preparo para o Parto e Maternidade: Ansiedade Materna e Resultados Perinatais
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2002;24(3):205-205
DOI 10.1590/S0100-72032002000300010
Visualizações42Repercussões de um Programa Multidisciplinar de Preparo para o Parto e Maternidade Ansiedade Materna e Resultados Perinatais […]Ver maisPlumX Metrics- Citations
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Relato de Caso27/06/2002
Descolamento Crônico da Placenta: Relato de Caso
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2002;24(3):201-204
Resumo
Relato de CasoDescolamento Crônico da Placenta: Relato de Caso
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2002;24(3):201-204
DOI 10.1590/S0100-72032002000300009
Visualizações56O descolamento crônico da placenta é um evento raro cujo diagnóstico pode ser feito precocemente utilizando-se a ultra-sonografia. Sangramento vaginal e hipertonia uterina são sinais clínicos encontrados de forma infreqüente. A fisiopatologia do descolamento crônico é pouco conhecida e a importância dos fatores de risco na sua gênese é controversa. O resultado perinatal é insatisfatório, com alta incidência de prematuridade e mortalidade fetal e neonatal. A conduta obstétrica baseia-se na idade gestacional, condições do feto e evolução do hematoma. Nós apresentamos o caso de uma gestação, complicada por descolamento crônico da placenta identificado na 14ª semana de gestação, que evoluiu com crescimento intra-uterino restrito, oligoidrâmnio e óbito neonatal.
Palavras-chave: Complicações da gravidezDescolamento prematuro da placentaVer mais -
Artigo Original27/06/2002
Estudo Prospectivo das Características Sonográficas no Diagnóstico de Nódulos Sólidos da Mama
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2002;24(3):195-199
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Artigo OriginalEstudo Prospectivo das Características Sonográficas no Diagnóstico de Nódulos Sólidos da Mama
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2002;24(3):195-199
DOI 10.1590/S0100-72032002000300008
Visualizações61Ver maisObjetivo: avaliar, por meio de estudo prospectivo, o valor de diferentes características ultra-sonográficas dos nódulos sólidos, na diferenciação de lesões malignas e benignas da mama. Métodos: foram incluídas 142 pacientes do Programa de Mastologia do Departamento de Ginecologia e Obstetrícia da Universidade Federal de Goiás com nódulos sólidos da mama. A ultra-sonografia mamária foi realizada pelo médico estagiário de mastologia, acompanhado do preceptor. As seis características estudadas foram: contornos, ecos internos, ecos posteriores, diferença dos diâmetros, ligamentos de Cooper e halo ecogênico. Cada descrição característica ultra-sonográfica foi analisada estatisticamente e comparada, após a exérese da lesão, com o resultado do exame anatomopatológico. Resultados: dentre as 142 pacientes incluídas no estudo, 90 (63%) tiveram suas lesões ressecadas, com diagnóstico de 77 tumores benignos (86%) e 13 de malignos (14%). Foram significantes no diagnóstico de malignidade as seguintes características ultra-sonográficas: presença de sombra acústica posterior (p=0,0001), contornos irregulares (p=0,0007), ecos internos heterogêneos (p=0,0015) e diâmetro ântero-posterior (AP) maior que o látero-lateral (LL) (p<0,0001). A presença de halo ecogênico no tumor e a visibilização dos ligamentos de Cooper espessados não influenciaram o diagnóstico de malignidade nesse estudo. Conclusão: a ultra-sonografia é um método diagnóstico que pode ajudar na diferenciação de tumores sólidos benignos e malignos. Os contornos irregulares, os ecos internos heterogêneos, a sombra posterior e o diâmetro AP maior que o LL, quando presentes, apresentaram alta correlação com o exame anatomopatológico de câncer.
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Artigo Original27/06/2002
Implante Autólogo Ovariano no Omento Maior: Estudo Experimental
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2002;24(3):187-192
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Artigo OriginalImplante Autólogo Ovariano no Omento Maior: Estudo Experimental
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2002;24(3):187-192
DOI 10.1590/S0100-72032002000300007
Visualizações50Objetivos: avaliar os aspectos morfofuncionais de ovários implantados no omento maior, bem como a melhor técnica para implantação do ovário: se íntegro ou fatiado. Métodos: foram divididas aleatoriamente 40 ratas Wistar com ciclos estrais normais em quatro grupos: Grupo I (n = 5), controle – laparotomia; Grupo II (n = 5), ooforectomia total bilateral; Grupo III (n = 15), implante autólogo íntegro no omento maior e Grupo IV (n = 15), implante autólogo fatiado no omento maior. Realizaram-se esfregaços vaginais nos 3º e 6º mes pós-operatório e estudos histológicos dos implantes ovarianos, avaliando-se: degeneração, fibrose, reação inflamatória, angiogênese, cistos foliculares, desenvolvimento folicular e corpos lúteos. Resultados: os animais do Grupo I ciclaram normalmente. As ratas do Grupo II não apresentaram ciclo, permanecendo em diestro. No Grupo III, 11 ratas permaneceram em diestro, três apresentaram ciclos incompletos e apenas uma ciclou normalmente. No Grupo IV, três animais não ciclaram, oito tiveram esfregaços vaginais incompletos e quatro ciclaram normalmente. Os achados histológicos dos animais pertencentes ao Grupo III evidenciaram histoarquitetura normal em dez ratas, porém nas outras cinco, houve degeneração ovariana. No Grupo IV, 14 ratas tiveram ovários com histoarquitetura preservada e em apenas uma houve sinais de degeneração. Conclusões: o implante autólogo ovariano no omento maior foi viável, obtendo-se melhor preservação morfofuncional com a implantação de fatias.
Palavras-chave: Ciclo ovarianoColpocitologiaEstudo experimentalImplante autólogo de ovárioOoforectomiaVer maisPlumX Metrics- Citations
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Artigo Original27/06/2002
Efeito da Idade Materna sobre os Resultados Perinatais
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2002;24(3):181-185
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Artigo OriginalEfeito da Idade Materna sobre os Resultados Perinatais
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2002;24(3):181-185
DOI 10.1590/S0100-72032002000300006
Visualizações53Ver maisObjetivo: analisar a relação entre a idade materna e a ocorrência de resultados perinatais adversos na população do Rio Grande do Norte. Métodos: foram analisados os registros oficiais de 57.088 nascidos vivos no Estado do Rio Grande do Norte no ano de 1997. Os dados foram obtidos do Sistema de Informação sobre Nascidos Vivos do Ministério da Saúde. A população estudada foi dividida em Grupos I, II e III, segundo a faixa etária materna: 10 a 19, 20 a 34 e 35 anos ou mais, respectivamente. As variáveis analisadas foram: duração da gestação, peso ao nascer e tipo de parto. A análise estatística foi realizada utilizando-se o teste chi². Resultados: observamos uma maior incidência de parto pré-termo no Grupo I (4,3 %), em comparação ao Grupo II (3,7%) (p = 0,0028). A taxa de cesariana foi menor nos Grupos I e III, em comparação ao Grupo II (p<0,0001). Evidenciamos freqüência significativamente maior de recém-nascidos de baixo peso nos Grupos I (8,4%) e III (8,3%), quando comparados ao Grupo II (6,5%) (p<0,0001). Conclusões: a gravidez nos extremos da vida reprodutiva esteve associada com maior freqüência de parto pré-termo e baixo peso ao nascer, entretanto, com relação ao tipo de parto, foi observada maior freqüência de parto normal do que no grupo de gestantes com idade entre 20 e 34 anos.
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Artigo Original27/06/2002
Infecção Assintomática do Líquido Amniótico
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2002;24(3):175-179
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Artigo OriginalInfecção Assintomática do Líquido Amniótico
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2002;24(3):175-179
DOI 10.1590/S0100-72032002000300005
Visualizações41Ver maisObjetivo: determinar a presença de infecção assintomática do líquido amniótico em gestantes, identificar os agentes bacterianos envolvidos na infecção e determinar o perfil de suscetibilidade a antimicrobianos in vitro. Métodos: foram obtidas 81 amostras de líquido amniótico, colhidas por amniocentese, em gestantes sem sinais de trabalho de parto e sem suspeita clínica de infecção, atendidas na Maternidade Escola Assis Chateaubriand, entre agosto/97 e janeiro/99. Pesquisou-se a presença de bactérias aeróbias, anaeróbias estritas/facultativas e micoplasmas genitais. As bactérias anaeróbias foram identificadas pelo sistema ATBÒ (Bio-Mérieux) e os micoplasmas pelo kit Micoplasmas ISTÒ (Bio-Mérieux). Resultados: entre as amostras obtidas, oito (9,8%) apresentaram culturas positivas, sendo que em duas foram identificadas duas espécies bacterianas. Os patógenos isolados foram: Ureaplasma urealyticum (7 casos, 8,6%), Mycoplasma hominis (1 caso, 1,2%) e Peptostreptococcus sp (2 casos 2,4%). O padrão de resistência aos antimicrobianos caracterizou-se pela maior resistência dos micoplasmas à eritromicina (37,5%) e nenhuma resistência às ciclinas. Conclusões: o percentual de infecções assintomáticas foi muito elevado, havendo necessidade de serem realizadas novas pesquisas para avaliar as conseqüências da infecção subclínica nas grávidas e em seus conceptos, que envolvam métodos que identifiquem micoplasmas genitais, já que foram as bactérias mais freqüentemente isoladas.
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Artigo Original27/06/2002
Medida da Translucência Nucal no Rastreamento de Anomalias Cromossômicas
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2002;24(3):167-173
Resumo
Artigo OriginalMedida da Translucência Nucal no Rastreamento de Anomalias Cromossômicas
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2002;24(3):167-173
DOI 10.1590/S0100-72032002000300004
Visualizações51Ver maisObjetivo: estudar o método para medida da translucência nucal (TN) e a sua aplicabilidade no rastreamento de anomalias cromossômicas entre a 10ª e a 14ª semanas de gestação. Métodos: foram estudados 1152 fetos consecutivamente. Em 124 casos realizou-se estudo citogenético no material obtido por meio da biópsia de vilosidade coriônica ou da amniocentese e em 1028 o resultado teve como base o fenótipo do recém-nascido. Todos os fetos foram submetidos, além da ultra-sonografia de rotina, à medida da TN. Na análise estatística foram utilizados os testes paramétrico t de Student e análise de variância. Posteriormente, calcularam-se: sensibilidade, especificidade, valor preditivo positivo e negativo, probabilidade de falso-positivo e razões de probabilidades. Resultados: foram diagnosticados 23 casos de anomalias cromossômicas na população estudada. Dentre esses, a medida da TN foi maior que o percentil 95 em 16 (sensibilidade de 69,5%). No grupo de fetos normais (1129 casos) a medida da TN foi maior que o percentil 95 em 41 avaliações (especificidade de 96,3%, valor preditivo positivo e negativo de 28,0% e 99,3%, respectivamente, taxa de falso-positvo de 3,7% e razão de probabilidade de 19,1). Conclusão: nossos resultados sugerem que a presença de anomalias cromossômicas pode ser fortemente suspeitada quando existir aumento da TN. Depreende-se que basta a análise quantitativa da medida da TN para categorizar o risco de anomalias cromossômicas no primeiro trimestre. Portanto, ainda que seja necessário treinamento e habilidade do operador, trata-se de método de aplicabilidade clínica.
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Artigo Original27/06/2002
Prova de Trabalho de Parto Após uma Cesárea Anterior
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2002;24(3):161-166
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Artigo OriginalProva de Trabalho de Parto Após uma Cesárea Anterior
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2002;24(3):161-166
DOI 10.1590/S0100-72032002000300003
Visualizações52Objetivo: estudar a validade da prova de trabalho de parto (PTP) em gestantes com uma cesárea anterior. Métodos: estudo retrospectivo, tipo coorte, incluindo 438 gestantes com uma cesárea anterior ao parto em estudo e seus 450 recém-nascidos (RN), divididas em dois grupos – com e sem PTP. O tamanho amostral mínimo foi de 121 gestantes/grupo. Considerou-se variável independente a PTP e as dependentes relacionaram-se à ocorrência de parto vaginal e à freqüência de complicações maternas e perinatais. Foram efetuadas análises uni e multivariada, respectivamente. A comparação entre as freqüências (%) foi analisada pelo teste do qui-quadrado (chi²) com significância de 5% e regressão logística com cálculo do odds ratio (OR) e do intervalo de confiança a 95% (IC95%). Resultados: a PTP associou-se a 59,2% de partos vaginais. Foi menos indicada nas gestantes com mais de 40 anos (2,7% vs 6,5%) e nas portadoras de doenças associadas e complicações da gravidez: síndromes hipertensivas (7,0%) e hemorragias de 3º trimestre (0,3%). A PTP não se relacionou às complicações maternas e perinatais. As gestantes que tiveram o parto por cesárea, independente da PTP, apresentaram maior risco de complicações puerperais (OR = 3,53; IC95% = 1,57-7,93). A taxa de mortalidade perinatal foi dependente do peso do RN e das malformações fetais e não se relacionou à PTP. Ao contrário, as complicações respiratórias foram mais freqüentes nos RN de mães não testadas quanto à PTP (OR = 1,92; IC95% = 1,20-3,07). Conclusões: os resultados comprovaram que a PTP em gestantes com uma cesárea anterior é estratégia segura – favoreceu o parto vaginal em 59,2% dos casos e não interferiu com a morbimortalidade materna e perinatal. Portanto, é recurso que deve ser estimulado.
Palavras-chave: CesáreaCesárea préviaComplicações do partoMortalidade perinatalProva de trabalho de partoVer mais
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