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Artigo Original09/04/1998
Neoplasia Intra-epitelial Vulvar: análise Clinicopatológica
- Luiz Antonio Verdiani,
- Cássia Raquel Teatin Juliato,
- Sophie F. Mauricette Derchain,
- Júlio Eduardo Ferro
Visualizações85This is an Open Access article distributed under the terms of the Creative Commons Attribution License, which permits unrestricted use, distribution, and reproduction in any medium, provided the original work is properly cited. Resumo
Artigo OriginalNeoplasia Intra-epitelial Vulvar: análise Clinicopatológica
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 1998;20(7):371-376
DOI 10.1590/S0100-72031998000700001
- Luiz Antonio Verdiani,
- Cássia Raquel Teatin Juliato,
- Sophie F. Mauricette Derchain,
- Júlio Eduardo Ferro
Visualizações85Objetivo: investigar alguns aspectos epidemiológicos, clínicos e patológicos dos vários graus de neoplasia intra-epitelial vilvar (NIV) e sua relação com o papilomavírus humano (HPV). Métodos: foram analisados os prontuários de 46 mulheres atendidas no Centro de Atenção Integral à Saúde da Mulher da Universidade Estadual de Campinas de janeiro de 1986 a dezembro de 1997. Para análise estatística foram utilizados os testes do chi2, com correção de Yates quando necessário, e exato de Fisher. Em relação à gravidade da lesão vulvar, seis mulheres apresentavam NIV 1, seis NIV 2 e 34 NIV 3. Resultados: A idade, estado menstrual e idade da atividade sexual não estiveram relacionados com a gravidade da NIV, porém, as mulheres com mais de um parceiro sexual mostraram uma tendência maior a apresentar NIV 3 (p=0,090). O tabagismo esteve significativamente associado à gravidade da lesão vulvar (p= 0,031). O HPV foi mais freqüente nas mulheres com idade inferior a 35 anos (p=0,005) e naquelas com múltiplas lesões (p=0,089). Embora o número não tenha mostrado relação com a gravidade da NIV (p=0,703), lesões maiores que 2 cm estiveram significativamente associadas com NIV 3 (p=0,009). O tratamento mais utilizado para NIV 3 foi cirúrgico, com exérese ou vulvectomia simples. Entre as oito mulheres que apresentaram recidiva, apenas uma era portadora de NIV 2. Conclusões: Entre as mulheres com NIV, as fumantes e com mais de um parceiro sexual apresentaram lesões mais graves. A presença de HPV foi maior nas pacientes jovens com múltiplas lesões. Mulheres com NIV 3 apresentaram lesões maiores que 2 cm e uma alta taxa de recidiva, independentemente do tratamento utilizado.
Palavras-chave: Neoplasia intra-epitelial vulvarTabagismoVer maisThis is an Open Access article distributed under the terms of the Creative Commons Attribution License, which permits unrestricted use, distribution, and reproduction in any medium, provided the original work is properly cited. -
Artigo Original05/04/1998
Estimativa do Peso Fetal: Comparação Entre um Método Clínico e a Ultra-Sonografia
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 1998;20(10):551-555
Visualizações50This is an Open Access article distributed under the terms of the Creative Commons Attribution License, which permits unrestricted use, distribution, and reproduction in any medium, provided the original work is properly cited. Resumo
Artigo OriginalEstimativa do Peso Fetal: Comparação Entre um Método Clínico e a Ultra-Sonografia
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 1998;20(10):551-555
DOI 10.1590/S0100-72031998001000002
Visualizações50Ver maisObjetivo: avaliar a validade da estimativa do peso fetal por método baseado na altura uterina – regra de Johnson. Métodos: foram estudadas 101 gestantes e seus recém-nascidos (RN), estimando-se o peso fetal pela utilização da regra de Johnson adaptada, que consiste em aplicação clínica de modelo matemático para cálculo do peso fetal baseado na altura uterina e na altura da apresentação fetal. O peso estimado foi obtido no dia do parto e foi comparado com o peso observado ao nascer, que constituiu o controle da análise da validade do método empregado. Na mesma data foi realizada ultra-sonografia obstétrica (US) detalhada, que inclui cálculo do peso fetal pela aplicação das tabelas de Sheppard, e este peso, estimado pela US, foi comparado ao peso observado ao nascer. Resultados: os resultados destas comparações mostraram que a estimativa clínica empregada nesta casuística tem valor semelhante à US para avaliação do peso ao nascer: a margem de acerto do método clínico com variações de 5%, 10% e 15% entre peso estimado e peso observado foi de 55,3%, 73% e 86,7% respectivamente, e, para o US, de 60,7%, 75,4% e 91,1%, respectivamente. Conclusões:quando comparados, estes valores não se mostraram diferentes do ponto de vista estatístico, permitindo concluir-se que a avaliação clínica mostra acurácia semelhante à da US para o cálculo do peso ao nascer.
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Resumo De Tese05/04/1998
Indice de líquido amniótico em gestantes diabéticas e a qualidade do controle glicêmico na gestação
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 1998;20(8):485-485
Resumo
Resumo De TeseIndice de líquido amniótico em gestantes diabéticas e a qualidade do controle glicêmico na gestação
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 1998;20(8):485-485
DOI 10.1590/S0100-72031998000800011
Visualizações41Indice de Líquido Amniótico em Gestantes Diabéticas e a Qualidade do Controle Glicêmico na Gestação.[…]Ver maisThis is an Open Access article distributed under the terms of the Creative Commons Attribution License, which permits unrestricted use, distribution, and reproduction in any medium, provided the original work is properly cited. -
Resumo De Tese05/04/1998
Avaliação do grau nuclear da célula maligna da mama como parâmetro de atividade proliferativa tumoral: comparação com a expressão do antígeno nuclear de proliferação celular (PCNA/ciclina)
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 1998;20(8):485-485
Resumo
Resumo De TeseAvaliação do grau nuclear da célula maligna da mama como parâmetro de atividade proliferativa tumoral: comparação com a expressão do antígeno nuclear de proliferação celular (PCNA/ciclina)
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 1998;20(8):485-485
DOI 10.1590/S0100-72031998000800010
Visualizações55Avaliação do Grau Nuclear da Célula Maligna da Mama como Parâmetro de Atividade Proliferativa Tumoral: Comparação com a Expressão do Antígeno Nuclear de Proliferação Celular (PCNA/ciclina).[…]Ver maisThis is an Open Access article distributed under the terms of the Creative Commons Attribution License, which permits unrestricted use, distribution, and reproduction in any medium, provided the original work is properly cited. -
Relato de Caso05/04/1998
Diagnóstico pré-natal da artrogripose múltipla congênita: relato de caso
- Carlos Augusto Alencar Júnior,
- Francisco Edson de Lucena Feitosa,
- Mac Gontei,
- Sammya Bezerra Maia,
- Dalgimar Beserra de Meneses
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Relato de CasoDiagnóstico pré-natal da artrogripose múltipla congênita: relato de caso
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 1998;20(8):481-484
DOI 10.1590/S0100-72031998000800009
- Carlos Augusto Alencar Júnior,
- Francisco Edson de Lucena Feitosa,
- Mac Gontei,
- Sammya Bezerra Maia,
- Dalgimar Beserra de Meneses
Visualizações55Ver maisA artrogripose múltipla congênita é caracterizada pela presença, ao nascimento, de múltiplas contraturas articulares. O diagnóstico pré-natal é difícil, existindo poucos relatos na literatura. Baseia-se, especialmente, na combinação de acinesia fetal, posição anormal dos membros, retardo de crescimento intra-uterino e polidrâmnio. Descrevemos um caso de artrogripose múltipla congênita diagnosticado pela ultra-sonografia no terceiro trimestre gestacional. Os principais achados foram a ausência de movimentação fetal, polidrâmnio e concepto com retardo de crescimento intra-uterino, tipo misto, com acentuada diminuição da circunferência abdominal e torácica, implantação baixa dos pavilhões auriculares, micrognatia, flexão contínua dos membros inferiores e superiores, rotação interna dos fêmures e pé torto à direita.
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Artigo Original05/04/1998
Rastreamento de metástases no pré-operatório do câncer de mama
- Maria Bethânia da Costa Chein,
- Luciane Maria Oliveira Brito,
- Simão Rotstein,
- Luiz Henrique Gebrim,
- Aldo Franklin F Reis, [ … ],
- Luciana Dessen Padilha
Visualizações52This is an Open Access article distributed under the terms of the Creative Commons Attribution License, which permits unrestricted use, distribution, and reproduction in any medium, provided the original work is properly cited. Resumo
Artigo OriginalRastreamento de metástases no pré-operatório do câncer de mama
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 1998;20(8):475-479
DOI 10.1590/S0100-72031998000800008
- Maria Bethânia da Costa Chein,
- Luciane Maria Oliveira Brito,
- Simão Rotstein,
- Luiz Henrique Gebrim,
- Aldo Franklin F Reis,
- Luciana Dessen Padilha
Visualizações52Ver maisObjetivos: verificar a freqüência de bilateralidade sincrônica e de metástases (M) ocultas no pré-operatório de pacientes com câncer de mama em estudo retrospectivo com inclusão de 454 pacientes tratadas num período de 60 meses no Instituto Nacional de Câncer (Brasil) com câncer operável de mama. Métodos: a avaliação pré-operatória constou de mamografia, cintilografia óssea e estudo radiológico se necessário, radiografia simples do tórax e ultra-sonografia (US) hepática em 260 (57,3%) pacientes. A relação custo/efetividade dos exames levou em consideração os custos diretos (valor monetário) e a efetividade foi analisada em função do número de metástases rastreadas e confirmadas pela metodologia empregada. Resultados: o rastreio de câncer bilateral sincrônico foi negativo e o de metástase foi positivo em 9 pacientes (2%). O diagnóstico de M ósseas ocorreu em 1,5 % (7/454), pulmonares em 0,4% (2/454), com idêntico percentual para M hepáticas detectadas pela US hepática (1/260). A maioria das pacientes com M estava classificada no estádio clínico IIIb (44,5%). O rastreio de 9 pacientes com M, teve custo total de US$ 131,020.00. Para cada M diagnosticada, num total de 10 (uma paciente teve duas) o custo foi de US$ 29,221.85; a relação custo/efetividade, foi, portanto, de 22,3%. Conclusões: concluímos que o rastreio de M no pré-operatório de carcinoma de mama fica restrito às pacientes sintomáticas para doença sistêmica ou no estádio clínico III e que a relação custo/efetividade dos exames demonstrou restrito benefício na avaliação pré-operatória.
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Artigo Original05/04/1998
História familiar em segundo grau como fator de risco para câncer de mama
- Rafael Marques de Souza,
- Anderson Rech Lazzaron,
- Rafael Defferrari,
- Álvaro A. Borba,
- Luciana Scherer, [ … ],
- Antônio L. Frasson
Visualizações58This is an Open Access article distributed under the terms of the Creative Commons Attribution License, which permits unrestricted use, distribution, and reproduction in any medium, provided the original work is properly cited. Resumo
Artigo OriginalHistória familiar em segundo grau como fator de risco para câncer de mama
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 1998;20(8):469-473
DOI 10.1590/S0100-72031998000800007
- Rafael Marques de Souza,
- Anderson Rech Lazzaron,
- Rafael Defferrari,
- Álvaro A. Borba,
- Luciana Scherer,
- Antônio L. Frasson
Visualizações58Ver maisObjetivos: investigar a associação entre história familiar de câncer de mama em segundo grau e o risco de apresentar a doença. Métodos: estudo de caso-controle com casos incidentes. Foram avaliados 66 casos e 198 controles selecionados entre mulheres que realizaram mamografia em Serviço Privado de Radiodiagnóstico no período de janeiro de 94 a julho de 97. Casos e controles foram pareados quanto idade, idade da menarca, da primeira gestação e da menopausa, paridade, uso de anticoncepcionais orais e terapia de reposição hormonal. Resultados: não houve diferença significativa entre casos e controles em relação a outros fatores de risco que não história familiar em segundo grau. As pacientes com câncer de mama apresentaram maior chance de ter história familiar em segundo grau comparadas aos controles (RC=2,77; IC 95%, 1,03-7,38; p=0,039). Conclusões: a neoplasia maligna de mama está associada à presença de história familiar em segundo grau para essa doença.
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Artigo Original05/04/1998
Punção aspirativa por agulha fina: desempenho no diagnóstico diferencial de nódulos mamários palpáveis
- Orlando José de Almeida,
- Marcelo Alvarenga,
- José Guilherme Cecatti,
- Jessé de Paula Neves Jorge,
- Júlia Kawamura Tambascia
Resumo
Artigo OriginalPunção aspirativa por agulha fina: desempenho no diagnóstico diferencial de nódulos mamários palpáveis
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 1998;20(8):463-467
DOI 10.1590/S0100-72031998000800006
- Orlando José de Almeida,
- Marcelo Alvarenga,
- José Guilherme Cecatti,
- Jessé de Paula Neves Jorge,
- Júlia Kawamura Tambascia
Visualizações48Objetivo: avaliar, de forma prospectiva, o desempenho da punção aspirativa por agulha fina (PAAF) no diagnóstico diferencial de nódulos mamários palpáveis. Método: avaliaram-se a sensibilidade, a especificidade, os valores preditivos e a acurácia deste teste em 102 mulheres com idade superior a 30 anos, com nódulos mamários palpáveis, atendidas na Universidade Estadual de Campinas. As punções foram realizadas por um único examinador. Resultados: o procedimento teve sensibilidade de 97%, especificidade de 87%, valor preditivo positivo de 94% e negativo de 93%. A taxa de material insuficiente ou insatisfatório foi de 16% na primeira punção, diminuindo para 2% com uma nova PAAF. Conclusões: Este teste mostrou-se altamente sensível e específico no diagnóstico diferencial de nódulos mamários palpáveis, reafirmando-se a sua grande importância na abordagem clínica de nódulos palpáveis.
Palavras-chave: Câncer da mamaPunção aspirativa por agulha finaVer maisThis is an Open Access article distributed under the terms of the Creative Commons Attribution License, which permits unrestricted use, distribution, and reproduction in any medium, provided the original work is properly cited.
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Relato de Caso01/02/2019
Litopedia causando obstrução intestinal em idosa de 71 anos: relato de caso
- Francisco Eliomar Gomes de Oliveira,
- Sandra Regina Alves dos Santos,
- Bruno Gomes Duarte,
- Alexandre Sabino Sisnando
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Relato de CasoLitopedia causando obstrução intestinal em idosa de 71 anos: relato de caso
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2019;41(2):129-132
- Francisco Eliomar Gomes de Oliveira,
- Sandra Regina Alves dos Santos,
- Bruno Gomes Duarte,
- Alexandre Sabino Sisnando
Visualizações113Ver maisResumo
A gravidez ectópica é a principal causa de morte materna no primeiro trimestre, e ocorre em 1 a 2% das gestações. Mais de 90% ocorrem nas tubas uterinas. Gravidez abdominal refere-se à gravidez ectópica implantada na cavidade peritoneal, externamente ao útero e às tubas uterinas.Aincidência estimada éde 1 por 10mil nascimentos e 1,4%das gravidezes ectópicas. A litopedia é um tipo raro de gravidez ectópica, e ocorre quando o feto de uma gravidez abdominal não reconhecida morre e se calcifica. O “bebê de pedra” resultante pode não ser detectado por décadas, e pode causar complicações futuras. A litopedia é um evento muito raro que ocorre em 0,0054% de todas as gestações. Cerca de 1,5 a 1,8% dos bebês abdominais se tornam litopédios. Existem somente cerca de 330 casos conhecidos de litopedia no mundo. Descrevemos uma litopedia que se agravou, tornando-se uma obstrução intestinal, em uma idosa de 71 anos.
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Artigo de Revisão22/07/2019
Impacto das diferentes técnicas hemostáticas empregadas na ooforoplastia videolaparoscópica sobre a reserva ovariana: revisão sistemática e meta-análise
- Clara Micalli Ferruzzi Baracat
,
- Helizabet Salomão Ayroza Abdalla-Ribeiro,
- Raquel Silveira da Cunha Araujo,
- Wanderley Marques Bernando,
- Paulo Ayroza Ribeiro
Visualizações91This is an Open Access article distributed under the terms of the Creative Commons Attribution License, which permits unrestricted use, distribution, and reproduction in any medium, provided the original work is properly cited. Resumo
Artigo de RevisãoImpacto das diferentes técnicas hemostáticas empregadas na ooforoplastia videolaparoscópica sobre a reserva ovariana: revisão sistemática e meta-análise
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2019;41(6):400-408
- Clara Micalli Ferruzzi Baracat
,
- Helizabet Salomão Ayroza Abdalla-Ribeiro,
- Raquel Silveira da Cunha Araujo,
- Wanderley Marques Bernando,
- Paulo Ayroza Ribeiro
Visualizações91Ver maisResumo
Objetivo
O objetivo desta revisão foi comparar o impacto dos diferentes métodos hemostáticos na reserva ovariana durante a ooforoplastia laparoscópica.
Fontes de Dados
Os estudos foram identificados através da pesquisa de bases de dados eletrônicas (MEDLINE, Embase, Cochrane, LILACS) e listas de referência de artigos.
Seleção dos estudos
Selecionamos ensaios clínicos que avaliaram a influência das técnicas hemostáticas na reserva ovariana em pacientes com cistos ovarianos com aspecto ultrassonográfico benigno submetidos à ooforoplastia laparoscópica pela técnica de tração e contra-tração. Os estudos incluídos compararam as técnicas hemostáticas: sutura, energia bipolar, energia ultrassônica e selantes hemostáticos.
Coleta de dados
Os desfechos avaliados foram o hormônio antimülleriano e a contagem de folículos antrais. A possibilidade de viés de publicação foi avaliada por gráficos de funil.
Síntese dos dados
Doze estudos envolvendo 1.047 pacientes foram avaliados. A sutura foi superior à coagulação bipolar, e, na comparação entre selantes e energia bipolar, os resultados favoreceram o uso do primeiro grupo. O uso de energia ultrassônica não foi superior ao uso da energia bipolar.
Conclusão
Em conclusão, recomendamos a sutura para hemostasia durante a ooforoplastia laparoscópica.
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Artigo Original03/02/2019
Riscos da obesidade materna na gravidez: um estudo caso-controle em uma oopulação obstétrica portuguesa
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2019;41(12):682-687
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Artigo OriginalRiscos da obesidade materna na gravidez: um estudo caso-controle em uma oopulação obstétrica portuguesa
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2019;41(12):682-687
Visualizações100Ver maisResumo
Objetivo
O presente estudo pretende avaliar em que medida a obesidade influencia os desfechos maternos, obstétricos e neonatais em uma população obstétrica portuguesa.
Métodos
Um estudo caso-controle retrospectivo foi realizado no departamento de obstetrícia de um centro perinatal diferenciado. O estudo comparou 1.183 grávidas obesas com 5.399 grávidas normoponderais ou com baixo peso para a ocorrência de diabetes gestacional, doenças hipertensivas da gravidez e parto pré-termo. Via de parto, peso ao nascimento e admissão na unidade de cuidados neonatais também foram avaliados. Os valores glicêmicos médios foram avaliados e comparados entre os dois grupos, no primeiro e segundo trimestres de gravidez. Apenas as gravidezes unifetais foram avaliadas.
Resultados
A prevalência da obesidade foi de 13.6%. As grávidas obesas tiveramrisco significativamente superior a ter uma cesariana (odds ratio ajustado [Ora] 2.0, p < 0.001), diabetes gestacional (ORa 2.14, p < 0.001), doenças hipertensivas da gravidez (ORa 3.43, p < 0.001), recém-nascidos grandes para a idade gestacional ou macrossômicos (ORa 2.13, p < 0.001) e menor probabilidade de ter recém-nascidos pequenos para a idade gestacional (ORa 0.51, p < 0.009). Não houve diferença estatisticamente significativa quanto aos partos pré-termo, mortes fetais/neonatais, baixo peso ao nascer e admissão à unidade de cuidados intensivos neonatais. O odds ratio foi ajustado para a idade, número de gestações, paridade, ganho ponderal, doenças hipertensivas da gravidez e diabetes gestacional. A obesidade materna esteve significativamente associada a valores glicêmicos médios superiores, no primeiro e segundo trimestres de gravidez.
Conclusão
A obesidade está associada a maior risco de desfechos adversos na gravidez e neonatais. Este risco parece aumentar progressivamente com o aumento do índice de massa corporal (IMC). A obesidade feminina deve ser considerada um importante problema de saúde pública e que tem repercussões na saúde maternofetal.
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Artigo de Revisão22/04/2020
Ácidos graxos ômega 3 e fecundação, gravidez e amamentação
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2020;42(3):160-164
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Artigo de RevisãoÁcidos graxos ômega 3 e fecundação, gravidez e amamentação
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2020;42(3):160-164
Visualizações118Ver maisResumo
Os ácidos graxos poli-insaturados (AGPIs) ômega-3 (n-3) de cadeia longa, como os ácidos eicosapentaenoico e docosa-hexaenoico, têm sido associados à saúde humana em todas as etapas da vida, do desenvolvimento fetal ao envelhecimento. Esses AGPIs atuam como precursores de vários metabólitos envolvidos na prevenção de algumas doenças. Os efeitos reconhecíveis desses suplementos antes da gravidez (maturação dos oócitos), durante a gravidez (melhora do risco de parto prematuro, entre outros) e nos descendentes (em termos de função cognitiva e abordagem dos distúrbios do neurodesenvolvimento) são apresentados nesta revisão narrativa. Concluiu-se que a difusão desses suplementos pode melhorar o prognóstico desses pacientes de maneira simples, eficaz, e com altas taxas de segurança.
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Artigo Original07/11/2019
Contribuição dos alimentos ultraprocessados no consumo alimentar diário de mulheres soropositivas e soronegativas para o HIV durante a gestação
- Clarissa de Oliveira Agostini
,
- Ester Zoche,
- Rafaela da Silveira Corrêa,
- Eunice Beatriz Martin Chaves,
- Helena von Eye Corleta, [ … ],
- Vera Lúcia Bosa
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Artigo OriginalContribuição dos alimentos ultraprocessados no consumo alimentar diário de mulheres soropositivas e soronegativas para o HIV durante a gestação
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2019;41(10):588-596
- Clarissa de Oliveira Agostini
,
- Ester Zoche,
- Rafaela da Silveira Corrêa,
- Eunice Beatriz Martin Chaves,
- Helena von Eye Corleta,
- Vera Lúcia Bosa
Visualizações103Ver maisResumo
Objetivo
Avaliar o consumo alimentar diário e a contribuição dos alimentos ultraprocessados na dieta de gestantes soropositivas e soronegativas para o vírus da imunodeficiência humana (HIV).
Métodos
Estudo de caso-controle com 77 puérperas soropositivas e 79 soronegativas entre 2015 e 2016. Analisaram-se dados socioeconômicos e demográficos maternos, e aplicou-se um questionário de frequência alimentar (QFA) adaptado para gestantes. Utilizou-se o teste exato de Fisher e o teste de Mann-Whitney para detectar diferenças entre os grupos. A regressão linear avaliou a associação entre o consumo de ultraprocessados e de energia, macro e micronutrientes. Valores de p < 0,05 foram considerados significativos.
Resultados
O grupo de puérperas soropositivas foi mais velho (p < 0,001), com menor renda familiar (p = 0,016) e escolaridade (p < 0,001) quando comparado com o grupo das soronegativas. Ambos os grupos apresentaram médias de consumo semelhantes, com 4.082,99 Kcal/dia entre as puérperas soropositivas e 4.369,24 kcal/dia entre as soronegativas (p = 0,258). Observou-se que as puérperas soropositivas consumiam menos proteínas (p = 0,048), carboidratos (p = 0,028) e cálcio (p = 0,001), e mais gorduras totais (p = 0,003). Os ultraprocessados corresponderam a 39,80% das calorias entre as soropositivas, e a 40,10% entre as soronegativas (p = 0,893). O consumo destes alimentos esteve associado a um maior consumo de carboidratos (p < 0,001), gordura trans (p = 0,013) e sódio (p < 0,001), e a um menor consumo de proteínas (p < 0,001) e fibras (p = 0,022).
Conclusão
Esses achados demonstram que o consumo de energia e de alimentos ultraprocessados foram semelhantes nos dois grupos, o que reforça a tendência ao consumo elevado de alimentos ultraprocessados na população geral. O consumo de alimentos ultraprocessados foi positivamente associado ao consumo de carboidratos, gorduras trans e sódio, e negativamente associado ao consumo de proteínas e fibras.
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Artigo Original12/01/2021
Associação entre o polimorfismo genético PON1 (L55M e Q192R) e a perda recorrente de gravidez emmulheres do norte da Índia expostas a pesticidas
- Shyam Pyari Jaiswar
,
- Apala Priyadarshini
,
- Apurva Singh
,
- Mohd Kalim Ahmad
,
- Sujata Deo
,
[ … ], - Pushpa Sankhwar
Visualizações96This is an Open Access article distributed under the terms of the Creative Commons Attribution License, which permits unrestricted use, distribution, and reproduction in any medium, provided the original work is properly cited. Resumo
Artigo OriginalAssociação entre o polimorfismo genético PON1 (L55M e Q192R) e a perda recorrente de gravidez emmulheres do norte da Índia expostas a pesticidas
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2021;43(11):805-810
- Shyam Pyari Jaiswar
,
- Apala Priyadarshini
,
- Apurva Singh
,
- Mohd Kalim Ahmad
,
- Sujata Deo
,
- Pushpa Sankhwar
Visualizações96Ver maisResumo
Objetivo
O objetivo deste estudo foi examinar a relação entre os polimorfismos PON1 e perda recorrente de gravidez PRG.
Métodos
Em um estudo transversal, foramcoletadas amostras de sangue de 100 mulheres. O DNA foi extraído e os genótipos PON1 foram determinados por amplificação por PCR.
Resultados
Com relação ao PON1 L55M, a frequência do alelo mutado (M) foi encontrada em 70,5% no PRG e em 53,5% nos controles; o alelo M foi significativamente associado a um risco aumentado de PRG (odds radio ajustado [ORadj] =2,07; intervalo de confiança [IC] 95%; p<0,001). No entanto, em relação ao PON1 Q192R, a frequência do alelo mutado R foi encontrada em 28,5% no PRG e em 33% nos controles. O alelo R não mostrou qualquer risco para PRG (ORadj 0,81; IC 95; p=0,329).
Conclusão
O presente estudo sugere que há um efeito do polimorfismo genético sobre PRG e fornece evidências adicionais que se combinam com as informações crescentes sobre asmaneiras pelas quais certos genótipos PON1 podemafetar o desenvolvimento do feto no útero.
This is an Open Access article distributed under the terms of the Creative Commons Attribution License, which permits unrestricted use, distribution, and reproduction in any medium, provided the original work is properly cited. - Shyam Pyari Jaiswar
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Artigo Original08/04/2022
Efeitos protetores do plasma rico em plaquetas para fertilização in vitro de ratos com falência ovariana induzida por ciclofosfamida
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2022;44(2):161-168
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Artigo OriginalEfeitos protetores do plasma rico em plaquetas para fertilização in vitro de ratos com falência ovariana induzida por ciclofosfamida
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2022;44(2):161-168
Visualizações94Resumo
Objetivo
A insuficiência ovariana prematura (POI) contribui significativamente para a infertilidade feminina. A ciclofosfamida (CYC) tem efeitos adversos na foliculogênese. O plasma rico em plaquetas (PRP) é um produto autólogo rico em muitos fatores de crescimento. Avaliamos o efeito protetor do PRP na fertilização in vitro em ratas com lesão ovariana induzida por CYC.
Métodos
Vinte e oito ratas Sprague-Dawley adultas foram divididas aleatoriamente em quatro grupos. Grupo 1 (controle – cloreto de sódio 0,9%; 1mL/kg, injeção intraperitoneal [IP] em dose única); grupo 2 (CYC), 75mg/kg, injeção IP de dose única e cloreto de sódio 0,9% (1mL/kg, injeção ip de dose única); grupo 3 CYC+PRP, CYC (75mg/kg, dose única e PRP (200 μl, dose única) injeção IP); e grupo 4 (PRP, 200 μl, injeção IP de dose única).
Resultados
Nas comparações em termos de ovócitos M1 e M2, observou-se que o grupo CYC apresentou uma quantidade significativamente menor que os grupos controle, CYC/PRP, e PRP. (Para M1, p=0,000, p=0,029, p=0,025; para M2, p=0,009, p=0,004, p=0,000, respectivamente). O número de oócitos fertilizados e embriões bicelulares de boa qualidade foi considerado estatisticamente significativo entre os grupos CYC e controle, CYC+PRP e grupos PRP (p=0,009, p=0,001, p=0,000 para oócitos, respectivamente. Para embriões, p=0,016, p=0,002, p=0,000).
Conclusão
O PRP pode proteger a função ovariana contra os danos causados pelo CYC e, além disso, proporciona melhora na contagem de oócitos e no desenvolvimento de embriões como resultado da estimulação ovariana durante o procedimento de fertilização in vitro.
Palavras-chave: CiclofosfamidaFertilização in vitroinsuficiência ovariana prematuraOvárioplasma rico em plaquetasVer maisThis is an Open Access article distributed under the terms of the Creative Commons Attribution License, which permits unrestricted use, distribution, and reproduction in any medium, provided the original work is properly cited. -
Comunicação Breve30/07/2021
Infecção de sítio cirúrgico após cesariana em tempos de COVID-19
- Vicente Sperb Antonello
,
- Jessica Dallé
,
- Ivan Carlos Ferreira Antonello
,
- Daniela Benzano
,
- Mauro Cunha Ramos
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Comunicação BreveInfecção de sítio cirúrgico após cesariana em tempos de COVID-19
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2021;43(5):374-376
- Vicente Sperb Antonello
,
- Jessica Dallé
,
- Ivan Carlos Ferreira Antonello
,
- Daniela Benzano
,
- Mauro Cunha Ramos
Visualizações101Ver maisResumo
Objetivo
Analisar os efeitos da pandemia de COVID-19 sobre o consumo de equipamentos e produtos de proteção individual (EPPI), assim como a frequência de infecção de sítio cirúrgico (ISC) em pacientes não infectadas por COVID-19 submetidas a cesarianas.
Métodos
Foi realizado umestudo retrospectivo em umamaternidade de um hospital público de ensino que não fazia parte do serviço de referência para o tratamento do COVID-19. Foram comparados o consumo de EPPI e a ocorrência de ISC após cesárea nos períodos mensais antes e após a ocorrência do primeiro caso de COVID-19 em Porto Alegre, RS, Brasil. O consumo de EPPI foimedido emunidades demáscaras, luvas, aventais e gorros, e o uso de produtos à base de álcool ou de sabonete para higienização das mãos em ml/paciente/dia. O índice SSI foi calculado como a proporção de casos de ISC sobre o número de cesarianas realizadas mensalmente durante o período do estudo.
Resultados
Houve aumento em todos os itens medidos do EPPI, com o consumo de máscaras descartáveis apresentando uma mediana de 1.450 no período pré-COVID e de 2550 no período pós-COVID (aumento de 75,9%). Detectou-se também diminuição de ISC, com medianas de 1,74 no período pré-COVID e de 0,89 no período pós-COVID, com redução de 49% no valor da mediana.
Conclusão
O aumento do consumo de EPPI pode ser resultado de práticas mais seguras adotadas pelos profissionais de saúde com o advento do COVID-19, do qual a redução na ocorrência de ISC pode ser uma consequência direta. Apesar da gravidade da crise, pode-se afirmar que situações extremas podem gerar reflexões valiosas e oportunidades de melhorias.
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Artigo Original15/04/2019
Associação entre o índice glicêmico dietético e o excesso de peso em gestantes no primeiro trimestre de gestação
- Thais Helena de Pontes Ellery,
- Helena Alves de Carvalho Sampaio,
- Antônio Augusto Ferreira Carioca,
- Bruna Yhang da Costa Silva,
- Júlio Augusto Gurgel Alves, [ … ],
- Maria Luísa Pereira de Melo
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Artigo OriginalAssociação entre o índice glicêmico dietético e o excesso de peso em gestantes no primeiro trimestre de gestação
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2019;41(1):04-10
- Thais Helena de Pontes Ellery,
- Helena Alves de Carvalho Sampaio,
- Antônio Augusto Ferreira Carioca,
- Bruna Yhang da Costa Silva,
- Júlio Augusto Gurgel Alves,
- Fabrício Da Silva Costa,
- Edward Araujo Júnior
,
- Maria Luísa Pereira de Melo
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Objetivo
Avaliar a associação entre índice glicêmico (IG) dietético e presença de excesso de peso em gestantes no primeiro trimestre de gestação.
Métodos
Estudo transversal realizado com 217 gestantes atendidas no Ambulatório de Medicina Materno-Fetal do Hospital Geral de Fortaleza, Fortaleza, CE, para realização de exames ultrassonográficos de rotina no período entre 11 e 13 semanas e 6 dias de gestação. Peso e altura foram obtidos para o cálculo do índice de massa corporal (IMC) gestacional. As mulheres foram questionadas quanto ao peso corporal habitual anterior à gestação, considerado o peso pré-gestacional. O IG e a carga glicêmica (CG) das suas dietas foram calculados e divididos em tercis. As associações foram investigadas por análise de variância (ANOVA, na sigla em inglês) ou pelos testes Kruskal-Walls e qui-quadrado (χ2).
Resultados
O grupo tinha alto percentual de excesso de peso pré-gestacional (39,7%) e gestacional (40,1%). Houve menor consumo de fibras totais (p = 0,005) e fibras insolúveis (p = 0,008) no tercil de maior valor de IG. No terceiro tercil, o IG da dieta foi associado ao excesso de peso dasmulheres no primeiro trimestre de gestação, tanto no modelo bruto como no modelo ajustado para idade, consumo total de energia e de ácidos graxos saturados. No entanto, não se observou esta associação emrelação à CG.
Conclusão
O alto IG da dieta consumida foi associado ao excesso de peso das mulheres no primeiro trimestre da gestação.
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Artigo de Revisão24/02/2022
Deficiência e insuficiência de vitamina D em mulheres na idade reprodutiva: Uma revisão sistemática e meta-análise
- Rosa Camila Lucchetta
,
- Isabele Held Lemos
,
- Ana Luísa Rodriguez Gini
,
- Sophia de Andrade Cavicchioli
,
- Marcela Forgerini
,
[ … ], - Patricia de Carvalho Mastroianni
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Artigo de RevisãoDeficiência e insuficiência de vitamina D em mulheres na idade reprodutiva: Uma revisão sistemática e meta-análise
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2022;44(4):409-424
- Rosa Camila Lucchetta
,
- Isabele Held Lemos
,
- Ana Luísa Rodriguez Gini
,
- Sophia de Andrade Cavicchioli
,
- Marcela Forgerini
,
- Fabiana Rossi Varallo
,
- Mariane Nunes de Nadai
,
- Fernando Fernandez-Llimos
,
- Patricia de Carvalho Mastroianni
Visualizações157Resumo
Objetivo
Estimar a prevalência de níveis inadequados de vitamina D e seus fatores associados para mulheres em idade fértil no Brasil.
Métodos
Uma revisão sistemática foi realizada (última atualização em maio de 2020). As meta-análises foram realizadas usando o inverso da variância para o modelo fixo com cálculo de proporção sumarizada por transformação arco-seno duplo de Freeman-Tukey. A qualidade metodológica e de reporte foi avaliada usando a ferramenta do Joanna Briggs Institute para estudos de prevalência.
Resultados
Nossa revisão identificou 31 estudos, compreendendo 4.006 participantes. Todos os estudos apresentaram pelo menos uma limitação, principalmente devido ao uso de amostra de conveniência e tamanho amostral pequeno. As prevalências gerais de deficiência, insuficiência e deficiência de vitamina D foram 35% (intervalo de confiança, IC 95%: 34-37%), 42% (IC 95%: 41-44%) e 72% (IC 95%: 71-74%), respectivamente.
Conclusão
Embora a magnitude da prevalência de níveis inadequados de vitamina D seja incerta, a evidência sugere que presença de deficiência ou insuficiência de vitamina D em mulheres em idade reprodutiva pode causar problemas moderados a graves.
Palavras-chave: colecalciferoldeficiência de vitamina Depidemiologia nutricionalNutrição maternaSaúde da mulherVer maisThis is an Open Access article distributed under the terms of the Creative Commons Attribution License, which permits unrestricted use, distribution, and reproduction in any medium, provided the original work is properly cited. - Rosa Camila Lucchetta
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Artigo Original26/05/2022
Modelo prático de predição para insuficiência ovariana após radiação
- Gabriel Oliveira Bernardes Gil
,
- Cassiano Asano
,
- Warne Pedro de Andrade
,
- Maria Luísa Braga Vieira Gil
,
- Eduardo Batista Cândido
,
[ … ], - Agnaldo Lopes Silva-Filho
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Artigo OriginalModelo prático de predição para insuficiência ovariana após radiação
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2022;44(6):573-577
- Gabriel Oliveira Bernardes Gil
,
- Cassiano Asano
,
- Warne Pedro de Andrade
,
- Maria Luísa Braga Vieira Gil
,
- Eduardo Batista Cândido
,
- Marcos Regalin
,
- Izabella Nobre Queiroz
,
- Farley Soares Cantídio
,
- Darly Gomes Soares Delfino
,
- Agnaldo Lopes Silva-Filho
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Objetivo
O presente estudo teve como objetivo desenvolver um modelo matemático útil que prediz a idade na qual a insuficiência ovariana prematura pode ocorrer após a radioterapia externa (teleterapia). O diagnóstico de menopausa prematura ou precoce tem consequências físicas e psicológicas; portanto, as mulheres podem precisar de apoio e acompanhamento médico de longo prazo.
Métodos
Para correlacionar a dose de radiação ovariana com a função ovariana, foi usada a fórmula descrita por Wallace et al.: √g(z) = 10(2-0,15z), na qual “g(z)” e “z” representam a taxa de sobrevivência do oócito e a dose de radiação (em Gray), respectivamente. Ao simular diferentes idades e doses, observamos um padrão que poderia ser usado para simplificar a relação entre a dose de radiação e o tempo restante da função ovariana.
Resultados
Obtivemos uma função linear entre a dose de radiação ovariana e a perda da função ovariana (LOF, na sigla em inglês) que é a porcentagem de diminuição no tempo até a falência ovariana em relação ao tempo esperado para uma mulher da mesma idade sem exposição à radiação. Para pacientes<40 anos de idade e com doses de radiação ovariana < 5 Gy, a equação LOF = 2,70 + (11,08 × Dose) pode ser aplicada para estimar a redução no tempo até a insuficiência ovariana.
Conclusão
O presente estudo relata um método teórico viável para estimar a perda da função ovariana. Estes achados podem melhorar potencialmente o manejo e o aconselhamento de pacientes jovens submetidas à radioterapia durante seus anos reprodutivos.
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Artigo Original15/11/2021
Lacerações perineais: um estudo retrospectivo em uma maternidade pública de risco habitual
- Lauro Henrique Heinsch Domenighi
,
- Angela Regina Maciel Weinmann
,
- Leris Salete Bonfanti Haeffner
,
- Marcelo Lorensi Feltrin
Visualizações78This is an Open Access article distributed under the terms of the Creative Commons Attribution License, which permits unrestricted use, distribution, and reproduction in any medium, provided the original work is properly cited. Resumo
Artigo OriginalLacerações perineais: um estudo retrospectivo em uma maternidade pública de risco habitual
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2021;43(8):588-594
- Lauro Henrique Heinsch Domenighi
,
- Angela Regina Maciel Weinmann
,
- Leris Salete Bonfanti Haeffner
,
- Marcelo Lorensi Feltrin
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Objetivo
Aproximadamente 85% dos partos vaginais cursam ou com lacerações perineais e/ou com episiotomia. Este estudo objetivou determinar a incidência de lacerações e episiotomias das parturientes de 2018 de uma maternidade pública de risco habitual, no sul do Brasil, bem como determinar os fatores de risco e proteção para tais eventos.
Métodos
Estudo transversal retrospectivo, no qual os dados foram obtidos dos prontuários e analisados no programa Stata. Realizaram-se regressões logísticas uni e multivariada. Foram considerados como significantes valores de p<0,05.
Resultados
Em 2018, aconteceram 525 partos vaginais, sendo 27,8% assistidos por médicos obstetras, 70,7%, por enfermeiros obstetras, e 1,5% evoluíram sem assistência. Ao todo, 55,2% das parturientes apresentaram algum grau de laceração. O profissional que assistiu ao parto foi uma variável que demonstrou significância: um maior número de lacerações de primeiro e segundo graus, bem como casos de maior gravidade, ocorreram em partos assistidos por enfermeiros (razão de probabilidades [RP]: 2,95; intervalo de confiança de 95% [IC 95%]: 1,74 a 5,03). Posições ao nascimento que não permitiam técnicas de proteção perineal (período expulsivo na técnica “sem mãos” [hands off, em inglês]), quando analisadas isoladamente, determinaram o risco; contudo, no modelo final de regressão, essa relação não se confirmou. Apesar de relatada na literatura, não houve associação entre a ocorrência de laceração e a idade, a cor da pele, ou o peso de nascimento. Em 24% dos partos, uma episiotomia foi realizada, tendo os médicos executado 63,5% delas.
Conclusão
Partos assistidos por enfermeiros resultaram em um maior risco de lacerações perineais, de variados graus. Por sua vez, os assistidos por médicos apresentaram maior ocorrência de episiotomia.
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Artigo Original19/06/2019
Desfechos maternos e perinatais em gestantes portadoras de fibrose cística
- Gilmar de Souza Osmundo Junior
,
- Rodrigo Abensur Athanazio,
- Samia Zahi Rached,
- Rossana Pulcineli Vieira Francisco
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Artigo OriginalDesfechos maternos e perinatais em gestantes portadoras de fibrose cística
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2019;41(4):230-235
- Gilmar de Souza Osmundo Junior
,
- Rodrigo Abensur Athanazio,
- Samia Zahi Rached,
- Rossana Pulcineli Vieira Francisco
Visualizações59Ver maisResumo
Objetivo
Avaliar os desfechos maternos e perinatais de gestações em mulheres portadoras de fibrose cística (FC) e disfunção pulmonar grave.
Métodos
Série de casos visando a avaliação dos desfechos maternos e perinatais em gestações únicas de mulheres com diagnóstico de FC. Foram incluídos todos os casos de gestações únicas de pacientes comFC que tiveramacompanhamento no departamento de obstetrícia da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo, no período de 2003 a 2016. Os critérios de exclusão foramnão disponibilidade do prontuário da paciente e parto em outro serviço. Disfunção pulmonar grave foi definida como presença de volume expiratório forçado em1 segundo < 50%. Foramanalisados tambémos dados referentes a exacerbações respiratórias e internações maternas.
Resultados
Gestação em mulheres portadoras de FC com disfunção pulmonar grave não se associaramcomprematuridade espontânea, restrição de crescimento fetal ou óbito fetal. Todos os casos apresentarammúltiplos episódios de exacerbações respiratórias necessitando de antibioticoterapia. A mediana de eventos por pacientes (intervalo) foi de 4 (2-4) eventos.
Conclusão
Mulheres portadoras de FC com disfunção pulmonar grave podem evoluir com gestações de termo bem sucedidas. Entretanto, gestações nestas pacientes são frequentemente complicadas por exacerbações respiratórias, necessitando de internação. Gestantes portadoras de FC devem ser acompanhadas por uma equipe especializada com experiência no manejo de doenças respiratórias.
This is an Open Access article distributed under the terms of the Creative Commons Attribution License, which permits unrestricted use, distribution, and reproduction in any medium, provided the original work is properly cited. - Gilmar de Souza Osmundo Junior
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Artigo Original28/02/2022
Pesquisa epidemiológica sobre a percepção dos efeitos adversos dos métodos contraceptivos por mulheres no Brasil
- Gabriel Duque Pannain
,
- Vivian de Oliveira Rodrigues Brum
,
- Maria Mariana Andrade Abreu
,
- Gabriela Barbosa Lima
Visualizações94This is an Open Access article distributed under the terms of the Creative Commons Attribution License, which permits unrestricted use, distribution, and reproduction in any medium, provided the original work is properly cited. Resumo
Artigo OriginalPesquisa epidemiológica sobre a percepção dos efeitos adversos dos métodos contraceptivos por mulheres no Brasil
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2022;44(1):25-31
- Gabriel Duque Pannain
,
- Vivian de Oliveira Rodrigues Brum
,
- Maria Mariana Andrade Abreu
,
- Gabriela Barbosa Lima
Visualizações94Resumo
Objetivo
Este estudo é destinado a entender a percepção de pacientes sobre os efeitos adversos dosmétodos contraceptivos para aprimorar o atendimentomédico e a aderência das mulheres ao tratamento.
Métodos
Um questionário online foi disponibilizado para que mulheres no Brasil respondessem a fim de avaliar a sua percepção em relação aos efeitos adversos e a associação desses aos métodos contraceptivos.
Resultados
Das 536 mulheres que responderam, 346 (64,5%) alegaram uso atual de método contraceptivo. Cento e vinte e duas (122-34,8%) mulheres disseram que já haviam parado o uso de métodos contraceptivos devido aos seus efeitos adversos. Quanto ao método contraceptivo em uso, o mais frequentemente utilizado foi o contraceptivo hormonal oral combinado (212-39,6%). Quando calculamos o risco relativo para cefaleia, foi encontrado um risco relativo de 2,1282 (1,3425-3,3739; 95% intervalo de confiança [IC]), sugerindo que o uso das pílulas aumenta o risco de ocorrência desse efeito adverso, bem como de edema, cujo risco relativo foi de 1,4435 (1,0177-2,0474; 95% IC). Em relação à redução da libido, o uso de contraceptivo hormonal oral combinado foi também considerado um fator de risco, pois seu risco relativo foi 1,8805 (1,3527-2,6142; 95% IC). No que se refere à acne, o uso de contraceptivos hormonais demonstrou ser um fator de proteção, com risco relativo de 0,3015 (0,1789-0,5082; 95% IC).
Conclusão
A escolha de um método contraceptivo deve sempre ser individualizada, e as pacientes devem participar igualmente nesse processo sabendo dos benefícios e malefícios esperados de cada método e hormônio, quando presente.
Palavras-chave: Contracepçãocontracepção hormonalefeitos colaterais e reações adversas relacionadas ao uso de medicamentosEpidemiologiaGinecologiaVer maisThis is an Open Access article distributed under the terms of the Creative Commons Attribution License, which permits unrestricted use, distribution, and reproduction in any medium, provided the original work is properly cited. - Gabriel Duque Pannain
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Relato de Caso01/02/2018
Sutura de Pereira modificada como uma opção eficaz para tratar a hemorragia causada por atonia uterina
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2018;40(2):92-95
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Relato de CasoSutura de Pereira modificada como uma opção eficaz para tratar a hemorragia causada por atonia uterina
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2018;40(2):92-95
Visualizações91Ver maisResumo
Atualmente, a hemorragia pós-parto é a maior causa de morbimortalidadematerna em todo o mundo. Sua principal causa é a atonia uterina, pelo que têm sido instituídas e desenvolvidas medidas profiláticas, bem como tratamentos médicos e cirúrgicos para esta complicação. As suturas uterinas de compressão representam uma possibilidade terapêutica que permite a preservação do útero e, por conseguinte, do potencial fértil. Tendo isso por base, apresentamos dois casos de hemorragia pós-parto após cesariana, que foram tratados com sucesso com uma nova modificação da sutura de Pereira – suturas uterinas longitudinais e transversais foram efetuadas após falha das terapias de primeira linha. Ambas as pacientes se recuperaram, e na reavaliação pós-parto objetivou-se um útero normal com manutenção de uma irrigação adequada, sugerindo a preservação do seu potencial fértil, tal como vem sendo descrito na literatura em relação a este tipo de procedimento.
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Artigo de Revisão10/07/2023
Tecnologias aplicadas aos cuidados em saúde mental de grávidas: revisão sistemática da literatura
- Laís Lage de Carvalho
,
- Júlia Magna da Silva Teixeira
,
- Roberto José Gervásio Unger
,
- Vivian Genaro Motti
,
- Giovanni Marcos Lovisi
,
[ … ], - Fabiane Rossi dos Santos Grincenkov
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Artigo de RevisãoTecnologias aplicadas aos cuidados em saúde mental de grávidas: revisão sistemática da literatura
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2023;45(3):149-159
- Laís Lage de Carvalho
,
- Júlia Magna da Silva Teixeira
,
- Roberto José Gervásio Unger
,
- Vivian Genaro Motti
,
- Giovanni Marcos Lovisi
,
- Fabiane Rossi dos Santos Grincenkov
Visualizações135Ver maisResumo
Objetivo:
Este artigo objetiva revisar a literatura quanto ao uso das tecnologias como promotoras de saúde mental de gestantes. Desta forma, compreender quais são as estratégias utilizadas no cuidado da saúde mental dessas mulheres, assim como verificar se há evidências científicas que justifiquem a implementação dessas práticas.
Métodos:
Este estudo segue o protocolo PRISMA para revisões sistemáticas de 27 estudos publicados em 2012-2019, incluindo publicações em português, inglês e espanhol.
Resultados:
Os resultados revelaram diferentes possibilidades de utilização da tecnologia, sendo o uso de mensagens de texto e de aplicativos em smartphones mais os utilizados (22,5%). No que se refere às ferramentas utilizadas, estratégias cognitivo-comportamentais, tais como verificação do humor, exercícios de relaxamento e psicoeducação compreenderam 44,12% do conteúdo.
Conclusão:
Verifica-se a necessidade de mais investimentos nessa área para que se possa compreender as possibilidades de intervenção em saúde mental na era digital.
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