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Artigo Original05/04/1998
Estudo comparativo entre misoprostol e placebo para o amadurecimento cervical e indução do parto
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 1998;20(8):457-462
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Artigo OriginalEstudo comparativo entre misoprostol e placebo para o amadurecimento cervical e indução do parto
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 1998;20(8):457-462
DOI 10.1590/S0100-72031998000800005
Visualizações53Objetivo: avaliar a eficácia e segurança da aplicação intravaginal de misoprostol para amadurecimento cervical e indução do parto em gravidez a termo quando comparado com placebo.Pacientes e Métodos: cinqüenta e uma mulheres com gestação de alto risco, a termo, e cérvix imatura foram alocadas em estudo duplo cego para aplicação de misoprostol intravaginal (40 mg de 4/4 h) ou placebo intravaginal (4/4 h). Resultados: entre as 51 pacientes estudadas, 32 receberam misoprostol e 19 receberam placebo. Os grupos foram homogêneos quanto à idade materna, idade gestacional, paridade e indicação para indução (p > 0,05). No grupo Misoprostol observamos 87,5% de eficácia e no grupo placebo 21,1% de eficácia (p=0,0000087). Em relação à via de parto, no grupo Misoprostol 75% dos partos foram vaginais e 25% cesáreos, Já no grupo placebo, apenas 32% foram partos vaginais e 68% cesáreos (p = 0,0059). O Apgar neonatal foi semelhante em ambos grupos. Conclusão: misoprostol se apresentou extremamente eficaz e seguro no amadurecimento cervical e indução do parto, surgindo como nova opção em obstetrícia em gestações de alto risco, a termo, com cérvix imatura e com necessidade de resolução do parto a curto prazo.
Palavras-chave: Gestação de alto riscoParto InduzidoProstaglandinaResolução da gravidezTrabalho de partoVer maisThis is an Open Access article distributed under the terms of the Creative Commons Attribution License, which permits unrestricted use, distribution, and reproduction in any medium, provided the original work is properly cited. -
Artigo Original05/04/1998
Folato, vitamina B12 e ferritina sérica e defeitos do tubo neural
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 1998;20(8):449-453
Visualizações79This is an Open Access article distributed under the terms of the Creative Commons Attribution License, which permits unrestricted use, distribution, and reproduction in any medium, provided the original work is properly cited. Resumo
Artigo OriginalFolato, vitamina B12 e ferritina sérica e defeitos do tubo neural
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 1998;20(8):449-453
DOI 10.1590/S0100-72031998000800004
Visualizações79Objetivo: verificar os níveis de folatos, vitamina B12 e ferritina em pacientes cujos fetos apresentaram defeitos de tubo neural (DTN). O folato sangüíneo e a vitamina B12 atuam como cofatores para as enzimas envolvidas na biossíntese do DNA. A interrupção deste processo pode impedir o fechamento do tubo neural. A suplementação vitamínica contendo folato pode reduzir as taxas de ocorrência de defeitos de tubo neural, embora exista a preocupação de que esta prevenção possa mascarar a deficiência de vitamina B12. Métodos: dosagens de vitamina B12 e ferritina pelo método de enzimaimunoensaio com micropartículas e a dosagens de ácido fólico pelo método de captura iônica (IMx ABBOTT). Resultados: a porcentagem de gestantes com deficiência de vitamina B12 (níveis séricos < 150 pg/ml) foi de 11,8%. Não houve nenhum caso de deficiência de folato (níveis séricos < 3,0 ng/ml). A prevalência de gestantes com deficiência nos estoques de ferro foi de 47,1% (níveis séricos < 12 ng/ml). Conclusões: com os resultados encontrados neste estudo (prevalência de 11,8% de deficientes em vitamina B12 e 0% de deficiência de folato), sugerimos que a suplementação se realize após a determinação da vitamina B12 sérica.
Palavras-chave: Ácido fólicoDefeitos do tubo neuralMalformações fetaisPré-natalSuplementação vitamínicaVer maisThis is an Open Access article distributed under the terms of the Creative Commons Attribution License, which permits unrestricted use, distribution, and reproduction in any medium, provided the original work is properly cited. -
Artigo Original05/04/1998
Índice de líquido amniótico: variabilidade inter e intra-observador
- Marcelo Braga Molinari,
- Francisco Mauad Filho,
- José Eduardo Chúfalo,
- Adilson Cunha Ferreira,
- Paulo Ricardo Pagnano, [ … ],
- Rogério Braga Molinari
Visualizações56This is an Open Access article distributed under the terms of the Creative Commons Attribution License, which permits unrestricted use, distribution, and reproduction in any medium, provided the original work is properly cited. Resumo
Artigo OriginalÍndice de líquido amniótico: variabilidade inter e intra-observador
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 1998;20(8):443-448
DOI 10.1590/S0100-72031998000800003
- Marcelo Braga Molinari,
- Francisco Mauad Filho,
- José Eduardo Chúfalo,
- Adilson Cunha Ferreira,
- Paulo Ricardo Pagnano,
- Manoel Britto Bürgos,
- Rogério Braga Molinari
Visualizações56Ver maisObjetivo: demonstrar a variação interobservador da medida ultra-sonográfica do índice de líquido amniótico (ILA) e da medida da área dos bolsões, bem como realizar uma comparação entre estes dois parâmetros. Além disto, procurou-se estabelecer a variação intra-observador existente na medição deste índice. Métodos: foram estudados os valores do ILA, como descrito por Phelan et al.18 , de um grupo de oitenta gestantes, consideradas clinicamente normais, atendidas na Escola de Ultra-sonografia e Reciclagem Médica Ribeirão Preto e no Departamento de Ginecologia e Obstetrícia da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo (FMRP – USP). Todas as gestantes apresentavam idade gestacional acima de 24 semanas. Deste grupo, cinqüenta pacientes submeteram-se à avaliação do ILA por cinco ultra-sonografistas diferentes, com o uso do mesmo equipamento e no mesmo período de tempo, procurando-se estabelecer a variação interobservador deste índice. Além disto, foi realizada a medida planimétrica da área por parte de dois destes cinco ultra-sonografistas escolhidos aleatoriamente, na tentativa de verificar a variação interobservador na medida da área. Outro grupo composto por trinta gestantes foi avaliado por um mesmo observador ultra-sonografista na tentativa de se realizar a avaliação da variação intra-observador na medição do ILA. Resultados: observamos uma variação interobservador significante na medição do ILA e significante na medição da área. Não obstante, a variação intra-observador na medida do ILA foi considerada não-significante. Houve uma correlação entre as medidas do ILA e da área. Conclusões: o ILA apresenta maior aplicabilidade em relação à medida da área, além da maior facilidade de obtenção.
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Artigo Original05/04/1998
Complicações perinatais em gestantes com e sem vaginose bacteriana
- José Antônio Simões,
- Paulo César Giraldo,
- José Guilherme Cecatti,
- Rodrigo P. S. Camargo,
- Aníbal Faúndes
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Artigo OriginalComplicações perinatais em gestantes com e sem vaginose bacteriana
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 1998;20(8):437-441
DOI 10.1590/S0100-72031998000800002
- José Antônio Simões,
- Paulo César Giraldo,
- José Guilherme Cecatti,
- Rodrigo P. S. Camargo,
- Aníbal Faúndes
Visualizações53Objetivos:comparar a freqüência de trabalho de parto prematuro (TPP), prematuridade, rotura prematura de membranas (RPM) e RN de baixo peso (< 2.500 g) em gestantes com Vaginose Bacteriana (VB). Verificar a validade da investigação rotineira de VB durante o pré-natal. Métodos:foram estudadas 217 mulheres com idade gestacional entre 28 e 32 semanas (35 com VB e 182 sem VB). O diagnóstico de VB foi realizado por meio dos critérios clínicos de Amsel. Os dados foram analisados através do teste de chi² , exato de Fisher, Mann-Whitney e Risco Relativo. Resultados:as incidências de TPP, prematuridade, RPM e baixo-peso ao nascimento foram maiores no grupo de gestantes com VB do que no grupo-controle (29,4% vs 3,8%; 28,6% vs 3,3%; 22,9% vs 10,4%; 20,0% vs 3,3%, respectivamente). As médias da idade gestacional e do peso ao nascer foram significativamente menores nos recém-nascidos das mães portadoras de VB (265,8 dias vs 279,9 dias; 2.958 g vs 3.294 g, respectivamente). Conclusões:todas as complicações perinatais estudadas estiveram significativamente associadas com a presença de VB não-tratada durante a gestação. Portanto, sugerimos que se deve incluir o diagnóstico e o tratamento adequados da VB na rotina de atendimento pré-natal nos serviços de obstetrícia, pois tal medida poderá ser efetiva na redução destas complicações perinatais.
Palavras-chave: Complicações da gravidezInfecçõesPrematuridadeRutura prematura de membranasVulvovaginiteVer maisThis is an Open Access article distributed under the terms of the Creative Commons Attribution License, which permits unrestricted use, distribution, and reproduction in any medium, provided the original work is properly cited. -
Editorial05/04/1998
Porquê o título de especialista em ginecologia e obstetrícia da FEBRASGO?
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 1998;20(8):435-435
Visualizações51This is an Open Access article distributed under the terms of the Creative Commons Attribution License, which permits unrestricted use, distribution, and reproduction in any medium, provided the original work is properly cited. Resumo
EditorialPorquê o título de especialista em ginecologia e obstetrícia da FEBRASGO?
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 1998;20(8):435-435
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Resumo De Tese04/04/1998
Estudo Prospectivo, Comparativo da Isradipina e Atenolol no Tratamento de Gestantes Hipertensas
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 1998;20(10):578-578
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Resumo De TeseEstudo Prospectivo, Comparativo da Isradipina e Atenolol no Tratamento de Gestantes Hipertensas
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 1998;20(10):578-578
DOI 10.1590/S0100-72031998001000008
Visualizações42Estudo Prospectivo, Comparativo da Isradipina e Atenolol no Tratamento de Gestantes Hipertensas[…]Ver maisThis is an Open Access article distributed under the terms of the Creative Commons Attribution License, which permits unrestricted use, distribution, and reproduction in any medium, provided the original work is properly cited. -
Resumo De Tese04/04/1998
A Placenta da Gestante Diabética
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 1998;20(10):577-577
Resumo
Resumo De TeseA Placenta da Gestante Diabética
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 1998;20(10):577-577
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Resumo De Tese04/04/1998
Monitorização Ambulatorial da Pressão Arterial (Mapa) em Pacientes com Doença Hipertensiva Específica da Gestação: Correlação dos Achados com o Grau de Proteinúria
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 1998;20(10):577-578
Resumo
Resumo De TeseMonitorização Ambulatorial da Pressão Arterial (Mapa) em Pacientes com Doença Hipertensiva Específica da Gestação: Correlação dos Achados com o Grau de Proteinúria
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 1998;20(10):577-578
DOI 10.1590/S0100-72031998001000007
Visualizações49Monitorização Ambulatorial da Pressão Arterial (Mapa) em Pacientes com Doença Hipertensiva Específica da Gestação. Correlação dos Achados com o Grau de Proteinúria[…]Ver maisThis is an Open Access article distributed under the terms of the Creative Commons Attribution License, which permits unrestricted use, distribution, and reproduction in any medium, provided the original work is properly cited.
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Artigo de Revisão01/08/2018
Atenção pré-natal e síndromes gestacionais hipertensivas: uma revisão sistemática
- Gláucya Raquel Souza da Fonsêca Dutra,
- Laio da Costa Dutra,
- Gabriela Karine Souza da Fonsêca,
- Mauro Bezerra do Nascimento Júnior,
- Eudes Euler de Souza Lucena
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Artigo de RevisãoAtenção pré-natal e síndromes gestacionais hipertensivas: uma revisão sistemática
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2018;40(8):471-476
- Gláucya Raquel Souza da Fonsêca Dutra,
- Laio da Costa Dutra,
- Gabriela Karine Souza da Fonsêca,
- Mauro Bezerra do Nascimento Júnior,
- Eudes Euler de Souza Lucena
Visualizações88Resumo
Objetivo
Avaliar a influência da assistência pré-natal no acometimento de síndromes hipertensivas gestacionais.
Métodos
A revisão buscou artigos publicados nas plataformas eletrônicas de pesquisa Web of Science, Scopus, Pubmed, Cochrane e Clinical Trials, sem restrições de linguagem e com os artigos publicados entre 01/01/2012 e 31/12/2016. Os descritores utilizados foram: assistência pré-natal, assistência médica, educação pré-natal, hipertensão induzida pela gravidez, gestação. Foi utilizado o checklist preferred reporting items for systematic reviews and meta-analyses PRISMA. A busca na literatura, de acordo com a estratégia adotada, identificou 240 artigos. Contudo, somente 7 artigos foram selecionados de acordo com os critérios de inclusão. A revisão sistemática foi incluída no registro prospectivo internacional de revisões sistemáticas (PROSPERO, na sigla em inglês; #CRD42017064103).
Resultados
Cinco estudos encontraram relação positiva entre a assistência pré-Natal e síndromes hipertensivas gestacionais. Dois estudos não encontraram uma associação estatística significativa entre estas duas variáveis. Os sete estudos apresentam um baixo risco de viés, com as pontuações na análise de qualidade variando entre seis e oito. As possíveis diferenças entre os achados podem ser devidas ao momento do diagnóstico das síndromes hipertensiva gestacionais, tipo de serviço onde foi realizada a pesquisa e o tamanho amostral.
Conclusão
Embora os estudos apresentem diferentes aspectos metodológicos, observou-se a importância da implementação da Assistência Pré-Natal durante o período gestacional, o que atuará como medida de promoção e prevenção em saúde.
Palavras-chave: Assistência médicaAssistência pré-nataleducação pré-natalGestaçãoHipertensão induzida pela gravidezVer maisThis is an Open Access article distributed under the terms of the Creative Commons Attribution License, which permits unrestricted use, distribution, and reproduction in any medium, provided the original work is properly cited. -
Relato de Caso27/06/2019
Ectopia cordis associada à pentalogia de Cantrell-relato de caso
- José Mauro Madi
,
- José Roberto Festugatto,
- Matheus Rizzon,
- Ana Paula Agostini,
- Breno Fauth de Araújo, [ … ],
- Rosa Maria Rahmi Garcia
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Relato de CasoEctopia cordis associada à pentalogia de Cantrell-relato de caso
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2019;41(5):352-356
- José Mauro Madi
,
- José Roberto Festugatto,
- Matheus Rizzon,
- Ana Paula Agostini,
- Breno Fauth de Araújo,
- Rosa Maria Rahmi Garcia
Visualizações94Resumo
A pentalogia de Cantrell (PC) é uma rara anomalia congênita caracterizada por alterações nas estruturas medianas mesodérmicas e doenças cardíacas congênitas, cursando muitas vezes com um mau prognóstico. Em 1958, Cantrell et al2 definiram o espectro completo da síndrome com as seguintes anomalias: defeitos do diafragma anterior, da parte inferior do esterno, da região supraumbilical e parede abdominal, do pericárdio diafragmático, e várias anormalidades congênitas intracardíacas. O presente relato relaciona-se a um caso de ectopia cordis associado à PC e à importância da participação de uma equipe multidisciplinar no acompanhamento da doença.
Palavras-chave: defeitos congênitos cardíacosdefeitos da parede abdominalectopia cordishérnia umbilicalpentalogia de CantrellVer maisThis is an Open Access article distributed under the terms of the Creative Commons Attribution License, which permits unrestricted use, distribution, and reproduction in any medium, provided the original work is properly cited. - José Mauro Madi
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Artigo de Revisão23/10/2020
Caracterização da infecção placentária pelo vírus zika em humanos: Uma revisão da literatura
- Emanuella Meneses Venceslau
,
- José Paulo Guida
,
- Eliana Amaral
,
- José Luis Proença Modena
,
- Maria Laura Costa
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Artigo de RevisãoCaracterização da infecção placentária pelo vírus zika em humanos: Uma revisão da literatura
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2020;42(9):577-585
- Emanuella Meneses Venceslau
,
- José Paulo Guida
,
- Eliana Amaral
,
- José Luis Proença Modena
,
- Maria Laura Costa
Visualizações100Ver maisResumo
Objetivo
O objetivo desta revisão é apresentar uma avaliação sistemática dos achados relacionados à infecção por zika vírus (ZIKV) na placenta humana.
Fontes de dados
As bases de dados EMBASE, PUBMED, e SCIELO foram pesquisadas, até junho de 2019, sem qualquer restrição de língua.
Seleção dos estudos
Os termos placenta E zika virus foram utilizados na busca. Foram incluídos estudos que reportassem achados placentários de infecção em seres humanos, enquanto estudos experimentais, revisões, notas e editoriais foram excluídos. Um total de 436 estudos foram identificados, e 243 tiveram seus títulos lidos após a exclusão de duplicatas. Cento e vinte e oito artigos tiveram seus resumos avaliados, dos quais 32 foram incluídos na análise final (18 relatos de caso, 10 séries de casos, e 4 estudos de coorte).
Dados obtidos
Foram pesquisados dados relativos ao autor, ano da publicação, desenho do estudo, número de participantes, número de amostras de placenta, início dos sintomas, desfechos perinatais, e principais achados histológicos. Síntese dos dados Os principais achados placentários descritos foram leves e inespecíficos, similares a outras infecções placentárias, incluindo infecção placentária crônica, vilosite crônica, aumento das células de Hofbauer, depósitos irregulares de fibrina, aumento das células mononucleares no estroma viloso, imaturidade vilosa, edema, hipervascularização, fibrose estromal, calcificação, e necrose focal dos sincicitrofoblastos.
Conclusão
Infecções por ZIKV têm achados placentários inespecíficos, similares aos de outras infecções do grupo toxoplasmose, rubéola, citomegalovírus e herpes (TORCH). Caracterizar e padronizar os achados placentários após infecção por ZIKV é fundamental para entender o mecanismo das infecções congênitas.
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Artigo Original18/05/2020
Medida do ângulo do arco púbico por ultrassonografia transperineal: um estudo prospectivo transversal
- Raimundo Homero Carvalho Neto
,
- Antonio Brazil Viana Junior
,
- Antonio Fernandes Moron
,
- Edward Araujo Júnior
,
- Francisco Herlânio Costa Carvalho
,
[ … ], - Helvécio Neves Feitosa
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Artigo OriginalMedida do ângulo do arco púbico por ultrassonografia transperineal: um estudo prospectivo transversal
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2020;42(4):181-187
- Raimundo Homero Carvalho Neto
,
- Antonio Brazil Viana Junior
,
- Antonio Fernandes Moron
,
- Edward Araujo Júnior
,
- Francisco Herlânio Costa Carvalho
,
- Helvécio Neves Feitosa
Visualizações102Ver maisResumo
Objetivo
Avaliar a medida do ângulo do arco púbico (AAP) por ultrassonografia transperineal durante trabalho de parto em predizer tipo de parto e modo de desprendimento do polo cefálico.
Métodos
Um estudo prospectivo transversal foi conduzido com 221 mulheres em trabalho de parto com gestação única ≥ 37 semanas, com fetos em apresentação cefálica, foram submetidas à avaliação ultrassonográfica por via transperineal para aferição do AAP. Correlações com tipo de parto, modo de desprendimento do polo cefálico e características fetais e maternas foram realizadas.
Resultados
Um total de 153 (69,2%) mulheres apresentaram parto vaginal espontâneo, 7 (3,2%) parto a fórceps e 61 (27,6%) parto cesárea. Para fins de análise, dividiu-se os partos em dois grupos: partos vaginais e cirúrgicos (fórceps e cesáreas). A média do AAP foi 102 ± 7,5º (variação: 79,3-117,7º). Não foi observada significância estatística do AAP em relação ao tipo de parto (102,6 ± 7,2º versus 100,8 ± 7,9º; p = 0,105). Um total de 94,1% dos fetos desprenderam em variedade de posição occipito anterior e 5,8% em occipito posterior. Encontrou-se AAP mais estreitado no grupo de partos cirúrgicos (97,9 ± 9,6º versus 102,6 ± 7,3º; p = 0,049). A análise de regressão multivariada demonstrou que AAP foi uma variável de proteção para a ocorrência de desprendimento da cabeça em variedades occipito posteriores ao nascimento (odds ratio [OR]= 0,9; índice de confiança (IC) 95%: 0,82-0,99; p = 0,026).
Conclusão
A medida ultrassonográfica do AAP não foi preditora do tipo de parto, porém demonstrou associação com persistência de variedades occipito posteriores ao nascimento.
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Artigo Original12/01/2021
Fatores de risco associados à ruptura uterina e deiscência: Um estudo transversal canadense
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2021;43(11):820-825
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Artigo OriginalFatores de risco associados à ruptura uterina e deiscência: Um estudo transversal canadense
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2021;43(11):820-825
Visualizações91Ver maisResumo
Objetivo
Comparar os fatores de risco maternos e perinatais associados à ruptura uterina completa e deiscência uterina.
Métodos
Estudo transversal de pacientes com ruptura/deiscência uterina no período de janeiro de 1998 a dezembro de 2017 (30 anos) internadas na Unidade de Parto de um hospital universitário terciário no Canadá.
Resultados
Ocorreram 174 (0,1%) casos de transtorno uterino (29 rupturas e 145 deiscências) em 169.356 partos. Houve associações entre deiscência e multiparidade (razão de chances [RC]: 3,2; p=0,02), índice demassa corporal (IMC)materno elevado (RC: 3,4; p=0,02), tentativa de parto vaginal após cesariana (RC: 2,9; p=0,05) e baixa pontuação Apgar em 5minutos (RC: 5,9; p<0,001). A ruptura uterina foi associada a partos prematuros (36,5 ± 4,9 versus 38,2 ± 2,9; p=0,006), hemorragia pós-parto (RC: 13,9; p<0,001), histerectomia (RC: 23,0; p=0,002) e natimorto (RC: 8,2; p<0,001). Não houve associação entre ruptura uterina e idade materna, idade gestacional, início do trabalho de parto, ruptura espontânea ou artificial de membranas, uso de ocitocina, tipo de incisão uterina e peso ao nascer.
Conclusão
Esta grande coorte demonstrou que existem diferentes fatores de risco associados à ruptura ou à deiscência uterina. A ruptura uterina ainda representa uma grande ameaça à saúde materno-fetal e, diferentemente da crença comum, a deiscência uterina também pode comprometer os desfechos perinatais.
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Artigo Original11/12/2023
Adaptação e validação do questionário de qualidade de vida da International Pelvic Pain Society em português
- LetíciaFerracini Lenharo Hayashi
,
- PauloAugusto Ayroza Galvão Ribeiro
,
- JúlioCesar Rosa e Silva
,
- LuizGustavo Oliveira Brito
,
- HelizabetSalomão Abdalla Ayroza Ribeiro
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Artigo OriginalAdaptação e validação do questionário de qualidade de vida da International Pelvic Pain Society em português
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2023;45(10):575-583
- LetíciaFerracini Lenharo Hayashi
,
- PauloAugusto Ayroza Galvão Ribeiro
,
- JúlioCesar Rosa e Silva
,
- LuizGustavo Oliveira Brito
,
- HelizabetSalomão Abdalla Ayroza Ribeiro
Visualizações79Resumo
Objetivo
Realizar a tradução, adaptação e validação do questionário de qualidade de vida Pelvic Health History Form da International Pelvic Pain Society (IPPS, na sigla em inglês) para a língua portuguesa.
Métodos
Aprovação do Comitê de Ética e Pesquisa (CEP) e consentimento do IPPS. A metodologia “Adaptação Transcultural” foi utilizada em cinco etapas: (I) tradução; (II) síntese; (III) retradução; (IV) revisão pelo comitê de especialistas; (V) pré-teste, seguido de adaptação cultural e validação por meio de entrevista cognitiva e análise estatística da taxa de ausência de respostas> 15% após aplicação do instrumento em 14 pacientes do ambulatório de DPC e endometriose da Santa Casa de São Paulo.
Resultados
Equivalências semântica, idiomática, experiencial e conceitual entre o questionário de país fonte (EUA) e alvo (Brasil) foram bem estabelecidas. Dezoito itens culturalmente impróprios, de acordo com o índice de ausência de respostas revisados, adaptados e realizada validade de face e de constructo, avaliando forma subjetiva, confiável que o instrumento mede o que pretende medir.
Conclusão
A metodologia utilizada foi eficiente, com boa equivalência com o material de origem concluindo a sua validade. Formulário de formato simples, fácil aplicação e compreensão, composto por diversos instrumentos já traduzidos, adaptados e validados em nossa língua. O formulário auxilia avaliação multidimensional da saúde pélvica destas pacientes e poderá ser utilizado em estudos futuros.
Palavras-chave: Dor crônicaDor pélvicaestudo de validaçãoinquéritos e questionáriosQualidade de vidaTraduçãoVer maisThis is an Open Access article distributed under the terms of the Creative Commons Attribution License, which permits unrestricted use, distribution, and reproduction in any medium, provided the original work is properly cited. - LetíciaFerracini Lenharo Hayashi
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Artigo Original23/10/2020
História obstétrica e medida do comprimento do colo uterino de mulheres no segundo trimestre gestacional por ultrassonografia bi/tridimensional e Doppler
- Juliana Valente Codato Marinelli
,
- Antonio Gomes de Amorim Filho
,
- Monica Fairbanks de Barros
,
- Agatha Sacramento Rodrigues
,
- Rossana Pulcineli Vieira Francisco
,
[ … ], - Mario Henrique Burlacchini de Carvalho
Visualizações97This is an Open Access article distributed under the terms of the Creative Commons Attribution License, which permits unrestricted use, distribution, and reproduction in any medium, provided the original work is properly cited. Resumo
Artigo OriginalHistória obstétrica e medida do comprimento do colo uterino de mulheres no segundo trimestre gestacional por ultrassonografia bi/tridimensional e Doppler
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2020;42(9):540-546
- Juliana Valente Codato Marinelli
,
- Antonio Gomes de Amorim Filho
,
- Monica Fairbanks de Barros
,
- Agatha Sacramento Rodrigues
,
- Rossana Pulcineli Vieira Francisco
,
- Mario Henrique Burlacchini de Carvalho
Visualizações97Resumo
Objetivo
O objetivo do presente estudo foi comparar a história obstétrica e os parâmetros bi- e tridimensionais ultrassonográficos de acordo com os diferentes comprimentos cervicais.
Métodos
O presente estudo transversal analisou 248 gestantes no segundo trimestre de acordo com o comprimento cervical e comparou os dados com a história obstétrica e os parâmetros ultrassonográficos 2D/3D. As pacientes foram divididas em 3 grupos de acordo com o comprimento do colo uterino: grupo Colo Curto para comprimentos cervicais ≥ 15mm e < 25mm (n = 68), grupo Colo Muito Curto para comprimentos cervicais < 15mm (n = 18) e grupo Controle, composto por 162 gestantes com comprimento cervical uterino ≥ 25 mm.
Resultados
Ao analisar a história obstétrica apenas de pacientes não nulíparas, foi relatadauma associação significativa entre a presença de colo uterino curto na gravidez atual e pelo menos um episódio de parto prematuro anterior (p = 0,021). Comprimento e volume do colo uterino foram correlacionados positivamente (coeficiente de Pearson = 0,587, p < 0,0001). O parâmetro índice de fluxo (IF) da vascularização cervical foi significativamente diferente entre os grupos Controle e Colo Muito Curto. Entretanto, após regressão linear, na presença de informações de volume, não encontramos associação entre os grupos e o parâmetro IF. Também não foi encontrada relação entre o Doppler da artéria uterina e o encurtamento cervical.
Conclusão
O presente estudo mostrou uma associação significativa entre a presença de colo uterino curto na gravidez atual e pelo menos um episódio de parto prematuro anterior. Nenhum dos índices de vascularização se correlaciona com o comprimento cervical como parâmetro independente, assim como o Doppler da artéria uterina também não está relacionado ao comprimento do colo uterino.
Palavras-chave: Colo do úteroGravidez de alto riscohistória reprodutivaMedida do comprimento cervicalSegundo trimestre da gravidezVer maisThis is an Open Access article distributed under the terms of the Creative Commons Attribution License, which permits unrestricted use, distribution, and reproduction in any medium, provided the original work is properly cited. - Juliana Valente Codato Marinelli
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Artigo de Revisão24/01/2021
Aspectos clínicos e obstétricos de gestantes com COVID-19: Uma revisão sistemática
- Sarah Nilkece Mesquita Araújo Nogueira Bastos
,
- Bárbara Louise Freire Barbosa
,
- Larisse Giselle Barbosa Cruz
,
- Rayza Pereira de Souza
,
- Simone Santos e Silva Melo
,
[ … ], - Caroline Camargo Bandeira da Silveira Luz
Visualizações90This is an Open Access article distributed under the terms of the Creative Commons Attribution License, which permits unrestricted use, distribution, and reproduction in any medium, provided the original work is properly cited. Resumo
Artigo de RevisãoAspectos clínicos e obstétricos de gestantes com COVID-19: Uma revisão sistemática
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2021;43(12):949-960
- Sarah Nilkece Mesquita Araújo Nogueira Bastos
,
- Bárbara Louise Freire Barbosa
,
- Larisse Giselle Barbosa Cruz
,
- Rayza Pereira de Souza
,
- Simone Santos e Silva Melo
,
- Caroline Camargo Bandeira da Silveira Luz
Visualizações90Resumo
Objetivo
Analisar os aspectos clínicos e obstétricos de gestantes com COVID-19.
Métodos
Revisão sistemática da literatura nas bases: MEDLINE/PubMed, LILACS, SCIELO e CNKI, realizada de março a maio de 2020, com os descritores Pregnancy; 2019-nCov; Coronavirus; SARS-Cov-2, Covid-19. Elegeram-se títulos originais, sem restrição de idioma e período e que abordassem gestantes com diagnóstico clínico e/ou laboratorial de COVID-19. Excluíram-se revisões, editoriais, títulos duplicados. As escalas de Newcastle-Ottawa (NOS, na sigla em inglês) e a de Murad et al. foram utilizadas para avaliar a qualidade dos estudos.
Resultados
Foram incluídos 34 artigos com 412 gestantes infectadas pela síndrome respiratória aguda grave (SARS-Cov, na sigla em inglês) com idade média de 27,5 anos e média de 36,0 semanas gestacionais. O sintoma mais incidente foi a febre (49,7%;205). e 89 (21,6%) gestantes evoluíram para pneumonia viral grave. Os exames laboratoriais demonstraram aumento da proteína C reativa (37,8%; 154) e os radiológicos mostraram pneumonia com padrão em vidro fosco periférico (51,4%; 172). O parto cesáreo de emergência foi indicado para a maior parte das gestantes, e a complicação gestacional mais comum foi a ruptura prematura de membranas ovulares (3,4%; 14). Foram detectados 2 (0,5%) mortes neonatais, 2 (0,5%) natimortos, e 1 (0,2%) morte materna.
Conclusão
Gestantes com doença coronavírus (COVID-19, na sigla em inglês apresentaram quadro clínico semelhante a gestantes não infectadas, com poucas repercussões obstétricas ou neonatais. Houve uma maior indicação de partos cesáreos antes do agravamento da doença e não se observaram evidências de transmissão vertical da infecção.
Palavras-chave: betacoronavírusGravidezinfecções por coronavírussíndrome respiratória aguda gravevírus da SARSVer maisThis is an Open Access article distributed under the terms of the Creative Commons Attribution License, which permits unrestricted use, distribution, and reproduction in any medium, provided the original work is properly cited. - Sarah Nilkece Mesquita Araújo Nogueira Bastos
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Artigo Original15/04/2019
Associação entre o índice glicêmico dietético e o excesso de peso em gestantes no primeiro trimestre de gestação
- Thais Helena de Pontes Ellery,
- Helena Alves de Carvalho Sampaio,
- Antônio Augusto Ferreira Carioca,
- Bruna Yhang da Costa Silva,
- Júlio Augusto Gurgel Alves, [ … ],
- Maria Luísa Pereira de Melo
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Artigo OriginalAssociação entre o índice glicêmico dietético e o excesso de peso em gestantes no primeiro trimestre de gestação
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2019;41(1):04-10
- Thais Helena de Pontes Ellery,
- Helena Alves de Carvalho Sampaio,
- Antônio Augusto Ferreira Carioca,
- Bruna Yhang da Costa Silva,
- Júlio Augusto Gurgel Alves,
- Fabrício Da Silva Costa,
- Edward Araujo Júnior
,
- Maria Luísa Pereira de Melo
Visualizações87Ver maisResumo
Objetivo
Avaliar a associação entre índice glicêmico (IG) dietético e presença de excesso de peso em gestantes no primeiro trimestre de gestação.
Métodos
Estudo transversal realizado com 217 gestantes atendidas no Ambulatório de Medicina Materno-Fetal do Hospital Geral de Fortaleza, Fortaleza, CE, para realização de exames ultrassonográficos de rotina no período entre 11 e 13 semanas e 6 dias de gestação. Peso e altura foram obtidos para o cálculo do índice de massa corporal (IMC) gestacional. As mulheres foram questionadas quanto ao peso corporal habitual anterior à gestação, considerado o peso pré-gestacional. O IG e a carga glicêmica (CG) das suas dietas foram calculados e divididos em tercis. As associações foram investigadas por análise de variância (ANOVA, na sigla em inglês) ou pelos testes Kruskal-Walls e qui-quadrado (χ2).
Resultados
O grupo tinha alto percentual de excesso de peso pré-gestacional (39,7%) e gestacional (40,1%). Houve menor consumo de fibras totais (p = 0,005) e fibras insolúveis (p = 0,008) no tercil de maior valor de IG. No terceiro tercil, o IG da dieta foi associado ao excesso de peso dasmulheres no primeiro trimestre de gestação, tanto no modelo bruto como no modelo ajustado para idade, consumo total de energia e de ácidos graxos saturados. No entanto, não se observou esta associação emrelação à CG.
Conclusão
O alto IG da dieta consumida foi associado ao excesso de peso das mulheres no primeiro trimestre da gestação.
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Artigo de Revisão24/02/2022
Deficiência e insuficiência de vitamina D em mulheres na idade reprodutiva: Uma revisão sistemática e meta-análise
- Rosa Camila Lucchetta
,
- Isabele Held Lemos
,
- Ana Luísa Rodriguez Gini
,
- Sophia de Andrade Cavicchioli
,
- Marcela Forgerini
,
[ … ], - Patricia de Carvalho Mastroianni
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Artigo de RevisãoDeficiência e insuficiência de vitamina D em mulheres na idade reprodutiva: Uma revisão sistemática e meta-análise
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2022;44(4):409-424
- Rosa Camila Lucchetta
,
- Isabele Held Lemos
,
- Ana Luísa Rodriguez Gini
,
- Sophia de Andrade Cavicchioli
,
- Marcela Forgerini
,
- Fabiana Rossi Varallo
,
- Mariane Nunes de Nadai
,
- Fernando Fernandez-Llimos
,
- Patricia de Carvalho Mastroianni
Visualizações155Resumo
Objetivo
Estimar a prevalência de níveis inadequados de vitamina D e seus fatores associados para mulheres em idade fértil no Brasil.
Métodos
Uma revisão sistemática foi realizada (última atualização em maio de 2020). As meta-análises foram realizadas usando o inverso da variância para o modelo fixo com cálculo de proporção sumarizada por transformação arco-seno duplo de Freeman-Tukey. A qualidade metodológica e de reporte foi avaliada usando a ferramenta do Joanna Briggs Institute para estudos de prevalência.
Resultados
Nossa revisão identificou 31 estudos, compreendendo 4.006 participantes. Todos os estudos apresentaram pelo menos uma limitação, principalmente devido ao uso de amostra de conveniência e tamanho amostral pequeno. As prevalências gerais de deficiência, insuficiência e deficiência de vitamina D foram 35% (intervalo de confiança, IC 95%: 34-37%), 42% (IC 95%: 41-44%) e 72% (IC 95%: 71-74%), respectivamente.
Conclusão
Embora a magnitude da prevalência de níveis inadequados de vitamina D seja incerta, a evidência sugere que presença de deficiência ou insuficiência de vitamina D em mulheres em idade reprodutiva pode causar problemas moderados a graves.
Palavras-chave: colecalciferoldeficiência de vitamina Depidemiologia nutricionalNutrição maternaSaúde da mulherVer maisThis is an Open Access article distributed under the terms of the Creative Commons Attribution License, which permits unrestricted use, distribution, and reproduction in any medium, provided the original work is properly cited. - Rosa Camila Lucchetta
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Artigo Original26/05/2022
Modelo prático de predição para insuficiência ovariana após radiação
- Gabriel Oliveira Bernardes Gil
,
- Cassiano Asano
,
- Warne Pedro de Andrade
,
- Maria Luísa Braga Vieira Gil
,
- Eduardo Batista Cândido
,
[ … ], - Agnaldo Lopes Silva-Filho
Visualizações103This is an Open Access article distributed under the terms of the Creative Commons Attribution License, which permits unrestricted use, distribution, and reproduction in any medium, provided the original work is properly cited. Resumo
Artigo OriginalModelo prático de predição para insuficiência ovariana após radiação
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2022;44(6):573-577
- Gabriel Oliveira Bernardes Gil
,
- Cassiano Asano
,
- Warne Pedro de Andrade
,
- Maria Luísa Braga Vieira Gil
,
- Eduardo Batista Cândido
,
- Marcos Regalin
,
- Izabella Nobre Queiroz
,
- Farley Soares Cantídio
,
- Darly Gomes Soares Delfino
,
- Agnaldo Lopes Silva-Filho
Visualizações103Ver maisResumo
Objetivo
O presente estudo teve como objetivo desenvolver um modelo matemático útil que prediz a idade na qual a insuficiência ovariana prematura pode ocorrer após a radioterapia externa (teleterapia). O diagnóstico de menopausa prematura ou precoce tem consequências físicas e psicológicas; portanto, as mulheres podem precisar de apoio e acompanhamento médico de longo prazo.
Métodos
Para correlacionar a dose de radiação ovariana com a função ovariana, foi usada a fórmula descrita por Wallace et al.: √g(z) = 10(2-0,15z), na qual “g(z)” e “z” representam a taxa de sobrevivência do oócito e a dose de radiação (em Gray), respectivamente. Ao simular diferentes idades e doses, observamos um padrão que poderia ser usado para simplificar a relação entre a dose de radiação e o tempo restante da função ovariana.
Resultados
Obtivemos uma função linear entre a dose de radiação ovariana e a perda da função ovariana (LOF, na sigla em inglês) que é a porcentagem de diminuição no tempo até a falência ovariana em relação ao tempo esperado para uma mulher da mesma idade sem exposição à radiação. Para pacientes<40 anos de idade e com doses de radiação ovariana < 5 Gy, a equação LOF = 2,70 + (11,08 × Dose) pode ser aplicada para estimar a redução no tempo até a insuficiência ovariana.
Conclusão
O presente estudo relata um método teórico viável para estimar a perda da função ovariana. Estes achados podem melhorar potencialmente o manejo e o aconselhamento de pacientes jovens submetidas à radioterapia durante seus anos reprodutivos.
This is an Open Access article distributed under the terms of the Creative Commons Attribution License, which permits unrestricted use, distribution, and reproduction in any medium, provided the original work is properly cited. - Gabriel Oliveira Bernardes Gil
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Artigo Original15/11/2021
Lacerações perineais: um estudo retrospectivo em uma maternidade pública de risco habitual
- Lauro Henrique Heinsch Domenighi
,
- Angela Regina Maciel Weinmann
,
- Leris Salete Bonfanti Haeffner
,
- Marcelo Lorensi Feltrin
Visualizações78This is an Open Access article distributed under the terms of the Creative Commons Attribution License, which permits unrestricted use, distribution, and reproduction in any medium, provided the original work is properly cited. Resumo
Artigo OriginalLacerações perineais: um estudo retrospectivo em uma maternidade pública de risco habitual
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2021;43(8):588-594
- Lauro Henrique Heinsch Domenighi
,
- Angela Regina Maciel Weinmann
,
- Leris Salete Bonfanti Haeffner
,
- Marcelo Lorensi Feltrin
Visualizações78Ver maisResumo
Objetivo
Aproximadamente 85% dos partos vaginais cursam ou com lacerações perineais e/ou com episiotomia. Este estudo objetivou determinar a incidência de lacerações e episiotomias das parturientes de 2018 de uma maternidade pública de risco habitual, no sul do Brasil, bem como determinar os fatores de risco e proteção para tais eventos.
Métodos
Estudo transversal retrospectivo, no qual os dados foram obtidos dos prontuários e analisados no programa Stata. Realizaram-se regressões logísticas uni e multivariada. Foram considerados como significantes valores de p<0,05.
Resultados
Em 2018, aconteceram 525 partos vaginais, sendo 27,8% assistidos por médicos obstetras, 70,7%, por enfermeiros obstetras, e 1,5% evoluíram sem assistência. Ao todo, 55,2% das parturientes apresentaram algum grau de laceração. O profissional que assistiu ao parto foi uma variável que demonstrou significância: um maior número de lacerações de primeiro e segundo graus, bem como casos de maior gravidade, ocorreram em partos assistidos por enfermeiros (razão de probabilidades [RP]: 2,95; intervalo de confiança de 95% [IC 95%]: 1,74 a 5,03). Posições ao nascimento que não permitiam técnicas de proteção perineal (período expulsivo na técnica “sem mãos” [hands off, em inglês]), quando analisadas isoladamente, determinaram o risco; contudo, no modelo final de regressão, essa relação não se confirmou. Apesar de relatada na literatura, não houve associação entre a ocorrência de laceração e a idade, a cor da pele, ou o peso de nascimento. Em 24% dos partos, uma episiotomia foi realizada, tendo os médicos executado 63,5% delas.
Conclusão
Partos assistidos por enfermeiros resultaram em um maior risco de lacerações perineais, de variados graus. Por sua vez, os assistidos por médicos apresentaram maior ocorrência de episiotomia.
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Artigo Original19/06/2019
Desfechos maternos e perinatais em gestantes portadoras de fibrose cística
- Gilmar de Souza Osmundo Junior
,
- Rodrigo Abensur Athanazio,
- Samia Zahi Rached,
- Rossana Pulcineli Vieira Francisco
Visualizações59This is an Open Access article distributed under the terms of the Creative Commons Attribution License, which permits unrestricted use, distribution, and reproduction in any medium, provided the original work is properly cited. Resumo
Artigo OriginalDesfechos maternos e perinatais em gestantes portadoras de fibrose cística
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2019;41(4):230-235
- Gilmar de Souza Osmundo Junior
,
- Rodrigo Abensur Athanazio,
- Samia Zahi Rached,
- Rossana Pulcineli Vieira Francisco
Visualizações59Ver maisResumo
Objetivo
Avaliar os desfechos maternos e perinatais de gestações em mulheres portadoras de fibrose cística (FC) e disfunção pulmonar grave.
Métodos
Série de casos visando a avaliação dos desfechos maternos e perinatais em gestações únicas de mulheres com diagnóstico de FC. Foram incluídos todos os casos de gestações únicas de pacientes comFC que tiveramacompanhamento no departamento de obstetrícia da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo, no período de 2003 a 2016. Os critérios de exclusão foramnão disponibilidade do prontuário da paciente e parto em outro serviço. Disfunção pulmonar grave foi definida como presença de volume expiratório forçado em1 segundo < 50%. Foramanalisados tambémos dados referentes a exacerbações respiratórias e internações maternas.
Resultados
Gestação em mulheres portadoras de FC com disfunção pulmonar grave não se associaramcomprematuridade espontânea, restrição de crescimento fetal ou óbito fetal. Todos os casos apresentarammúltiplos episódios de exacerbações respiratórias necessitando de antibioticoterapia. A mediana de eventos por pacientes (intervalo) foi de 4 (2-4) eventos.
Conclusão
Mulheres portadoras de FC com disfunção pulmonar grave podem evoluir com gestações de termo bem sucedidas. Entretanto, gestações nestas pacientes são frequentemente complicadas por exacerbações respiratórias, necessitando de internação. Gestantes portadoras de FC devem ser acompanhadas por uma equipe especializada com experiência no manejo de doenças respiratórias.
This is an Open Access article distributed under the terms of the Creative Commons Attribution License, which permits unrestricted use, distribution, and reproduction in any medium, provided the original work is properly cited. - Gilmar de Souza Osmundo Junior
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Artigo Original28/02/2022
Pesquisa epidemiológica sobre a percepção dos efeitos adversos dos métodos contraceptivos por mulheres no Brasil
- Gabriel Duque Pannain
,
- Vivian de Oliveira Rodrigues Brum
,
- Maria Mariana Andrade Abreu
,
- Gabriela Barbosa Lima
Visualizações92This is an Open Access article distributed under the terms of the Creative Commons Attribution License, which permits unrestricted use, distribution, and reproduction in any medium, provided the original work is properly cited. Resumo
Artigo OriginalPesquisa epidemiológica sobre a percepção dos efeitos adversos dos métodos contraceptivos por mulheres no Brasil
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2022;44(1):25-31
- Gabriel Duque Pannain
,
- Vivian de Oliveira Rodrigues Brum
,
- Maria Mariana Andrade Abreu
,
- Gabriela Barbosa Lima
Visualizações92Resumo
Objetivo
Este estudo é destinado a entender a percepção de pacientes sobre os efeitos adversos dosmétodos contraceptivos para aprimorar o atendimentomédico e a aderência das mulheres ao tratamento.
Métodos
Um questionário online foi disponibilizado para que mulheres no Brasil respondessem a fim de avaliar a sua percepção em relação aos efeitos adversos e a associação desses aos métodos contraceptivos.
Resultados
Das 536 mulheres que responderam, 346 (64,5%) alegaram uso atual de método contraceptivo. Cento e vinte e duas (122-34,8%) mulheres disseram que já haviam parado o uso de métodos contraceptivos devido aos seus efeitos adversos. Quanto ao método contraceptivo em uso, o mais frequentemente utilizado foi o contraceptivo hormonal oral combinado (212-39,6%). Quando calculamos o risco relativo para cefaleia, foi encontrado um risco relativo de 2,1282 (1,3425-3,3739; 95% intervalo de confiança [IC]), sugerindo que o uso das pílulas aumenta o risco de ocorrência desse efeito adverso, bem como de edema, cujo risco relativo foi de 1,4435 (1,0177-2,0474; 95% IC). Em relação à redução da libido, o uso de contraceptivo hormonal oral combinado foi também considerado um fator de risco, pois seu risco relativo foi 1,8805 (1,3527-2,6142; 95% IC). No que se refere à acne, o uso de contraceptivos hormonais demonstrou ser um fator de proteção, com risco relativo de 0,3015 (0,1789-0,5082; 95% IC).
Conclusão
A escolha de um método contraceptivo deve sempre ser individualizada, e as pacientes devem participar igualmente nesse processo sabendo dos benefícios e malefícios esperados de cada método e hormônio, quando presente.
Palavras-chave: Contracepçãocontracepção hormonalefeitos colaterais e reações adversas relacionadas ao uso de medicamentosEpidemiologiaGinecologiaVer maisThis is an Open Access article distributed under the terms of the Creative Commons Attribution License, which permits unrestricted use, distribution, and reproduction in any medium, provided the original work is properly cited. - Gabriel Duque Pannain
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Relato de Caso01/02/2018
Sutura de Pereira modificada como uma opção eficaz para tratar a hemorragia causada por atonia uterina
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2018;40(2):92-95
Visualizações88This is an Open Access article distributed under the terms of the Creative Commons Attribution License, which permits unrestricted use, distribution, and reproduction in any medium, provided the original work is properly cited. Resumo
Relato de CasoSutura de Pereira modificada como uma opção eficaz para tratar a hemorragia causada por atonia uterina
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2018;40(2):92-95
Visualizações88Ver maisResumo
Atualmente, a hemorragia pós-parto é a maior causa de morbimortalidadematerna em todo o mundo. Sua principal causa é a atonia uterina, pelo que têm sido instituídas e desenvolvidas medidas profiláticas, bem como tratamentos médicos e cirúrgicos para esta complicação. As suturas uterinas de compressão representam uma possibilidade terapêutica que permite a preservação do útero e, por conseguinte, do potencial fértil. Tendo isso por base, apresentamos dois casos de hemorragia pós-parto após cesariana, que foram tratados com sucesso com uma nova modificação da sutura de Pereira – suturas uterinas longitudinais e transversais foram efetuadas após falha das terapias de primeira linha. Ambas as pacientes se recuperaram, e na reavaliação pós-parto objetivou-se um útero normal com manutenção de uma irrigação adequada, sugerindo a preservação do seu potencial fértil, tal como vem sendo descrito na literatura em relação a este tipo de procedimento.
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Artigo de Revisão10/07/2023
Tecnologias aplicadas aos cuidados em saúde mental de grávidas: revisão sistemática da literatura
- Laís Lage de Carvalho
,
- Júlia Magna da Silva Teixeira
,
- Roberto José Gervásio Unger
,
- Vivian Genaro Motti
,
- Giovanni Marcos Lovisi
,
[ … ], - Fabiane Rossi dos Santos Grincenkov
Visualizações135This is an Open Access article distributed under the terms of the Creative Commons Attribution License, which permits unrestricted use, distribution, and reproduction in any medium, provided the original work is properly cited. Resumo
Artigo de RevisãoTecnologias aplicadas aos cuidados em saúde mental de grávidas: revisão sistemática da literatura
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2023;45(3):149-159
- Laís Lage de Carvalho
,
- Júlia Magna da Silva Teixeira
,
- Roberto José Gervásio Unger
,
- Vivian Genaro Motti
,
- Giovanni Marcos Lovisi
,
- Fabiane Rossi dos Santos Grincenkov
Visualizações135Ver maisResumo
Objetivo:
Este artigo objetiva revisar a literatura quanto ao uso das tecnologias como promotoras de saúde mental de gestantes. Desta forma, compreender quais são as estratégias utilizadas no cuidado da saúde mental dessas mulheres, assim como verificar se há evidências científicas que justifiquem a implementação dessas práticas.
Métodos:
Este estudo segue o protocolo PRISMA para revisões sistemáticas de 27 estudos publicados em 2012-2019, incluindo publicações em português, inglês e espanhol.
Resultados:
Os resultados revelaram diferentes possibilidades de utilização da tecnologia, sendo o uso de mensagens de texto e de aplicativos em smartphones mais os utilizados (22,5%). No que se refere às ferramentas utilizadas, estratégias cognitivo-comportamentais, tais como verificação do humor, exercícios de relaxamento e psicoeducação compreenderam 44,12% do conteúdo.
Conclusão:
Verifica-se a necessidade de mais investimentos nessa área para que se possa compreender as possibilidades de intervenção em saúde mental na era digital.
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