Artigos - Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia

  • Artigo Original09/04/1998

    Neoplasia Intra-epitelial Vulvar: análise Clinicopatológica

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 1998;20(7):371-376

    Resumo

    Artigo Original

    Neoplasia Intra-epitelial Vulvar: análise Clinicopatológica

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 1998;20(7):371-376

    DOI 10.1590/S0100-72031998000700001

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    Objetivo: investigar alguns aspectos epidemiológicos, clínicos e patológicos dos vários graus de neoplasia intra-epitelial vilvar (NIV) e sua relação com o papilomavírus humano (HPV). Métodos: foram analisados os prontuários de 46 mulheres atendidas no Centro de Atenção Integral à Saúde da Mulher da Universidade Estadual de Campinas de janeiro de 1986 a dezembro de 1997. Para análise estatística foram utilizados os testes do chi2, com correção de Yates quando necessário, e exato de Fisher. Em relação à gravidade da lesão vulvar, seis mulheres apresentavam NIV 1, seis NIV 2 e 34 NIV 3. Resultados: A idade, estado menstrual e idade da atividade sexual não estiveram relacionados com a gravidade da NIV, porém, as mulheres com mais de um parceiro sexual mostraram uma tendência maior a apresentar NIV 3 (p=0,090). O tabagismo esteve significativamente associado à gravidade da lesão vulvar (p= 0,031). O HPV foi mais freqüente nas mulheres com idade inferior a 35 anos (p=0,005) e naquelas com múltiplas lesões (p=0,089). Embora o número não tenha mostrado relação com a gravidade da NIV (p=0,703), lesões maiores que 2 cm estiveram significativamente associadas com NIV 3 (p=0,009). O tratamento mais utilizado para NIV 3 foi cirúrgico, com exérese ou vulvectomia simples. Entre as oito mulheres que apresentaram recidiva, apenas uma era portadora de NIV 2. Conclusões: Entre as mulheres com NIV, as fumantes e com mais de um parceiro sexual apresentaram lesões mais graves. A presença de HPV foi maior nas pacientes jovens com múltiplas lesões. Mulheres com NIV 3 apresentaram lesões maiores que 2 cm e uma alta taxa de recidiva, independentemente do tratamento utilizado.

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  • Artigo Original05/04/1998

    Estimativa do Peso Fetal: Comparação Entre um Método Clínico e a Ultra-Sonografia

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 1998;20(10):551-555

    Resumo

    Artigo Original

    Estimativa do Peso Fetal: Comparação Entre um Método Clínico e a Ultra-Sonografia

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 1998;20(10):551-555

    DOI 10.1590/S0100-72031998001000002

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    Objetivo: avaliar a validade da estimativa do peso fetal por método baseado na altura uterina – regra de Johnson. Métodos: foram estudadas 101 gestantes e seus recém-nascidos (RN), estimando-se o peso fetal pela utilização da regra de Johnson adaptada, que consiste em aplicação clínica de modelo matemático para cálculo do peso fetal baseado na altura uterina e na altura da apresentação fetal. O peso estimado foi obtido no dia do parto e foi comparado com o peso observado ao nascer, que constituiu o controle da análise da validade do método empregado. Na mesma data foi realizada ultra-sonografia obstétrica (US) detalhada, que inclui cálculo do peso fetal pela aplicação das tabelas de Sheppard, e este peso, estimado pela US, foi comparado ao peso observado ao nascer. Resultados: os resultados destas comparações mostraram que a estimativa clínica empregada nesta casuística tem valor semelhante à US para avaliação do peso ao nascer: a margem de acerto do método clínico com variações de 5%, 10% e 15% entre peso estimado e peso observado foi de 55,3%, 73% e 86,7% respectivamente, e, para o US, de 60,7%, 75,4% e 91,1%, respectivamente. Conclusões:quando comparados, estes valores não se mostraram diferentes do ponto de vista estatístico, permitindo concluir-se que a avaliação clínica mostra acurácia semelhante à da US para o cálculo do peso ao nascer.

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  • Resumo De Tese05/04/1998

    Indice de líquido amniótico em gestantes diabéticas e a qualidade do controle glicêmico na gestação

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 1998;20(8):485-485

    Resumo

    Resumo De Tese

    Indice de líquido amniótico em gestantes diabéticas e a qualidade do controle glicêmico na gestação

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 1998;20(8):485-485

    DOI 10.1590/S0100-72031998000800011

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    Indice de Líquido Amniótico em Gestantes Diabéticas e a Qualidade do Controle Glicêmico na Gestação.[…]
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  • Resumo De Tese05/04/1998

    Avaliação do grau nuclear da célula maligna da mama como parâmetro de atividade proliferativa tumoral: comparação com a expressão do antígeno nuclear de proliferação celular (PCNA/ciclina)

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 1998;20(8):485-485

    Resumo

    Resumo De Tese

    Avaliação do grau nuclear da célula maligna da mama como parâmetro de atividade proliferativa tumoral: comparação com a expressão do antígeno nuclear de proliferação celular (PCNA/ciclina)

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 1998;20(8):485-485

    DOI 10.1590/S0100-72031998000800010

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    Avaliação do Grau Nuclear da Célula Maligna da Mama como Parâmetro de Atividade Proliferativa Tumoral: Comparação com a Expressão do Antígeno Nuclear de Proliferação Celular (PCNA/ciclina).[…]
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  • Relato de Caso05/04/1998

    Diagnóstico pré-natal da artrogripose múltipla congênita: relato de caso

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 1998;20(8):481-484

    Resumo

    Relato de Caso

    Diagnóstico pré-natal da artrogripose múltipla congênita: relato de caso

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 1998;20(8):481-484

    DOI 10.1590/S0100-72031998000800009

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    A artrogripose múltipla congênita é caracterizada pela presença, ao nascimento, de múltiplas contraturas articulares. O diagnóstico pré-natal é difícil, existindo poucos relatos na literatura. Baseia-se, especialmente, na combinação de acinesia fetal, posição anormal dos membros, retardo de crescimento intra-uterino e polidrâmnio. Descrevemos um caso de artrogripose múltipla congênita diagnosticado pela ultra-sonografia no terceiro trimestre gestacional. Os principais achados foram a ausência de movimentação fetal, polidrâmnio e concepto com retardo de crescimento intra-uterino, tipo misto, com acentuada diminuição da circunferência abdominal e torácica, implantação baixa dos pavilhões auriculares, micrognatia, flexão contínua dos membros inferiores e superiores, rotação interna dos fêmures e pé torto à direita.

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  • Artigo Original05/04/1998

    Rastreamento de metástases no pré-operatório do câncer de mama

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 1998;20(8):475-479

    Resumo

    Artigo Original

    Rastreamento de metástases no pré-operatório do câncer de mama

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 1998;20(8):475-479

    DOI 10.1590/S0100-72031998000800008

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    Objetivos: verificar a freqüência de bilateralidade sincrônica e de metástases (M) ocultas no pré-operatório de pacientes com câncer de mama em estudo retrospectivo com inclusão de 454 pacientes tratadas num período de 60 meses no Instituto Nacional de Câncer (Brasil) com câncer operável de mama. Métodos: a avaliação pré-operatória constou de mamografia, cintilografia óssea e estudo radiológico se necessário, radiografia simples do tórax e ultra-sonografia (US) hepática em 260 (57,3%) pacientes. A relação custo/efetividade dos exames levou em consideração os custos diretos (valor monetário) e a efetividade foi analisada em função do número de metástases rastreadas e confirmadas pela metodologia empregada. Resultados: o rastreio de câncer bilateral sincrônico foi negativo e o de metástase foi positivo em 9 pacientes (2%). O diagnóstico de M ósseas ocorreu em 1,5 % (7/454), pulmonares em 0,4% (2/454), com idêntico percentual para M hepáticas detectadas pela US hepática (1/260). A maioria das pacientes com M estava classificada no estádio clínico IIIb (44,5%). O rastreio de 9 pacientes com M, teve custo total de US$ 131,020.00. Para cada M diagnosticada, num total de 10 (uma paciente teve duas) o custo foi de US$ 29,221.85; a relação custo/efetividade, foi, portanto, de 22,3%. Conclusões: concluímos que o rastreio de M no pré-operatório de carcinoma de mama fica restrito às pacientes sintomáticas para doença sistêmica ou no estádio clínico III e que a relação custo/efetividade dos exames demonstrou restrito benefício na avaliação pré-operatória.

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  • Artigo Original05/04/1998

    História familiar em segundo grau como fator de risco para câncer de mama

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 1998;20(8):469-473

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    Artigo Original

    História familiar em segundo grau como fator de risco para câncer de mama

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 1998;20(8):469-473

    DOI 10.1590/S0100-72031998000800007

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    Objetivos: investigar a associação entre história familiar de câncer de mama em segundo grau e o risco de apresentar a doença. Métodos: estudo de caso-controle com casos incidentes. Foram avaliados 66 casos e 198 controles selecionados entre mulheres que realizaram mamografia em Serviço Privado de Radiodiagnóstico no período de janeiro de 94 a julho de 97. Casos e controles foram pareados quanto idade, idade da menarca, da primeira gestação e da menopausa, paridade, uso de anticoncepcionais orais e terapia de reposição hormonal. Resultados: não houve diferença significativa entre casos e controles em relação a outros fatores de risco que não história familiar em segundo grau. As pacientes com câncer de mama apresentaram maior chance de ter história familiar em segundo grau comparadas aos controles (RC=2,77; IC 95%, 1,03-7,38; p=0,039). Conclusões: a neoplasia maligna de mama está associada à presença de história familiar em segundo grau para essa doença.

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  • Artigo Original05/04/1998

    Punção aspirativa por agulha fina: desempenho no diagnóstico diferencial de nódulos mamários palpáveis

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 1998;20(8):463-467

    Resumo

    Artigo Original

    Punção aspirativa por agulha fina: desempenho no diagnóstico diferencial de nódulos mamários palpáveis

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 1998;20(8):463-467

    DOI 10.1590/S0100-72031998000800006

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    Objetivo: avaliar, de forma prospectiva, o desempenho da punção aspirativa por agulha fina (PAAF) no diagnóstico diferencial de nódulos mamários palpáveis. Método: avaliaram-se a sensibilidade, a especificidade, os valores preditivos e a acurácia deste teste em 102 mulheres com idade superior a 30 anos, com nódulos mamários palpáveis, atendidas na Universidade Estadual de Campinas. As punções foram realizadas por um único examinador. Resultados: o procedimento teve sensibilidade de 97%, especificidade de 87%, valor preditivo positivo de 94% e negativo de 93%. A taxa de material insuficiente ou insatisfatório foi de 16% na primeira punção, diminuindo para 2% com uma nova PAAF. Conclusões: Este teste mostrou-se altamente sensível e específico no diagnóstico diferencial de nódulos mamários palpáveis, reafirmando-se a sua grande importância na abordagem clínica de nódulos palpáveis.

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