Artigos - Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia

  • Resumo De Tese23/11/2004

    O imunofenótipo leucocitário no câncer de mama e sua associação com indicadores prognósticos

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2004;26(8):672-673

    Resumo

    Resumo De Tese

    O imunofenótipo leucocitário no câncer de mama e sua associação com indicadores prognósticos

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2004;26(8):672-673

    DOI 10.1590/S0100-72032004000800015

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    RESUMO DE TESE O imunofenótipo leucocitário no câncer de mama e sua associação com indicadores prognósticos […]
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  • Resumo De Tese23/11/2004

    Mortalidade materna na cidade de São Paulo de 1995 A 1999, com ênfase em hipertensão arterial

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2004;26(8):672-672

    Resumo

    Resumo De Tese

    Mortalidade materna na cidade de São Paulo de 1995 A 1999, com ênfase em hipertensão arterial

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2004;26(8):672-672

    DOI 10.1590/S0100-72032004000800014

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    RESUMO DE TESE Mortalidade materna na cidade de São Paulo de 1995 A 1999, com ênfase em hipertensão arterial[…]
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  • Resumo De Tese23/11/2004

    Farmacocinética e análise da distribuição transplacentária da fentanila na assistência anestésica via epidural de gestantes normais

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2004;26(8):671-672

    Resumo

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    Farmacocinética e análise da distribuição transplacentária da fentanila na assistência anestésica via epidural de gestantes normais

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2004;26(8):671-672

    DOI 10.1590/S0100-72032004000800013

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    RESUMO DE TESE Farmacocinética e análise da distribuição transplacentária da fentanila na assistência anestésica via epidural de gestantes normais[…]
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  • Relato de Caso23/11/2004

    Macroprolactinoma resistente aos agonistas dopaminérgicos: relato de caso

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2004;26(8):663-667

    Resumo

    Relato de Caso

    Macroprolactinoma resistente aos agonistas dopaminérgicos: relato de caso

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2004;26(8):663-667

    DOI 10.1590/S0100-72032004000800011

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    Os macroprolactinomas são tumores benignos hipofisários, secretores de prolactina, manifestando-se com amenorréia, galactorréia e disfunção gonadal. O tratamento de primeira escolha é clínico, com agonistas dopaminérgicos. O tratamento cirúrgico é reservado para os raros casos que não respondem ao tratamento clínico, intolerância à medicação ou nos casos agudos quando ocorre a hemorragia intra-tumoral. Descrevemos o caso de uma paciente portadora de macroprolactinoma submetida a duas ressecções cirúrgicas e resistente ao tratamento clínico, com evolução não usual.

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  • Artigo Original23/11/2004

    Determinantes diretos do parto prematuro eletivo e os resultados neonatais

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2004;26(8):655–6662

    Resumo

    Artigo Original

    Determinantes diretos do parto prematuro eletivo e os resultados neonatais

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2004;26(8):655–6662

    DOI 10.1590/S0100-72032004000800010

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    OBJETIVO: caracterizar gestantes submetidas ao parto prematuro eletivo e relacionar diagnósticos clínicos e obstétricos com os resultados neonatais. MÉTODO: foram coletados prospectivamente os dados de 100 gestantes internadas na enfermaria da Clínica Obstétrica e os seus recém-nascidos. Os critérios de inclusão foram: gestação única; idade gestacional confirmada por ultra-sonografia precoce; ausência de trabalho de parto; presença de condição materna e/ou fetal que motivasse a indicação do parto prematuro. Para relacionar a causa do parto prematuro eletivo com os resultados neonatais, classificamos as causas diretas do parto em grupos. Comparamos os grupos, considerando a idade gestacional. Para avaliar os resultados neonatais, considerou-se: acidose, Apgar no 1º e no 5º minuto (menor que 7), hemorragia intracraniana, mortalidade neonatal, sepse neonatal e síndrome do desconforto respiratório. A análise estatística utilizada para a correlação entre as causas do parto e a idade gestacional aos resultados neonatais foi realizada por modelos log-lineares. RESULTADOS: uma das pacientes foi excluída do estudo por malformação fetal. As causas diretas mais comuns do parto foram: sofrimento fetal anteparto (49,5%), síndromes hipertensivas (21,2%), restrição do crescimento fetal (13,1%) e outras causas (16,2%). Entre as complicações neonatais, destacaram-se: asfixia (33,3%), acidose (30,4%), síndrome do desconforto respiratório (26,3%), sepse (22,2%), hemorragia intracraniana (21,2%) e morte neonatal (13,1%). A análise por modelos log-lineares evidenciou associação entre as causas do parto e a incidência de acidose e síndrome do desconforto respiratório e a idade gestacional associou-se à síndrome do desconforto respiratório, Apgar de 1º minuto <7, sepse, hemorragia intracraniana e morte neonatal. CONCLUSÕES: a causa do parto influencia os resultados neonatais. Entretanto, as complicações mais graves dependeram diretamente da idade gestacional no parto. Desta maneira, o diagnóstico anteparto deve ser criteriosamente avaliado pelo obstetra, para que a decisão de se interromper a gestação possa ser feita em momento adequado, evitando-se assim as complicações neonatais.

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  • Artigo Original23/11/2004

    Diagnóstico não invasivo da anemia fetal pela medida do pico de velocidade sistólica na dopplervelocimetria da artéria cerebral média

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2004;26(8):649-653

    Resumo

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    Diagnóstico não invasivo da anemia fetal pela medida do pico de velocidade sistólica na dopplervelocimetria da artéria cerebral média

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2004;26(8):649-653

    DOI 10.1590/S0100-72032004000800009

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    OBJETIVO: avaliar se existe associação entre a medida do pico de velocidade sistólica (PVS) na dopplervelocimetria da artéria cerebral média (ACM) e a concentração de hemoglobina fetal e determinar a sua capacidade diagnóstica. MÉTODOS: entre janeiro de 2000 e maio de 2003, 44 gestantes isoimunizadas foram submetidas a transfusão intra-uterina. Realizou-se estudo dopplervelocimétrico da ACM antes de cada transfusão fetal, sempre com intervalo inferior a 3 horas, antecedendo o procedimento. O PVS da ACM foi considerado alterado quando seu valor era superior a 1,5 múltiplo da mediana para a respectiva idade gestacional. A concentração de hemoglobina do cordão foi aferida antes de se iniciar a infusão de sangue, realizada no Hemocue® (B-Hemoglobin Photometer Hemocue AB; Angelholm, Sweden). O estudo estatístico foi feito pelo teste do chi2 e também foram calculados os valores de sensibilidade, especificidade, valores preditivos positivo e negativo. RESULTADOS: foram realizados 83 procedimentos, sendo que em 33 a hemoglobina fetal era inferior a 10,0 g/dL. Houve associação significativa entre as variáveis estudadas, p<0,001. Fetos com hemoglobina menor ou igual a 10 g/dL apresentaram aumento significativo na medida do PVS na ACM, com valores superiores a 1,5 múltiplo da mediana. O PVS na ACM apresentou sensibilidade de 75,7% para a detecção de hemoglobina do cordão menor ou igual a 10 g/dL. CONCLUSÃO: o pico de velocidade sistólica na artéria cerebral média pode ser utilizado como método complementar no diagnóstico da anemia fetal.

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  • Artigo Original23/11/2004

    Índices veno-arteriais para predição da acidemia fetal ao nascimento em gestações com insuficiência placentária

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2004;26(8):641-647

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    Índices veno-arteriais para predição da acidemia fetal ao nascimento em gestações com insuficiência placentária

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2004;26(8):641-647

    DOI 10.1590/S0100-72032004000800008

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    OBJETIVOS: investigar a possibilidade da predição da acidemia no nascimento, em gestações com insuficiência placentária, com o emprego de índices veno-arteriais avaliados pela dopplervelocimetria, definindo seus pontos de corte para esta predição. MÉTODOS: trata-se de estudo transversal prospectivo no qual foram incluídas 47 gestações únicas com insuficiência placentária (presença de índice de resistência e índice de pulsatilidade (IP) na artéria umbilical (AU) superiores ao percentil 95), após a 26ª semana. Foram excluídos os casos com fetos apresentando anomalias estruturais ou cromossômicas. O Doppler foi realizado a menos de 24 horas do parto. Amostra de sangue arterial umbilical para análise da acidemia foi coletada imediatamente após o nascimento. Diagnosticou-se acidemia quando o pH encontrava-se abaixo de 7,20 na ausência de trabalho de parto e abaixo de 7,15 quando parto vaginal. Foram consideradas patológicas as acidemias metabólicas ou mistas. Construiu-se curva ROC para os índices veno-arteriais: IP para veias do ducto venoso (IPV DV)/IP/AU e IPV DV/IP artéria cerebral média (ACM). Determinaram-se os pontos de corte e posteriormente foram calculados a sensibilidade, especificidade, VPP, VPN e acurácia. RESULTADOS: o IPV DV/IP AU não mostrou ser bom parâmetro para a predição da acidemia. A análise do IPV DV/IP ACM mostrou uma área sob a curva ROC de 0,785 com p = 0,004, e, para o ponto de corte de 0,582, encontraram-se sensibilidade de 66,7%, especificidade de 77,1% e acurácia de 74,5%. CONCLUSÕES: o IPV DV/IP ACM mostrou-se adequado na predição da acidemia no nascimento em gestações com insuficiência placentária. O ponto de corte para esse índice que demonstrou melhores valores de predição foi 0,582.

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  • Artigo Original23/11/2004

    Indicadores sociais de grávidas adolescentes: estudo caso-controle

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2004;26(8):633-639

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    Artigo Original

    Indicadores sociais de grávidas adolescentes: estudo caso-controle

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2004;26(8):633-639

    DOI 10.1590/S0100-72032004000800007

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    OBJETIVO: verificar diferenças entre alguns indicadores sociais de uma população de gestantes adolescentes (12 a 19 anos) e de adultas, procedentes de e que tiveram parto em Ribeirão Preto-SP, entre janeiro de 1992 e dezembro de 1996. MÉTODOS: foram analisadas informações relacionadas à internação, obtidas das folhas de alta hospitalar no Centro de Processamento de Dados Hospitalares do Departamento de Medicina Social, FMRP-USP. Os parâmetros analisados foram: tipo e número de partos, categoria de internação, ocupação e diagnósticos obstétricos. Para processar as informações, foram utilizados o Sistema Epi-Info processador de texto 6.04a, banco de dados e estatística para epidemiologia, produzido pelos Centers of Disease Control and Prevention (Atlanta, GA, USA), e o Dbase IV. A associação entre variáveis foi testada pelo chi² com nível de significância de 5%, usando o software GraphPad Prism versão 2.0, 1995. RESULTADOS: ocorreram 43.253 partos no período, sendo 7.134 (16,5%) de adolescentes e 36.119 (83,5%) de adultas. Observou-se aumento de 25,5% no número de partos nas adolescentes no decorrer dos anos. A proporção de partos de adolescentes aumentou significativamente na categoria SUS no período. A proporção de internações de adolescentes pelo SUS foi significativamente superior à de adultas. Apenas 14,1% das adolescentes tinham inserção na população economicamente ativa, comparado com 34,8% das adultas. Apenas 6,8% das adolescentes eram estudantes, ao passo que 79,0% eram “do lar” ou sem ocupação remunerada. Houve aumento da proporção de parto vaginal entre adolescentes quando comparadas às mulheres adultas, enquanto a proporção de cesáreas permaneceu estável e maior entre as adultas. O trabalho de parto prematuro ou falso foi significativamente mais freqüente entre as adolescentes. CONCLUSÕES: observamos aumento do número de partos entre adolescentes, sendo a maioria normal. Tanto a proporção de partos pelo SUS quanto a proporção de partos vaginais foi maior entre a população de adolescentes. Houve predomínio de adolescentes com atividades no lar e sem remuneração. Assim, recomendamos medidas para prevenção de gestação na adolescência, com ênfase à população mais carente.

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