Artigos - Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia

  • Artigo Original05/04/1998

    Estudo comparativo entre misoprostol e placebo para o amadurecimento cervical e indução do parto

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 1998;20(8):457-462

    Resumo

    Artigo Original

    Estudo comparativo entre misoprostol e placebo para o amadurecimento cervical e indução do parto

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 1998;20(8):457-462

    DOI 10.1590/S0100-72031998000800005

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    Objetivo: avaliar a eficácia e segurança da aplicação intravaginal de misoprostol para amadurecimento cervical e indução do parto em gravidez a termo quando comparado com placebo.Pacientes e Métodos: cinqüenta e uma mulheres com gestação de alto risco, a termo, e cérvix imatura foram alocadas em estudo duplo cego para aplicação de misoprostol intravaginal (40 mg de 4/4 h) ou placebo intravaginal (4/4 h). Resultados: entre as 51 pacientes estudadas, 32 receberam misoprostol e 19 receberam placebo. Os grupos foram homogêneos quanto à idade materna, idade gestacional, paridade e indicação para indução (p > 0,05). No grupo Misoprostol observamos 87,5% de eficácia e no grupo placebo 21,1% de eficácia (p=0,0000087). Em relação à via de parto, no grupo Misoprostol 75% dos partos foram vaginais e 25% cesáreos, Já no grupo placebo, apenas 32% foram partos vaginais e 68% cesáreos (p = 0,0059). O Apgar neonatal foi semelhante em ambos grupos. Conclusão: misoprostol se apresentou extremamente eficaz e seguro no amadurecimento cervical e indução do parto, surgindo como nova opção em obstetrícia em gestações de alto risco, a termo, com cérvix imatura e com necessidade de resolução do parto a curto prazo.

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  • Artigo Original05/04/1998

    Folato, vitamina B12 e ferritina sérica e defeitos do tubo neural

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 1998;20(8):449-453

    Resumo

    Artigo Original

    Folato, vitamina B12 e ferritina sérica e defeitos do tubo neural

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 1998;20(8):449-453

    DOI 10.1590/S0100-72031998000800004

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    Objetivo: verificar os níveis de folatos, vitamina B12 e ferritina em pacientes cujos fetos apresentaram defeitos de tubo neural (DTN). O folato sangüíneo e a vitamina B12 atuam como cofatores para as enzimas envolvidas na biossíntese do DNA. A interrupção deste processo pode impedir o fechamento do tubo neural. A suplementação vitamínica contendo folato pode reduzir as taxas de ocorrência de defeitos de tubo neural, embora exista a preocupação de que esta prevenção possa mascarar a deficiência de vitamina B12. Métodos: dosagens de vitamina B12 e ferritina pelo método de enzimaimunoensaio com micropartículas e a dosagens de ácido fólico pelo método de captura iônica (IMx ABBOTT). Resultados: a porcentagem de gestantes com deficiência de vitamina B12 (níveis séricos < 150 pg/ml) foi de 11,8%. Não houve nenhum caso de deficiência de folato (níveis séricos < 3,0 ng/ml). A prevalência de gestantes com deficiência nos estoques de ferro foi de 47,1% (níveis séricos < 12 ng/ml). Conclusões: com os resultados encontrados neste estudo (prevalência de 11,8% de deficientes em vitamina B12 e 0% de deficiência de folato), sugerimos que a suplementação se realize após a determinação da vitamina B12 sérica.

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  • Artigo Original05/04/1998

    Índice de líquido amniótico: variabilidade inter e intra-observador

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 1998;20(8):443-448

    Resumo

    Artigo Original

    Índice de líquido amniótico: variabilidade inter e intra-observador

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 1998;20(8):443-448

    DOI 10.1590/S0100-72031998000800003

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    Objetivo: demonstrar a variação interobservador da medida ultra-sonográfica do índice de líquido amniótico (ILA) e da medida da área dos bolsões, bem como realizar uma comparação entre estes dois parâmetros. Além disto, procurou-se estabelecer a variação intra-observador existente na medição deste índice. Métodos: foram estudados os valores do ILA, como descrito por Phelan et al.18 , de um grupo de oitenta gestantes, consideradas clinicamente normais, atendidas na Escola de Ultra-sonografia e Reciclagem Médica Ribeirão Preto e no Departamento de Ginecologia e Obstetrícia da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo (FMRP – USP). Todas as gestantes apresentavam idade gestacional acima de 24 semanas. Deste grupo, cinqüenta pacientes submeteram-se à avaliação do ILA por cinco ultra-sonografistas diferentes, com o uso do mesmo equipamento e no mesmo período de tempo, procurando-se estabelecer a variação interobservador deste índice. Além disto, foi realizada a medida planimétrica da área por parte de dois destes cinco ultra-sonografistas escolhidos aleatoriamente, na tentativa de verificar a variação interobservador na medida da área. Outro grupo composto por trinta gestantes foi avaliado por um mesmo observador ultra-sonografista na tentativa de se realizar a avaliação da variação intra-observador na medição do ILA. Resultados: observamos uma variação interobservador significante na medição do ILA e significante na medição da área. Não obstante, a variação intra-observador na medida do ILA foi considerada não-significante. Houve uma correlação entre as medidas do ILA e da área. Conclusões: o ILA apresenta maior aplicabilidade em relação à medida da área, além da maior facilidade de obtenção.

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  • Artigo Original05/04/1998

    Complicações perinatais em gestantes com e sem vaginose bacteriana

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 1998;20(8):437-441

    Resumo

    Artigo Original

    Complicações perinatais em gestantes com e sem vaginose bacteriana

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 1998;20(8):437-441

    DOI 10.1590/S0100-72031998000800002

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    Objetivos:comparar a freqüência de trabalho de parto prematuro (TPP), prematuridade, rotura prematura de membranas (RPM) e RN de baixo peso (< 2.500 g) em gestantes com Vaginose Bacteriana (VB). Verificar a validade da investigação rotineira de VB durante o pré-natal. Métodos:foram estudadas 217 mulheres com idade gestacional entre 28 e 32 semanas (35 com VB e 182 sem VB). O diagnóstico de VB foi realizado por meio dos critérios clínicos de Amsel. Os dados foram analisados através do teste de chi² , exato de Fisher, Mann-Whitney e Risco Relativo. Resultados:as incidências de TPP, prematuridade, RPM e baixo-peso ao nascimento foram maiores no grupo de gestantes com VB do que no grupo-controle (29,4% vs 3,8%; 28,6% vs 3,3%; 22,9% vs 10,4%; 20,0% vs 3,3%, respectivamente). As médias da idade gestacional e do peso ao nascer foram significativamente menores nos recém-nascidos das mães portadoras de VB (265,8 dias vs 279,9 dias; 2.958 g vs 3.294 g, respectivamente). Conclusões:todas as complicações perinatais estudadas estiveram significativamente associadas com a presença de VB não-tratada durante a gestação. Portanto, sugerimos que se deve incluir o diagnóstico e o tratamento adequados da VB na rotina de atendimento pré-natal nos serviços de obstetrícia, pois tal medida poderá ser efetiva na redução destas complicações perinatais.

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  • Editorial05/04/1998

    Porquê o título de especialista em ginecologia e obstetrícia da FEBRASGO?

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 1998;20(8):435-435

    Resumo

    Editorial

    Porquê o título de especialista em ginecologia e obstetrícia da FEBRASGO?

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 1998;20(8):435-435

    DOI 10.1590/S0100-72031998000800001

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    Porquê o Título de Especialista em Ginecologia e Obstetrícia da FEBRASGO?[…]
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  • Resumo De Tese04/04/1998

    Estudo Prospectivo, Comparativo da Isradipina e Atenolol no Tratamento de Gestantes Hipertensas

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 1998;20(10):578-578

    Resumo

    Resumo De Tese

    Estudo Prospectivo, Comparativo da Isradipina e Atenolol no Tratamento de Gestantes Hipertensas

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 1998;20(10):578-578

    DOI 10.1590/S0100-72031998001000008

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  • Resumo De Tese04/04/1998

    A Placenta da Gestante Diabética

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 1998;20(10):577-577

    Resumo

    Resumo De Tese

    A Placenta da Gestante Diabética

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 1998;20(10):577-577

    DOI 10.1590/S0100-72031998001000006

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    A Placenta da Gestante Diabética[…]
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  • Resumo De Tese04/04/1998

    Monitorização Ambulatorial da Pressão Arterial (Mapa) em Pacientes com Doença Hipertensiva Específica da Gestação: Correlação dos Achados com o Grau de Proteinúria

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 1998;20(10):577-578

    Resumo

    Resumo De Tese

    Monitorização Ambulatorial da Pressão Arterial (Mapa) em Pacientes com Doença Hipertensiva Específica da Gestação: Correlação dos Achados com o Grau de Proteinúria

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 1998;20(10):577-578

    DOI 10.1590/S0100-72031998001000007

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    Monitorização Ambulatorial da Pressão Arterial (Mapa) em Pacientes com Doença Hipertensiva Específica da Gestação. Correlação dos Achados com o Grau de Proteinúria[…]
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