Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2015;37(10):441-445
Aspectos relacionados à segurança do paciente vêm se tornando parte fundamental dos processos relacionados à melhoria da qualidade assistencial nos serviços de saúde. O Brasil é um dos países que compõem a Aliança Mundial para a Segurança do Paciente, estabelecida pela Organização Mundial de Saúde (OMS), em 2004, cujo principal propósito é instituir medidas que aumentem a qualidade desses serviços e, por conseguinte, a segurança do paciente. A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA), a Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS) e a Secretaria de Assistência à Saúde (SAS), do Ministério da Saúde (MS), vêm trabalhando em conjunto para que esse propósito seja cumprido, contando com a participação de órgãos e entidades da área de saúde, além de instituições de ensino e pesquisa da área de segurança do paciente – .
Segurança na assistência obstétrica se reveste de grande importância ao considerarmos o elevado número de pacientes envolvidos, uma vez que são aproximadamente 3 milhões de nascimentos acontecendo a cada ano no Brasil, resultando em mais de 6 milhões de pacientes, entre parturientes e recém-nascidos (RNs). Em 2014, a ANVISA publicou o manual “Serviços de Atenção Materna e Neonatal: Segurança e Qualidade” com o intuito de promover uma atenção obstétrica e neonatal de qualidade, com menos agravos resultantes do próprio processo reprodutivo e/ou relacionados ao processo assistencial, incrementando segurança e humanização.
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Aspectos relacionados à segurança do paciente vêm se tornando parte fundamental dos processos relacionados à melhoria da qualidade assistencial nos serviços de saúde. O Brasil é um dos países que compõem a Aliança Mundial para a Segurança do Paciente, estabelecida pela Organização Mundial de Saúde (OMS), em 2004, cujo principal propósito é instituir medidas que aumentem a qualidade desses serviços e, por conseguinte, a segurança do paciente. A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA), a Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS) e a Secretaria de Assistência à Saúde (SAS), do Ministério da Saúde (MS), vêm trabalhando em conjunto para que esse propósito seja cumprido, contando com a participação de órgãos e entidades da área de saúde, além de instituições de ensino e pesquisa da área de segurança do paciente - .
Segurança na assistência obstétrica se reveste de grande importância ao considerarmos o elevado número de pacientes envolvidos, uma vez que são aproximadamente 3 milhões de nascimentos acontecendo a cada ano no Brasil, resultando em mais de 6 milhões de pacientes, entre parturientes e recém-nascidos (RNs). Em 2014, a ANVISA publicou o manual "Serviços de Atenção Materna e Neonatal: Segurança e Qualidade" com o intuito de promover uma atenção obstétrica e neonatal de qualidade, com menos agravos resultantes do próprio processo reprodutivo e/ou relacionados ao processo assistencial, incrementando segurança e humanização.
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