Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2013;35(9):427-431
Crime e violência tornaram-se um problema de Saúde Pública. As mulheres grávidas não constituem exceção e ferimentos por arma de fogo ocupam um lugar importante como causa de trauma. Um fato importante é que as mulheres grávidas que sofrem um trauma são pacientes especiais, porque a gravidez provoca modificações fisiológicas e anatômicas importantes. O manejo dessas pacientes deve ser multidisciplinar, realizado pelo cirurgião geral, pelo obstetra e pelo neonatologista. No entanto, até mesmo centros de referência de trauma poderiam nem ter o pessoal nem a formação ideal para esses casos específicos. Neste contexto, apresentamos o seguinte caso.
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