O objetivo deste estudo foi examinar a relação entre os polimorfismos PON1 e perda recorrente de gravidez PRG.
Em um estudo transversal, foramcoletadas amostras de sangue de 100 mulheres. O DNA foi extraído e os genótipos PON1 foram determinados por amplificação por PCR.
Com relação ao PON1 L55M, a frequência do alelo mutado (M) foi encontrada em 70,5% no PRG e em 53,5% nos controles; o alelo M foi significativamente associado a um risco aumentado de PRG (odds radio ajustado [ORadj] =2,07; intervalo de confiança [IC] 95%; p<0,001). No entanto, em relação ao PON1 Q192R, a frequência do alelo mutado R foi encontrada em 28,5% no PRG e em 33% nos controles. O alelo R não mostrou qualquer risco para PRG (ORadj 0,81; IC 95; p=0,329).
O presente estudo sugere que há um efeito do polimorfismo genético sobre PRG e fornece evidências adicionais que se combinam com as informações crescentes sobre asmaneiras pelas quais certos genótipos PON1 podemafetar o desenvolvimento do feto no útero.
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O objetivo deste estudo foi examinar a relação entre os polimorfismos PON1 e perda recorrente de gravidez PRG.
Em um estudo transversal, foramcoletadas amostras de sangue de 100 mulheres. O DNA foi extraído e os genótipos PON1 foram determinados por amplificação por PCR.
Com relação ao PON1 L55M, a frequência do alelo mutado (M) foi encontrada em 70,5% no PRG e em 53,5% nos controles; o alelo M foi significativamente associado a um risco aumentado de PRG (odds radio ajustado [ORadj] =2,07; intervalo de confiança [IC] 95%; p<0,001). No entanto, em relação ao PON1 Q192R, a frequência do alelo mutado R foi encontrada em 28,5% no PRG e em 33% nos controles. O alelo R não mostrou qualquer risco para PRG (ORadj 0,81; IC 95; p=0,329).
O presente estudo sugere que há um efeito do polimorfismo genético sobre PRG e fornece evidências adicionais que se combinam com as informações crescentes sobre asmaneiras pelas quais certos genótipos PON1 podemafetar o desenvolvimento do feto no útero.
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