Review Article Archives - Página 3 de 13 - Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia

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    Diagnóstico e tratamento da pré-eclâmpsia: Sugestão para o uso adequado dos biomarcadores

    . ;:878-883

    Resumo

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    Diagnóstico e tratamento da pré-eclâmpsia: Sugestão para o uso adequado dos biomarcadores

    . ;:878-883

    DOI 10.1055/s-0042-1744286

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    Resumo

    Objetivo

    um desafio considerar o diagnóstico e o tratamento da pré-eclâmpsia (PE) em locais de baixa e média renda, onde a doença representa um grande problema de saúde pública. A placenta é a causa subjacente da doença, e as concentrações plasmáticas de fatores pró-angiogênicos e antiangiogênicos liberados pela placenta podem refletir os riscos de progressão da doença. Proteínas antiangiogênicas, como a tirosina quinase fms solúvel tipo 1 (sFlt-1), e pró-angiogênicas, como o fator de crescimento placentário (PlGF), estão direta e inversamente correlacionados com o início da doença, respectivamente.

    Métodos

    Revisão narrativa sobre o uso de biomarcadores (razão sFlt-1/PlGF) com sugestão de protocolo de orientação para uso clínico.

    Resultados

    Principais considerações sobre o uso de biomarcadores: a razão sFlt-1/PlGF é principalmente relevante para descartar PE entre 20 e 36 6/7 semanas em casos de suspeita de PE; entretanto, não deve substituir os exames de rotina para o diagnóstico de PE. A relação sFlt-1/PlGF não deve ser realizada após a confirmação do diagnóstico de PE (apenas em ambientes de pesquisa). Em mulheres com suspeita de PE, a razão sFlt-1/PlGF < 38 pode descartar o diagnóstico de PE por 1 semana (VPN = 99,3) e até 4 semanas (VPN = 94,3); A relação sFlt-1/PlGF > 38 pode auxiliar no manejo clínico. Em casos de hipertensão grave e/ou sintomas (eclâmpsia iminente), a hospitalização é imprescindível, independentemente do resultado da relação sFlt-1/PlGF.

    Conclusão

    O uso de biomarcadores pode auxiliar na tomada de decisões clínicas no manejo de casos suspeitos de PE, principalmente para afastar o diagnóstico da doença, evitando intervenções desnecessárias, tais como internações e prematuridade iatrogênica.

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    Eletroestimulação nervosa transcutânea (TENS) no alívio da dor durante o trabalho de parto: Uma revisão de escopo

    . ;:187-193

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    Eletroestimulação nervosa transcutânea (TENS) no alívio da dor durante o trabalho de parto: Uma revisão de escopo

    . ;:187-193

    DOI 10.1055/s-0042-1742290

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    Objetivo

    Mapear evidências em saúde sobre a eficácia da terapia por estimulação elétrica nervosa transcutânea (TENS, na sigla em inglês) no alívio da dor durante o parto.

    Métodos

    Trata-se de uma revisão de escopo nas bases de dados PubMed, LILACS, Cochrane, VHL, PEDRO e SciELO, através dos descritores estimulação eléctrica, transcutânea e trabalho, obstetrícia e os seus sinônimos.

    Resultados

    Foram identificados 263 estudos, dos quais 54 duplicados foram excluídos. Após a classificação por títulos e resumos, 24 artigos foram selecionados para leitura, restando 6. Os seis estudos avaliaram a redução da dor através da escala visual analógica (EVA).

    Conclusão

    Os resultados indicam que a utilização de TENS como estratégia não farmacológica para o alívio da dor no parto tem resultados positivos.

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    Efeitos da pandemia de COVID-19 na saúde ginecológica: Uma revisão integrativa

    . ;:194-200

    Resumo

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    Efeitos da pandemia de COVID-19 na saúde ginecológica: Uma revisão integrativa

    . ;:194-200

    DOI 10.1055/s-0042-1742294

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    Objetivo

    Analisar a literatura científica existente para saber se a pandemia de doença do coronavírus 2019 (coronavirus disease 2019, COVID-19, em inglês) afeta a saúde ginecológica.

    Estratégia de Pesquisa

    Realizou-se revisão integrativa de artigos publicados entre abril de 2020 e abril de 2021 nas bases de dados PubMed, SciELO e LILACS, utilizando COVID-19 e os seguintes termos: Menstrual change; Ovarian function; Violence against women; Contraception; HPV; Mental health; e Urogynecology.

    Critério de Seleção

    Entre os estudos elegíveis encontrados, foram incluídos editoriais e artigos de pesquisa que descrevem a dinâmica entre a infecção por coronavírus da síndrome respiratória aguda grave (severe acute respiratory syndrome coronavirus, SARSCoV- 2, em inglês), a causa da pandemia de COVID-19, e a saúde ginecológica.

    Coleta e Análise de Dados

    Por meio de síntese qualitativa, os dados foram extraídos das publicações incluídas e de diretrizes de sociedades nacionais e internacionais de ginecologia.

    Resultados

    Principais As 34 publicações incluídas no estudo mostraram que alguns fatores da infecção por SARS-CoV-2, e, consequentemente, da pandemia de COVID-19, podem estar associados a alterações menstruais, influências na contracepção, alterações em hormônios esteroides, adaptações na assistência uroginecológica, influência na saúde mental da mulher, e impacto negativo na violência contra a mulher.

    Conclusão

    A pandemia de COVID-19 teve um impacto significativo na saúde das mulheres. A comunidade científica incentiva o desenvolvimento de recomendações para o atendimento especializado a mulheres, e estratégias para prevenir e combater a violência durante e após a pandemia de COVID-19.

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    Eficácia do bloqueio transverso do plano abdominal na redução da dor e da necessidade de opioides em histerectomia laparoscópica e assistida por robô: Uma revisão sistemática e metanálise

    . ;:55-66

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    Eficácia do bloqueio transverso do plano abdominal na redução da dor e da necessidade de opioides em histerectomia laparoscópica e assistida por robô: Uma revisão sistemática e metanálise

    . ;:55-66

    DOI 10.1055/s-0041-1740595

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    Objetivo

    Resumir as evidências disponíveis sobre a eficácia do bloqueio TAP em histerectomia laparoscópica ou robótica.

    Fontes de Dados

    Pesquisamos bancos de dados e literatura cinza por ensaios clínicos randomizados nos quais o bloqueio do plano transverso do abdome (TAP na sigla em inglês) foi comparado com placebo ou com nenhum tratamento em pacientes que foram submetidos a histerectomia laparoscópica ou assistida por robô.

    Métodos

    de Seleção de Estudos Dois pesquisadores avaliaram independentemente a elegibilidade dos artigos selecionados. Tabulação, Integração e Resultados Sete estudos foram selecionados envolvendo 518 pacientes. A dor pós-operatória precoce apresentou diferença nasmédias (DM) de: -1 17 (intervalo de confiança [IC] de 95%: - 1 87-0 46) nos escores da escala de dor (I2=68%) o que foi estatisticamente significativo a favor do uso do bloqueio TAP mas sem relevância clínica; dor pós-operatória tardia: DM 0001 (IC95%: - 043-044; I2=69%); necessidade de opioides: DM0 36 (95%CI: - 0 94-168; I2=80%); e incidência de náuseas e vômitos com diferença de 95% CI=- 011 (- 0215-0006) a favor do TAP.

    Conclusão

    Com moderada força de evidência devido à alta heterogeneidade e ao desequilíbrio nas características basais entre os estudos os resultados indicam que o bloqueio do TAP não deve ser considerado como uma técnica analgésica clinicamente relevante para melhorar a dor pós-operatória em histerectomia laparoscópica ou robótica apesar da significância estatística nas pontuações da escala de dor pósoperatória inicial.

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    Taxa de subestimação no diagnóstico percutâneo de cicatriz radiada/lesão esclerosante complexa da mama: Revisão sistemática

    . ;:67-73

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    Taxa de subestimação no diagnóstico percutâneo de cicatriz radiada/lesão esclerosante complexa da mama: Revisão sistemática

    . ;:67-73

    DOI 10.1055/s-0041-1741409

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    Objetivo

    Avaliar o grau de discordância entre biópsia percutânea e cirúrgica da mama em pacientes com diagnóstico de cicatriz radiada/lesão esclerosante complexa (CR/LEC) por meio de uma revisão sistemática.

    Fontes dos dados

    Foi realizada uma revisão sistemática segundo as recomendações do Preferred Reporting Items for Systematic Reviews and Meta-Analyses (PRISMA, na sigla em inglês). As bases de dados primárias consultadas foram PubMed, SciELO, Cochrane e Embase, combuscas conduzidas até novembro de 2020, utilizando palavras chaves específicas (cicatriz radiada OU lesão esclerosante complexa, câncer de mama, anatomopatológico de biópsia percutânea E/OU biópsia cirúrgica).

    Seleção dos estudos

    A busca dos artigos resultou em um total de 584 estudos, sendo 8 selecionados, os quais incluíam mulheres submetidas a biópsia com diagnóstico histológico de CR/LEC e posteriormente submetidas a exérese cirúrgica para avaliar como desfecho o grau de subestimação de lesões atípicas e malignas.

    Coleta de dados

    A seleção dos estudos foi conduzida por dois pesquisadores, com experiência na elaboração de revisão sistemática. Os oito artigos selecionados foram lidos na íntegra e submetidos a uma análise comparativa.

    Síntese dos dados

    Cicatrizes radiadas/lesões esclerosante complexas foram associadas com lesões atípicas e malignas após a exérese cirúrgica. O grau de subestimação geral foi calculado pela porcentagem de lesões atípicas e malignas no anatomopatológico após a exérese cirúrgica dentre o total de CR/LEC diagnosticadas, enquanto o grau de subestimação de lesões invasoras foi calculado considerando-se apenas os carcinomas invasivos. O grau de subestimação geral dos estudos selecionados variou de 1,3 a 40%, e o de lesões invasoras de 0 a 10,5%.

    Conclusão

    O diagnóstico histopatológico de CR/LEC na mama não é definitivo, podendo subestimar lesões atípicas e malignas, cujo tratamento é distinto, tornando a exérese cirúrgica etapa fundamental na investigação diagnóstica.

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    Taxa de subestimação no diagnóstico percutâneo de cicatriz radiada/lesão esclerosante complexa da mama: Revisão sistemática
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    Resultados perinatais após oclusão traqueal endoscópica fetal por hérnia diafragmática congênita isolada: Revisão rápida

    . ;:74-82

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    Resultados perinatais após oclusão traqueal endoscópica fetal por hérnia diafragmática congênita isolada: Revisão rápida

    . ;:74-82

    DOI 10.1055/s-0041-1740596

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    Objetivo

    Comparar os resultados perinatais de fetos com hérnia diafragmática congênita após oclusão traqueal endoscópica fetal (OTEF) e conduta expectante pré-natal.

    Fontes dos dados

    Nesta revisão rápida, pesquisas foram conduzidas nas bases de dados MEDLINE, PMC, EMBASE e CENTRAL entre 10 de agosto de 2020 e 4 de setembro de 2020. Ensaios clínicos randomizados (ECRs), quase-ECRs e ECRs em cluster publicados em inglês nos últimos dez anos foram incluídos.

    Seleção dos estudos

    Foram recuperadas 203 publicações; 180 destas foram triadas pelo resumo. Fez-se a leitura do texto completo de 8 estudos, e 1 ECR cumpriu os critérios de inclusão (41 mulheres aleatorizadas; 20 no grupo OTEF e 21 no grupo de controle).

    Coleta de dados

    A coleta de dados realizada independentemente pelos dois autores, em duas etapas (título e resumo, e leitura do texto completo).

    Síntese dos dados

    Não houve casos de mortematerna. A idade gestacionalmédia no parto foi de 35,6±2,4 semanas no grupo de intervenção, e de 37,4±1,9 semanas entre os controles (p<0,01). A sobrevida até 6 meses de idade foi relatada em 50% do grupo de intervenção, e em 5,8% dos controles (p<0,01; risco relativo: 10,5; intervalo de confiança de 95% [IC95%]: 1,5-74,7). Hipertensão pulmonar grave ocorreu em 50% dos lactentes do grupo de intervenção, e em 85,7% dos controles (p = 0.02; risco relativo: 0,6; IC95%: 0,4-0,9). Uma análise do estudo indicou algumas preocupações quanto ao risco de viés. A qualidade da evidência foi considerada de moderada a baixa.

    Conclusão

    As evidências atuais são limitadas,mas sugeremque a OTEF pode ser uma intervenção eficaz para melhorar resultados perinatais.

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    Resultados perinatais após oclusão traqueal endoscópica fetal por hérnia diafragmática congênita isolada: Revisão rápida
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    Deficiência e insuficiência de vitamina D em mulheres na idade reprodutiva: Uma revisão sistemática e meta-análise

    . ;:409-424

    Resumo

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    Deficiência e insuficiência de vitamina D em mulheres na idade reprodutiva: Uma revisão sistemática e meta-análise

    . ;:409-424

    DOI 10.1055/s-0042-1742409

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    Objetivo

    Estimar a prevalência de níveis inadequados de vitamina D e seus fatores associados para mulheres em idade fértil no Brasil.

    Métodos

    Uma revisão sistemática foi realizada (última atualização em maio de 2020). As meta-análises foram realizadas usando o inverso da variância para o modelo fixo com cálculo de proporção sumarizada por transformação arco-seno duplo de Freeman-Tukey. A qualidade metodológica e de reporte foi avaliada usando a ferramenta do Joanna Briggs Institute para estudos de prevalência.

    Resultados

    Nossa revisão identificou 31 estudos, compreendendo 4.006 participantes. Todos os estudos apresentaram pelo menos uma limitação, principalmente devido ao uso de amostra de conveniência e tamanho amostral pequeno. As prevalências gerais de deficiência, insuficiência e deficiência de vitamina D foram 35% (intervalo de confiança, IC 95%: 34-37%), 42% (IC 95%: 41-44%) e 72% (IC 95%: 71-74%), respectivamente.

    Conclusão

    Embora a magnitude da prevalência de níveis inadequados de vitamina D seja incerta, a evidência sugere que presença de deficiência ou insuficiência de vitamina D em mulheres em idade reprodutiva pode causar problemas moderados a graves.

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    Deficiência e insuficiência de vitamina D em mulheres na idade reprodutiva: Uma revisão sistemática e meta-análise
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    Prevalência de pré-eclâmpsia no Brasil: Uma revisão integrativa

    . ;:686-691

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    Prevalência de pré-eclâmpsia no Brasil: Uma revisão integrativa

    . ;:686-691

    DOI 10.1055/s-0042-1742680

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    Objetivo

    Revisar a literatura e estimar a ocorrência de pré-eclâmpsia e suas complicações no Brasil.

    Métodos

    Foi realizada uma revisão integrativa da literatura, com a inclusão de estudos observacionais publicados até agosto de 2021, nas bases de dados PubMed e SciELO, que avaliavam pré-eclâmpsia em mulheres brasileiras. Outras variáveis de interesse foram morte materna, morte neonatal, síndrome de hemólise, enzimas hepáticas elevadas e plaquetopenia (hemolysis, elevated liver enzymes, and low platelet count, HELLP, em inglês) e eclâmpsia. Três revisores independentes avaliaram os estudos identificados e selecionaram aqueles que preenchiam os critérios de inclusão. Foi realizada uma meta-análise da prevalência de pré-eclâmpsia e eclâmpsia, para estimar sua frequência acumulada com relação aos estudos incluídos.

    Resultados

    Foram identificados 304 estudos, 10 dos quais foram incluídos na análise final, num total de 52.986 mulheres. A frequência acumulada de pré-eclâmpsia foi de 6,7%, com um total de 2.988 casos. A frequência de eclâmpsia variou de 1,7% a 6,2%, ao passo que a ocorrência de síndrome de HELLP foi pouco relatada. A prematuridade associada a hipertensão foi de 0,5% a 1,7%.

    Conclusão

    A frequência de pré-eclâmpsia foi similar à de estudos internacionais; no entanto, ao longo dos últimos anos, ela vem aumentando no Brasil, possivelmente como reflexo da adoção de novos critérios diagnósticos. A criação de uma rede nacional de vigilância seria fundamental para entender o problema da hipertensão na gestação no país.

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    Prevalência de pré-eclâmpsia no Brasil: Uma revisão integrativa

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