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Resumo De Tese01/11/2014
Risco da ocorrência de neoplasia trofoblástica gestacional após a normalização da gonadotrofina coriônica humana no seguimento pós-molar
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2014;36(11):529-529
Resumo
Resumo De TeseRisco da ocorrência de neoplasia trofoblástica gestacional após a normalização da gonadotrofina coriônica humana no seguimento pós-molar
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2014;36(11):529-529
DOI 10.1590/S0100-72032014T0003
Visualizações47Ver maisDissertação apresentada ao Curso de Mestrado Profissional em Saúde Materno-Infantil da Universidade Federal Fluminense, como requisito para obtenção do grau de Mestre em Saúde Materno-Infantil. Área de Concentração: Saúde da Mulher e da Criança, em 16 de maio de 2014.
OBJETIVO: avaliar o risco da ocorrência de neoplasia trofoblástica gestacional (NTG) após a normalização da gonadotrofina coriônica humana (hCG) no seguimento pós-molar. PACIENTES E MÉTODOS: trata-se de estudo retrospectivo, tipo coorte não concorrente, colaborativo interinstitucional, realizado nos Centros de Referência em Doença Trofoblástica Gestacional da SCMRJ, HUAP-UFF, ME-UFRJ, HC-UNESP e HC-UFG. Foram analisados dos prontuários médicos de pacientes acompanhadas nesses Serviços, entre os anos de 2002 e 2013. Esse projeto foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa. RESULTADOS: entre as pacientes que cursaram com remissão espontânea, 10 (0,4% - 1 em cada 201 casos de MH) evoluíram com NTG após a normalização de hCG (p<0,0001; IC95% 0,2–0,7). Quando se analisa o risco de NTG após a normalização de hCG nos diferentes tipos de gravidez molar, observou-se sua ocorrência em 9/2016 (0,4% - 1 em cada 224 casos) dentre as pacientes com mola hidatiforme completa - MHC (p<0,0001; IC95% 0,2–0,7), de 1/982 (0,1% - 1 em cada 985 casos) dentre as pacientes com mola hidatiforme parcial - MHP (p<0,0001; IC95% 0,02–0,5) e em nenhuma das pacientes com gravidez molar gemelar - GMG. Consoante o tempo de normalização de hCG, a ocorrência de NTG foi observada em 1/1595 (0,06% - 1 em cada 1595 casos de MH) das pacientes cujo hCG normalizou com menos de 56 dias (p<0,0001; IC95% 0,01–0,3), enquanto que entre aquelas cujo hCG normalizou com mais de 56 dias a NTG ocorreu em 9/1416 (0,6% - 1 em cada 157 casos de MH) das pacientes (p<0,0001; IC95% 0,3–1,1), exibindo um OR de 10,19 (p=0,02; IC95% 1,29–80,58). CONCLUSÕES: o risco de NTG após a normalização de hCG é ínfimo. Parece-nos razoável que seja dada alta para a paciente com MHP após a primeira dosagem normal de hCG. Nos casos de MHC e GMG, esse seguimento deve ser mantido por 6 meses.
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Resumo De Tese01/08/2014
Expressão proteica do gene HOXA10 e dos receptores de estrogênio e progesterona no epitélio, estroma e tecido muscular liso perilesional de endometriose do reto-sigmoide
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2014;36(8):381-381
Resumo
Resumo De TeseExpressão proteica do gene HOXA10 e dos receptores de estrogênio e progesterona no epitélio, estroma e tecido muscular liso perilesional de endometriose do reto-sigmoide
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2014;36(8):381-381
DOI 10.1590/SO100-72032014T0002
Visualizações36INTRODUÇÃO:
A patogênese da endometriose profunda (EPF) é incerta. O fator de transcrição homeobox A10 (HOXA10) regula a conferência de identidade tecidual de útero ao ducto paramesonéfrico indiferenciado. HOXA10 é expresso em endometriose ovariana, peritoneal, pulmonar e reto-vaginal, relacionando-o à patogênese da endometriose. Estradiol e progesterona ativam a transcrição do gene HOXA10. Nesse estudo, avaliamos a expressão proteica de HOXA10, das isoformas α (ER-α) e β (ER-β) dos receptores de estrogênio, e do receptor de progesterona AB (PR-AB) e sua isoforma B (PR-B) na lesão (LES) e no tecido muscular liso perilesional (TMLP) de endometriose de reto-sigmoide (ERS), durante as fases proliferativa e secretora do ciclo.
MÉTODOS:
Amostras de LES e TMLP de ERS de 18 pacientes (9 operadas em cada fase) foram agrupadas em blocos de microarranjos de tecidos (tissue microarray). Após preparação imunoistoquímica, avaliamos as amostras por microscopia ótica (MO) e por um software específico, a análise morfométrica (AM).
RESULTADOS:
HOXA10 foi expresso no estroma de LES de ERS durante a fase secretora. ER-α e ER-β foram expressos em glândulas e estroma de LES e TMLP de ERS durante ambas as fases do ciclo. PR-AB e PR-B foram expressos em glândulas e estroma de LES de ERS durante ambas as fases do ciclo. A expressão de HOXA10 correlacionou-se diretamente com PR-AB e PR-B na ERS. Não houve correlação entre ER-α e ER-β com HOXA10, PR-AB ou PR-B em nenhuma fase do ciclo ou local de expressão de ERS.
CONCLUSÕES:
HOXA10 é expresso em ERS, fora do seu eixo espacial de expressão. HOXA10 pode ser necessário para conferir a identidade "de novo" na EPF, incluindo ERS, favorecendo a hipótese da origem embrionária da doença. A progesterona pode ativar o gene HOXA10 e regular esta ação, possivelmente mediada por PR-B. A ação mitógena do estradiol na ERS é mediada por ER-α e ER-β.
Palavras-chave: Endometriose de reto-sigmoideEndometriose profundaGene HOXA10Receptor de estrogênio αReceptor de estrogênio βReceptor de progesteronaReceptor de progesterona BVer mais -
Resumo De Tese01/05/2014
Efeito do diabete induzido por streptozotocin na matriz extracelular e no músculo estriado uretral em ratas prenhes
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2014;36(5):233-233
Resumo
Resumo De TeseEfeito do diabete induzido por streptozotocin na matriz extracelular e no músculo estriado uretral em ratas prenhes
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2014;36(5):233-233
DOI 10.1590/S0100-7203201400050009
Visualizações49OBJETIVO: Avaliar as alterações morfológicas do músculo estriado uretral e da matriz extracelular de ratas prenhes diabéticas. […]Ver mais -
Resumo De Tese10/01/2013
Câncer de mama no homem: análise dos aspectos epidemiológicos, clínicos e terapêuticos em serviço formal brasileiro
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2013;35(11):516-516
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Resumo De TeseCâncer de mama no homem: análise dos aspectos epidemiológicos, clínicos e terapêuticos em serviço formal brasileiro
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2013;35(11):516-516
DOI 10.1590/S0100-72032013001100009
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Resumo De Tese27/09/2013
O impacto no resultado perinatal do acompanhamento pré-natal de gestantes com hipertensão arterial em centro de referência
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2013;35(7):336-336
Resumo
Resumo De TeseO impacto no resultado perinatal do acompanhamento pré-natal de gestantes com hipertensão arterial em centro de referência
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2013;35(7):336-336
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Resumo De Tese27/09/2013
O conhecimento de estudantes de medicina do Estado de São Paulo sobre aborto medicamentoso
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2013;35(7):337-337
Resumo
Resumo De TeseO conhecimento de estudantes de medicina do Estado de São Paulo sobre aborto medicamentoso
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2013;35(7):337-337
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Resumo De Tese06/06/2013
Influência dos distúrbios hiperglicêmicos na função do assoalho pélvico na gestação
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2013;35(4):193-193
Resumo
Resumo De TeseInfluência dos distúrbios hiperglicêmicos na função do assoalho pélvico na gestação
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2013;35(4):193-193
DOI 10.1590/S0100-72032013000400011
Visualizações39RESUMO DE TESE Influência dos distúrbios hiperglicêmicos na função do assoalho pélvico na gestação […]Ver mais