Original Articles Archives - Página 4 de 11 - Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia

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    Associação entre níveis de peptídeo natriurético prócerebral N-terminal na veia umbilical e as anormalidades do volume de líquido amniótico

    . ;:177-182

    Resumo

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    Associação entre níveis de peptídeo natriurético prócerebral N-terminal na veia umbilical e as anormalidades do volume de líquido amniótico

    . ;:177-182

    DOI 10.1055/s-0036-1583172

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    Objetivo

    Investigar se os níveis de peptídeo natriurético pró-cerebral N-terminal (NTproBNP) refletem anormalidades no volume de líquido amniótico (VLA) em fetos normais.

    Métodos

    Reunimos 24 mulheres com oligoidrâmnios isolados, 23 com poli-hidrâmnios isolados, e 36 com VLA normal em um centro de referência. Comparamos os níveis de NT-proBNP em amostras venosas umbilicais e características individuais em três grupos. Usamos análise de variância simples (One-way ANOVA) e a análise de variação Kruskal-Wallis para comparação de variáveis contínuas em múltiplos grupos. Quando identificada uma diferença significativa, o teste de Scheffe foi aplicado como uma análise post-hoc. Comparamos proporções usando o teste Qui-quadrado (2).

    Resultados

    Idade fértil, índice de massa corporal, ganho de peso na gestação e níveis de NT-proBNP foram similares nos três grupos. Apgar em 1 e 5 minutos correlacionaram significativamente com os níveis de NT-proBNP em todos os recém-nascidos (Spearman's r = 0,23; p = 0,03 e Spearman's r = 0,24; p = 0,02, respectivamente).

    Conclusões

    NT-proBNP é um candidato biomolecular que pode contribuir na patogênese de problemas circulatórios fetais e subsequente insuficiência renal. São necessárias futuras investigações.

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    Resultados perinatais em gestantes usuárias de drogas ilícitas

    . ;:183-188

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    Resultados perinatais em gestantes usuárias de drogas ilícitas

    . ;:183-188

    DOI 10.1055/s-0036-1580710

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    Objetivo

    Avaliar o resultado perinatal das gestantes usuárias de drogas ilícitas.

    Métodos:

    estudo retrospectivo, observacional de gestantes que procuraram espontaneamente ou foramencaminhadas nomomento do parto paramaternidade pública na Zona Leste do município de São Paulo. Comparamos os resultados perinatais do grupo de gestantes que utilizaram drogas ilícitas com um grupo de não usuárias, que tiveram o parto no mesmo período, para análise das variáveis obstétricas e neonatais. O teste t de Student foi utilizado para cálculo das médias entre os grupos. O teste do Quiquadrado e exato de Fisher foram usados para comparação de dados categóricos de cada grupo.

    Resultados

    Avaliamos 166 mulheres (83 usuárias e 83 não usuárias), com uma média de idade de 26 anos, em ambos os grupos. A cocaína pura ou sob a forma de crack foi utilizada isolada ou associada a outras substâncias psicoativas em 95% das que referiram uso de drogas durante a gravidez. Aproximadamente metade das usuárias não teve nenhuma consulta pré-natal enquanto que entre as não usuárias apenas 2,4% não tiveram consultas de pré-natal (p < 0,001). A menor média de peso ao nascer (2620 g versus 3333 g, p < 0,001) e a presença de sífilis materna (15,7% versus 0%, p < 0,001) foram associados ao uso de drogas ilícitas.

    Conclusão

    O uso de drogas ilícitas, principalmente crack, é um fator de risco perinatal significativo. Qualquer abordagem médica nesse grupo de gestantes usuárias de drogas ilícitas deve combinar a adesão ao pré-natal com estratégias voltadas à redução da exposição materna a essas substâncias.

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    Poderia o baixo peso ao nascimento ser associado com risco cardiovascular na adolescência?

    . ;:189-195

    Resumo

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    Poderia o baixo peso ao nascimento ser associado com risco cardiovascular na adolescência?

    . ;:189-195

    DOI 10.1055/s-0036-1583171

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    Objetivo

    Estudos mostram que o baixo peso ao nascer está associado ao risco cardiovascular na idade adulta. Estudos recentes em adolescentes sugerem que fatores modificáveis podem ter grande influência no aumento do risco cardiovascular. Este estudo busca investigar a associação entre baixo peso ao nascer com mudanças nos fatores de risco antropométricos e bioquímicos durante a adolescência em uma população com baixo nível socioeconômico.

    Métodos

    Em um estudo retrospectivo de coorte, dados de peso ao nascimento foram extraídos de registros de hospitais, de crianças que nasceram no mesmo dia, entre 1992 e 2002. De acordo com a Organização Mundial da Saúde, classificamos as crianças como baixo peso e peso normal. Um total de 172 pessoas, com idades entre 10 e 20 anos, foram pesquisadas. Avaliamos dados clínicos e antropométricos, perfil lipídico e glicemia de jejum. Os grupos de baixo peso e de peso normal foram comparados pelos testes de Mann-Whitney, Exato de Fisher, Qui-quadrado e t-Student.

    Resultados

    Gestantes com pré-eclâmpsia tiveram mais partos de recém-nascidos com baixo peso (p< 0,001). Parâmetros clínicos e antropométricos foram similares em ambos os grupos. Não houve diferença na história familiar de doença cardiovascular (p= 0,1), renda familiar (p= 0,8) e nível educacional materno (p= 0,8) entre os grupos.

    Conclusão

    Neste estudo, o baixo peso ao nascimento não aumentou o risco de doença cardiovascular na adolescência. Observou-se ausência de associação entre o baixo peso ao nascer e adversos resultados de saúde entre os adolescentes com baixo nível socioeconômico de um centro urbano no Nordeste brasileiro.

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    Comparação entre a ultrassonografia bidimensional e a ultrassonografia tridimensional na avaliação do nível da lesão nos fetos com espinha bífida

    . ;:120-126

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    Comparação entre a ultrassonografia bidimensional e a ultrassonografia tridimensional na avaliação do nível da lesão nos fetos com espinha bífida

    . ;:120-126

    DOI 10.1055/s-0036-1580711

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    Objetivo

    Avaliar a precisão da ultrassonografia bidimensional e tridimensional para a determinação do nível da lesão vertebral em casos de fetos portadores de espinha bífida.

    Métodos

    Estudo prospectivo longitudinal, compreendendo fetos portadores de espinha bífida assistidos no setor de medicina fetal de hospital de ensino do Sudeste do Brasil, entre os anos de 2004 e 2013. Foram incluídos 50 fetos portadores de espinha bífida pela ultrassonografia bidimensional e tridimensional (dois examinadores em cadamétodo) comrelação ao nível da lesão. O nível exato da lesão foi verificado usando radiografia após o nascimento.

    Resultados

    A ultrassonografia bidimensional estimou corretamente o nível de espinha bífida em 53,0% dos casos. Em 80,0% dos casos a estimativa ocorreu com erro de uma vértebra; 89,0% em até duas vértebras e de 100,0% em até três vértebras. A ultrassonografia tridimensional estimou corretamente o nível de espinha bífida em 50,0% dos casos. Em 82,0% dos casos, a estimativa ocorreu com erro de uma vértebra; 90,0% em até duas vértebras e de 100,0% em até três vértebras. Nos casos em que houve erro na estimativa do nível da lesão, tanto na avaliação bidimensional quanto na tridimensional, observou-se tendência a subestimar o nível da lesão vertebral (55,3% na avaliação bidimensional e 62,0% na tridimensional), ou seja, colocando o nível ultrassonográfico mais baixo que o observado no pós-natal.

    Conclusões

    Não houve diferenças relevantes entre o desempenho diagnóstico da ultrassonografia bidimensional e tridimensional para determinação do nível da lesão vertebral nos casos de fetos portadores de espinha bífida. Tendência a subestimação do nível de lesão nos casos em que houve erro tanto na ultrassonografia bidimensional quanto na tridimensional.

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    Comparação entre a ultrassonografia bidimensional e a ultrassonografia tridimensional na avaliação do nível da lesão nos fetos com espinha bífida
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    Uso de Plantas Medicinais com Efeitos Teratogênicos e Abortivos por Gestantes em uma Cidade no Nordeste do Brasil

    . ;:127-131

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    Uso de Plantas Medicinais com Efeitos Teratogênicos e Abortivos por Gestantes em uma Cidade no Nordeste do Brasil

    . ;:127-131

    DOI 10.1055/s-0036-1580714

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    Objetivo

    Verificar o perfil de uso de plantas medicinais por gestantes atendidas em quatro Unidades Básicas de Saúde da Família e em uma maternidade pública da cidade de Campina Grande - PB, na região Nordeste do Brasil.

    Métodos

    Estudo transversal, quantitativo, desenvolvido no período de Fevereiro a Abril de 2014. Foi incluída uma amostra com 178 gestantes com idade entre 18 e 42 anos. O instrumento de coleta foi um questionário estruturado com perguntas dicotômicas e de múltipla escolha. Para verificar a associação entre as variáveis estudadas, utilizou-se o teste Qui-quadrado de Pearson.

    Resultados

    Foi constatado que 30,9% das gestantes utilizavam plantas medicinais, sendo o boldo a mais citada (35,4%). Entre as plantas utilizadas com alta frequência pelas gestantes, todas, com exceção apenas da Erva-Cidreira (Melissa officinalis), apresentavam possíveis efeitos tóxicos para a gestação, segundo a Resolução SES/RJ N° 1757. Ao comparar a classe social e o uso de plantas medicinais, não observou-se relação significante.

    Conclusões

    A saúde das grávidas que fazem uso de plantas consideradas medicinais, assim como a de seus filhos, sofrem riscos devido ao uso inadequado destas plantas.

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    Adesão e grau de satisfação em nuligestas e mulheres com parto anterior usuárias de dispositivo intrauterino

    . ;:132-139

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    Adesão e grau de satisfação em nuligestas e mulheres com parto anterior usuárias de dispositivo intrauterino

    . ;:132-139

    DOI 10.1055/s-0036-1580709

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    Objetivo

    Avaliar a adesão e o grau de satisfação de nuligestas emulheres com partos anteriores usuárias do dispositivo intrauterino (DIU).

    Métodos

    Realizamos um estudo de corte transversal comparando-se um grupo de nuligestas commulheres com partos anteriores que tinham sido submetidas à inserção do DIU no período de julho de 2009 a novembro de 2011. Foram incluídas 84 nuligestas e 73mulheres compartos anteriores. Uma entrevista foi realizada comas mulheres que concordaram em participar por meio de contato telefônico. Para se verificar as diferenças entre os dois grupos foram utilizados os testes t de Student e Mann- Whitney para as variáveis numéricas, e os testes qui-quadrado de associação e exato de Fisher, quando pertinente, para as variáveis categóricas. Realizou-se análise de sobrevivência de Kaplan-Meyer para continuidade do uso do DIU. Adotou-se o nível de significância de 5%.

    Resultados

    As nuligestas apresentaram escolaridade (mediana: 12 anos) superior às mulheres com um ou mais partos anteriores (mediana: 10 anos). Não houve diferença entre as nuligestas e mulheres comparto anterior em relação à informação sobre o uso do dispositivo intrauterino (DIU), uso prévio de outrosmétodos contraceptivos,motivo da escolha do DIU como método contraceptivo atual, motivos para descontinuidade, efeitos colaterais, adesão e grau de satisfação. A continuidade do uso do dispositivo intrauterino foi diminuída como passar do tempo emambos os grupos e sem diferença significativa (p = 0,4).

    Conclusão

    A adesão, o grau de satisfação e a continuidade do uso do DIU entre as nuligestas e mulheres com parto anterior são semelhantes, sugerindo que o DIU pode ser recomendado para mulheres que nunca engravidaram.

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    Avaliação dos efeitos do Tribulus Terrestris na sexualidade de mulheres no climatério

    . ;:140-146

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    Avaliação dos efeitos do Tribulus Terrestris na sexualidade de mulheres no climatério

    . ;:140-146

    DOI 10.1055/s-0036-1571472

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    Objetivo

    Estudar os efeitos doTribulus terrestris na função sexual demulheres após a menopausa.

    Métodos

    Ensaio clínico, prospectivo, randomizado, duplo-cego, placebo controlado, com 60 mulheres após a menopausa com disfunção sexual, divididas em dois grupos: Grupo Placebo e Grupo Tribulus, avaliadas através dos questionários Quociente Sexualversão Feminina (QS-F) e Female Intervention Efficacy Index (FIEI).

    Resultados

    Não houve diferença significante entre os grupos quanto à idade, idade de menopausa, estado civil, raça e religião. Na avaliação do questionário QS-F houve diferença significante entre os grupos Placebo (7,6±3,2) e Tribulus (10,2±3,2) nos aspectos desejo e interesse sexual (p d" 0,001), preliminares (3,3±1,5 versus 4,2±1,0) (p d" 0,01), excitação da mulher e sintonia com o parceiro (5,7±2,1 versus 7,2±2,6) (p d" 0,01) e no aspecto conforto na relação sexual (6,5±2,4 versus 8,0±1,9) (p d" 0,01). O aspecto orgasmo e satisfação sexual não houve diferença significante entre o Grupo Placebo e Tribulus (p = 0,28). No questionário FIEI houve melhora significante (p < 0,001) na lubrificação vaginal durante o coito e/ou preliminares (20 versus 83,3%), na sensação nas genitálias durante a relação sexual ou outros estímulos (16,7 versus 76,7%), na sensação na área genital (20 versus 70%), nas relações sexuais e/ou outras estimulações sexuais (13,3 versus 43,3%) e na capacidade de ter orgasmo (20% versus 73,3%). Quanto aos efeitos colaterais não houve diferença significante entre os dois Grupos.

    Conclusões

    Após noventa dias, podemos concluir que o Tribulus terrestris nas doses utilizadas demonstrou ser efetivo no tratamento das queixas sexuais dasmulheres após a menopausa.

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    Capacidade preditiva dos testes HPV e Papanicolau no rastreamento para câncer do colo do útero em três anos de seguimento

    . ;:147-153

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    Capacidade preditiva dos testes HPV e Papanicolau no rastreamento para câncer do colo do útero em três anos de seguimento

    . ;:147-153

    DOI 10.1055/s-0036-1580712

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    Objetivo

    Comparar a capacidade preditiva dotesteHPVcomoexame de Papanicolau para a detecção de lesões precursoras do câncer do colo do útero, em três anos de seguimento, numa população de usuárias do Sistema Único de Saúde (SUS).

    Métodos

    Estudo de coorte retrospectiva de 2.032 mulheres com resultados satisfatórios para exame de Papanicolaou e teste HPV, por captura híbrida de segunda geração, realizados em estudo prévio. Foi realizado seguimento durante 36 meses por meio da busca em prontuários, Sistema de Informação do Câncer do Colo do Útero (SISCOLO) e Sistema de Informação sobre Mortalidade (SIM). O desfecho foi o diagnóstico histopatológico de neoplasia intraepitelial cervical grau 2 ou lesão mais grave (NIC2ş). Curvas de progressão foram construídas, para o período, utilizando o método de Kaplan-Meier, com base nos resultados dos exames na entrada do estudo; e estimadas a sensibilidade, especificidade, valor preditivo positivo e negativo, e a razão de verossimilhança positiva e negativa, para cada teste.

    Resultados

    Um total de 1.440 mulheres foram submetidas a pelo menos um exame no período de seguimento. As curvas de progressão demonstraram diferenças na capacidade de predição para NIC2ş conforme os resultados dos testes (p < 0,001), sendo expressivamente maior quando ambos os exames estavam alterados, seguido de ter apenas o teste HPV positivo. O teste HPV apresentou maior sensibilidade do que o exame de Papanicolau (88,7% e 73,6%, respectivamente; p < 0,05) emelhor razão de verossimilhança negativa (0,13 e 0,30, respectivamente). Já a especificidade e a razão de verossimilhança positiva foram semelhantes.

    Conclusões

    Os resultados sinalizam a importância da inclusão do teste HPV no rastreamento primário do câncer do colo do útero.

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