Original Articles Archives - Página 2 de 11 - Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia

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    Expressão imunhistoquímica da proteína de supressão tumoral p16 INK4a em adenocarcinoma cervical

    . ;:21-25

    Resumo

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    Expressão imunhistoquímica da proteína de supressão tumoral p16 INK4a em adenocarcinoma cervical

    . ;:21-25

    DOI 10.1055/s-0037-1598042

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    RESUMO

    Objetivo:

    Avaliar a utilidade diagnóstica da expressão da proteína p16ink4a como marcador de adenocarcinoma do colo.

    Métodos:

    Em estudo transversal, a expressão de p16ink4a foi avaliada em 30 biópsias cervicais de pacientes diagnosticadas com adenocarcinoma invasivo de colo uterino provenientes de dois serviços de referência no Brasil, comparando com achados em 18 biópsias de pólipos endocervicais (grupo de controle). Para avaliar a performance do teste, foi utilizada tabela de contingência convencional, e para avaliar a concordância com o diagnóstico, foi aplicado o índice de Kappa (k).

    Resultados:

    No total, 66% dos casos de adenocarcinoma invasivo foram positivos para p16ink4a. Todos os pólipos adenomatosos foram negativos para p16ink4a. O marcador mostrou uma alta sensibilidade e alto valor preditivo negativo. O índice de Kappa foi bom para p16ink4a (k 1/4 0.6).

    Conclusion:

    Considerando a forte associação entre o marcador p16ink4a e o adenocarcinoma cervical, seu uso representa uma ferramenta importante para reduzir o risco de diagnóstico incorreto de adenocarcinoma e, por conseguinte, evitar o excesso de tratamentos.

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    Expressão imunhistoquímica da proteína de supressão tumoral p16 INK4a em adenocarcinoma cervical
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    Massagem perineal melhora a dispareunia causada por tensão dos músculos do assoalho pélvico

    . ;:26-30

    Resumo

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    Massagem perineal melhora a dispareunia causada por tensão dos músculos do assoalho pélvico

    . ;:26-30

    DOI 10.1055/s-0036-1597651

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    RESUMO

    Objetivo:

    Avaliar a eficácia em longo prazo da massagem perineal de Thiele no tratamento de mulheres com dispareunia provocada pela tensão dos músculos do assoalho pélvico.

    Métodos:

    Foram incluídos no estudo dezoito mulheres com diagnóstico de dispareunia provocada pela tensão dos músculos do assoalho pélvico. As mulheres foram divididas em dois grupos: o grupo dispareunia (D) - 8 mulheres com dispareunia causada pela tensão dos músculos do assoalho pélvico; e o grupo de dor pélvica crônica (DPC): 10 mulheres com dispareunia causada pela tensão dos músculos do assoalho pélvico associados à DPC. Cada paciente preencheu Escala Visual Analógica (EVA), Índice de Dor de McGill, Índice de Função Sexual Feminino (IFSF) e Escala Hospitalar de Ansiedade e Depressão (EHAD). Após a avaliação, as mulheres foram submetidas a massagem transvaginal utilizando a técnica de Thiele ao longo de um período de 5 minutos, 1 vez por semana durante 4 semanas.

    Resultados:

    Todas as mulheres tiveram melhora significativa da dispareunia de acordo com a EVA e o Índice de Dor de McGill (p < 0,001), mas na pontuação do EHAD não mostraram diferenças significativas. Em relação à função sexual, o grupo D apresentou melhora de todos os aspectos da função sexual, enquanto o grupo DPC mostrou diferenças apenas no domínio dor.

    Conclusão:

    A massagem perineal de Thiele é eficaz no tratamento da dispareunia causada pela tensão dos músculos do assoalho pélvico, com alívio da dor a longo prazo.

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    Impacto de distúrbios hemorrágicos raros durante a gestação na mãe e no feto: revisão de 29 gestações em um único centro

    . ;:4-8

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    Impacto de distúrbios hemorrágicos raros durante a gestação na mãe e no feto: revisão de 29 gestações em um único centro

    . ;:4-8

    DOI 10.1055/s-0036-1597927

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    RESUMO

    Objetivo:

    O presente estudo objetiva fornecer informações sobre a relação entre diferentes tipos de deficiências de fator e resultados obstétricos e maternais.

    Métodos

    Análise retrospectiva de registros médicos de oito mulheres com deficiências de fator. Dados demográficos e clínicos das pacientes após sua última gestação foram obtidos.

    Resultados:

    Vinte e nove gestações ocorreram entre as oito pacientes. As taxas de abortos espontâneos foram relativamente altas em duas pacientes com deficiência de fator XIII (80% e 57,1%) se comparadas aos demais grupos de deficiências de fator. Ocorreram dezesseis nascimentos, sendo que um deles foi o de um par de gêmeos, e dois óbitos (um natimorto e um pós-parto na mesma paciente). Restrição de crescimento intrauterino foi identificada em cinco casos, sendo quatro destes com deficiência de fator X. A principal baixa em nível de hemoglobina entre todas as pacientes após o parto foi de 1,7 g/dL (variação, 0,2-3,6 g/dL). Transfusão de hemácias foi necessária apenas em um caso com deficiência de fator XIII.

    Conclusão:

    Não há consenso atualmente para o manejo de gestantes com deficiências de fator em função do conhecimento limitado, dada a raridade de tais condições. O parto deve ocorrer em uma unidade específica com uma equipe composta de obstetra, hematologista, anestesista, parteira, e pediatra para minimizar as complicações

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    Prevalência de miocardiopatia hipertrófica em fetos de mães com diabetes gestacional antes do tratamento

    . ;:9-13

    Resumo

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    Prevalência de miocardiopatia hipertrófica em fetos de mães com diabetes gestacional antes do tratamento

    . ;:9-13

    DOI 10.1055/s-0037-1598602

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    RESUMO

    Objetivo:

    Avaliar a prevalência de miocardiopatia hipertrófica em fetos de gestantes com diabetes mellitus gestacional antes do início do tratamento.

    Métodos:

    Foi realizado um estudo de corte transversal, no período de 1o de julho de 2013 até 20 de dezembro de 2013, em uma maternidade pública. Foram objetos do estudo 63 fetos de gestantes portadoras de diabetes mellitus gestacional (DMG), em gestação única e sem outras patologias associadas. Foi realizada ecocardiografia fetal antes do início do tratamento do diabetes. O diagnóstico de miocardiopatia hipertrófica (MH) foi realizado quando a medida do septo interventricular ou da parede ventricular estava superior a dois desvios-padrão. O desfecho primário avaliado foi presença de MH.

    Resultados:

    As gestantes apresentavam idade média de 32,32 (±6,2) anos, e a idade gestacional média no momento da avaliação foi de 30,59 (±2,27) semanas. A medida do septo interventricular estava acima de 2 desvios-padrão em 50,8% (intervalo de confiança de 95% [IC95%]: 38,1-63,5%). A parede do ventrículo esquerdo estava acima de 2 desvios-padrão em 13 fetos, totalizando 20,6% (IC95%: 11,1-30,2%). A MH estava presente em 54% dos fetos (IC95%: 41,3-65,1%). A circunferência abdominal fetal estava normal em 46 (73%) fetos, e destes, 50% apresentavam MH.

    Conclusão:

    A prevalência de MH em fetos de gestantes portadoras de DMG antes do tratamento foi de 54% (IC95% 41,3-65,1%).

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    Análise da validade de constructo e consistência interna da escala de estado de ansiedade (E-Ansiedade) do inventário de ansiedade traço-estado (Idate) para gestantes em trabalho de parto

    . ;:531-537

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    Análise da validade de constructo e consistência interna da escala de estado de ansiedade (E-Ansiedade) do inventário de ansiedade traço-estado (Idate) para gestantes em trabalho de parto

    . ;:531-537

    DOI 10.1055/s-0036-1593894

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    Resumo

    Objetivo

    Analisar a consistência interna e validade de constructo da escala de estado de ansiedade do Inventário de ansiedade traço-estado (Idate) para gestantes em trabalho de parto.

    Métodos

    Trata-se de um estudo de propriedades de medida incluindo 150 gestantes comidade entre 15 e 45 anos, no primeiro período de trabalho de parto e comgestação a termo. O questionário utilizado foi a escala estado de ansiedade do Idate. Para a avaliação da consistência interna, o alfa de Cronbach foi calculado por meio da análise fatorial exploratória. A correlação dos fatores foi realizada por correlação de Pearson. O nível de significância adotado para esta análise foi de 0,05.

    Resultados

    Verificou-se que a escala estado do Idate no contexto de parto apresenta dois fatores, representados como ausência (fator 1) e presença de ansiedade (fator 2); o item 4 (“Estou arrependida”) não apresentou valor representativo. Ambos os fatores apresentaram índices altos de alfa de Cronbach, variando entre 0,830 para o fator 1 e 0,723 para o fator 2. Nos resultados da correlação de Pearson entre os dois fatores, foi observada uma correlação significativa, porém fraca (r = -0,188; p = 0,021).

    Conclusões

    A escala de estado de ansiedade do Idate utilizada em gestantes durante o trabalho de parto apresentou valores de consistência interna adequados, porém o item 4 não apresentou valor fatorial representativo. Portanto, a utilização desse questionário na prática clínica e em pesquisas sobre o parto deve ser realizado sem a utilização do item 4 de maneira cautelosa e criteriosa.

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    Análise da validade de constructo e consistência interna da escala de estado de ansiedade (E-Ansiedade) do inventário de ansiedade traço-estado (Idate) para gestantes em trabalho de parto
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    Avaliação do conhecimento de gestantes e puérperas sobre a toxoplasmose na cidade do Rio Grande – RS, Brasil

    . ;:538-544

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    Avaliação do conhecimento de gestantes e puérperas sobre a toxoplasmose na cidade do Rio Grande – RS, Brasil

    . ;:538-544

    DOI 10.1055/s-0036-1593970

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    Resumo

    Introdução

    A toxoplasmose é um parasita zoonose com distribuic¸ão global, responsável por enfermidades durante a gestac¸ão que podem causar o óbito do feto ou anomalias congênitas.

    Objetivo

    Avaliar o conhecimento sobre toxoplasmose das gestantes e puérperas atendidas no Hospital Universitário da cidade de Rio Grande, Rio Grande do Sul, Brasil.

    Método

    Estudo transversal sobre o conhecimento de 100 gestantes/puérperas no Hospital Universitário. A participação do sujeito da pesquisa consistiu em responder a um questionário autoaplicável e em autorizar o acesso ao seu prontuário e à sua carteira de pré-natal, nos quais foram pesquisados dados referentes aos exames sorológicos realizados.

    Resultados

    O percentual de mulheres que receberam informações sobre toxoplasmose foi maior nas atendidas no sistema de saúde privado (52,9%). Somente 55,7% afirmaram ter algum conhecimento sobre a toxoplasmose. Destas, 53,7% receberam informação durante o pré-natal. Entretanto, a maioria das participantes não soube responder sobre as medidas preventivas e formas de infecção da toxoplasmose. Das 100 pacientes, apenas 46 realizaram o teste sorológico para toxoplasmose, e destas, 65,2% apresentaram resultado negativo.

    Conclusões

    Comisso, torna-se relevante o incentivo à educação em saúde dentro das instituições em todos os momentos do pré-natal, e a capacitação dos profissionais frente às gestantes e puérperas acerca da toxoplasmose, abrangendo desde a educação em saúde até a realização do diagnóstico precoce.

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    Contracepção em adolescentes antes e depois do parto: escolhas e desafios para o futuro

    . ;:545-551

    Resumo

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    Contracepção em adolescentes antes e depois do parto: escolhas e desafios para o futuro

    . ;:545-551

    DOI 10.1055/s-0036-1593971

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    Objetivo

    Conhecer os métodos contraceptivos utilizados por adolescentes antes e após a gravidez.

    Métodos

    Estudo transversal, os dados foram coletados de prontuários médicos de todas as adolescentes em consulta puerperal do Hospital da Mulher - José Aristodemo Pinotti (CAISM), Unicamp, São Paulo, Brasil, entre julho de 2011 e setembro de 2013. O critério de inclusão foi idade entre 10 e 19 anos, e o critério de exclusão foi primeira consulta com mais de 90 dias após o parto. As análises estatísticas foram realizadas com médias, desvios-padrão, porcentagens, correlações e teste exato de Fisher utilizando o pro grama SAS, versão 9.4.

    Resultados

    Um total de 196 adolescentes em consulta pós-parto foram incluídas (em média 44 dias após o parto). A maioria tinha mais do que 14 anos (89%), com idade média de 16,2 anos, e estava em aleitamento exclusivo (70%). Antes da gravidez, o uso de quaisquer métodos anticoncepcionais foi mencionado por 74% das adolescentes; o mais frequente foi contraceptivo oral combinado seguido de preservativo. A principal razão para abandonar o uso de contracepção foi a ocorrência de gravidez indesejada (41%), seguido por relatos de efeitos colaterais (22%), problemas comportamentais (18%) e desejo de gravidez (16%). Uma correlação positiva foi encontrada entre a idade da adolescente no momento do parto, a idade da menarca (r = 0,3), e a primeira relação sexual (r = 0,419). O parto vaginal ocorreu em 76% dos casos. Após o nascimento, acetato de medroxiprogesterona de depósito (DMPA) foi o método de contracepção mais utilizado (71%), seguido do contraceptivo oral (11,8%) e do dispositivo intrauterino (DIU) (11,2%).

    Conclusões

    O método anticoncepcional mais prescrito antes da gravidez em adolescentes que tiveram parto no serviço foi contraceptivo combinado oral. Muitas participantes do estudo tiveram uma gravidez indesejada. Após o parto, o método contraceptivomais utilizado foi DMPA. Paramelhor contracepção e reduzir a chance de gravidez indesejada entre adolescentes, devemos promover e estimular o uso de contraceptivos reversíveis longa ação.

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    Hipotireoidismo subclínico e resultados de Injeção intracitoplasmática de espermatozoide

    . ;:552-558

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    Hipotireoidismo subclínico e resultados de Injeção intracitoplasmática de espermatozoide

    . ;:552-558

    DOI 10.1055/s-0036-1593986

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    Resumo

    Objetivos

    Se concentrações elevadas de hormônio estimulante da tireoide (TSH) antes do parto comprometem resultados reprodutivos em pacientes submetidas a técnicas de reprodução assistida (TRA) é incerto. Este estudo comparou resultados reprodutivos de pacientes com concentrações de TSH < 2,5 mIU/L; 2,5-4,0 mIU/L e 4,0-10,0 mIU/L submetidas a estimulação ovariana controlada (EOC) para fertilização in vitro (FIV)/injeção intracitoplasmática de espermatozoide (ICSI).

    Métodos

    Este estudo de coorte retrospectiva avaliou prontuários médicos de todas as pacientes que tinham registro de concentrações de TSH submetidas a FIV/ICSI entre janeiro de 2011 e dezembro de 2012. As pacientes foram divididas em três grupos: aquelas com TSH < 2,5 mIU/L (grupo 1); entre 2,5 e 4,0 mIU/L (grupo 2) e entre 4,0 mIU/L e 10,0 mIU/L (grupo 3). As pacientes que estavam em uso de levotiroxina para tratamento de hipotireoidismo foram excluídas da análise. Os desfechos primários foram taxas de gravidez clínica, de abortamento, de nascido vivo e de gravidez múltipla.

    Resultados

    Durante o período do estudo, 787 mulheres foramsubmetidas a FIV/ICSI. Sessenta foram excluídas por causa da indisponibilidade das concentrações de TSH, e 77 foram excluídas porque estavam usando levotiroxina. A prevalência de pacientes apresentando elevação das concentrações de TSH foi de 5,07% (usando um limite de TSH de 4,0 mIU/L) e 29,99% (usando um limite de TSH de 2,5 mIU/L). As características das pacientes, tipo de EOC e reposta à EOC não diferiram entre os três grupos, nem houve diferenças nas taxas de gravidez clínica (24,4% versus 25,9% versus 24,2%, p = 0,93); abortamento (17,1% versus 14,3% versus 12,5%, p = 0,93); nascido vivo (20,2% versus 22,2% versus 21,2%, p = 0,86); e taxas de gestação múltipla (27,0% versus 21,4% versus 25,0%, p = 0,90), respectivamente.

    Conclusão

    Resposta à EOC, taxa de nascido vivo e de abortamento não foram alteradas em mulheres submetidas a FIV/ICSI com concentrações elevadas de TSH independente de usar um limite de 2,5 ou 4,0 mIU/L. Estes achados reforçam as incertezas relacionadas ao impacto do hipotireoidismo subclínico nos resultados reprodutivos de mulheres submetidas a EOC para TRA.

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