Original Articles Archives - Página 2 de 11 - Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia

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    Fatores associados a intervalos inadequados de nascimentos na coorte de nascimentos BRISA, Brasil

    . ;:67-73

    Resumo

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    Fatores associados a intervalos inadequados de nascimentos na coorte de nascimentos BRISA, Brasil

    . ;:67-73

    DOI 10.1055/s-0040-1701463

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    Objetivo

    Determinar a prevalência de intervalo inadequado de nascimento e seus fatores associados no estudo BRISA.

    Métodos

    Estudo transversal com dados da coorte BRISA. O intervalo de nascimento foi categorizado em “adequado” (≥ 2 anos ou < 5 anos entre os nascimentos), “intervalo curto” (< 2 anos) e “intervalo longo” (≥ 5 anos). A análise dos fatores associados aos intervalos de nascimento curtos e longos utilizou regressão logística multinomial.

    Resultados

    A prevalência de intervalos adequados de nascimento foi de 48,3%, longa de 34,6% e curta de 17,1%. A cor da pele, idade, escolaridade, status econômico, tipo de parto, número de consultas pré-natais, paridade, pressão arterial, diabetes e anemia (valor-p < 0,2 na análise univariada) prosseguiram para o modelo final. A variável ≥ 3 nascimentos (odds ratio [OR] = 1,29; intervalo de confiança [IC]: 1,01–1,65) esteve associada a intervalos curtos. Idade < 20 anos (OR = 0.48; CI: 0.02–0.12) ou ≥ 35 anos (OR = 2.43; CI: 1.82–3.25), ≥ 6 consultas pré-natais (OR = 0.58; CI: 0.47–0.72), ≥ 3 nascimentos (OR = 0.59; CI: 0.49–0.73), e diabetes gestacional (OR = 0.38; CI: 0.20–0.75) foram associados a longos intervalos.

    Conclusão

    As mães mais velhas apresentaram maior probabilidade de ter longos intervalos de nascimento, e uma paridade maior aumenta as chances de intervalos curtos de nascimento. Além disso, o diabetes gestacional e o pré-natal adequado apresentaram maiores chances de ter um intervalo adequado ao nascimento, indicando que a assistência à saúde durante a gravidez é importante para incentivar um intervalo adequado entre as gestações.

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    Resultados gestacionais em pacientes com morbidade materna grave causada por síndromes hipertensivas

    . ;:74-80

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    Resultados gestacionais em pacientes com morbidade materna grave causada por síndromes hipertensivas

    . ;:74-80

    DOI 10.1055/s-0040-1701464

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    Objetivo

    Avaliar o impacto da presença de critérios de morbidade materna grave e potencial evento adverso materno associados a distúrbios hipertensivos nos desfechos maternos e perinatais em uma maternidade escola.

    Métodos

    Trata-se de uma subanálise de um estudo maior, envolvendo 27 centros, que estimou a prevalência de morbidade materna grave e potencial evento adverso no Brasil. Realizou-se um estudo analítico e transversal, com abordagem quantitativa, envolvendo 928 mulheres atendidas na Maternidade Escola Assis Chateaubriand (MEAC), na Universidade Federal do Ceará (UFC), no período de julho de 2009 a junho de 2010, diagnosticadas com potencial evento adverso de acordo com os critérios da Organização Mundial da Saúde (OMS). A amostra foi dividida em dois grupos: pacientes com (n = 827) e sem hipertensão (n = 101). Os resultados foram considerados estatisticamente significativos quando p < 0,05. O teste do Qui-quadrado de Pearson e o teste exato de Fisher foram usados para as variáveis categóricas, e o teste U de Mann-Whitney, para as variáveis contínuas.

    Resultados

    Foram identificados 51 participantes com critérios de potencial evento adverso materno, sendo 36 mulheres com distúrbios hipertensivos. Destas, 5 morreram e foram obviamente excluídas do grupo final do potencial evento adverso. Foram observados 867 casos com critérios de morbidade materna que não caracterizavam potencial evento adverso. Nesse período, houve 4.617 nascidos vivos (NVs) na instituição estudada.

    Conclusão

    Na população com morbidade grave/potencial evento adversomaterno, a presença de complicações hipertensivas é prevalente, constituindo fator de risco para o binômio materno-fetal.

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    Aumento da modulação autonômica cardíaca simpática após dois testes de inclinação consecutivos em mulheres com síndrome dos ovários policísticos

    . ;:81-89

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    Aumento da modulação autonômica cardíaca simpática após dois testes de inclinação consecutivos em mulheres com síndrome dos ovários policísticos

    . ;:81-89

    DOI 10.1055/s-0040-1701467

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    Objetivo

    O presente estudo teve como objetivo analisar a modulação autonômica cardíaca por análise espectral e simbólica da variabilidade da frequência cardíaca (VFC) em mulheres com síndrome dos ovários policísticos (SOP) que foram submetidas a dois testes consecutivos de inclinação.

    Métodos

    Um total de 64 mulheres foram selecionadas e divididas em 2 grupos: controle (sem SOP) e SOP. Concentrações de hormônio folículo-estimulante, hormônio luteinizante, prolactina, estradiol, homocisteína, globulina de ligação a hormônios sexuais, hormônio estimulante da tireóide, insulina em jejum, testosterona e androstenediona e níveis de 17-hidroxiprogesterona, triglicerídeos, índice de andrógeno livre (FAI) e homeostase modelo de avaliação (HOMA-IR) foram avaliados. A modulação autonômica cardíaca foi avaliada por análises espectrais e simbólicas durante dois testes de inclinação consecutivos (dois momentos) e momentos supinos antes, entre e após (três momentos) os testes de inclinação.

    Resultados

    Mulheres com SOP apresentaram insulina em jejuM, índices HOMA-IR, testosterona e FAI mais altos. Além disso, observamos que o grupo PCOS apresentou maior modulação cardíaca autonômica simpática nos momentos supino 2, inclinado 1 e supino 3 em comparação aos controles.

    Conclusão

    Mulheres com SOP apresentaram modulação cardíaca simpática autonômica mais alta mesmo após um segundo teste de inclinação. Nenhuma adaptação a esse teste provocativo foi observada. A análise espectral foi mais sensível para identificar diferenças entre os grupos do que a análise simbólica.

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    Qualidade de vida de mulheres com endometriose profunda: Estudo de corte transversal

    . ;:90-95

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    Qualidade de vida de mulheres com endometriose profunda: Estudo de corte transversal

    . ;:90-95

    DOI 10.1055/s-0040-1708091

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    Objetivo

    Descrever características clínicas e sociodemográficas de mulheres com endometriose profunda infiltrativa e avaliar sua qualidade de vida dentro de 6 meses de tratamento clínico.

    Métodos

    Estudo de corte transversal descritivo com 60 mulheres em seguimento ambulatorial na Universidade de Campinas, Campinas, SP, Brasil, com endometriose profunda infiltrativa diagnosticada por cirurgia ou métodos de imagem (ultrassonografia ou ressonância magnética), em tratamento clínico há pelo menos 6 meses. Para avaliar a qualidade de vida, foram utilizados os questionários SF-36 e EHP-30.

    Resultados

    A média etária das mulheres foi de 37,7 ± 6,0 anos; 50% delas apresentaram dismenorreia, 57% dispareunia e 50% dor pélvica crônica. O SF-36 e o EHP-30 mostraram comprometimento da qualidade de vida destas mulheres. No SF-36, os piores domínios foram os aspectos emocionais (40,2 ± 43,1) e a autoestima e disposição (46,1 ± 24,8), enquanto que no EHP-30 foram o bem-estar social (50,3 ± 30,6), a infertilidade (48,0 ± 36,3) e as relações sexuais (54,0 ± 32,1).

    Conclusão

    Embora tratadas clinicamente, as mulheres com endometriose profunda apresentaram comprometimento em diferentes domínios da qualidade de vida independente do questionário utilizado para avaliação.

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    A influência do gênero e do curso de graduação no conhecimento sobre o HPV e sua vacina, e taxa de vacinação em estudantes de uma universidade pública

    . ;:96-105

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    A influência do gênero e do curso de graduação no conhecimento sobre o HPV e sua vacina, e taxa de vacinação em estudantes de uma universidade pública

    . ;:96-105

    DOI 10.1055/s-0040-1701466

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    Objetivo

    Avaliar o conhecimento sobre a infecção pelo vírus do papiloma humano (human papillomavirus, HPV, em inglês) e a taxa de vacinação entre estudantes calouros e veteranos do quarto ano dos cursos de medicina, farmácia, fonoaudiologia, enfermagem e educação física de uma universidade brasileira.

    Métodos

    Um primeiro questionário sobre aspectos sociodemográficos, antecedentes sexuais e conhecimento sobre o HPV e sua vacina foi aplicado a 492 estudantes. Três meses depois, foi aplicado um novo questionário, a 233 estudantes, que avaliava a nova taxa de vacinação entre eles.

    Resultados

    Entre as 290 mulheres que responderam ao questionário, 47% das calouras e 13% das veteranas negaram início de atividade sexual. Entre os 202 calouros e veteranos do sexo masculino avaliados, essa taxa foi de 11%. Apesar de o conhecimento sobre o HPV ter sido maior entre as mulheres, elas declararam menor uso de preservativo. Mais de 83% das mulheres e 66% dos homens sabiam que o HPV causa câncer de colo de útero, mas menos de 30% de todos os alunos sabiam que o HPV pode causar câncer de vulva, ânus, pênis e orofaringe, e menos de 50% sabiam que o HPV pode causar verrugas genitais, anais e orofaríngeas. Comparando calouros e veteranos, houve um aumento no conhecimento de que o HPV é sexualmente transmitido, e de que sua infecção pode ser assintomática, entre os veteranos em comparação com os calouros. Pela taxa de vacinação analisada no segundo questionário, identificou-se que, antes do início da pesquisa, 26% das mulheres e 8% dos homens haviam sido vacinados, e, no momento da aplicação do segundo questionário, essas taxas subiram para 52% e 27%, respectivamente, entre os 233 alunos avaliados.

    Conclusão

    Quase metade das calouras relataram não ser sexualmente ativas, e a maioria delas ainda não era vacinada contra o HPV. O ingresso no Ensino Superior parece um momento oportuno para a realização de campanhas governamentais de conscientização e vacinação contra o HPV.

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    Riscos da obesidade materna na gravidez: um estudo caso-controle em uma oopulação obstétrica portuguesa

    . ;:682-687

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    Riscos da obesidade materna na gravidez: um estudo caso-controle em uma oopulação obstétrica portuguesa

    . ;:682-687

    DOI 10.1055/s-0039-3400455

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    Objetivo

    O presente estudo pretende avaliar em que medida a obesidade influencia os desfechos maternos, obstétricos e neonatais em uma população obstétrica portuguesa.

    Métodos

    Um estudo caso-controle retrospectivo foi realizado no departamento de obstetrícia de um centro perinatal diferenciado. O estudo comparou 1.183 grávidas obesas com 5.399 grávidas normoponderais ou com baixo peso para a ocorrência de diabetes gestacional, doenças hipertensivas da gravidez e parto pré-termo. Via de parto, peso ao nascimento e admissão na unidade de cuidados neonatais também foram avaliados. Os valores glicêmicos médios foram avaliados e comparados entre os dois grupos, no primeiro e segundo trimestres de gravidez. Apenas as gravidezes unifetais foram avaliadas.

    Resultados

    A prevalência da obesidade foi de 13.6%. As grávidas obesas tiveramrisco significativamente superior a ter uma cesariana (odds ratio ajustado [Ora] 2.0, p < 0.001), diabetes gestacional (ORa 2.14, p < 0.001), doenças hipertensivas da gravidez (ORa 3.43, p < 0.001), recém-nascidos grandes para a idade gestacional ou macrossômicos (ORa 2.13, p < 0.001) e menor probabilidade de ter recém-nascidos pequenos para a idade gestacional (ORa 0.51, p < 0.009). Não houve diferença estatisticamente significativa quanto aos partos pré-termo, mortes fetais/neonatais, baixo peso ao nascer e admissão à unidade de cuidados intensivos neonatais. O odds ratio foi ajustado para a idade, número de gestações, paridade, ganho ponderal, doenças hipertensivas da gravidez e diabetes gestacional. A obesidade materna esteve significativamente associada a valores glicêmicos médios superiores, no primeiro e segundo trimestres de gravidez.

    Conclusão

    A obesidade está associada a maior risco de desfechos adversos na gravidez e neonatais. Este risco parece aumentar progressivamente com o aumento do índice de massa corporal (IMC). A obesidade feminina deve ser considerada um importante problema de saúde pública e que tem repercussões na saúde maternofetal.

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    Fatores associados à necessidade de insulina como tratamento complementar à metformina na diabetes mellitus gestacional

    . ;:697-702

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    Fatores associados à necessidade de insulina como tratamento complementar à metformina na diabetes mellitus gestacional

    . ;:697-702

    DOI 10.1055/s-0039-1700796

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    Objetivo

    Avaliar os fatores associados à necessidade de insulina como tratamento complementar à metformina em gestantes com diabetes mellitus gestacional (DMG).

    Métodos

    Um estudo caso-controle foi realizado de abril de 2011 a fevereiro de 2016 comgestantes portadoras de DMG que necessitaram de tratamentos complementares além de dieta e exercícios físicos. Aquelas tratadas commetformina foram comparadas com aquelas que, além da metformina, também precisaram de combinação com insulina. Foram avaliadas as características maternas e de controle glicêmico. Modelos de regressão logística multinomial foram construídos para avaliar a influência das diferentes terapias nos desfechos neonatais.

    Resultados

    Foram avaliadas 475 gestantes que necessitaram de terapia farmacológica. Destas, 366 (77,05%) utilizaram terapia única com metformina, e 109 (22,95%) necessitaram de insulina como tratamento complementar. Na análise da razão de possibilidades (RP), a glicemia de jejum (GJ)<90mg/dL reduziu as chances de necessidade da combinação (RP: 0,438 [0,235-0,815]; p=0,009), bem como a primiparidade (RP: 0,280 [0,111-0,704]; p=0,007). Em gestantes obesas, foi observada uma chance maior de necessidade da combinação (RP: 2.072 [1.063-4.039]; p=0,032).

    Conclusão

    A obesidade resultou em um aumento na chance de a mãe precisar de insulina como tratamento complementar à metformina, enquanto a GJ<90 mg/dL e a primiparidade foram fatores de proteção.

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    Associação de status menopausal, expressão de receptor de progesterona e de Ki67 à resposta clínica à quimioterapia neoadjuvante no câncer luminal de mama

    . ;:710-717

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    Associação de status menopausal, expressão de receptor de progesterona e de Ki67 à resposta clínica à quimioterapia neoadjuvante no câncer luminal de mama

    . ;:710-717

    DOI 10.1055/s-0039-3400457

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    Objetivo

    Identificar biomarcadores de resposta à quimioterapia neoadjuvante em câncer luminal de mama.

    Métodos

    Estudo transversal em que foram incluídas todas as pacientes com câncer luminal de mama em estádio inicial ou localmente avançado que foram submetidas a quimioterapia neoadjuvante nos anos de 2013 e 2014. Dados demográficos, clínicos e patológicos foram obtidos de prontuários médicos. As expressões de receptor de estrogênio (RE), de receptor de progesterona (RP), e de Ki67 foram avaliadas por imuno-histoquímica (IHQ). A expressão do receptor tipo 2 do fator de crescimento epidérmico humano (human epidermal growth factor receptor 2, HER2) foi avaliada por IHQ e hibridização in situ por imunofluorescência (HISI). Análises de regressão logística e de curva de característica de operação do receptor (COR) foram usadas para investigar fatores preditivos independentes de resposta clínica e patológica.

    Resultados

    De 298 pacientes identificadas, 115 foram incluídas na análise. Resposta clínica completa (RCc) foi observada em 43.4% das pacientes (49/113), e resposta patológica completa (RPc), em 7.1% (8/115). Os fatores preditivos independentes de RCc foram status menopausal (p < 0.001), baixa expressão de RP (≤ 50% versus > 50%; p = 0.048), e expressão de Ki67 ≥ 14% (versus < 14%; p = 0.01). Pacientes com RCc apresentaram maior probabilidade de serem submetidas a cirurgia conservadora da mama (34.7% versus 7.8%; p < 0.001). Aumento no ponto de corte para expressão de Ki67 foi associado a aumento da especificidade e redução da sensibilidade na identificação de pacientes com RCc.

    Conclusão

    Status premenopausal, baixa expressão de RP e maior expressão de Ki67 estiveram associados a maior taxa de RCc à quimioterapia neoadjuvante no câncer luminal de mama.

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    Associação de status menopausal, expressão de receptor de progesterona e de Ki67 à resposta clínica à quimioterapia neoadjuvante no câncer luminal de mama

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