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    Acurácia dos exames citológicos cervicovaginais em Estado de elevada incidência de câncer de colo de útero

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2014;36(8):347-352

    Resumo

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    Acurácia dos exames citológicos cervicovaginais em Estado de elevada incidência de câncer de colo de útero

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2014;36(8):347-352

    DOI 10.1590/SO100-720320140005061

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    OBJETIVO:

    Avaliar a acurácia da citologia cervicovaginal realizada no principal laboratório do Estado de Roraima, por concordância entre avaliadores (monitoramento externo) e com resultados histopatológicos.

    MÉTODOS:

    Lâminas de 100 mulheres, de uma amostra de conveniência de base populacional, foram avaliadas pelo LAPER, principal laboratório de referência do Sistema Único de Saúde do Estado de Roraima e reavaliadas por médicos patologistas experts externos ao laboratório. Foram avaliados índice Kappa, sensibilidade e especificidade. O estudo foi aprovado pela Coordenação do Laboratório Estadual e pelo Comitê de Ética em Pesquisa da Universidade Federal de Roraima.

    RESULTADOS:

    Quanto à prevalência de atipias celulares (relacionadas ao papilomavírus humano), não houve concordância entre resultados emitidos pelo LAPER e pelos patologistas externos (k=0,21). Constatou-se baixa sensibilidade (28,5%) e especificidade de 89,2% para o desempenho do LAPER, com elevada proporção de resultados falsos positivos e falsos negativos. Os laudos citológicos de patologistas externos apresentaram sensibilidade e especificidade maiores (71,4 e 98,9%, respectivamente), descartando que erros de coleta e coloração possam explicar o baixo desempenho do LAPER.

    CONCLUSÃO:

    O baixo desempenho diagnóstico da citologia cervicovaginal pode ser uma barreira para o controle do câncer de colo de útero em Roraima. Ressalta-se a necessidade de capacitação profissional e monitoramento interno e externo em Estados brasileiros com alta incidência de câncer de colo de útero.

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    Infecção por Chlamydia trachomatis e Neisseria gonorrhoeae: fatores associados à infertilidade em mulheres atendidas em um serviço público de reprodução humana

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2014;36(8):353-358

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    Infecção por Chlamydia trachomatis e Neisseria gonorrhoeae: fatores associados à infertilidade em mulheres atendidas em um serviço público de reprodução humana

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2014;36(8):353-358

    DOI 10.1590/SO100-720320140005009

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    OBJETIVO:

    Avaliar a prevalência de infecção por Chlamydia trachomatis e Neisseria gonorrhoeae em mulheres submetidas à reprodução assistida em um serviço público de referência da região Centro-Oeste do Brasil.

    MÉTODOS:

    Estudo transversal com 340 mulheres com idade entre 20 e 47 anos, histórico de infertilidade, submetidas às técnicas de reprodução assistida. Foram analisadas as infecções por Chlamydia trachomatis e Neisseria gonorrhoeae detectadas em amostras de urina pela técnica de PCR e o perfil da infertilidade. Utilizou-se o teste do χ ou o teste exato de Fisher para avaliar a associação entre a infecção e as variáveis.

    RESULTADOS:

    Observou-se prevalência de 10,9% das mulheres com infecção por Chlamydia trachomatis, sendo que houve coinfecção por Neisseria gonorrhoeae em 2 casos. Mulheres infectadas por Chlamydia trachomatis apresentaram mais de 10 anos de infertilidade (54,1%; p<0,0001). O fator tubário foi a principal causa nos casos com infecção (56,8%; p=0,047). A obstrução tubária foi encontrada em 67,6% dos casos com infecção positiva (p=0,004).

    CONCLUSÃO:

    Houve associação da obstrução tubária com a infecção por Chlamydia trachomatis e Neisseria gonorrhoeae, reforçando a necessidade de estratégias efetivas para detecção precoce das doenças sexualmente transmissíveis, principalmente em mulheres assintomáticas em idade fértil.

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    Efeitos da hiperprolactinemia e ooforectomia sobre o disco epifisário da tíbia e formação óssea em camundongos fêmeas

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2014;36(8):359-366

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    Efeitos da hiperprolactinemia e ooforectomia sobre o disco epifisário da tíbia e formação óssea em camundongos fêmeas

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2014;36(8):359-366

    DOI 10.1590/SO100-720320140005065

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    OBJETIVO:

    Avaliar os efeitos do procedimento de ooforectomia e da hiperprolactinemia no disco epifisário da tíbia de camundongos fêmeas.

    MÉTODOS:

    Neste estudo, o disco epifisário de camundongos fêmeas ovariectomizadas (OVX) e/ou com hiperprolactinemia induzida por tratamento com 200 μg de metoclopramida por 50 dias (M) foi avaliado morfologicamente, morfometricamente e imunohistoquimicamente. Quarenta camundongos fêmeas e adultas foram divididas em quatro grupos, segundo o tratamento: Grupo V - animais tratados com solução salina; Grupo H - animais hiperprolactinêmicos; Grupo Ovx/V - animais ooforectomizados e tratados com o solução salina; Grupo Ovx/H - animais ooforectomizados e hiperprolactinêmicos. Após o período de tratamento, os animais foram sacrificados, as tíbias removidas e fixadas em formalina tamponada a 10% e descalcificadas em ácido fórmico a 10%. O material foi emblocado em parafina e submetido a processamento histológico em parafina. Os cortes foram corados pelo tricrômico de Masson e foi feita a imunohistoquímica para a proteína pró-apoptótica BCL-2. As imagens para o estudo morfológico e morfométrico foram analisadas com o programa de imagem AxioVision 4.8 (Carl-Zeiss(r), Alemanha).

    RESULTADOS:

    A combinação da hiperprolactinemia e do procedimento de ovariectomia levou à redução do número de condrócitos de repouso em 1,5 vezes; o número de condrócitos proliferativos em 1,8; a percentagem de cartilagem de repouso em 2,4, e a percentagem de osso trabecular em 2,1 vezes, em comparação com os respectivos animais controles.

    CONCLUSÃO:

    O procedimento de ooforectomia combinado com a condição de hiperprolactinemia induzida pela metoclopramida em camundongos fêmeas evidenciou degeneração óssea acentuada, devido à diminuição significativa da proliferação celular no disco epifisário e da formação óssea.

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    Câncer cervical e de mama em pacientes com lúpus eritematoso sistêmico

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2014;36(8):367-371

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    Câncer cervical e de mama em pacientes com lúpus eritematoso sistêmico

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2014;36(8):367-371

    DOI 10.1590/SO100-720320140005052

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    OBJETIVO:

    Estudar a frequência de neoplasias em uma amostra da população brasileira feminina com lúpus eritematoso sistêmico.

    MÉTODOS:

    Este é um trabalho retrospectivo de revisão de prontuários de 395 mulheres com lúpus eritematoso sistêmico, diagnosticadas pela presença de, pelo menos, 4 dos critérios classificatórios do Colégio Americano de Reumatologia para diagnóstico dessa doença e acompanhadas nos últimos 10 anos em um ambulatório especializado em Reumatologia. Foram coletados dados demográficos (idade e etnia das pacientes), dados acerca de duração de doença, de uso dos principais imunomoduladores e de diagnóstico de neoplasias. As informações obtidas foram tabuladas em tabelas de frequência e de contingência. A taxa de incidência de neoplasias nas mulheres com lúpus foi comparada com a da população em geral para a mesma região demográfica, nos últimos dez anos, utilizando, para isso, dados publicados pelo Instituto Nacional de Câncer (INCA). A associação dos dados foi feita pelos testes de Fisher e do χ, quando os dados eram nominais, e de Mann-Whitney, quando numéricos. Foi adotada a significância de 5%.

    RESULTADOS:

    Foram identificados 22 casos de tumores malignos (22 casos/395 ou 5,5% da amostra) sendo os mais comuns os de útero (10 casos/395 ou 2,5% da amostra) e de mama (9 casos/395 ou 2,2% da amostra). A presença de tumores estava associada com tempo de duração de doença (p=0,006), não sendo observada influência de tratamento com metotrexate (p=0,1), azatioprina (p=0,9), ciclofosfamida (p=0,6) e glicocorticoides (p=0,3). Os tumores de mama e de colo do útero foram mais comuns no lúpus eritematoso sistêmico do que na população em geral (p<0,0001 para ambos).

    CONCLUSÃO:

    Na presente amostra foi observada uma alta prevalência de tumores malignos, que foram mais comuns nas pacientes com maior tempo de doença. Os tumores mais frequentes foram os de mama e de útero, cuja incidência foi maior do que na população em geral. A presença de tumores não foi influenciada pelo uso de imunossupressores nem glicocorticoides.

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    Comparação entre a concentração sérica de alfa-tocoferol de puérperas assistidas em maternidades públicas e privadas no Nordeste do Brasil

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2014;36(8):372-376

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    Comparação entre a concentração sérica de alfa-tocoferol de puérperas assistidas em maternidades públicas e privadas no Nordeste do Brasil

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2014;36(8):372-376

    DOI 10.1590/SO100-720320140005006

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    OBJETIVO:

    Comparar a concentração de alfa-tocoferol no soro entre puérperas atendidas em maternidades das redes pública e privada da cidade de Natal (RN), Brasil.

    MÉTODOS:

    Participaram do estudo 209 puérperas, sendo 96 mulheres provenientes da rede privada e 113, da rede pública, entre 24 e 48 horas pós-parto. Foram incluídas no estudo parturientes com idade a partir de 12 anos, sem patologias associadas à gestação, que tiveram concepto único sem má-formação. Mulheres descompensadas clinicamente e com gestação múltipla foram excluídas. Amostras de 5 mL de sangue de cada participante foram coletadas no período de jejum, antes da primeira refeição do dia. A concentração de alfa-tocoferol no soro (µg/dL) foi determinada por cromatografia líquida de alta eficiência (CLAE). A diferença estatística entre as médias foi testada utilizando o teste t de Student.

    RESULTADOS:

    As médias da concentração de alfa-tocoferol nas puérperas da rede pública e da rede privada, respectivamente, foram 1.115,7±341,4 μg/dL e 1.355,7±397,6 μg/dL, tendo sido observada diferença estatisticamente significante (p=0,000687). Para avaliação individual da concentração de vitamina E, a deficiência foi identificada quando alfa-tocoferol <11,6 μmol/L ou <499,6 µg/dL. As puérperas da rede pública tiveram um percentual de 5,3% (n=6) de deficiência, enquanto nas participantes da rede privada tal carência não foi encontrada. Todavia, baixas concentrações (alfa-tocoferol entre 11,6-16,2 μmol/L ou 499,6-697,7 µg/dL) ocorreram tanto na rede pública como na privada: 9,7% (n=11) e 4,2% (n=4), respectivamente.

    CONCLUSÃO:

    Esses resultados destacam que as mulheres assistidas no setor público foram mais vulneráveis a desenvolver baixas concentrações de alfa-tocoferol do que as mulheres assistidas no setor privado.

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    Causas de morte materna no Estado do Pará, Brasil

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2014;36(7):290-295

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    Causas de morte materna no Estado do Pará, Brasil

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2014;36(7):290-295

    DOI 10.1590/SO100-720320140004892

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    OBJETIVO:

    Identificar as principais causas relacionadas à morte materna no Estado do Pará.

    MÉTODOS:

    O estudo foi descritivo, observacional e retrospectivo, realizado por meio de dados do Sistema de Informações sobre Mortalidade (SIM) da Secretaria de Estado de Saúde Pública do Pará. As informações contidas no SIM foram obtidas por meio do programa TabWin 3.2 e anotadas no protocolo de pesquisa elaborado pelos pesquisadores. A amostra compreendeu 383 casos de morte materna, de 10 a 49 anos de idade, que ocorreram de 2006 a 2010. A avaliação dos resultados obtidos foi realizada por meio de testes estatísticos não paramétricos (χ2 e teste G). Foram utilizados os programas BioStat 5.0(r), para a análise estatística, e o Microsoft(r) Excel 2007, para confecção de banco de dados e tabelas.

    RESULTADOS:

    A Razão de Mortalidade Materna foi de 51,9 e não diminuiu significativamente no período. Os óbitos ocorreram, em sua maioria, no puerpério (até 42 dias) (51,7%) e foi utilizado algum método para confirmação diagnóstica. As causas obstétricas diretas predominaram (90,6%), principalmente a hipertensão (34,6%), com destaque para a eclâmpsia (70%), e a hemorragia (22,2%), sendo todas evitáveis (100%).

    CONCLUSÃO:

    A morte materna no Pará é caracterizada por ocorrer durante o puerpério (até 42 dias), em virtude principalmente de causas obstétricas diretas, como a hipertensão, com destaque para a eclâmpsia, e transtornos hemorrágicos, evidenciando a necessidade de atenção integral e de qualidade à saúde da gestante, desde o pré-natal até o puerpério, no Estado do Pará.

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    Associação entre calcificações arteriais mamárias e fatores de risco para doença cardiovascular em mulheres menopausadas

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2014;36(7):315-319

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    Associação entre calcificações arteriais mamárias e fatores de risco para doença cardiovascular em mulheres menopausadas

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2014;36(7):315-319

    DOI 10.159/S0100-720320140004977

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    OBJETIVO:

    Avaliar a presença de calcificações arteriais em mamografias de mulheres menopausadas e a sua associação com fatores de risco para doenças cardiovasculares.

    MÉTODOS:

    Trata-se de um estudo de corte transversal e retrospectivo, em que foram analisados as mamografias e os prontuários médicos de 197 pacientes atendidas no período entre 2004 e 2005. As variáveis do estudo foram: calcificação arterial mamária, acidente vascular cerebral, síndrome coronariana aguda, idade, obesidade, diabetes mellitus, tabagismo e hipertensão arterial sistêmica. Para a análise estatística dos dados, utilizaram-se os testes de Mann-Whitney, χ2 e Cochran-Armitage, sendo também avaliadas as razões de prevalência entre as variáveis descritas e calcificação arterial mamária. Os dados foram analisados com o software SAS, versão 9.1.

    RESULTADOS:

    Dos 197 exames e prontuários analisados, observou-se a prevalência de 36,6% para calcificações arteriais nas mamografias. Entre os fatores de risco para doença cardiovascular avaliados, os mais frequentes foram: hipertensão (56,4%), obesidade (31,9%), tabagismo (15,2%) e diabetes (14,7%). A síndrome coronariana aguda e o acidente vascular cerebral tiveram prevalências de 5,6 e 2,0% respectivamente. Entre as mamografias de mulheres diabéticas, a maior ocorrência foi de calcificação arterial mamária com razão de prevalência de 2,1 (IC95%1,0-4,1) e valor p de 0,02. Por outro lado, nas mamografias de pacientes fumantes, foi menor a ocorrência de calcificação arterial mamária com razão de prevalência de 0,3 (IC95% 0,1-0,8). Hipertensão arterial sistêmica, obesidade, diabetes mellitus, acidente vascular cerebral e síndrome coronariana aguda não apresentaram associação significativa com calcificações mamárias.

    CONCLUSÃO:

    A ocorrência de calcificação arterial mamária foi associada ao diabetes mellitus e mostrou associação negativa com o tabagismo. A presença de calcificação revelou-se independente dos demais fatores de risco para doença cardiovascular analisados.

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    Ruptura prematura das membranas antes da 35a semana: resultados perinatais

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2014;36(7):296-302

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    Ruptura prematura das membranas antes da 35a semana: resultados perinatais

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2014;36(7):296-302

    DOI 10.1590/SO100-720320140004958

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    OBJETIVO:

    Descrever os resultados perinatais na ruptura prematura das membranas pré-termo.

    MÉTODOS:

    Estudo observacional do tipo coorte retrospectivo, realizado no Instituto de Medicina Integral Prof. Fernando Figueira - IMIP, de janeiro de 2008 a dezembro de 2012. Foram incluídas 124 gestantes com ruptura prematura das membranas pré-termo, com feto único e idade gestacional <35 semanas. Gestantes com malformações fetais, síndromes hipertensivas, diabetes e diagnóstico de infecção na admissão foram excluídas. As gestantes foram internadas para realização de conduta conservadora, sendo realizada corticoterapia, antibioticoterapia e tocólise com nifepina, se necessário. Os resultados foram apresentados como distribuição de frequências e medidas de tendência central e de dispersão.

    RESULTADOS:

    Dezessete mulheres (13,7%) tinham idade gestacional menor que a 24a semana. As médias foram as seguintes: idade materna - 25,7 anos, idade gestacional no diagnóstico da ruptura prematura das membranas pré-termo - 29 semanas, índice de líquido amniótico - 3,5 cm e período de latência - 10,5 dias. A maioria das mulheres desencadeou o trabalho de parto espontâneo até a 30a semana, e a taxa de parto vaginal foi de 88,2%. A principal complicação materna foi a corioamnionite (34,7%). A sepse neonatal foi observada em 12%, e a mortalidade perinatal foi de 21,5% no grupo a partir da 24asemana e de 76,5% nas gestantes antes da 24a semana.

    CONCLUSÕES:

    Na ruptura prematura das membranas pré-termo, foi observada uma baixa frequência de morbidade e mortalidade materna, porém com altas taxas de complicações e óbito perinatais, sugerindo que outros protocolos de conduta nessas pacientes sejam estudados.

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