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    Influência da amamentação nos resultados do teste oral de tolerância à glicose pós-parto de mulheres com diabetes mellitusgestacional

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2015;37(12):565-570

    Resumo

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    Influência da amamentação nos resultados do teste oral de tolerância à glicose pós-parto de mulheres com diabetes mellitusgestacional

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2015;37(12):565-570

    DOI 10.1590/SO100-720320150005488

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    OBJETIVO:

    Avaliar a influência da amamentação nos resultados do teste oral de tolerância à glicose pós-parto (TTGp) de mulheres que apresentaram diabetes gestacional atendidas em unidade terciária do município de São Paulo.

    MÉTODOS:

    Foram obtidos dados de pacientes com diabetes gestacional no período de janeiro a dezembro de 2014. As informações foram obtidas por meio de acesso aos prontuários eletrônicos e pelo contato telefônico. Seguindo os critérios de inclusão adotados, 132 pacientes foram elegíveis para o estudo. Para análise estatística dos dados, as pacientes foram divididas em dois grupos, segundo a informação de terem ou não amamentado. Foram utilizados os testest de Student, de Mann-Whitney, do χ2 e exato de Fisher, dependendo do tipo de variável analisada. Foram considerados estatisticamente significativos testes com p<0,05.

    RESULTADOS:

    Das 132 pacientes incluídas no estudo, 114 amamentaram e 18 não amamentaram. Em ambos os grupos, houve um predomínio de pacientes na faixa do sobrepeso e/ou obesidade. As pacientes que amamentaram apresentaram índice de massa corporal (IMC) pré-gestacional menor que as que não amamentaram (p=0,006). No grupo que não amamentou, a idade gestacional de introdução de insulina foi mais precoce (23.21±4.33 versus 28.84±6.17; (p=0,04) e o valor médio da glicemia de jejum do TTGp (91.3±8.7 versus 86.5±9.3; (p=0,01) foi maior do que o grupo que amamentou. A amamentação agiu como fator protetor para o desenvolvimento de intolerância à glicose no TTGp (OR=0,27; IC95% 0,09-0,8). Pela regressão logística, a amamentação mostrou-se ser fator protetor independente.

    CONCLUSÃO:

    Houve relação estatisticamente significativa entre a amamentação e a diminuição do risco de desenvolver intolerância à glicose. Esse ato deve ser estimulado, visto que é uma intervenção efetiva de baixo custo e fácil acesso a todas as pacientes no puerpério.

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    Fatores nutricionais e psicológicos associados com a ocorrência de picamalácia em gestantes

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2015;37(12):571-577

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    Fatores nutricionais e psicológicos associados com a ocorrência de picamalácia em gestantes

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2015;37(12):571-577

    DOI 10.1590/S0100-720320150005419

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    OBJETIVO:

    Avaliar fatores nutricionais e psicológicos associados com a ocorrência da prática da picamalácia em gestantes atendidas em maternidade pública do Rio de Janeiro, Brasil.

    MÉTODOS:

    Estudo descritivo, de caráter exploratório, realizado com 13 gestantes (idades entre 16 e 40 anos) com diagnóstico de picamalácia na gestação atual identificada em entrevista padronizada na consulta com nutricionista que abordava questões sobre ocorrência e frequência do transtorno, além dos tipos de substâncias ingeridas. Após assinarem o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido (TCLE), todas as gestantes passaram por avaliação nutricional e, posteriormente, sete foram submetidas à avaliação psicológica com instrumentos padronizados para medida de ansiedade e estresse, além da avaliação de estratégias de enfrentamento (coping ) diante de estressores.

    RESULTADOS:

    As práticas de picamalácia mais referidas foram pagofagia (30,8%) e fruta com sal (30,8%). Observou-se ocorrência de algum grau de estresse e ansiedade em todas as gestantes com picamalácia, assim como alguma comorbidade (69,2%) e sintomatologia digestiva (84,6%). As estratégias decoping mais prevalentes foram "focada em práticas religiosas/pensamento fantasioso" e "busca de suporte social", ambas com 42%.

    CONCLUSÃO:

    Considerando que a picamalácia pode associar-se com maior risco perinatal, é fundamental que essa prática seja investigada durante o atendimento pré-natal e que ocorra a adoção de práticas preventivas obstétricas, psicológicas e nutricionais para reduzir complicações para a mãe e o concepto.

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    Atitudes alimentares e para com o ganho de peso e satisfação corporal de gestantes adolescentes

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2015;37(12):585-592

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    Atitudes alimentares e para com o ganho de peso e satisfação corporal de gestantes adolescentes

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2015;37(12):585-592

    DOI 10.1590/S0100-720320150005481

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    OBJETIVO:

    Avaliar atitudes em relação à alimentação, ao ganho de peso e à imagem corporal de adolescentes grávidas.

    MÉTODOS:

    Adolescentes grávidas (n=67) foram avaliadas por meio do Questionário de Imagem Corporal, da Escala de Atitudes em relação ao Ganho de Peso na Gestação (AGPG) e de questões sobre comportamento de risco para transtornos alimentares e práticas não saudáveis para controle de peso. Associações entre as variáveis foram analisadas por meio dos testes ANOVA, Kruskal-Wallis, correlação de Pearson e correlação de Spearman. Uma regressão logística avaliou a influência das variáveis independentes com relação a omitir refeições, satisfação corporal e compulsão alimentar.

    RESULTADOS:

    As gestantes tinham, em média, 15,3 anos de idade (DP=1,14) e 21,9 semanas de gestação (DP=6,53). O escore médio da AGPG foi 52,6 pontos, indicando boa atitude em relação ao ganho de peso, e 82,1% das gestantes apresentaram satisfação corporal. As obesas apresentaram maior insatisfação corporal (p=0,001) e as com sobrepeso pensavam mais em comida (p=0,02) e em comer (p=0,03). A frequência referida de compulsão alimentar foi 41,8%, e, a de omitir refeições, 19%. A regressão evidenciou que o Índice de Massa Corporal atual (p=0,03; OR=1,18) e a importância da percepção do corpo/forma física antes da gestação (p=0,03; OR=4,63) foram preditores para omitir refeições. Maior nível socioeconômico (p=0,04; OR=0,55) e maior preocupação com ganho de peso (p=0,04; OR=0,32) predisseram compulsão alimentar.

    CONCLUSÃO:

    Mesmo com a maioria das gestantes apresentando atitudes positivas em relação ao ganho de peso e satisfação corporal, as mais pesadas e mais preocupadas com ganho de peso tiveram maior risco de atitudes não saudáveis. As de menor classe social, menos preocupadas com ganho de peso e menos envergonhadas com seu corpo durante a gravidez, tiveram menor risco de atitudes não saudáveis.

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    Fatores determinantes do near miss materno em uma unidade de terapia intensiva obstétrica

    . ;:498-504

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    Fatores determinantes do near miss materno em uma unidade de terapia intensiva obstétrica

    . ;:498-504

    DOI 10.1590/SO100-720320150005286

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    OBJETIVO:

    Avaliar os fatores determinantes da morbimortalidade em unidade de terapia intensiva obstétrica de um hospital universitário.

    MÉTODOS:

    Estudo observacional de corte transversal com 492 gestantes ou puérperas. Foram selecionadas pacientes internadas na unidade de terapia intensiva obstétrica no período de um ano, sendo informadas sobre as propostas do estudo e realizada aplicação do questionário. A análise foi feita através do Microsoft Excel 2013 e GraphPad Prism 6. Foram empregados testes do χ2 para verificar associação entre os fatores de risco para morbimortalidade materna grave.

    RESULTADOS:

    Foram encontrados como riscos relativos significativamente elevados para desenvolvimento de near miss quando comparada à morbidade materna grave, a raça não branca (OR=2,5; RP=2,3); pacientes casadas (OR=7,9; RP=7,1), escolaridade até 2º grau incompleto (OR=3,1; RP=2,8), procedente do interior (OR=4,6; RP=4,0), renda familiar menor que 1 salário mínimo (OR=7,0; RP=5,5), distúrbios hipertensivos gestacionais (OR=16,3; RP=13,2), realização do pré-natal (OR=5,0; RP=4,2) e a via de parto cesárea (OR=39,2; RP=31,2).

    CONCLUSÕES:

    Questões socioeconômicas, clínicas e assistenciais mostraram-se relacionados à prevalência de near miss , revelando a importância de intervenções amplas para melhorar esses indicadores. Reforça-se a importância da realização de pré-natal para identificação de riscos potenciais, garantia de um suporte nutricional à gestante, tratamento de doenças e estabelecimento de programa de imunização materna, assim como uma melhor assistência no que tange aos aspectos clínicos das pacientes, objetivando diminuir o risco obstétrico e neonatal.

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    Fatores de associados à anemia em gestantes da rede pública de saúde de uma capital do Nordeste do Brasil

    . ;:505-511

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    Fatores de associados à anemia em gestantes da rede pública de saúde de uma capital do Nordeste do Brasil

    . ;:505-511

    DOI 10.1590/SO100-720320150005400

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    OBJETIVO:

    Avaliar os fatores associados à anemia em gestantes atendidas pela rede pública de saúde de uma capital do Nordeste do Brasil.

    MÉTODOS:

    Estudo de caráter transversal, envolvendo amostra (n=428) obtida, considerando a prevalência de anemia em gestantes (50%), um intervalo de confiança (IC) de 95%, um erro de 5% e uma perda amostral de 20%, sendo elegíveis gestantes que residiam no município e que eram atendidas pela rede pública de saúde municipal, das quais foram coletados dados socioeconômicos, de estilo de vida, clínicos, de consumo de ferro dietético, antropométricos e medida de hemoglobina capilar. A anemia foi identificada por um nível de hemoglobina <11 g/dL e sua associação com os fatores de risco foi testada por meio de análise de regressão múltipla de Poisson, com os resultados expressos pela Razão de Prevalência (RP) e IC95%.

    RESULTADOS:

    A prevalência de anemia foi de 28,3%, sendo maior naquelas gestantes com mais membros no domicílio (RP=1,49; IC95% 1,01-2,22; p=0,046) e naquelas que viviam com insegurança alimentar (RP=1,43; IC95% 1,00-2,04; p=0,047).

    CONCLUSÃO:

    A prevalência de anemia nas gestantes atendidas pela rede pública de saúde do município é um problema moderado de saúde pública, tornando necessário o planejamento de medidas efetivas para o seu controle.

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    Atividade funcional de leucócitos polimorfonucleares neutrofílicos nos primeiros cinco dias após o parto

    . ;:512-515

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    Atividade funcional de leucócitos polimorfonucleares neutrofílicos nos primeiros cinco dias após o parto

    . ;:512-515

    DOI 10.1590/SO100-720320150005434

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    OBJETIVO:

    Avaliar a atividade quimiotática e a resposta fagocitária dos leucócitos polimorfonucleares neutrofílicos entre puérperas nos cinco primeiros dias após o parto.

    MÉTODOS:

    Um estudo clínico-laboratorial prospectivo e transversal foi realizado. Dados de 31 puérperas nos cinco primeiros dias após o parto vaginal foram comparados aos de 24 mulheres saudáveis não gestantes e não puérperas, por meio da idade. Os critérios de inclusão foram puérperas clínica e obstetricamente saudáveis; parto vaginal; gestação de feto único a termo; não hipertensas, hiperglicêmicas, alérgicas ou desnutridas ou portadoras de doenças autoimunes ou neoplasias; sem terem recebido vacinas ou hemoderivados nos últimos três meses. O Grupo Controle foi selecionado utilizando-se os mesmos critérios, mas com mulheres não gestantes e não puérperas. A atividade quimiotática por leucócitos polimorfonucleares neutrofílicos foi avaliada determinando-se a distância da migração dirigida ao lipopolissacarídeo bacteriano em três ensaios utilizando-se câmaras de Boyden. A resposta fagocitária foi identificada por meio da ingestão de partículas de zymosan em três ensaios, que foram realizados em tubos de Leighton. Na análise estatística, empregou-se o teste t de Student, adotando-se o nível de significância de 5%.

    RESULTADOS:

    A atividade quimiotática dos leucócitos polimorfonucleares neutrofílicos de mulheres no pós-parto, na presença de soro homólogo (73,2±6,9) e autólogo (78,6±13,9), mostrou diferença significante quando comparada aos valores observados no Grupo Controle (64,1±4,1 e 66,6±5,4). A resposta quimiotática e a etapa de ingestão da fagocitose por leucócitos polimorfonucleares neutrofílicos apresentaram acréscimos expressivos (p<0,05) em puérperas ao compararem-se aos valores de mulheres saudáveis não gestantes e não puérperas.

    CONCLUSÃO:

    Houve um aumento da atividade quimiotática e da resposta fagocitária por leucócitos polimorfonucleares neutrofílicos nos primeiros cinco dias após parto vaginal nas mulheres.

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    Polimorfismo no gene da linfotoxina alfa, posição +252 (rs909253), não está associado com o desenvolvimento de pré-eclâmpsia em mulheres brasileiras

    . ;:516-519

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    Polimorfismo no gene da linfotoxina alfa, posição +252 (rs909253), não está associado com o desenvolvimento de pré-eclâmpsia em mulheres brasileiras

    . ;:516-519

    DOI 10.1590/SO100-720320150005454

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    OBJETIVO:

    Investigar as frequências do alelo polimórfico e genótipos para o gene da LT-α, posição +252 (rs909253), em mulheres brasileiras com pré-eclâmpsia.

    MÉTODOS:

    Trata-se de um estudo caso-controle, em que 30 mulheres com pré-eclâmpsia, classificadas de acordo com os critérios do National High Blood Pressure Education Program, e 115 mulheres do grupo controle, com pelo menos duas gestações saudáveis, foram selecionadas. Amostra de sangue periférico foi colhida, e o DNA foi extraído, seguido pela genotipagem, usando iniciadores específicos e análise de restrição. Os genótipos obtidos foram AA, AG e GG. A análise estatística foi realizada utilizando-se o teste de associação χ2. O Equilíbrio de Hardy-Weinberg foi testado com o auxílio do programa Haploview.

    RESULTADOS:

    Os resultados não mostraram associação entre os genótipos e o desenvolvimento de pré-eclâmpsia (χ2=2,0; p=0,4). Quando os genótipos AG e GG foram agrupados de acordo com a presença do alelo G ou ausência (genótipo AA), os dados mostraram que a presença do alelo G não foi significativamente diferente entre casos (mulheres com pré-eclâmpsia) e controles (χ2=0,0; p=1,0). O polimorfismo no gene LT-α, posição +252 (rs909253), parece não ser um importante candidato para o desenvolvimento de pré-eclâmpsia. Outros genes inflamatórios devem ser pesquisados, e estudos envolvendo interações gene-ambiente devem ser realizados para que se possa alcançar um melhor entendimento da etiologia da pré-eclâmpsia.

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    Tradução, adaptação e validação da versão brasileira do questionário Utian Quality of Life para avaliação da qualidade de vida no climatério

    . ;:520-525

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    Tradução, adaptação e validação da versão brasileira do questionário Utian Quality of Life para avaliação da qualidade de vida no climatério

    . ;:520-525

    DOI 10.1590/SO100-720320150005438

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    OBJETIVO

    Traduzir, realizar a equivalência e validar o questionário Utian Quality of Life (UQOL) para a população brasileira.

    MÉTODOS

    Participaram do estudo mulheres selecionadas aleatoriamente, na fase do climatério, residentes na cidade de Natal, Rio Grande do Norte, localizada na região do nordeste brasileiro. Foram utilizados os questionários UQOL e SF-36, sendo a fase da tradução realizada da língua inglesa para o português por três professores, enquanto que a fase de adaptação da versão traduzida foi feita através da aplicação do questionário a 35 mulheres, que poderiam marcar a opção de resposta "não compreendi a questão"; e para a validação foram usadas as medidas de reprodutibilidade (teste-reteste) e validade de construto, seguindo as normas metodológicas padronizadas internacionalmente

    RESULTADOS

    A versão brasileira foi reconhecida plenamente pela população-alvo, que foi composta por 151 mulheres, devido a nenhuma questão apresentar percentual de "não compreensão" igual ou superior a 20%. Os resultados obtidos para a reprodutibilidade intra e interobservador demonstraram concordância significativa em todos os itens do questionário. Essa versão apresentou consistência acima do critério requerido (>70), demonstrando sua precisão, enquanto que a validade de construto foi obtida através de correlações estatisticamente significativas entre os domínios ocupação, saúde e emocional do UQOL com os domínios do SF-36. O coeficiente alfa de Cronbach para o instrumento como um todo foi de 0,82, representando boa precisão. Análise da correlação item-total demonstrou a homogeneidade da escala.

    CONCLUSÃO

    A partir das etapas realizadas, o questionário UQOL foi traduzido e adaptado para aplicação no Brasil, apresentando alta reprodutibilidade e validade. Dessa forma, pode ser incluído e utilizado em estudos brasileiros que visem avaliar a qualidade de vida durante a peri e pós-menopausa.

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