Vacinação Archives - Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia

  • Review Article

    Vacinação para COVID-19 em pacientes oncológicos: Risco ou benefício?

    . ;:602-608

    Resumo

    Review Article

    Vacinação para COVID-19 em pacientes oncológicos: Risco ou benefício?

    . ;:602-608

    DOI 10.1055/s-0042-1745788

    Visualizações1

    Resumo

    Objetivo

    O objetivo do presente estudo é listar os ensaios clínicos publicados sobre as vacinas para coronavirus disease 2019 (COVID-19), descrever seus mecanismos de ação e descrever protocolos sobre segurança, status e priorização de pacientes oncológicos para vacinação.

    Métodos

    Trata-se de uma revisão sistemática com uma pesquisa bibliográfica limitada conduzida por um especialista em informação; bases de dados como PubMed e sites das principais organizações de câncer foram pesquisados. Os principais termos de pesquisa foram COVID-19, vacinação, câncer e câncer de mama e ginecológico.

    Resultados

    Pacientes com câncer infectados com o novo coronavírus têm alto risco de complicações e morte, mas ainda sabemos pouco sobre os riscos e benefícios da vacinação para COVID-19 nesses pacientes. Em um cenário ideal, todos os pacientes com câncer deveriam ter seu estado de imunização atualizado antes de iniciar o tratamento, mas nem sempre isso é possível.

    Conclusão

    Pacientes com câncer de mama ou ginecológico em tratamento ou no período pós-tratamento de 5 anos devem ser incluídos no grupo prioritário para vacinação contra severe acute respiratory syndrome coronavirus-2 (SARS-CoV-2.)

    Ver mais
  • Original Article

    Vacinação contra o HPV em base escolar: Os desafios de uma iniciativa brasileira

    . ;:926-931

    Resumo

    Original Article

    Vacinação contra o HPV em base escolar: Os desafios de uma iniciativa brasileira

    . ;:926-931

    DOI 10.1055/s-0041-1740279

    Visualizações1

    Resumo

    Objetivo

    O presente estudo avalia a implantação de um programa de vacinação contra o papilomavírus humano (HPV) em escolas de uma cidade brasileira e o impacto após 2 anos.

    Métodos

    Estudo prospectivo para avaliar a implementação do programa, oferecendo a vacina quadrivalente contra o HPV em duas doses anuais, para meninas e meninos de 9 a 10 anos. O programa foi autorizado pelo Programa Nacional de Imunizações na cidade de Indaiatuba, estado de São Paulo, Brasil, e teve início em 2018. A cobertura anual da primeira dose foi comparada ao ano de 2017, e os eventos que influenciaram os resultados foram descritos.

    Resultados

    O programa convidou 4.878 crianças por meio das escolas (87,1% da população-alvo) e 7,5% recusou a vacinação. Vários eventos concorrentes exigiram ou competiram pelos profissionais de saúde das equipes de vacinação. A cobertura da primeira dose (9 a 10 anos) foi de 16,1% em 2017 e aumentou para 50,5% em 2018 (p < 0,0001). A primeira dose em todas as idades aumentou 78% em 2018 em comparação com 2017 (6.636/3.733). As demandas concorrentes sobre o programa continuaram em 2019, e a cobertura da primeira dose caiu (26,9%). Para 2020, uma lei municipal instituiu a vacinação nas escolas e a criação de equipes dedicadas à vacinação, e estas estratégias aguardam para ser testadas.

    Conclusão

    A vacinação anual contra o HPV em base escolar nas idades de 9 a 10 anos foi viável e aumentou a cobertura vacinal, independentemente do gênero, embora o programa fosse vulnerável a eventos concorrentes.

    Ver mais
    Vacinação contra o HPV em base escolar: Os desafios de uma iniciativa brasileira
  • Trabalhos Originais

    Avaliação do estado imune de mulheres em idade reprodutiva em relação ao vírus da rubéola

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 1999;21(5):261-266

    Resumo

    Trabalhos Originais

    Avaliação do estado imune de mulheres em idade reprodutiva em relação ao vírus da rubéola

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 1999;21(5):261-266

    DOI 10.1590/S0100-72031999000500003

    Visualizações4

    Objetivo: avaliar o estado imune de mulheres em idade reprodutiva, em relação ao vírus da rubéola. Métodos: foram analisadas alíquotas de soros de 2.243 mulheres na faixa etária dos 15 aos 45 anos (média de 26 anos), residentes na área urbana de Natal, RN, para avaliação do estado imune em relação ao vírus da rubéola. Do total das mulheres examinadas, 1.170 (52,1%) eram gestantes e 1.073 (47,9%) não-gestantes. Foi pesquisada a presença de anticorpos das classes IgM e IgG no soro de todas as pacientes, empregando-se a técnica de ELISA em fase sólida, revelada mediante fluorescência (ELFA). Resultados: do total das pacientes analisadas, 1.632 se apresentaram imunes e 611 se mostraram suscetíveis ao vírus da rubéola. Os índices médios de imunidade e de suscetibilidade observados nos 4 anos estudados foram 73,0 e 27,0% respectivamente. No grupo das mulheres consideradas suscetíveis, 14,5% não apresentaram qualquer sinal da presença de anticorpos contra o vírus da rubéola, 7,7% apresentaram anticorpos da classe IgM isoladamente e em 4,8% delas foi detectada a presença simultânea de anticorpos IgM e IgG. Conclusão: os achados revelaram que uma parcela significativa da população feminina de Natal, em idade reprodutiva, ainda se encontra suscetível ao vírus da rubéola, revelando a existência real de risco de infecção congênita por esse patógeno. Recomenda-se a vacinação seletiva dessas mulheres contra a rubéola, como forma segura de prevenir as manifestações relacionadas à síndrome de rubéola congênita.

    Ver mais
  • Trabalhos Originais

    Avaliação preliminar do programa de humanização no pré-natal e nascimento no Brasil

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2004;26(7):517-525

    Resumo

    Trabalhos Originais

    Avaliação preliminar do programa de humanização no pré-natal e nascimento no Brasil

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2004;26(7):517-525

    DOI 10.1590/S0100-72032004000700003

    Visualizações4

    OBJETIVO: avaliar a experiência da implantação do Programa de Humanização no Pré-natal e Nascimento (PHPN) no Brasil, por meio de estudo descritivo, populacional, com informações referentes aos anos de 2001 e 2002. MÉTODOS: o estudo foi realizado a partir da análise documental e dos dados gerados no SISPRENATAL, avaliando comparativamente entre os estados, regiões e período, os indicadores relativos aos critérios para o acompanhamento pré-natal. RESULTADOS: até o final de 2002, 3.983 municípios aderiram no país (72% de adesão) e, destes, 71% apresentaram produção, constituindo banco de dados com 720.871 mulheres. Em 2002, apenas 28% das gestantes estavam inscritas, das quais 25% até 120 dias de gestação. Cerca de 22% das mulheres tiveram seis consultas, 6% a consulta puerperal e os exames obrigatórios, apenas 4% também foram submetidas ao teste para HIV e receberam vacina antitetânica, e 12% tiveram dois exames para a sífilis. Houve importantes variações regionais, geralmente com melhores indicadores para as regiões Sudeste e Sul. CONCLUSÕES: apesar de os indicadores de qualidade de assistência mostrarem melhora de 2001 para 2002, os baixos percentuais registrados ratificam a necessidade de permanentes avaliações e novas intervenções com o objetivo de melhorar a qualidade desta atenção, prioritariamente nas regiões Norte e Nordeste.

    Ver mais
  • Trabalhos Originais

    Prevalência de hepatite B em parturientes e perfil sorológico perinatal

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2003;25(8):571-576

    Resumo

    Trabalhos Originais

    Prevalência de hepatite B em parturientes e perfil sorológico perinatal

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2003;25(8):571-576

    DOI 10.1590/S0100-72032003000800005

    Visualizações3

    OBJETIVOS: avaliar a prevalência do antígeno de superfície do vírus B da hepatite (HBsAg) em parturientes internadas no Instituto Materno-Infantil de Pernambuco (IMIP), Recife-PE, e o perfil sorológico das positivas. MÉTODOS: este é estudo de secção de corte transversal prospectivo no qual foram utilizados os sistemas VIDAS e VIDAS HBs, respectivamente, para detecção e confirmação do HBsAg. As participantes foram selecionadas de forma aleatória. Nas pacientes HBsAg+, os outros marcadores sorológicos foram testados com o sistema automatizado AxSYM. Os recém-nascidos de mães HBsAg+ foram vacinados ao nascer com a vacina Engerix B. RESULTADOS: de um total de 1584, encontramos 9 (0,6%) gestantes HBsAg positivas. Nenhuma delas apresentava anti-HBc IgM, sendo assim casos prevalentes. Em 1/9 (11,1%) das gestantes havia presença do HBeAg isolado e em 4/9 (44,4%), deste antígeno e seu anticorpo correspondente, revelando os diferentes graus de risco de transmissão vertical da infecção. Com a exceção de dois recém-nascidos de um parto gemelar (um de baixo peso), todos apresentaram soroconversão para o anti-HBs com três doses da vacina. Os gemelares prematuros só mostraram soroconversão após a quarta dose da vacina. CONCLUSÕES: a prevalência da hepatite B em parturientes no IMIP é relativamente baixa e todas as pacientes detectadas então tinham a forma crônica da infecção.

    Ver mais

Busca

Pesquisar em:

Tipo de artigo
abstract
book-review
brief-report
case-report
correction
editorial
letter
other
rapid-communication
research-article
review-article
Seção
Arigos Originais
Article
Article
Artigo de Revisão
Artigos Originais
Carta ao Editor
Cartas
Case Report
Case Reports
Caso e Tratamento
Clinical Consensus Recommendation
Editoriais
Editorial
Equipamentos e Métodos
Errata
Erratas
Erratum
Febrasgo Statement
Integrative Review
Letter to Editor
Letter to the Editor
Métodos e Técnicas
Nota do Editor
Nota Prévia
Original Article
Original Article/Contraception
Original Article/Infertility
Original Article/Obstetrics
Original Article/Oncology
Original Article/Sexual Violence/Pediatric and Adolescent Gynecology
Original Article/Teaching and Training
Original Articles
Relato de Caso
Relato de Casos
Relatos de Casos
Resposta dos Autores
Resumo De Tese
Resumos de Tese
Resumos de Teses
Resumos dos Trabalhos Premiados no 50º Congresso Brasileiro de Ginecologia e Obstetrícia
Review
Review Article
Review Articles
Revisão
Short Communication
Special Article
Systematic Review
Técnica e Equipamentos
Técnicas e Equipamentos
Técnicas e Métodos
Trabalhos Originais
Ano / Volume
2024; v.46
2023; v.45
2022; v.44
2021; v.43
2020; v.42
2019; v.41
2018; v.40
2017; v.39
2016; v.38
2015; v.37
2014; v.36
2013; v.35
2012; v.34
2011; v.33
2010; v.32
2009; v.31
2008; v.30
2007; v.29
2006; v.28
2005; v.27
2004; v.26
2003; v.25
2002; v.24
2001; v.23
2000; v.22
1999; v.21
1998; v.20
NUMERO