Ultrassonografia mamária; Archives - Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia

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    A automatização da ultrassonografia mamária e o tempo médico dedicado ao método

    . ;:409-414

    Resumo

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    A automatização da ultrassonografia mamária e o tempo médico dedicado ao método

    . ;:409-414

    DOI 10.1055/s-0043-1772176

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    Na presente revisão integrativa, objetivamos descrever os registros de tempo dedicado pelos médicos à ultrassonografia mamária em revisão de artigos da literatura, visando observar se a automação do método possibilitou redução destes valores. Selecionamos artigos nas bases de dados Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde (LILACS) e MEDLINE, através da Biblioteca Virtual em Saúde (BVS), Scientific Electronic Library Online (SciELO), PubMed e Scopus. Obtivemos 561 artigos e, após a exclusão de artigos duplicados e procedimentos de triagem, foram selecionados 9 artigos, cujas informações principais relativas à pergunta norteadora da pesquisa foram sintetizadas e analisadas. Foi concluído que a automação da ultrassonografia mamária representa uma possível estratégia de otimização do tempo médico dedicado ao método; porém, essa conclusão necessita ser melhor avaliada em estudos comparativos entre ambos os métodos (tradicional e automatizado), com metodologia direcionada à investigação específica desta potencialidade.

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    A automatização da ultrassonografia mamária e o tempo médico dedicado ao método
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    Avaliação pela elastografia dos nódulos mamários indeterminados na ultrassonografia

    . ;:72-79

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    Avaliação pela elastografia dos nódulos mamários indeterminados na ultrassonografia

    . ;:72-79

    DOI 10.1055/s-0036-1597753

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    Objetivo

    Avaliar a acurácia diagnóstica da elastografia para identificação do câncer de mama em pacientes com lesões indeterminadas por ultrassom.

    Métodos

    Estudo prospectivo, descritivo, com pacientes com lesões mamárias indeterminadas no ultrassom e indicação de biópsia percutânea ou cirúrgica. A elastografia foi avaliada por análise qualitativa e dois métodos de análise semiquantitativa.

    Resultados

    Avaliamos 125 pacientes do sexo feminino com 159 lesões, com média de idade de 47 anos, variando de 20 a 85 anos. O ultrassom mostrou ser um método com boa sensibilidade (98,1%), mas com menor especificidade (40,6%). Na elastografia da análise qualitativa, a especificidade e acurácia foram de 80,2% e 81,8%, respectivamente. A dimensão média das lesões não mostrou diferença na classificação por elastografia. Para a elastografia semiquantitativa, os valores médios das lesões malignas foram estatisticamente maiores quando comparados ao tecido subcutâneo ou fibroglandular adjacente. A análise das curvas ROC para estes dois métodos semiquantitativosmostrou que ambos são considerados satisfatórios, com área abaixo da curva acima de 0,75 e significância estatística (p < 0,0001). Osmelhores resultados foram obtidos com os achados de ultrassonografia combinada convencional e elastografia qualitativa, com sensibilidade de 100% e especificidade de 63,2%.

    Conclusões

    A elastografia pode ser um método complementar útil, aumentando a especificidade e a precisão diagnósticas do ultrassom convencional para o diagnóstico de câncer de mama em pacientes com lesões mamárias indeterminadas.

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    Avaliação pela elastografia dos nódulos mamários indeterminados na ultrassonografia
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    Cistos no interior de nódulo mamários benignos: risco de malignidade

    . ;:170-176

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    Cistos no interior de nódulo mamários benignos: risco de malignidade

    . ;:170-176

    DOI 10.1055/s-0036-1582398

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    Resumo

    Objetivo

    Avaliar se o maior diâmetro do cisto é útil para a classificação ultrassonográfica BI-RADS de nódulos mamários predominantemente sólidos, com forma oval, margens circunscritas e maior eixo paralelo à pele que, exceto pela presença do componente cístico, seriam classificados como provavelmente benignos.

    Métodos

    Este estudo foi aprovado pelo Comitê de Ética local. De março de 2009 a agosto de 2014, 170 nódulos mamários de 164 mulheres foram prospectivamente biópsiados. As medidas do maior diâmetro do maior cisto e do maior diâmetro do nódulo foram agrupados de acordo com os diagnósticos histopatológicos. O teste t de Student, a regressão linear e a área sob a curva ROC (AUC) foram utilizados para a avaliação estatística.

    Resultados

    O exame histopatológico revelou 143 (84%) nódulos benignos e 27 (16%) nódulos malignos. A média da medida do maior diâmetro dos nódulos foi maior entre os nódulos malignos (média desvio padrão, 34,1 16,6 mm) do que nos nódulos benignos (24,7 16,7 mm) (p < 0,008). A média do maior diâmetro do maior cisto também foi maior entre os nódulos malignos (9,9 7,1 mm) do que nos nódulos benignos (4,6 3,6 mm) (p < 0,001). A concordância entre as medidas dos maiores diâmetros dos nódulos e do maior diâmetro do maior cisto foi baixa (R2 = 0,26). A AUC do maior diâmetro do maior cisto (0,78) foi semelhante à AUC do maior diâmetro do nódulo (0,69) (p = 0,2). Os maiores diâmetros dos maiores cistos medindo < 3; 3 e < 11; e 11 mm tiveram um valor preditivo positivo de 0, 15 e 52%, respectivamente.

    Conclusão

    Componentes císticos < 3 mm identificados dentro de nódulos mamários que apresentam as demais características provavelmente benignas podem ser considerados clinicamente irrelevantes na caracterização ultrassonográfica. Por outro lado, nódulos que apresentam um componente cístico medindo 3 mm devem ser classificadas na categoria BI-RADS-US 4.

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  • Case Report

    Carcinoma lobular in situ com apresentação nodular atípica: relato de caso

    . ;:112-116

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    Case Report

    Carcinoma lobular in situ com apresentação nodular atípica: relato de caso

    . ;:112-116

    DOI 10.1055/s-0035-1571174

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    O Carcinoma Lobular in situ (CLIS) está associado a um aumento do risco de câncer de mama e representa 1-2% de todas as neoplasias mama. Atualmente, o diagnóstico de CLIS continua a ser um dos maiores fatores de risco identificáveis para o posterior desenvolvimento de câncer de mama. Os métodos de imagem estão cada vez mais sensíveis, fazendo com que a detecção de pequenas lesões e anormalidade sutis aumentemo risco de detecções de carcinomas in situ e invasivos, levando a diminuição da mortalidade. Neste relato será descrito um caso de queixa clínica palpável com alteração de achados de imagem como massa sólida de CLIS.

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  • Artigos Originais

    Características ultrassonográficas mamárias e índices hemodinâmicos das artérias mamárias internas durante a gravidez normal

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2015;37(9):434-439

    Resumo

    Artigos Originais

    Características ultrassonográficas mamárias e índices hemodinâmicos das artérias mamárias internas durante a gravidez normal

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2015;37(9):434-439

    DOI 10.1590/SO100-720320150005368

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    OBJETIVO:

    Avaliar as características ultrassonográficas mamárias e os índices hemodinâmicos das artérias mamárias internas em grávidas normais, correlacionando-os com os períodos da gestação.

    MÉTODOS:

    Estudo epidemiológico, observacional e transversal, realizado entre agosto de 2013 e fevereiro de 2015, com 93 mulheres distribuídas em três grupos: primeiro trimestre, segundo trimestre e terceiro trimestre. As variáveis dependentes foram as espessuras da pele, do tecido celular subcutâneo, do tecido fibroglandular, do tecido adiposo retromamário, o diâmetro dos ductos, assim como os índices de pulsatilidade e resistência das artérias mamárias internas. As variáveis independentes foram os três períodos da gestação. Para a análise estatística, empregou-se o teste de Levene (variâncias uniformes entre os períodos da gestação), o teste ANOVA com medidas repetidas, o teste de Tukey de comparação múltipla e de contraste. O teste t de Student foi utilizado para avaliar a diferença entre nulíparas e não nulíparas, e o coeficiente de correlação de Pearson para a correlação entre as duas mamas. Foi considerado o nível de significância de 5%.

    RESULTADOS:

    A média de idade foi 26,6±4,6 anos, a qual não houve diferença significativa entre os grupos. A localização da mama (direita/esquerda) e o período gestacional não tiveram efeito significativo sobre as espessuras mamárias da pele, tecido celular subcutâneo e tecido adiposo retromamário, porém a espessura do tecido fibroglandular e o diâmetro dos ductos apresentaram diferença significativa em relação ao período gestacional (p<0,001) do primeiro para o terceiro e do segundo para o terceiro trimestres. A dopplerfluxometria das artérias mamárias internas revelou diferença entre as mamas e o período gestacional, ou seja, o lado direito apresentou medidas superiores ao lado esquerdo, e os valores foram decrescentes ao longo da gestação (p<0,001).

    CONCLUSÃO:

    A espessura média de tecido fibroglandular e o diâmetro dos ductos mostraram diferenças significativas do primeiro para o segundo e do primeiro para o terceiro trimestre, não sendo observadas diferenças entre as duas mamas. O índice de pulsatilidade e o índice de resistência das artérias mamárias internas foram progressivamente menores durante a gravidez.

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