Trombofilia Archives - Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia

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    Prevalência da mutação MTHFR C677T em mulheres férteis e inférteis

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2017;39(12):659-662
    01/12/2017

    Resumo

    Original Article

    Prevalência da mutação MTHFR C677T em mulheres férteis e inférteis

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2017;39(12):659-662
    01/12/2017

    DOI 10.1055/s-0037-1606289

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    Resumo

    Introdução

    A importância da mutação C677T no gene da metilenotetrahidrofolato redutase (MTHFR) em mulheres com infertilidade permanece controversa.

    Objetivo

    Avaliar se a mutação MTHFR C677Témais frequente em mulheres inférteis, e se pode ser associada com a ocorrência de infertilidade na população brasileira.

    Métodos

    Estudo de caso-controle, com avaliação de 130 mulheres com infertilidade atendidas em clínica privada no período de março de 2003 a março de 2005 (dados previamente publicados) e 260 mulheres férteis atendidas no ambulatório de planejamento familiar de nossa instituição no período de abril de 2012 a março de 2013.

    Análise dos dados

    Foram utilizados os testes de Qui-quadrado e Exato de Fisher para o estudo da associação entre a presença damutação MTHFR C677T e o antecedente de infertilidade.

    Resultados

    A frequência da mutação foi de 58,5% nos casos (n = 76) e de 49,2% nos controles (n = 128). Dentre os casos, 13 apresentavam esta mutação em homozigose (10%). Nos controles, a homozigose foi encontrada em 23 mulheres férteis (8,8%). Estas diferenças não foram estatisticamente significativas.

    Conclusões

    Este estudo sugere que a presença da mutação MTHFR C677T não constitui fator de risco para infertilidade, mesmo em casos de homozigose. Estudos complementares são necessários para ratificar se a investigação desta mutação deve ser considerada desnecessária em mulheres com infertilidade.

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  • Relato de Caso

    Trombose de veia renal no puerpério: relato de caso

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2015;37(12):593-597
    01/12/2015

    Resumo

    Relato de Caso

    Trombose de veia renal no puerpério: relato de caso

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2015;37(12):593-597
    01/12/2015

    DOI 10.1590/S0100-720320150005455

    Visualizações30

    Resumo

    Durante a gravidez e o puerpério, existe um estado de hipercoagulabilidade sanguínea e, portanto, de risco para eventos tromboembólicos. A trombose de veia renal é uma condição grave, pouco frequente e de difícil diagnóstico. Este estudo relatou um caso de trombose de veia renal numa puérpera, descrevendo caso clínico, fatores de risco, métodos diagnósticos e o tratamento instituído.

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  • Artigos Originais

    Resultados gestacionais e trombofilias em mulheres com história de óbito fetal de repetição

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2014;36(2):50-55
    01/02/2014

    Resumo

    Artigos Originais

    Resultados gestacionais e trombofilias em mulheres com história de óbito fetal de repetição

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2014;36(2):50-55
    01/02/2014

    DOI 10.1590/S0100-72032014000200002

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    OBJETIVO:

    Descrever desfechos obstétricos e frequência de trombofilias em gestantes com óbito fetal de repetição após a 20a semana de gravidez.

    MÉTODOS:

    Avaliação de desfechos obstétricos em uma série de casos de gestantes com óbito fetal de repetição após a 20a semana de gestação, acompanhadas de 2001 a 2013. A atividade de antitrombina, atividade da proteína C e S, presença de fator V de Leiden, presença da mutação do gene de protrombina e presença de síndrome antifosfolípide foram avaliadas nessas pacientes.

    RESULTADOS:

    Foram incluídas 20 pacientes que tinham óbito fetal de repetição. Trombofilias foram encontradas em 11 delas, sendo 7 diagnosticadas como síndrome antifosfolípide, 3 como deficiência de proteína S e 1 como mutação do gene da protrombina. Todas foram tratadas com heparina subcutânea (heparina não fracionada ou enoxaparina) e 14 delas com ácido acetilsalicílico (AAS) durante toda a gestação. Complicações obstétricas ocorreram em 15 pacientes e incluíram: restrição de crescimento fetal intrauterino (25%), placenta prévia (15%), índice de líquido amniótico diminuído (25%), pré-eclâmpsia grave (10%), sofrimento fetal (5%) e óbito fetal (5%). A idade gestacional média do parto foi de 35,8±3,7 semanas e o peso dos recém-nascidos foi, em média, de 2.417,3±666,2 g.

    CONCLUSÃO:

    A pesquisa de trombofilias deve ser realizada em todas as gestantes com óbitos fetais de repetição após a 20a semana de gestação, como forma de identificar possíveis fatores causas passíveis de tratamento.

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  • Artigos Originais

    Malformações do sistema nervoso central e a presença da mutação C677T-MTHFR no sangue fetal

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2013;35(10):436-441
    09/12/2013

    Resumo

    Artigos Originais

    Malformações do sistema nervoso central e a presença da mutação C677T-MTHFR no sangue fetal

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2013;35(10):436-441
    09/12/2013

    DOI 10.1590/S0100-72032013001000002

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    OBJETIVO: Avaliar a associação entre as malformações do sistema nervoso central (SNC) e a mutação C677T-MTHFR no sangue fetal. MÉTODOS: Foi realizado um estudo caso-controle que comparou a presença da mutação C677T-MTHFR entre 78 fetos com malformações de SNC e 100 fetos morfologicamente normais. O DNA genômico foi extraído e purificado do sangue fetal utilizando o Wizard® Genomic DNA Purification Kit (Promega Corp., Madison, WI, USA), de acordo com o protocolo do fabricante. A reação em cadeia da polimerase (PCR, na sigla em inglês) foi realizada para a detecção da mutação C677T-MTHFR termolábil. A análise estatística descritiva foi realizada usando o teste exato de Fisher e o γ² e o teste de Wilcoxon foi utilizado para a análise univariada. Uma análise de regressão logística foi realizada para identificar as variáveis preditoras de malformações do SNC fetal. RESULTADOS: Os casos e controles foram similares quanto às características maternas, incluindo idade e paridade. A mutação C677T-MTHFR foi detectada em 20 casos (25,6%) e em 6 controles na forma heterozigota (OR 10,3; IC95% 3,3-32,2) e em 6 casos (7,7%) e em 1 controle na forma homozigota (OR 12,3; IC95% 1,3-111,1), e essas diferenças foram estatisticamente significativas. CONCLUSÃO: A presença da mutação C677T-MTHFR no sangue fetal foi consistente com maior risco de malformações de SNC, tanto na forma heterozigota quando homozigota.

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  • Artigos Originais

    Eficácia de intervenção com enoxaparina baseada em sistema de pontuação nos desfechos perinatais de gestantes com trombofilias

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2012;34(10):459-465
    20/12/2012

    Resumo

    Artigos Originais

    Eficácia de intervenção com enoxaparina baseada em sistema de pontuação nos desfechos perinatais de gestantes com trombofilias

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2012;34(10):459-465
    20/12/2012

    DOI 10.1590/S0100-72032012001000005

    Visualizações27

    OBJETIVO: Avaliar se a intervenção com heparina de baixo peso molecular (HBPM) - enoxaparina sódica - foi eficaz na melhora dos desfechos perinatais de mulheres com trombofillias com base em sistema de pontuação. MÉTODOS: Estudo prospectivo, não randomizado, não controlado, realizado em um Ambulatório de Gestação de Alto Risco, durante o período de novembro de 2009 a novembro de 2011. Foram incluídas gestantes com diagnóstico e intervenção terapêutica para trombofilias adquiridas e/ou hereditárias na gestação atual. Os dados obstétricos e perinatais das gestantes anteriores à intervenção foram comparados com os desfechos subsequentes à intervenção, sendo analisados estatisticamente através do teste do χ², com correção de Yates, considerando significativos quando p<0,05. A dosagem inicial de HBPM foi norteada por sistema de pontuação, baseado no histórico clínico e gestacional das pacientes, além de exames de rastreamento de trombofilias adquiridas e/ou hereditárias. RESULTADOS: Foram incluídas 84 mulheres grávidas com 175 gestações anteriores ao diagnóstico, das quais 20,0% resultaram em morte fetal ou perinatal, 40,0% resultaram em abortamento, 17,7% desenvolveram pré-eclâmpsia ou eclâmpsia, 10,3% foram partos a termo e 29,7% partos pré-termo. Nas 84 gestações após a intervenção, 6,0% resultaram em morte fetal ou perinatal, 1,2% em abortamento, 4,8% desenvolveram pré-eclâmpsia/eclâmpsia, 22,6% em parto prematuro e 70,2% parto a termo. Observou-se redução significativa na taxa de óbito fetal ou perinatal (p<0,05) e abortos (p<0,0001), e aumento significativo (p<0,05) no número de nascidos vivos após a intervenção. CONCLUSÃO: A intervenção baseada na enoxaparina utilizando um sistema de pontuação em gestantes com trombofilia mostrou-se eficaz na melhora do desfecho perinatal.

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  • Artigos Originais

    Marcadores séricos de trombofilias hereditárias e anticorpos antifosfolípides em gestantes com antecedentes de pré-eclâmpsia grave

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2012;34(1):40-46
    17/02/2012

    Resumo

    Artigos Originais

    Marcadores séricos de trombofilias hereditárias e anticorpos antifosfolípides em gestantes com antecedentes de pré-eclâmpsia grave

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2012;34(1):40-46
    17/02/2012

    DOI 10.1590/S0100-72032012000100008

    Visualizações27

    OBJETIVO: Verificar a frequência e a associação de marcadores séricos para trombofilias hereditárias e adquiridas em gestantes com histórico de pré-eclâmpsia grave em gestação anterior. MÉTODOS: Estudo tipo caso-controle composto por 81 gestantes com histórico de pré-eclâmpsia grave em gestação anterior (grupo de estudo) e 32 gestantes sem antecedente de pré-eclâmpsia grave em gestação anterior (grupo controle). Foi rastreada a presença de anticorpos antifosfolípides e trombofilias hereditárias em ambos os grupos. Foi utilizado o teste χ² com correção de Yates para verificar as associações e calcular os riscos relativos. RESULTADOS: Verificou-se a presença de trombofilias em 60,0% das pacientes com histórico de pré-eclâmpsia e em 6,0% das pacientes do grupo controle. Encontrou-se significante associação entre pré-eclâmpsia grave em gestação anterior e presença de marcadores para trombofilias hereditárias/anticorpos antifosfolípides (p<0,05). Identificou-se risco relativo para desenvolvimento de pré-eclâmpsia grave de 1,57 (1,34

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  • Artigos Originais

    Associação entre abortamentos recorrentes, perdas fetais, pré-eclâmpsia grave e trombofilias hereditárias e anticorpos antifosfolípides em mulheres do Brasil Central

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2007;29(11):561-567
    27/02/2007

    Resumo

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    Associação entre abortamentos recorrentes, perdas fetais, pré-eclâmpsia grave e trombofilias hereditárias e anticorpos antifosfolípides em mulheres do Brasil Central

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2007;29(11):561-567
    27/02/2007

    DOI 10.1590/S0100-72032007001100003

    Visualizações23

    OBJETIVO: verificar a associação entre abortamentos, perdas fetais recorrentes e pré-eclâmpsia grave e a presença de trombofilias hereditárias e anticorpos antifosfolípides em gestantes. MÉTODOS: estudo observacional transversal de 48 gestantes com histórico de abortamentos recorrentes, perdas fetais (Grupo AB), além de pré-eclâmpsia grave (Grupo PE), atendidas no Ambulatório de Gestação de Alto Risco da Faculdade de Medicina (Famed) da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS) no período de novembro de 2006 a julho de 2007. Rastreou-se a presença de anticorpos antifosfolípides (anticardiolipina IgM e IgG, anticoagulante lúpico e anti-beta2-glicoproteína I) e trombofilias hereditárias (deficiências de proteínas C e S, antitrombina, hiper-homocisteinemia e mutação do fator V Leiden) nas gestantes de ambos os grupos. Os exames foram realizados durante o pré-natal. Os dados paramétricos (idade e paridade) foram analisados por meio do teste tau de Student e os não paramétricos (presença/ausência de trombofilias hereditárias e anticorpos antifosfolípides, presença/ausência de pré-eclâmpsia grave, perdas fetais e abortamentos de repetição) em tabelas 2X2 utilizando o teste exato de Fisher, considerando significativo p<0,05. RESULTADOS: das 48 gestantes, 31 (65%) foram incluídas no Grupo AB e 17 (35%) no Grupo PE. Não houve diferença entre a idade materna e o número de gestações entre os grupos. Houve associação significativa entre abortos e perdas fetais recorrentes e a presença de trombofilias maternas (p<0,05). Não se verificou associação significativa do Grupo AB com a presença de anticorpos antifosfolípides. Também não houve associação significativa entre presença de trombofilias hereditárias e anticorpos antifosfolípides e a ocorrência de pré-eclâmpsia grave em gestação anterior. CONCLUSÕES: os dados obtidos sugerem investigação de rotina para trombofilias em pacientes com história de abortamentos recorrentes e perdas fetais em gestações anteriores.

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  • Artigos Originais

    Prevalência dos fatores trombofílicos em mulheres com infertilidade

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2007;29(5):235-240
    05/10/2007

    Resumo

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    Prevalência dos fatores trombofílicos em mulheres com infertilidade

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2007;29(5):235-240
    05/10/2007

    DOI 10.1590/S0100-72032007000500003

    Visualizações33

    OBJETIVO: determinar a prevalência dos fatores trombofílicos em mulheres inférteis. MÉTODOS: estudo de corte transversal, no qual foram admitidas mulheres inférteis atendidas em clínica privada e submetidas à investigação de trombofilia, conforme protocolo da referida clínica, no período de março de 2003 a março de 2005, após aprovação do Comitê de Ética e Pesquisa da Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Foram incluídas mulheres com história de infertilidade, definida como um ano de coito desprotegido sem concepção. Foram excluídas mulheres com hepatopatia e dados incompletos em prontuário, obtendo-se uma amostra de 144 mulheres. Os fatores trombofílicos avaliados foram: o anticorpo anticardiolipina (ACL), o anticoagulante lúpico (ACGL), a deficiência de proteína C (DPC), a deficiência de proteína S (DPS), a deficiência de antitrombina III (DAT), a presença do fator V de Leiden, uma mutação no gene da protrombina e a mutação do metileno tetrahidrofolato redutase (MTHFR). Resultados: os valores de prevalência obtidos para ACL e ACGL foram de 2%. A prevalência dos fatores trombofílicos hereditários foram: DPC=4%, DPS=6%, DAT=5%, fator V de Leiden=3%, mutação da protrombina=3% e mutação MTHFR=57%. CONCLUSÕES: das 144 pacientes selecionadas, 105 mulheres, ou seja, 72,9% apresentavam pelo menos um fator trombofílico presente. Isto reforça a importância e justifica a necessidade da investigação destes fatores neste grupo de mulheres.

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