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    Cinco anos de seguimento do sling transobturatório: 152 casos com o mesmo cirurgião

    . ;:614-619

    Resumo

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    Cinco anos de seguimento do sling transobturatório: 152 casos com o mesmo cirurgião

    . ;:614-619

    DOI 10.1055/s-0038-1670712

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    Resumo

    Objetivo

    Avaliar a taxa de cura subjetiva do sling transobturatório no longo prazo, incluindo a análise dos fatores de risco e o impacto da experiência do cirurgião nos resultados.

    Métodos

    Foi realizado um estudo de coorte retrospectivo emmulheres submetidas à cirurgia do sling transobturatório entre 2005 e 2011. As pacientes foram avaliadas por meio de uma entrevista aplicada por telefone utilizando o International Consultation on Incontinence Questionnaire-Short Form (“Questionário Internacional de Consulta sobre Incontinência - Forma Abreviada”, ICIQ-SF, na sigla em inglês) acrescido de questões sobre a satisfação das pacientes coma cirurgia. O critério de cura utilizado foi o ICIQ-SF = 0. A razão de chances bruta e ajustada e intervalos de confiança de 95% foram estimados pormeio demodelos de regressão logística univariada e multivariada para identificar fatores de risco para falha cirúrgica. Diferenças com p < 0,05 foram consideradas significativas.

    Resultados

    No total, 152 (70,6%) pacientes responderam. A média do período de acompanhamento foi de 87 meses. O diagnóstico urodinâmico foi incontinência urinária de esforço em 144 pacientes (94,7%) e incontinência urinária mista em 8 (5,3%). Complicações ocorreram em 25 (16%) pacientes. Os resultados do ICQ-SF indicaram que 99 (65,10%) pacientes estavam curadas (pontuação no ICIQ-SF = 0). Quanto ao grau de satisfação, 101 (66%) consideraram-se curadas, 43 (28%) melhoraram, em 7 (4,6%) não houve melhora, e uma relatou piora da incontinência. Após análise univariada e multivariada, o principal fator de risco para falha cirúrgica foi a presença de urgência (p < 0,001).

    Conclusão

    O sling transobturatório é eficaz, tem baixo índice de complicações, e alto índice de satisfação no longo prazo. Os fatores de risco para falha foram a presença de urgência e a idade da paciente. O aumento da experiência do cirurgião não foi um fator que influenciou na taxa de complicações.

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