síndrome prémenstrual Archives - Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia

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    Prevalência de síndrome pré-menstrual e fatores associados entre acadêmicas de uma Universidade no Centro-Oeste do Brasil

    . ;:133-141

    Resumo

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    Prevalência de síndrome pré-menstrual e fatores associados entre acadêmicas de uma Universidade no Centro-Oeste do Brasil

    . ;:133-141

    DOI 10.1055/s-0041-1741456

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    Objetivo

    Investigar a prevalência de síndrome pré-menstrual (SPM) e do transtorno disfórico pré-menstrual (TDPM) em alunas universitárias, os fatores associados à SPM, os sintomasmais prevalentes e a interferência dos sintomas nas atividades acadêmicas, familiares, sociais e de trabalho.

    Métodos

    Este estudo transversal incluiu 1.115 estudantes universitárias ≥18 anos da Universidade de Rio Verde, Goiás. Síndrome pré-menstrual e TDPM foram identificados por meio do Premenstrual Symptoms Screening Tool. As associações com fatores sociodemográficos, comportamentais, reprodutivos, nutricionais e de saúde foram investigadas utilizando-se a regressão de Poisson.

    Resultados

    A prevalência de SPM foi de 46,9% (intervalo de confiança [IC] de 95% 44,0-49,8) e de TDPM, 11,1% (IC 95% 9,3-13,0). Os sintomas mais prevalentes foram físicos, como sensibilidade mamária, distensão abdominal e ganho de peso (73%); seguidos por psicológicos, como comer demais/desejos por comida, chorar/mais sensível à rejeição (> 60%). Mais de 30% relataram que os sintomas interferiam de forma moderada a grave em suas atividades sociais e acadêmicas. Após análise ajustada, a SPM foi mais prevalente naquelas que estava cursando o 1°/2° semestre da faculdade (razão de prevalência [RP] 1,44; IC 95% 1,14-1,80), as que haviam consumido álcool nos últimos 30 dias (RP 1,23; IC 95% 1,04-1,47), e as que tinha depressão (RP 1,49; IC 95% 1,30-1,71).

    Conclusão

    Quase metade das universitárias tinha SPM e cerca de 11%, TDPM. Os sintomas físicos foram os mais comuns e interferiram de forma moderada a grave em vários aspectos da vida. Frequentar os primeiros semestres, consumir álcool e ter depressão foram fatores de risco para SPM. A identificação dos fatores de risco para a SPM é essencial para prevenir os sintomas e reduzir o impacto da síndrome.

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    Qualidade de vida entre estudantes universitárias com síndrome pré-mesntrual

    . ;:312-317

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    Qualidade de vida entre estudantes universitárias com síndrome pré-mesntrual

    . ;:312-317

    DOI 10.1055/s-0039-1688709

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    Objetivo

    Avaliar a qualidade de vida entre estudantes universitárias com síndrome pré-menstrual (SPM).

    Métodos

    Foi realizadoum estudo transversal na Faculdade Pernambucana de Saúde, em Recife, no período de agosto de 2016 a julho de 2017. Foram investigadas variáveis sociodemográficas, ginecológicas, estilo de vida e a ocorrência de SPM entre 642 estudantes. Foi utilizada a forma abreviada do questionário de Qualidade de Vida da Organização Mundial da Saúde (WHOQOL Bref, na sigla em inglês) para avaliar quatro domínios da qualidade de vida: físico, mental, social e meio ambiente. Para a definição de SPM, foramconsiderados os critérios do Colégio Americano de Obstetras e Ginecologistas.

    Resultados

    Das 642 estudantes, 49,9% apresentaram SPM, sendo 23,3% SPM na forma leve e 26,6%, transtorno disfórico pré-menstrual (TDPM). A maioria das estudantes tinha entre 18 e 24 anos de idade, possuia ciclosmenstruais regulares e praticava atividade física. Em relação aos domínios físico e mental do WHOQOL-Bref, observou-se diferença estatisticamente significante entre as estudantes que não apresentavam SPM e as que apresentavam SPM, tanto a forma leve quanto o TDPM (p < 0,001). Também foi encontrada diferença no domínio “relações sociais” e “meio ambiente” entre aquelas que não tiveramTPMe as que tiveramTPMleve (p = 0,001 e p = 0,009, respectivamente).

    Conclusão

    A SPM leve e o TDPM têm alta prevalencia entre estudantes universitárias da área de saúde e pode influenciar a autoavaliação das estudantes em todos os domínios da qualidade de vida.

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    Diagnóstico de síndrome pré-menstrual: um estudo comparativo entre o relato diário da gravidade dos problemas (DRSP) e o instrumento de rastreamento de sintomas pré-menstruais (PSST)

    . ;:20-25

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    Diagnóstico de síndrome pré-menstrual: um estudo comparativo entre o relato diário da gravidade dos problemas (DRSP) e o instrumento de rastreamento de sintomas pré-menstruais (PSST)

    . ;:20-25

    DOI 10.1055/s-0037-1608672

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    Objetivo

    Validar o instrumento de rastreamento de sintomas pré-menstruais (PSST) em relação ao relato diário da gravidade dos problemas (DRSP) para o diagnóstico de síndrome pré-menstrual (SPM) e de transtorno disfórico pré-menstrual (TDPM).

    Métodos

    Um estudo transversal com 127 mulheres entre 20 e 45 anos com queixas de SPM. As mulheres foram avaliadas quanto ao peso, à altura e ao índice de massa corporal (IMC). Depois de excluir o diagnóstico de depressão pelo questionário de avaliação de distúrbios mentais para atenção primária (PRIME-MD), o PSST foi respondido e as mulheres receberam orientações sobre como preencher o DRSP por dois meses. A concordância entre os dois questionários foi conduzida através do índice de Kapa (k) e pelo PABAK.

    Resultados

    Duzentos e oitenta e duas mulheres com critérios elegíveis responderam ao PSST. O DRSP foi preenchido por dois ciclos por 127 mulheres. As porcentagens de mulheres com diagnósticos de SPM e de TDPM pelo DRSP foram de 74,8% e 3,9%, respectivamente; pelo PSST, as porcentagens foram de 41,7% e 34,6%, respectivamente. O número de pacientes consideradas "normais" (com sintomas abaixo do necessário para o diagnóstico de SPM) foi similar nos dois questionários. Análises demonstraram não haver concordância entre ambos os instrumentos para os resultados diagnósticos de SPM e TDPM (Kappa = 0,12, coeficiente de PABAK = 0,39). Para o diagnóstico de SPM/TDPM, o PSST apresentou uma alta sensibilidade (79%) e baixa especificidade (33,3%).

    Conclusão

    O PSST é considerado uma ferramenta de triagem. Conclui-se que casos positivos de SPM/TDPM pelo PSST devem ser melhor investigados pelo DRSP para confirmar o diagnóstico.

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    Relação dos níveis de ansiedade e da interleucina 10 em jogadoras de futebol de campo com e sem síndrome pré-menstrual (SPM)

    . ;:602-607

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    Relação dos níveis de ansiedade e da interleucina 10 em jogadoras de futebol de campo com e sem síndrome pré-menstrual (SPM)

    . ;:602-607

    DOI 10.1055/s-0037-1606244

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    Objetivo

    Investigar o nível de ansiedade e a sua relação com a interleucina 10 (IL-10) em jogadoras de futebol de campo com e sem síndrome pré-menstrual (SPM). A IL-10 é uma citocina anti-inflamatória que modula o humor e a ansiedade.

    Métodos

    Foram avaliadas 52 jogadoras de futebol de campo eumenorreicas (idade 19.8 ± 4.7 anos). A síndrome pré-menstrual (SPM) e as fases do ciclo menstrual foram determinadas pelo questionário de sintomas (DSR) por 3 meses consecutivos. A concentração da interleucina (IL)-10 foi obtida das amostras de urina coletadas em 4 momentos: nas fases folicular e lútea do ciclo menstrual e antes e depois do jogo, e foi quantificada por citometria de fluxo (Luminex xMAP - EMDMillipore, Billerica,MA, USA). O nível de ansiedade foi determinado pelo questionário de ansiedade de BAI, respondido por todas as atletas nos mesmos momentos das coletas de urina. O teste t de Student, a análise de variância (ANOVA) e a correlação de Pearson com nível de significância de 5% foram utilizados para a análise dos dados.

    Resultados

    Observou-se 59,6% de SPM nas jogadoras de futebol avaliadas, similar aos dados da literatura. O grupo com SPM possui um estado de ansiedade mais elevado quando comparado ao grupo sem SPM (p = 0,002). A IL-10 apresentou diminuição significante na fase lútea antes do jogo em comparação ao mesmo momento na fase folicular nas jogadoras sem SPM (p < 0,05). A correlação entre a IL-10 e a ansiedade revelou correlação negativa na fase lútea após o jogo no grupo sem SPM (p = 0,02; r = -0,50), bem como correlação positiva na fase lútea após o jogo no grupo com SPM (p = 0,04; r = 0,36).

    Conclusão

    Os resultados no grupo sem SPM evidenciam provável controle da ansiedade com a contribuição da IL-10. O grupo com SPM; com ansiedade maior que o grupo sem SPM; não teve variação significativa na IL-10, sugerindo dificuldade maior no controle da ansiedade nessas atletas.

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    Relação dos níveis de ansiedade e da interleucina 10 em jogadoras de futebol de campo com e sem síndrome pré-menstrual (SPM)

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