Síndrome HELLP Archives - Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia

  • Review Article

    Atualização sobre trombocitopenia na gravidez

    . ;:834-840

    Resumo

    Review Article

    Atualização sobre trombocitopenia na gravidez

    . ;:834-840

    DOI 10.1055/s-0040-1721350

    Visualizações1

    Resumo

    Trombocitopenia, definida como uma contagem de plaquetária < 150.000mm3, é frequentemente diagnosticada pelos obstetras, uma vez que este parâmetro está incluído na vigilância de rotina durante a gravidez, com uma incidência de entre 7 e 12%. Assim, decisões relativas à avaliação e orientação subsequentes são primordiais. Embora a maioria dos casos ocorra devido a alterações fisiológicas, como a trombocitopenia gestacional, outras causas podem estar relacionadas com condições graves que podem levar à morte fetal ou materna. Distinguir entre estas entidades pode ser desafiante: elas podem ser específicas da gravidez (pré-eclâmpsia/síndrome HELLP [hemolysis, elevated liver enzymes, low platelets]) ou não (púrpura trombocitopênica imune, púrpura trombocitopênica trombótica ou síndrome hemolítico urêmico). Compreender os mecanismos e reconhecer os sinais e sintomas é essencial para decidir uma adequada linha de investigação. A severidade da trombocitopenia, a sua etiologia e a idade gestacional ditam regimes de tratamento diferentes.

    Ver mais
  • Case Report

    Coronavírus 2019, trombocitopenia e síndrome HELLP: Associação ou coincidência?

    . ;:669-671

    Resumo

    Case Report

    Coronavírus 2019, trombocitopenia e síndrome HELLP: Associação ou coincidência?

    . ;:669-671

    DOI 10.1055/s-0040-1718437

    Visualizações2

    Resumo

    O presente relato descreve o caso de uma gestante de 31 anos, gemelar dicoriônica com 31 semanas, com queixa de mialgia, icterícia e desconforto abdominal. A paciente não apresentava sintomas gripais como febre ou tosse e não tinha conhecimento de exposição ao COVID-19. Pressão arterial e saturação de oxigênio normais. Os exames laboratoriais apresentaram contagem de plaquetas de 218,000 mm3, ALT 558 IU e creatinina 2.3 mg/dl. Doppler compatível com centralização de um dos fetos. Síndrome de hemolysis, elevated liver enzymes, low platelet count (HELLP) parcial foi a hipótese diagnóstica inicial e a cesariana foi realizada. No segundo dia, a paciente apresentou leucócitos de 33.730 com queda do nível de consciência e desconforto respiratório leve. A tomografia revelou opacidade pulmonar em vidro fosco bilateralmente. A pesquisa de COVID-19 por polymerase chain reaction (PCR)/swab teve resultado positivo. Trombocitopenia em pacientes com COVID-19 é multifatorial, semelhante ao que ocorre na pré-eclâmpsia e na síndrome HELLP. Acreditamos que o sinergismo da fisiopatologia das doenças em questão pode acelerar o comprometimento materno e deve servir de alerta para a prática obstétrica.

    Ver mais
  • Review Article

    Pré-eclâmpsia

    . ;:496-512

    Resumo

    Review Article

    Pré-eclâmpsia

    . ;:496-512

    DOI 10.1055/s-0037-1604471

    Visualizações2

    Resumo

    Os autores revisam a doença hipertensiva na gestação com uma visão acadêmica e prática, utilizando as melhores evidências disponíveis. A doença clínica mais importante na gestante brasileira pode ter sua incidência diminuída com a prevenção por meio do uso de cálcio e aspirina em gestantes de risco. Antes uma doença que apresentava hipertensão arterial com proteinúria, agora vem sendo classificada com novos parâmetros clínicos além da proteinúria. A morbidade e mortalidade devem ser diminuídas, em um país continental como o Brasil, utilizando-se protocolos para o tratamento precoce de suas complicações mediante o cálculo de desfechos graves em pré-eclâmpsia. O tratamento precoce da hipertensão arterial, o uso do sulfato de magnésio e a internação precoce em casos de pré-eclâmpsia são conceitos para perseguirmos a diminuição da mortalidade de nossas gestantes.

    Ver mais
    Pré-eclâmpsia
  • Case Report

    Síndrome HELLP sobreposta a síndrome hemolítica-urêmica

    . ;:195-198

    Resumo

    Case Report

    Síndrome HELLP sobreposta a síndrome hemolítica-urêmica

    . ;:195-198

    DOI 10.1055/s-0037-1600124

    Visualizações3

    Resumo

    Descreve-se um caso clínico em que às 20 semanas de gestação é diagnosticada síndrome hemolítica-urêmica com isolamento de Escherichia coli produtora de toxina Shiga. A terapêutica com plasmaferese permitiu a manutenção da gravidez ao longo de 5 semanas. O surgimento de proteinúria nefrótica, hipertensão e recorrência de hemólise conduziu ao diagnóstico de sobreposição de pré-eclâmpsia e síndrome HELLP. Este caso é singular, pois demonstra que a síndrome HELLP pode se sobrepor a uma síndrome hemolítica-urêmica, um fato que pode influenciar futuras investigações no âmbito de imunologia reprodutiva. Reforça-se, ainda, que o diagnóstico de outras microangiopatias trombóticas durante a gestação é um desafio clínico ocasionado pela sobreposição de manifestações clínicas e laboratoriais com a síndrome HELLP.

    Ver mais
  • Artigos Originais

    Significado da presença de esquizócitos no sangue periférico de gestantes com pré-eclâmpsia

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2008;30(8):406-412

    Resumo

    Artigos Originais

    Significado da presença de esquizócitos no sangue periférico de gestantes com pré-eclâmpsia

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2008;30(8):406-412

    DOI 10.1590/S0100-72032008000800006

    Visualizações2

    OBJETIVO: avaliar o significado da presença de esquizócitos em esfregaço de sangue periférico de gestantes com pré-eclâmpsia, identificando-os e correlacionando-os com outros marcadores de hemólise e da gravidade da doença. MÉTODOS: foram avaliadas 76 lâminas de esfregaço de sangue periférico de gestantes portadoras de pré-eclâmpsia. Após a realização do esfregaço, as lâminas foram submetidas ao corante de Leishman e armazenadas até a leitura, feita em microscópio modelo DLMB, da marca Leica, com aumento de 40 vezes e imersão em óleo. O microscópio era dotado de software Qwin Lite 2.5, que permitia gravar as imagens dos campos escolhidos em CD-ROM. Em cada lâmina foram contados dez campos com aproximadamente 100 eritrócitos. Foi considerada presença de esquizócitos (fragmento irregular ou em forma de capacete, de mordida ou triângulo) quando a porcentagem dos mesmos era maior ou igual que 0,2%. A presença de esquizócitos foi correlacionada com outros marcadores de hemólise (hemoglobina, bilirrubina total, desidrogenase lática e reticulócitos), marcadores da pré-eclâmpsia (proteinúria e número de plaquetas) e com a gravidade da pré-eclâmpsia. Para análise estatística foi utilizado o programa Statistical Package in Social Science (SPSS), versão 10.0, com valor de p<0,05. RESULTADOS: os esquizócitos estiveram presentes em 31,6% das gestantes com pré-eclâmpsia, sendo que na maioria (75%) dos esfregaços de sangue havia três ou quatro esquizócitos. Não houve correlação entre a presença de esquizócitos e outros marcadores de hemólise, marcadores da pré-eclâmpsia e a gravidade da doença. CONCLUSÕES: os esquizócitos foram identificados em pequeno número e em menos que um terço das gestantes com pré-eclâmpsia. Não houve correlação com outros parâmetros marcadores de hemólise ou com a gravidade da doença. Assim, a presença de esquizócitos não é um marcador da evolução clínica da pré-eclâmpsia.

    Ver mais
    Significado da presença de esquizócitos no sangue periférico de gestantes com pré-eclâmpsia
  • Artigos Originais

    Perfil clínico, laboratorial e complicações de pacientes com síndrome HELLP admitidas em uma unidade de terapia intensiva obstétrica

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2008;30(2):80-86

    Resumo

    Artigos Originais

    Perfil clínico, laboratorial e complicações de pacientes com síndrome HELLP admitidas em uma unidade de terapia intensiva obstétrica

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2008;30(2):80-86

    DOI 10.1590/S0100-72032008000200006

    Visualizações4

    OBJETIVO: descrever o perfil clínico e laboratorial e complicações de pacientes com síndrome HELLP internadas em Unidade de Terapia Intensiva (UTI) obstétrica e incluídas em um ensaio clínico randomizado para avaliar a eficácia do uso da dexametasona. MÉTODOS: O PRESente estudo corresponde a uma análise secundária das pacientes submetidas a um ensaio clínico randomizado realizado entre agosto de 2005 e novembro de 2006. A amostra foi composta de puérperas com diagnóstico de síndrome HELLP (pré ou pós-parto), que não fossem usuárias crônicas de corticosteróides ou portadoras de doenças crônicas que pudessem alterar os parâmetros laboratoriais da doença. Pacientes muito graves ou que não tivessem condições de consentir em participar também não foram incluídas no estudo. Os dados foram coletados por meio de formulários padronizados preparados especialmente para serem utilizados no estudo. As variáveis analisadas foram: idade, paridade, idade gestacional na admissão e na interrupção da gestação, época do diagnóstico de síndrome HELLP, classificação da síndrome HELLP (completa ou incompleta), pressão arterial e diurese na admissão. Os resultados laboratoriais analisados no momento do diagnóstico da síndrome HELLP foram: hemoglobina, contagem de plaquetas e dehidrogenase lática, transaminases e bilirrubinas séricas. Analisaram-se ainda as complicações apresentadas: oligúria, insuficiência renal aguda, manifestações hemorrágicas, edema agudo de pulmão, óbito, necessidade de hemotransfusão e tempo de internamento hospitalar. A digitação e a análise estatística foram realizadas usando-se o programa Epi-Info 3.3.2. RESULTADOS: foram avaliadas 105 pacientes. A idade variou de 14 a 49 anos, com média de 26,7. Em relação à paridade, 56 pacientes (53,8%) eram primigestas. O diagnóstico da síndrome HELLP foi feito no período pré-parto em 47 pacientes (45,2%) com idade gestacional média de 32,4 semanas. Entre as complicações, encontraram-se manifestações hemorrágicas em 36 pacientes (34,3%), oligúria em 49 (46,7%) e os critérios de insuficiência renal aguda se aplicaram em 21 (20%) dos casos. Hemotransfusão foi necessária em 35 (33,3%) das pacientes. Sete (6,7%) apresentaram edema agudo de pulmão. Quatro mulheres evoluíram para o óbito, correspondendo a 3,8% dos casos. O tempo médio entre o diagnóstico da síndrome HELLP e o egresso (alta ou óbito) foi de 10,3 dias, variando de 1 a 33 dias. CONCLUSÕES: A SÍNDrome HELLP é uma doença grave, que cursa com elevada morbimortalidade materna. Dentre as complicações mais encontradas, destacam-se a oligúria e as manifestações hemorrágicas, com freqüente indicação de hemotransfusão. A letalidade foi de 3,8%.

    Ver mais
    Perfil clínico, laboratorial e complicações de pacientes com síndrome HELLP admitidas em uma unidade de terapia intensiva obstétrica
  • Relatos de Casos

    Síndrome HELLP recorrente: relato de dois casos

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 1998;20(3):165-167

    Resumo

    Relatos de Casos

    Síndrome HELLP recorrente: relato de dois casos

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 1998;20(3):165-167

    DOI 10.1590/S0100-72031998000300008

    Visualizações4

    A síndrome HELLP é uma complicação grave da pré-eclâmpsia que determina aumento de morbidade e mortalidade maternas e perinatais. São descritos dois casos de recorrência dessa síndrome, sendo que em um deles ocorreu morte materna. Este trabalho alerta para o risco aumentado de síndrome HELLP na gestação seguinte.

    Ver mais

Busca

Pesquisar em:

Tipo de artigo
abstract
book-review
brief-report
case-report
correction
editorial
letter
other
rapid-communication
research-article
review-article
Seção
Arigos Originais
Article
Article
Artigo de Revisão
Artigos Originais
Carta ao Editor
Cartas
Case Report
Case Reports
Caso e Tratamento
Clinical Consensus Recommendation
Editoriais
Editorial
Equipamentos e Métodos
Errata
Erratas
Erratum
Febrasgo Statement
Integrative Review
Letter to Editor
Letter to the Editor
Métodos e Técnicas
Nota do Editor
Nota Prévia
Original Article
Original Article/Contraception
Original Article/Infertility
Original Article/Obstetrics
Original Article/Oncology
Original Article/Sexual Violence/Pediatric and Adolescent Gynecology
Original Article/Teaching and Training
Original Articles
Relato de Caso
Relato de Casos
Relatos de Casos
Resposta dos Autores
Resumo De Tese
Resumos de Tese
Resumos de Teses
Resumos dos Trabalhos Premiados no 50º Congresso Brasileiro de Ginecologia e Obstetrícia
Review
Review Article
Review Articles
Revisão
Short Communication
Special Article
Systematic Review
Técnica e Equipamentos
Técnicas e Equipamentos
Técnicas e Métodos
Trabalhos Originais
Ano / Volume
2024; v.46
2023; v.45
2022; v.44
2021; v.43
2020; v.42
2019; v.41
2018; v.40
2017; v.39
2016; v.38
2015; v.37
2014; v.36
2013; v.35
2012; v.34
2011; v.33
2010; v.32
2009; v.31
2008; v.30
2007; v.29
2006; v.28
2005; v.27
2004; v.26
2003; v.25
2002; v.24
2001; v.23
2000; v.22
1999; v.21
1998; v.20
NUMERO