Satisfação do paciente Archives - Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia

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    Validação de face e conteúdo da Escala Mackey de Avaliação da Satisfação com o Parto, transculturalmente adaptada para o português brasileiro

    . ;:371-378

    Resumo

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    Validação de face e conteúdo da Escala Mackey de Avaliação da Satisfação com o Parto, transculturalmente adaptada para o português brasileiro

    . ;:371-378

    DOI 10.1055/s-0039-1692125

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    Resumo

    Objetivo

    O objetivo deste estudo foi determinar a validação de face e conteúdo da Escala Mackey de Avaliação da Satisfação com o Parto (MCSRS, na sigla em inglês), transculturalmente adaptada para o português brasileiro.

    Métodos

    O MCSRS é um questionário com 34 itens relacionados à satisfação com o parto. As versões traduzida e retrotraduzida foram comparadas com o material original, e 10 especialistas analisaram cada item de acordo com os seguintes critérios: clareza, equivalência semântica, pertinência e relevância cultural. A versão final foi apresentada a 10 mães para validação de face, para garantir que o questionário fosse adequado à população-alvo.

    Resultados

    O total de 34 itens avaliados por especialistas para clareza, equivalência semântica, pertinência e relevância apresentou concordância positiva de 0,85, 0,92, 0,97 e 0,97; concordância negativa de 0,13, 0,09, 0,04 e 0,04; e concordância total de 0,75; 0,85, 0,94 e 0,94, respectivamente. A modelagem linear multinível foi aplicada com efeitos aleatórios cruzados e com efeitos aleatórios aninhados para cada juiz. A intercepção de cada critério foi a seguinte: clareza, 0,87; equivalência semântica, 0,92; pertinência, 0,96; e relevância cultural, 0,96. A média geral de concordância foi de 92,8%. A mensuração da validade de face foi 80% de concordância nos itens, todos claramente entendidos.

    Conclusão

    A versão final do questionário MCSRS do português brasileiro teve validade de face e conteúdo confirmada. Este instrumento de avaliação da satisfação materna durante o parto foi validado para ser aplicado na população femininabrasileira.

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    Adesão e grau de satisfação em nuligestas e mulheres com parto anterior usuárias de dispositivo intrauterino

    . ;:132-139

    Resumo

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    Adesão e grau de satisfação em nuligestas e mulheres com parto anterior usuárias de dispositivo intrauterino

    . ;:132-139

    DOI 10.1055/s-0036-1580709

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    Objetivo

    Avaliar a adesão e o grau de satisfação de nuligestas emulheres com partos anteriores usuárias do dispositivo intrauterino (DIU).

    Métodos

    Realizamos um estudo de corte transversal comparando-se um grupo de nuligestas commulheres com partos anteriores que tinham sido submetidas à inserção do DIU no período de julho de 2009 a novembro de 2011. Foram incluídas 84 nuligestas e 73mulheres compartos anteriores. Uma entrevista foi realizada comas mulheres que concordaram em participar por meio de contato telefônico. Para se verificar as diferenças entre os dois grupos foram utilizados os testes t de Student e Mann- Whitney para as variáveis numéricas, e os testes qui-quadrado de associação e exato de Fisher, quando pertinente, para as variáveis categóricas. Realizou-se análise de sobrevivência de Kaplan-Meyer para continuidade do uso do DIU. Adotou-se o nível de significância de 5%.

    Resultados

    As nuligestas apresentaram escolaridade (mediana: 12 anos) superior às mulheres com um ou mais partos anteriores (mediana: 10 anos). Não houve diferença entre as nuligestas e mulheres comparto anterior em relação à informação sobre o uso do dispositivo intrauterino (DIU), uso prévio de outrosmétodos contraceptivos,motivo da escolha do DIU como método contraceptivo atual, motivos para descontinuidade, efeitos colaterais, adesão e grau de satisfação. A continuidade do uso do dispositivo intrauterino foi diminuída como passar do tempo emambos os grupos e sem diferença significativa (p = 0,4).

    Conclusão

    A adesão, o grau de satisfação e a continuidade do uso do DIU entre as nuligestas e mulheres com parto anterior são semelhantes, sugerindo que o DIU pode ser recomendado para mulheres que nunca engravidaram.

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  • Artigos Originais

    Bloqueio combinado raquiperidural versus bloqueio peridural contínuo para analgesia de parto em primigestas: resultados maternos e perinatais

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2009;31(10):485-491

    Resumo

    Artigos Originais

    Bloqueio combinado raquiperidural versus bloqueio peridural contínuo para analgesia de parto em primigestas: resultados maternos e perinatais

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2009;31(10):485-491

    DOI 10.1590/S0100-72032009001000003

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    OBJETIVOS: comparar a evolução materna e perinatal após a utilização da analgesia peridural contínua versus analgesia combinada raqui-peridural em parturientes primigestas. MÉTODOS: foi realizado ensaio clínico aleatorizado com 128 gestantes primigestas em trabalho de parto, divididas em dois grupos: analgesia peridural (APC) com 65 mulheres e grupo analgesia combinada raqui-peridural (ACRP) com 63, admitidas no pré-parto de duas maternidades na cidade de Jundiaí - SP. Foram estudadas as variáveis: tempo de latência de instalação da analgesia, intensidade da dor e tempo total decorrido até a dilatação completa, índice de Apgar no primeiro e quinto minutos, tempo de resolução do parto, grau de bloqueio motor, efeitos adversos como náuseas, vômitos, prurido, hipotensão arterial, e grau de satisfação materna. Foram critérios de inclusão: primigestas, estado físico ASA 1 e 2, feto único, apresentação cefálica, de termo, dilatação cervical de 3 a 6 cm e solicitação de analgesia pelo obstetra. Foram excluídas mulheres com morbidades, ruptura de membranas, anormalidades fetais e uso de opioides até quatro horas antes. Para a análise estatística utilizou-se o teste de Mann-Whitney para as variáveis contínuas não paramétricas e os testes exato de Fisher e χ2 de Pearson, para variáveis categóricas. RESULTADOS: não houve diferença entre os grupos para velocidade de dilatação cervical, tempo para resolução do parto, parâmetros hemodinâmicos maternos, vitalidade do recém-nascido, complementações analgésicas durante o trabalho de parto e modo de parto. Houve maior rapidez de instalação da analgesia no grupo da ACRP e menor bloqueio motor no grupo de APC. Não foram observadas diferenças em relação aos efeitos adversos como náuseas, vômitos, prurido e hipotensão, sendo hipotensão mais frequente no grupo APC (16,9 versus 6,3%) e náusea no grupo ACRP (6,3 versus 3,1%). CONCLUSÕES: as duas técnicas mostraram-se seguras e eficientes, porém a ACRP ofereceu analgesia mais rápida, com alívio precoce da dor. O bloqueio motor menos intenso no grupo APC proporcionou movimentação mais ativa no leito e colaboração mais efetiva das gestantes durante o período expulsivo. A grande maioria das mulheres referiu satisfação com a analgesia recebida. As doses de anestésicos locais e opioides utilizadas em ambas as técnicas analgésicas e as doses complementares, iguais nos dois grupos, não produziram efeitos adversos maternos significativos ou alteraram a vitalidade dos recém-nascidos.

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