revisão sistemática Archives - Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia

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    Tratamento farmacológico para adenomiose sintomática: revisão sistemática

    . ;:564-574

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    Tratamento farmacológico para adenomiose sintomática: revisão sistemática

    . ;:564-574

    DOI 10.1055/s-0039-1695737

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    Resumo

    Objetivo:

    Avaliar a eficácia de tratamento não cirúrgico para adenomiose.

    Fontes de dados:

    Uma pesquisa foi realizada por dois autores nas bases de dados Pubmed, Scopus, Scielo e na literatura cinzenta desde o início de cada base de dados até março de 2018, sem restrição de idioma.

    Seleção de estudos:

    Incluímos estudos prospectivos randomizados para tratamento de mulheres sintomáticas com adenomiose (sangramento uterino anormal e/ou dor pélvica) diagnosticadas por ultrassonografia ou ressonância magnética.

    Coleta de dados:

    Os estudos foram selecionados principalmente por título e resumo. Os artigos que preencheram os critérios de inclusão foram avaliados na íntegra, e seus dados foram extraídos para posterior processamento e análise. Síntese dos dados: De 567 registros recuperados, somente 5 permaneceram para análise. Os grupos de intervenção foram: sistema intrauterino de levonorgestrel (SIU-LNG) (n= 2), dienogest (n= 2), e letrozol (n= 1). O SIU-LNG foi efetivo no controle do sangramento quando comparado à histerectomia ou aos contraceptivos orais combinados (COCs).Umestudo avaliou a dor pélvica crônica e relatou que o SIU-LNGfoi superior ao COC para reduzir os sintomas.Emrelação ao dienogest, este foi eficienteemreduzir a dor pélvica quando comparado ao placebo ou à goserelina, mas foi menos eficaz no controle do sangramento do que o análogo do hormônio liberador de gonadotropina (GnRH). O letrozol foi tão eficiente quanto o análogo do GnRH para aliviar a dismenorreia e a dispareunia, mas não para a dor pélvica crônica. Redução do volume uterino foi observada com inibidores de aromatase, análogo de GnRH, e SIU-LNG.

    Conclusão:

    O SIU-LNG e dienogest apresentaram bons resultados para o controle de sangramento e dor pélvica, respectivamente, em mulheres com adenomiose. No entanto, não há dados suficientes para endossar cada medicação para tratar essa doença. Futuros estudos randomizados são necessários para avaliar o tratamento farmacológico da adenomiose.

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    Será que as mulheres têm conhecimento adequado sobre as disfunções do assoalho pélvico? Uma revisão sistemática

    . ;:508-519

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    Será que as mulheres têm conhecimento adequado sobre as disfunções do assoalho pélvico? Uma revisão sistemática

    . ;:508-519

    DOI 10.1055/s-0039-1695002

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    Objetivos

    Nós investigamos se as mulheres possuem adequado nível de conhecimento sobre as principais disfunções do assoalho pélvico (incontinência urinária - IU, incontinência fecal - IF, e prolapso de órgãos pélvicos - POP).

    Fontes de dados

    Uma revisão sistemática foi realizada nas bases de dados MEDLINE, PEDro, CENTRAL e Cochrane com publicações até abril de 2018. Seleção dos estudos Foram triados 3.125 estudos. A metanálise não foi possível devido a heterogeneidade dos desfechos analisados e a diversidade de instrumentos para aferir o conhecimento. A qualidade dos artigos incluídos na análise foi avaliada pela escala de Newcastle-Ottawa (NOS) adaptada para estudos transversais.

    Extração de dados

    Dois autores fizeram a extração em uma planilha previamente testada.

    Síntese de dados

    Dezenove estudos foram incluídos, totalizando 11.512 mulheres. A NOS apresentou um score de 6 (total = 10) na maioria dos estudos (n = 11). Para a avaliação do conhecimento do assoalho pélvico, questionários validados e testados de forma piloto foram empregados. Alguns estudos foram estratificados segundo raça, idade, ou minorias. Encontrou-se baixo a moderado nível de conhecimento e/ou percepção sobre as disfunções do assoalho pélvico. O mais usado foi o prolapse and incontinence knowledge questionnaire (PIKQ) (n = 5). A IU foi a disfunção pélvica mais investigada, e os fatores de risco mais importantes associados com a falta de conhecimento foram: etnicidade afro-americana (n = 3), nível baixo educacional (n = 5), baixo acesso a informação (n = 5), e status socioeconômico (n = 3).

    Conclusão

    A maioria das mulheres leigas tem uma lacuna de conhecimento sobre as disfunções do assoalho pélvico, baixo conhecimento sobre opções de tratamento e sobre os fatores de risco para essas disfunções.

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    Impacto das diferentes técnicas hemostáticas empregadas na ooforoplastia videolaparoscópica sobre a reserva ovariana: revisão sistemática e meta-análise

    . ;:400-408

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    Impacto das diferentes técnicas hemostáticas empregadas na ooforoplastia videolaparoscópica sobre a reserva ovariana: revisão sistemática e meta-análise

    . ;:400-408

    DOI 10.1055/s-0039-1692697

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    Objetivo

    O objetivo desta revisão foi comparar o impacto dos diferentes métodos hemostáticos na reserva ovariana durante a ooforoplastia laparoscópica.

    Fontes de Dados

    Os estudos foram identificados através da pesquisa de bases de dados eletrônicas (MEDLINE, Embase, Cochrane, LILACS) e listas de referência de artigos.

    Seleção dos estudos

    Selecionamos ensaios clínicos que avaliaram a influência das técnicas hemostáticas na reserva ovariana em pacientes com cistos ovarianos com aspecto ultrassonográfico benigno submetidos à ooforoplastia laparoscópica pela técnica de tração e contra-tração. Os estudos incluídos compararam as técnicas hemostáticas: sutura, energia bipolar, energia ultrassônica e selantes hemostáticos.

    Coleta de dados

    Os desfechos avaliados foram o hormônio antimülleriano e a contagem de folículos antrais. A possibilidade de viés de publicação foi avaliada por gráficos de funil.

    Síntese dos dados

    Doze estudos envolvendo 1.047 pacientes foram avaliados. A sutura foi superior à coagulação bipolar, e, na comparação entre selantes e energia bipolar, os resultados favoreceram o uso do primeiro grupo. O uso de energia ultrassônica não foi superior ao uso da energia bipolar.

    Conclusão

    Em conclusão, recomendamos a sutura para hemostasia durante a ooforoplastia laparoscópica.

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    Exposição maternal ao álcool e baixo peso ao nascer: revisão sistemática e metanálise

    . ;:333-347

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    Exposição maternal ao álcool e baixo peso ao nascer: revisão sistemática e metanálise

    . ;:333-347

    DOI 10.1055/s-0039-1688905

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    Objetivo

    Investigar a associação entre a exposição maternal ao álcool e o baixo peso ao nascer.

    Método

    A busca na literatura ocorreu em janeiro de 2017 nas seguintes bases de dados eletrônicas: Medline, Embase, LILACS, SciELO, Web of Science, Scopus, CINHAL, Proquest, e PsychInfo. A estratégia de busca utilizou os seguintes termos: alcohol drinking, binge drinking, alcohol-related disorders, alcoholism, alcohol addiction/use/ abuse/consumption, light/moderate/social/low drinking, low birthweight, case-control studies, retrospective studies, e cohort studies. Não houve restrição de idioma e ano de publicação. A busca na literatura identificou 2.383 artigos, e depois de analisados conforme os critério de elegibilidade, foram incluídos na revisão sistemática 39 estudos, e 38 estudos foram incluídos na metanálise.

    Resultados

    A amostra foi composta por 497.023 gestantes. O consumo materno de álcool foi associado ao baixo peso ao nascer entre os estudos de coorte retrospectiva (risco relativo [RR] = 1,37; IC [intervalo de confiança] 95%: 1,10-1,77; I2 = 98,4%; p < 0,01). Os estudos de coorte prospectiva (RR = 1,11; IC95%: 0,98-1,25; I2 = 81,5%; p < 0,01) e caso-controle (razão de chances [OR, na sigla em inglês] = 1,16; IC95%: 0,68-1,97; I2 = 61,2%; p = 0,05) não apresentaram associação entre o consumo e o desfecho. Não foi identificado viés de publicação, e a metarregressão mostrou que o tamanho da amostra influenciou a heterogeneidade entre os estudos de coorte prospectiva. Na análise por subgrupo, houve diferenças entre os grupos por tamanho de amostra, por tipo de ajuste e por ano de publicação.

    Conclusão

    Não encontramos associação entre o consumo e o baixo peso ao nascer em todas as análises por subgrupo. Além disso, encontramos alta heterogeneidade entre os estudos primários, e isto se deve possivelmente às diferenças metodológicas na condução destes estudos.

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    Tratamento de incontinência urinária oculta: revisão sistemática e metanálise – diretrizes brasileiras

    . ;:116-123

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    Tratamento de incontinência urinária oculta: revisão sistemática e metanálise – diretrizes brasileiras

    . ;:116-123

    DOI 10.1055/s-0038-1676842

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    Resumo

    Objetivo:

    Avaliar se a realização de procedimentos anti-incontinência durante a correção cirúrgica do prolapso anterior e/ou apical em mulheres assintomáticas para incontinência urinária (IU) pode prevenir a incontinência urinária de esforço (IUE) no pós-operatório.

    Métodos:

    Foi realizada uma revisão sistemática dos artigos publicados nas bases de dados PubMed, Cochrane Library e Lilacs até o dia 31 de março de 2016. Dois revisores realizaram a coleta e a análise de dados, de forma independente. Todos os estudos selecionados foram analisados metodologicamente. Os resultados estão apresentados como risco relativo (RR), com 95% de intervalo de confiança (IC).

    Resultados:

    Após a seleção do estudo, apenas nove estudos preencheram os prérequisitos necessários. Nesta revisão, 1.146 pacientes foram incluídos. No total, a revisão incluiu ensaios de três tipos diferentes de procedimentos anti-incontinência. Descobrimos que realizar qualquer procedimento anti-incontinência ao mesmo tempo que o reparo do prolapso reduziu a incidência de IU no pós-operatório (RR = 0,50; IC 95%: 0,28-0,91). No entanto, quando fizemos a análise separadamente pelo tipo de procedimento antiincontinência, encontramos resultados diferentes. Na análise de subgrupos com slings miduretrais, é benéfico realizá-lo para reduzir a incidência de IU (RR = 0,08; IC 95%: 0,02- 0,28). Por outro lado, na análise de subgrupo com colposuspensão de Burch, não houve diferença significativa com o grupo controle (RR = 1,47; IC 95%: 0,28-7,79]).

    Conclusão:

    A realização de qualquer procedimento profilático anti-incontinência ao mesmo tempo que o reparo do prolapso reduziu a incidência de IUE no pós-operatório. A colposuspensão de Burch nãomostrou diminuição na incidência de IUE no pós-operatório.

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    Tratamento da bexiga hiperativa não neurogênica com toxina botulínica A: revisão sistemática e metanálise de ensaios clínicos prospectivos, randomizados e placebo-controlados

    . ;:225-231

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    Tratamento da bexiga hiperativa não neurogênica com toxina botulínica A: revisão sistemática e metanálise de ensaios clínicos prospectivos, randomizados e placebo-controlados

    . ;:225-231

    DOI 10.1055/s-0038-1642631

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    Resumo

    Realizou-se revisão sistemática emetanálise de estudos clínicos prospectivos, randomizados e placebo-controlados que comparavam a toxina botulínica ao placebo no tratamento da bexiga hiperativa. O objetivo primário desta metanálise foi avaliar a eficácia da toxina botulínica em relação à urgência urinária, frequência miccional, noctúria e episódios de incontinência. O objetivo secundário foi avaliar os efeitos adversos. Selecionamos estudos que incluíram somente pacientes com bexiga hiperativa não-neurogênica tratada com 100 unidades de onabotulinum toxina A ou placebo (grupo controle). Foram encontrados 532 estudos após as buscas iniciais, dos quais sete apresentaram todos os critérios de inclusão (estudos prospectivos, randomizados, placebo-controlados, ≥ 3pontosnaescalade Jadad) e fizeram parte desta análise. Para todos os objetivosprimários a toxina foimais eficaz do que o placebo, comp < 0,0001 e intervalo de confiança (IC) de 95%: urgência (diferençamédia = -2,07, IC=[-2,55; -1,58]), freqüênciamiccional (diferençamédia=-1,64, IC=[-2,10; -1,18]), noctúria (diferençamédia=-0,25, IC=[-0,39; -0,11]) e episódios de incontinência (diferença média = -2,06, IC= [-2,60; -1,52]). A necessidade de cateterização intermitente e a ocorrência de infecção urinária (ITU) forammais frequentes no grupo toxina na comparação como grupo placebo (p < 0,0001). A toxina botulínica promoveu melhora significativa dos sintomas de bexiga hiperativa na comparação com o placebo. Entretanto, está associada a uma maior incidência de cateterismo intermitente e infecção do trato urinário.

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    Endometriose com ascite e peritonite encapsulante: uma revisão sistemática com descrição de um caso clínico

    . ;:147-155

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    Endometriose com ascite e peritonite encapsulante: uma revisão sistemática com descrição de um caso clínico

    . ;:147-155

    DOI 10.1055/s-0038-1626700

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    Resumo

    A endometriose pode ter várias apresentações, incluindo ascite e peritonite, que são apresentações incomuns. O aumento da conscientização sobre essa doença podemelhorar a precisão diagnóstica e os resultados das pacientes. Nosso objetivo é fornecer uma revisão sistemática e relatar um caso de endometriose com esta apresentação clínica incomum. O banco de dados PubMed/MEDLINE foi revisado sistematicamente até outubro de 2016. Foram incluídas mulheres comendometriosedemonstrada histologicamente, compresença de ascite clinicamente significativa e/ou abdômen congelado e/ou peritonite encapsulante; foram excluídas aquelas com comorbidades que pudessem provocar confusão. A pesquisa selecionou 37 artigos que descrevem42mulheres, todas emidade reprodutiva. A ascite foi principalmente hemorrágica, recorrente, e não indicada pelos níveis de antígeno associado ao câncer 125 (AC-125). Por sua vez, a dismenorreia, a dispareunia e a infertilidade não foram relatadas de forma consistente. As escolhas e os resultados do tratamento foram diferentes entre os estudos, e são descritos em detalhes. A endometriose deveria ser um diagnóstico diferencial de ascite hemorrágica maciça em mulheres em idade reprodutiva.

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    Existem mudanças no perfil de ácidos graxos no leite materno com a suplementação de fontes de ômega 3? Uma revisão sistemática

    . ;:128-141

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    Existem mudanças no perfil de ácidos graxos no leite materno com a suplementação de fontes de ômega 3? Uma revisão sistemática

    . ;:128-141

    DOI 10.1055/s-0037-1599094

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    Resumo

    Objetivo

    Avaliar o efeito da suplementação com fontes de ômega 3 sobre a composição de ácidos graxos do leite humano.

    Métodos

    A revisão consistiu na busca de artigos publicados nas bases de dados PubMed, Biblioteca Virtual de Saúde e Web of Science utilizando-se as palavras-chave: ácidos graxos, ômega-3, leitematerno e suplementação; para isso, foi utilizado o checklist PRISMA. Foram utilizados os seguintes critérios para a seleção: artigos publicados em inglês, português, espanhol ou italiano, entre os anos de 2000 a 2015, sobre estudos realizados em humanos. A busca bibliográfica, segundo a estratégia estabelecida, resultou em 710 artigos. Entretanto, apenas 22 destes foram selecionados para compor a presente revisão.

    Resultados

    Todos os estudos encontraram relação positiva entre o consumo de fontes de ômega 3 e sua concentração no leite humano. As diferenças nos achados se devem aos métodos empregados como, por exemplo, o momento da suplementação do ômega 3, o tipo de fonte de ômega 3 ofertado, e o tamanho amostral.

    Conclusão

    Apesar de os estudos serem díspares em inúmeros aspectos metodológicos, observou-se a importância da suplementação do ômega 3 na gestação e/ou no puerpério.

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