Resultado da gravidez Archives - Página 2 de 3 - Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia

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    Desfechos obstétricos e perinatais de grávidas com lúpus: Estudo retrospectivo em um centro terciário português

    . ;:568-574

    Resumo

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    Desfechos obstétricos e perinatais de grávidas com lúpus: Estudo retrospectivo em um centro terciário português

    . ;:568-574

    DOI 10.1055/s-0043-1772481

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    Resumo

    Objetivo

    A gravidez em mulheres com lúpus representa um risco maior de complicações em comparação com a população em geral. O presente estudo teve como objetivo determinar e descrever os resultados obstétricos e neonatais de gestantes com lúpus.

    Materiais e Métodos

    Realizamos um estudo retrospectivo observacional de gestantes com diagnóstico de lúpus, selecionadas e acompanhadas no Ambulatório de Medicina Materno-Fetal de nossa instituição entre janeiro de 2013 e julho de 2018. Analisamos 59 gestações e 52 recém-nascidos e coletamos dados referentes às características sociodemográficas, período pré-concepcional, gravidez, parto, pós-parto e nascimento. Foi realizada uma análise descritiva das variáveis.

    Resultados

    Em 58% dos casos, a gravidez transcorreu sem intercorrências. Registramos surtos em 25% dos casos, pré-eclâmpsia em 3%, restrição do crescimento fetal em 12%, perda gestacional em 10%, trabalho de parto prematuro em 10%, complicações pós-parto em 20% e recém-nascidos pequenos para a idade gestacional em 17% dos casos.

    Conclusões

    A maioria das gestações em mulheres com lúpus tem resultados obstétricos e neonatais favoráveis. Aconselhamento pré-natal, vigilância multidisciplinar adequada e tratamento otimizado da doença são pilares fundamentais para esses bons resultados.

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    Desfechos obstétricos e perinatais de grávidas com lúpus: Estudo retrospectivo em um centro terciário português
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    Parâmetros associados a desfechos fetais adversos na infecção congênita pelo parvovírus B19

    . ;:596-601

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    Parâmetros associados a desfechos fetais adversos na infecção congênita pelo parvovírus B19

    . ;:596-601

    DOI 10.1055/s-0037-1606859

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    Objetivo

    Investigar os parâmetros clínicos e ultrassonográficos associados ao desfecho fetal adverso em pacientes com infecção congênita por parvovírus B19 manejada por meio de transfusão intrauterina.

    Métodos

    Trata-se de um estudo retrospectivo de um único centro realizado entre janeiro de 2005 e dezembro de 2016, que avaliou pacientes com gestação única com infecção fetal por parvovírus confirmada por reação em cadeia da polimerase de líquido amniótico ou amostras de sangue fetal submetidas a pelo menos uma transfusão intrauterina. As características maternas, os achados ultrassonográficos e os parâmetros relacionados à transfusão intrauterina foram comparados entre os dois grupos (recuperação/não recuperação), que foram categorizados com base na resposta fetal após transfusão intrauterina. A progressão para morte fetal ou parto sem recuperação fetal após transfusões foi considerada não recuperação, e categorizada como um desfecho adverso.

    Resultados

    A análise final incluiu dez gravidezes únicas: sete foram categorizadas no grupo de recuperação, e três, no grupo de não recuperação. As características basais foram semelhantes entre os grupos. Todos os fetos estavam hidrópicos no momento do diagnóstico. Não foram identificadas diferenças significativas entre os grupos em relação aos parâmetros ultrassonográficos ou os das transfusões intrauterinas; Entretanto, o grupo de não recuperação tendeu a ter um número aumentado demarcadores ultrassonográficos e níveis mais baixos de hemoglobina e plaquetas fetais antes da transfusão.

    Conclusão

    Não foi possível estabelecer firmemente os parâmetros clínicos ou ultrassonográficos associados ao desfecho fetal adverso em pacientes com infecção por parvovírus manejada por meio de transfusões intrauterinas. Entretanto, edema de pele, espessamento placentário e oligoidrâmnio podem indicar maior comprometimento fetal e, posteriormente, desfechos fetais adversos. No entanto, estudos adicionais são necessários, principalmente devido ao pequeno número de casos analisados neste estudo.

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    Tratamento da miocardiopatia periparto com agonista dopaminérgico e subsequente gestação com resultado satisfatório

    . ;:308-313

    Resumo

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    Tratamento da miocardiopatia periparto com agonista dopaminérgico e subsequente gestação com resultado satisfatório

    . ;:308-313

    DOI 10.1055/s-0036-1584567

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    Resumo

    Os mecanismos fisiopatológicos da miocardiopatia periparto ainda não são totalmente definidos, apesar de haver forte associação com vários fatores já conhecidos, incluindo a pré-eclâmpsia. O tratamento segue as mesmas recomendações para a insuficiência cardíaca com disfunção sistólica. Estudos clínicos e experimentais recentes sugerem que os produtos de degradação da prolactina podem induzir a miocardiopatia. A supressão farmacológica da produção de prolactina por agonista do receptor D2 da dopamina, bromocriptina ou cabergolina, vem demonstrando resultados satisfatórios na resposta terapêutica do tratamento. Apresentamos o relato de uma primigesta, adolescente, com miocardiopatia periparto que evoluiu para a normalização da função ventricular esquerda após a administração da cabergolina, utilizada como adjuvante na terapêutica da disfunção cardíaca. Subsequentemente, apesar do intervalo entre as gestações ser considerado curto, apresentou evolução satisfatória em uma nova gestação sem qualquer alteração cardíaca durante todo o período gestacional ou puerpério. Os agonistas dopaminérgicos, drogas de uso oral e de preço acessível para a maioria dos centros terciários, em particular em países subdesenvolvidos, não podem ser esquecidos frente a casos de miocardiopatia periparto.

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    Tratamento da miocardiopatia periparto com agonista dopaminérgico e subsequente gestação com resultado satisfatório
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    Êxito reprodutivo em mulheres com perdas gestacionais de repetição

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2015;37(12):578-584

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    Êxito reprodutivo em mulheres com perdas gestacionais de repetição

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2015;37(12):578-584

    DOI 10.1590/SO100-720320150005445

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    Resumo

    OBJETIVO:

    Avaliar o êxito reprodutivo na gestação subsequente de mulheres com perdas gestacionais de repetição.

    MÉTODOS:

    Estudo de coorte retrospectivo incluindo 103 mulheres com perdas gestacionais de repetição (grupo de perdas) atendidas entre janeiro 2006 e dezembro 2010 e 204 gestantes de baixo risco (grupo controle) de maio 2007 a abril 2008 na Maternidade Climério de Oliveira, Salvador, Bahia. Êxito reprodutivo foi definido para o recém-nascido, independentemente da idade gestacional ao nascimento, que sobreviveu após o período neonatal. As médias e desvio padrão (DP) das variáveis contínuas foram comparadas utilizando o teste t de Student. As frequências das variáveis nominais foram comparadas utilizando-se o teste de χ2 de Pearson.

    RESULTADOS:

    Das 90 que engravidaram, 83 (91,2%) tiveram êxito reprodutivo. Gestações a termo no grupo controle foram mais frequentes que no de perdas (174/187; 92,1 versus 51/90; 56,7%; p<0,01). O número de consultas no pré-natal foi satisfatório para 76 (85,4%) mulheres no grupo de perdas e para 125 (61,3%) no grupo controle (p<0,01). Nestas, o início do pré-natal foi mais precoce (13,3; 4,2 versus 19,6; 6,9 semanas). O grupo de perdas teve ganho de peso acima do esperado mais frequentemente que as gestantes de baixo risco (58,1 versus 46,6%; p=0,04). Apesar de a cerclagem do colo uterino ter sido realizada em 32/90 mulheres com perdas, a duração média da gestação nestas foi menor (34,8 semanas; DP=5,6 versus 39,3 semanas; DP=1,6; p<0,01). O tipo de parto predominante nas gestantes com perdas foi a cesariana (55/83; 64,7 versus 73/185; 39,5%; p<0,01) devido principalmente a complicações obstétricas.

    CONCLUSÃO:

    O êxito gestacional foi considerado satisfatório e é atribuído à realização de cerclagem do colo uterino em tempo hábil, ampla disponibilidade da equipe para o atendimento às gestantes, que se traduziu por retornos mais frequentes agendados, e por livre demanda, além de um pronto suporte hospitalar para mãe e feto.

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    Increasing the percentage of vaginal birth in the private sector in Brazil through the redesign of care model

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2015;37(10):446-454

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    Increasing the percentage of vaginal birth in the private sector in Brazil through the redesign of care model

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2015;37(10):446-454

    DOI 10.1590/SO100-720320150005264

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    OBJETIVO:

    Implantar um novo modelo de cuidado ao parto e reduzir o percentual de cesarianas entre as gestantes da UNIMED Jaboticabal.

    MÉTODOS:

    Estudo descritivo desenvolvido em uma instituição do interior paulista, que teve início em 2012 e propôs o redesenho do modelo de cuidado ao parto com a revisão de todo o processo assistencial por meio da Ciência da Melhoria Contínua. Para medir os resultados das mudanças, foram selecionados nove indicadores e suas respectivas metas.

    RESULTADOS:

    O indicador de partos vaginais atingiu a meta de 40%, após sete meses do início da intervenção. Este indicador entre as gestantes do SUS atingiu 66%. A taxa de mortalidade perinatal decresceu 25% comparando-se 2012 a 2014 e a taxa de prematuridade foi de 3/100 nascidos vivos em 2014. O percentual de gestantes da UNIMED com 6 ou mais consultas de pré-natal atingiu 95%. Em relação aos custos hospitalares per capita referentes à assistência ao parto, notou-se um decréscimo de 27%, quando comparados os anos de 2012 e 2013. Tal queda não se sustentou e o custo hospitalar per capita, em 2014, retornou aos mesmos patamares de 2012. A remuneração dos obstetras registrou um acréscimo de 72%, se comparados os anos de 2012, 2013 e 2014. Houve queda de 61% dos custos com a unidade de terapia intensiva (UTI) neonatal, comparando os anos de 2012 e 2013. A taxa de admissão em UTI neonatal acompanhou a redução dos custos e foi de 55%, se comparados os anos de 2012 a 2014, entre as gestantes da UNIMED. Não houve o alcance da meta de 80% de participação das gestantes nos cursos de preparação para o nascimento. A porcentagem de gestantes satisfeitas e muito satisfeitas com a assistência ao parto atingiu 86%.

    CONCLUSÃO:

    Este projeto atingiu seus objetivos, reduzindo o percentual de cesarianas entre as gestantes da UNIMED Jaboticabal, e constituiu-se em um exemplo concreto da realização do triplo objetivo em saúde: melhorar a experiência dos envolvidos e os resultados de saúde de populações e indivíduos e realizar estas duas tarefas com menor custo, eliminando desperdícios assistenciais.

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    Increasing the percentage of vaginal birth in the private sector in Brazil through the redesign of care model
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    Gestações gemelares induzidas modificam o resultado obstétrico e perinatal de partos antes da 32ª semana? Comparação com gestações espontâneas

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2015;37(5):216-221

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    Gestações gemelares induzidas modificam o resultado obstétrico e perinatal de partos antes da 32ª semana? Comparação com gestações espontâneas

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2015;37(5):216-221

    DOI 10.1590/SO100-720320150005272

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    OBJETIVO:

    Comparar os resultados obstétricos de gestações gemelares induzidas com as
    concebidas espontaneamente, em partos ocorridos antes da 32ª semana de idade
    gestacional.

    MÉTODOS:

    Estudo prospectivo de gestações gemelares (25 induzidas e 157 concebidas
    espontaneamente) desenvolvido durante um período de 16 anos num centro terciário
    de Obstetrícia. Foram comparados fatores demográficos, complicações obstétricas,
    idade gestacional no parto, tipo de parto, peso ao nascer e o outcome imediato do
    recém-nascido.

    RESULTADOS:

    A análise das seguintes complicações obstétricas: infecções urinárias ou outras,
    distúrbios hipertensivos da gravidez, diabetes gestacional, malformações fetais,
    morte fetal intrauterina, restrição de crescimento intrauterino e crescimento
    intrauterino discordante não revelou diferenças estatísticas significativas entre
    os dois grupos. No grupo das gestações induzidas, observou-se maior taxa de
    metrorragias do 1º trimestre (24 versus 8,3%, p=0,029). A taxa de cesariana foi de
    52,2% nas gestações espontâneas e 64% nas gestações induzidas. Idade gestacional
    no parto, peso ao nascer, índice de Apgar no primeiro e quinto minutos,
    internamento em unidade de cuidados intensivos neonatal e complicações puerperais
    não apresentam diferenças estatisticamente significantes entre os dois grupos.
    Esses resultados foram independentes do tipo de placentação e método de indução.

    CONCLUSÃO:

    O modo de concepção não influenciou os resultados obstétricos e neonatais. Embora
    as gestações induzidas tenham maior risco de metrorragias do primeiro trimestre,
    não foram observadas diferenças significativas em relação a outras complicações
    obstétricas, complicações puerperais e em relação aos resultados neonatais.

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    Idade materna e desfechos perinatais adversos em uma coorte de nascimentos (BRISA) de uma cidade do Nordeste brasileiro

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2014;36(12):562-568

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    Idade materna e desfechos perinatais adversos em uma coorte de nascimentos (BRISA) de uma cidade do Nordeste brasileiro

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2014;36(12):562-568

    DOI 10.1590/SO100-720320140005161

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    OBJETIVOS:

    Verificar a existência de associaçoes entre diferentes idades maternas e desfechos de nascimentos pré-termo e restrição de crescimento intrauterino no município de São Luís, no Maranhão.

    MÉTODOS:

    Estudo transversal no qual se utilizou uma amostra composta de 5.063 nascimentos hospitalares em São Luís, região Nordeste do Brasil, de janeiro a dezembro de 2010. As participantes compõem a coorte de nascimentos da pesquisa "Fatores etiológicos do nascimento pré-termo e consequências dos fatores perinatais na saúde da criança: coortes de nascimento em duas cidades brasileiras" (BRISA). Para a descrição dos resultados, utilizaram-se medidas de frequência e intervalo de confiança de 95%. Modelos de regressão logística múltipla foram aplicados para avaliar o odds ratio (OR) ajustado da idade materna associado com os seguintes desfechos: nascimento pré-termo e restrição de crescimento intrauterino.

    RESULTADOS:

    O percentual de gestantes adolescentes precoces (12 a 15 anos) foi de 2,2%, e daquelas tardias (16 a 19 anos) de 16,4%, enquanto o de grávidas com idade avançada (>35 anos) foi de 5,9%. As análises multivariadas demonstraram um aumento estatisticamente significante na ocorrência de partos pré-termo entre as mulheres na faixa etária dos 12 aos 15 anos (OR=1,6; p=0,04) quando comparadas àquelas de 20 a 35 anos. Também houve aumento entre as mulheres dos 16 aos 19 anos (OR=1,3; p=0,01). Entre aquelas com idade materna avançada (acima de 35 anos), apesar do aumento na prevalência de parto pré-termo, houve significância estatística limítrofe (OR=1,4: p=0,05). Não houve associação estatisticamente significativa entre a faixa etária maternal e o aumento da prevalência de restrição do crescimento intrauterino.

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    Características clínicas e laboratoriais de gestantes com pré-eclâmpsia versus hipertensão gestacional

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2014;36(10):461-466

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    Características clínicas e laboratoriais de gestantes com pré-eclâmpsia versus hipertensão gestacional

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2014;36(10):461-466

    DOI 10.1590/SO100-720320140005029

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    OBJETIVO:

    Comparar as características clínicas e laboratoriais, os resultados maternos e perinatais de gestantes com pré-eclâmpsia versushipertensão gestacional.

    MÉTODOS:

    Análise retrospectiva dos prontuários médicos de pacientes com diagnóstico de pré-eclâmpsia e hipertensão gestacional, cujas gestações foram resolvidas em um período de cinco anos. Foram coletadas informações laboratoriais, resultados obstétricos e perinatais. As comparações entre os grupos foram realizadas com o uso do teste adequado para a variável analisada: testet não pareado, teste U de Mann-Whitney, ou teste do χ2. Consideramos p<0,05 como nível de significância estatística.

    RESULTADOS:

    Foram avaliadas 199 pacientes no grupo com hipertensão gestacional (HG) e 220 pacientes no grupo com pré-eclâmpsia (PE). No grupo HG o índice de massa corpórea médio foi 34,6 kg/m2 e no grupo PE, 32,7 kg/m2, com diferença significativa. O grupo PE apresentou valores de pressão arterial sistólica superiores ao grupo HG. Em relação aos exames laboratoriais, a média de valores denotou, de uma forma geral, maior gravidade no grupo PE. Pacientes submetidas à cesárea foram 59,1% dos casos no grupo PE e 47,5% no grupo HG. Em relação aos resultados perinatais, a idade gestacional e o peso ao nascer foram significativamente inferiores no grupo PE.

    CONCLUSÃO:

    As mulheres com hipertensão gestacional apresentam características epidemiológicas de pacientes com risco de doenças crônicas. As pacientes com pré-eclâmpsia apresentam parâmetros clínicos e laboratoriais de maior gravidade, taxas superiores de cesárea e piores resultados maternos e perinatais.

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