Quimioterapia Archives - Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia

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    Apresentação clínica, resultados do tratamento e fatores relacionados à resistência em mulheres sul-americanas com neoplasia trofoblástica gestacional pós-molar de baixo risco

    . ;:746-754

    Resumo

    Original Article

    Apresentação clínica, resultados do tratamento e fatores relacionados à resistência em mulheres sul-americanas com neoplasia trofoblástica gestacional pós-molar de baixo risco

    . ;:746-754

    DOI 10.1055/s-0042-1748974

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    Resumo

    Objetivo

    Existem poucos estudos multinacionais sobre os resultados do tratamento da neoplasia trofoblástica gestacional (NTG) na América do Sul. O objetivo deste estudo foi avaliar a apresentação clínica, os resultados do tratamento e os fatores associados a casos de quimiorresistência em NTG pós-molar de baixo risco tratados com quimioterapia de agente único de primeira linha em três centros sul-americanos.

    Métodos

    Estudo multicêntrico de coorte histórica incluindo mulheres com NTG pós-molar de baixo risco com estadiamento International Federation of Gynecology and Obstetrics (FIGO) em centros de atendimento na Argentina, Brasil e Colômbia entre 1990 e 2014. Foram obtidos dados sobre as características do paciente, apresentação da doença e resposta ao tratamento. A regressão logística foi usada para avaliar a relação entre fatores clínicos e resistência ao tratamento de primeira linha com agente único. Foi realizada uma análise multivariada dos fatores clínicos significativos na análise univariada.

    Resultados

    Cento e sessenta e três mulheres com NTG de baixo risco foram incluídas na análise. A taxa global de resposta completa à quimioterapia de primeira linha foi de 80% (130/163). As taxas de resposta completa ao metotrexato ou actinomicina-D como tratamento de primeira linha e actinomicina-D como tratamento de segunda linha após falha do metotrexato foram 79% (125/157), 83% (⅚) e 70% (23/33), respectivamente. A mudança para o tratamento de segunda linha por quimiorresistência ocorreu em 20,2% dos casos (33/163). A análise multivariada demonstrou que pacientes com pontuação de risco FIGO de 5 a 6 foram 4,2 vezes mais propensos a desenvolver resistência ao tratamento com agente único de primeira linha (p= 0,019).

    Conclusão

    1) Na apresentação, a maioria das mulheres demonstrou características clínicas favoráveis a um bom resultado, 2) a taxa geral de remissão completa sustentada após o tratamento de primeira linha com agente único foi comparável à de países desenvolvidos, 3) um escore de risco FIGO de 5 ou 6 está associado ao desenvolvimento de resistência à quimioterapia de agente único de primeira linha.

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    Apresentação clínica, resultados do tratamento e fatores relacionados à resistência em mulheres sul-americanas com neoplasia trofoblástica gestacional pós-molar de baixo risco
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    Atividade citotóxica dos tratamentos antineoplásicos na fertilidade: Uma revisão sistemática

    . ;:759-768

    Resumo

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    Atividade citotóxica dos tratamentos antineoplásicos na fertilidade: Uma revisão sistemática

    . ;:759-768

    DOI 10.1055/s-0040-1713911

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    Resumo

    Objetivo:

    Analisar os efeitos a longo prazo dos tratamentos antineoplásicos na fertilidade de pacientes.

    Fontes de dados:

    Os estudos foram selecionados através das bases de dados New PubMed, Scielo e Lilacs, junto com as referências utilizadas para a confecção do trabalho.

    Seleção dos estudos:

    Para a seleção dos estudos, foram utilizados artigos publicados entre os períodos de 01 de janeiro de 2015 a 06 de abril de 2020 nos idiomas inglês, português e espanhol. Como critérios de inclusão: estudos de coorte e estudos realizados in vitro. Como critérios de exclusão: artigos de revisão, relatos de caso, estudos que não abordavam a temática reprodução, estudos que não abordavam a temática câncer, artigos utilizando animais, artigos que abordavam preservação da fertilidade e artigos em duplicidade nas bases.

    Coleta de dados:

    Os dados coletados incluíram: idade do paciente ao início do tratamento, tipo de neoplasia, tipo de tratamento antineoplásico, quimioterápicos utilizados, dosagem da radioterapia, local da radioterapia, efeito dos agentes antineoplásicos na fertilidade e número de pacientes dentro do estudo.

    Síntese de dados:

    Trinta estudos foram avaliados. Os agentes quimioterápicos antineoplásicos e a radioterapia modulam níveis séricos hormonais de marcadores de fertilidade, reduzem a quantidade de células germinativas e estão correlacionados com um aumento da taxa de esterilidade. Os efeitos citados anteriormente ocorreram em pacientes com idade pré-púbere e pós-púbere.

    Conclusão:

    Os tratamentos antineoplásicos possuem efeitos citotóxicos em células germinativas, levando a modulação hormonal, e o status puberal não interfere diretamente na ação citotóxica das terapias.

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    Perfil da expressão gênica dos transportadores ABC e efeito citotóxico do ibuprofeno e acetaminofen em uma linhagem celular de câncer epitelial de ovário in vitro

    . ;:283-290

    Resumo

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    Perfil da expressão gênica dos transportadores ABC e efeito citotóxico do ibuprofeno e acetaminofen em uma linhagem celular de câncer epitelial de ovário in vitro

    . ;:283-290

    DOI 10.1590/SO100-720320150005292

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    OBJETIVOS:

    Determinar a expressão básica dos transportadores ABC em uma linhagem celular do
    câncer epitelial de ovário, e investigar se o acetaminofen e o ibuprofeno em
    baixas concentrações são capazes de inibir o crescimento desta linhagem celular in
    vitro.

    MÉTODOS:

    A linhagem celular TOV-21 G foi exposta a diferentes concentrações de
    acetaminofen (1,5 a 15 µg/mL) e ibuprofeno (2,0 a 20 µg/mL), de 24 a 48 horas. O
    crescimento celular foi avaliado utilizando-se um ensaio de viabilidade celular. A
    morfologia celular foi determinada por meio da microscopia de fluorescência. O
    perfil de expressão gênica foi estabelecido por um painel de 42 genes da
    superfamília de transportadores ABC.

    RESULTADOS:

    Observou-se um decréscimo significativo no crescimento das células TOV-21 G
    expostas a 15 µg/mL de acetaminofen durante 24 (p=0,02) e 48 horas (p=0,01), ou a
    20 µg/mL de ibuprofeno por 48 horas (p=0,04). Ao avaliar a morfologia das células
    cultivadas, não foi observada evidência de apoptose extensiva. A linhagem de
    células estudada subexpressa os genes de ABCA1, ABCC3, ABCC4, ABCD3, ABCD4 e ABCE1
    na superfamília de transportadores ABC.

    CONCLUSÕES:

    Este estudo fornece evidências in vitro referentes aos efeitos inibidores do
    crescimento de concentrações terapêuticas do acetaminofen e ibuprofeno na linhagem
    celular testada. Além disso, as células TOV-21 G apresentaram uma expressão
    reduzida de genes dos transportadores ABCA1, ABCC3, ABCC4, ABCD3, ABCD4 e
    ABCE1.

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  • Trabalhos Originais

    Índice orientador do tratamento sistêmico da gravidez ectópica íntegra com dose única de metotrexato

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 1998;20(3):127-135

    Resumo

    Trabalhos Originais

    Índice orientador do tratamento sistêmico da gravidez ectópica íntegra com dose única de metotrexato

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 1998;20(3):127-135

    DOI 10.1590/S0100-72031998000300002

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    Foi realizado estudo longitudinal em 42 pacientes com diagnóstico de gravidez ectópica íntegra, com o intuito de se elaborar um índice orientador do uso sistêmico de metotrexato em dose única (50 mg/m²) por via intramuscular. O acompanhamento se fez através de dosagens de beta-hCG (fração beta do hormônio gonadotrópico coriônico) realizadas no 1º, 4º e 7º dias após o emprego do quimioterápico. Quando ocorreu queda de 15% ou mais nos títulos de beta-hCG, apurados no 4º e no 7º dia, as pacientes receberam alta hospitalar e seguimento ambulatorial com dosagens semanais de beta-hCG até que se atingissem níveis inferiores a 5 mUI/ml. Foi elaborado um índice orientador do tratamento sistêmico com metotrexato baseado nos seguintes parâmetros: (1) valores iniciais de beta-hCG; (2) aspecto da imagem à ultra-sonografia (hematossalpinge, anel tubário, embrião vivo); (3) maior diâmetro da massa anexial; (4) quantidade de líquido livre; (5) fluxo vascular medido por meio do doppler colorido. Cada parâmetro recebeu pontuação de 0 a 2. A nota zero significa elemento de mau prognóstico, a nota dois indica parâmetros favoráveis e a nota um, situações intermediárias. O índice de sucesso com dose única foi de 69,0% (29/42 pacientes). A ultra-sonografia transvaginal com doppler colorido foi realizada em 20 das 42 pacientes do estudo. Neste grupo de 20 pacientes o sucesso do tratamento ocorreu em 75,0% dos casos (15/20). Entre as 22 pacientes que não foram avaliadas com doppler colorido a média das notas do índice nos casos de sucesso foi de 6,6, nas de insucesso 3,1. No grupo de pacientes avaliadas por doppler (20 pacientes) as médias foram de 7,9 (sucesso) e 4,2 (fracasso). No presente estudo a nota de corte foi estabelecida levando-se em conta o valor abaixo do qual o tratamento não foi efetivo e correspondeu a cinco, pois 93,75% das pacientes com nota superior a 5 evoluíram com sucesso (15/16), ao passo que notas inferiores ou iguais a cinco estiveram todas relacionadas com o fracasso do tratamento. O índice orientador ajuda-nos a indicar os melhores casos para o tratamento medicamentoso. Não o aconselhamos, portanto, quando a nota for inferior ou igual a cinco; por outro lado, podemos predizer boa evolução do tratamento, quando a nota for superior a cinco.

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  • Relato de Caso

    Mola Completa em Gravidez Gemelar: relato de Caso

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 1998;20(7):415-419

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    Relato de Caso

    Mola Completa em Gravidez Gemelar: relato de Caso

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 1998;20(7):415-419

    DOI 10.1590/S0100-72031998000700008

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    A gravidez gemelar na qual coexistem um feto normal e uma mola completa é um evento raro. Complicações clínicas e aumento de risco de malignização são de importância nesta patologia. Este trabalho descreve um caso de diagnóstico tardio em decorrência da presença do feto. Este diagnóstico foi feito no momento da resolução da gestação e confirmado por estudo histopatológico e citometria de fluxo. A resolução da gestação foi por via transpélvica em decorrência de hemorragia uterina maciça. O seguimento pós-molar evidenciou a persistência de níveis elevados de bhCG, obtendo-se remissão completa da doença com o uso do metotrexato. À luz deste caso, discutem-se o diagnóstico, a história natural e a conduta desta rara intercorrência na clínica obstétrica.

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    Mola Completa em Gravidez Gemelar: relato de Caso
  • Relato de Caso

    Persistência da imagem metastática pulmonary após tratamento de doença trofoblástica gestacional

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 1999;21(1):55-58

    Resumo

    Relato de Caso

    Persistência da imagem metastática pulmonary após tratamento de doença trofoblástica gestacional

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 1999;21(1):55-58

    DOI 10.1590/S0100-72031999000100009

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    O objetivo deste relato é a apresentação de um caso de doença trofoblástica gestacional com metástases pulmonares, cujas imagens persistiram após a normalização dos títulos de fração beta do hormônio da gonadotrofina coriônica (beta-hCG) após cinco ciclos de quimioterapia (metotrexato, 20 mg/dia por 5 dias a cada 14 dias). A paciente foi submetida a ressecção das lesões por toracoscopia vídeo-assistida. O exame histológico demonstrou necrose sem evidência de tumor residual. É importante reconhecer que a persistência de nódulos pulmonares em pacientes com doença trofoblástica gestacional metastática após tratamento e normalização do beta-hCG pode não representar tumor viável mas somente necrose e/ou fibrose.

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  • Trabalhos Originais

    Tumor residual pós-quimioterapia neoadjuvante para câncer de mama: impacto sobre o tratamento cirúrgico conservador

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 1999;21(4):187-192

    Resumo

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    Tumor residual pós-quimioterapia neoadjuvante para câncer de mama: impacto sobre o tratamento cirúrgico conservador

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 1999;21(4):187-192

    DOI 10.1590/S0100-72031999000400002

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    Objetivo: analisar as alterações histopatológicas provocadas pela ação da quimioterapia neoadjuvante (fluoracil, epirrubicina e ciclofosfamida; FEC -- 4 ciclos) na área tumoral, no tecido mamário adjacente e nos linfonodos homolaterais, em peças cirúrgicas obtidas de pacientes portadoras de carcinomas primários da mama. Método: estudo histológico detalhado de 30 peças cirúrgicas obtidas por mastectomia radical (Patey) de pacientes portadoras de carcinomas primários da mama, previamente submetidas a esse tipo de terapêutica sistêmica. Resultados: observamos regressão tumoral, de grau variável, em todas as peças analisadas. Esta regressão ocorreu de forma irregular, restando inúmeros focos refratários na área ocupada pelo tumor primário. Observamos focos celulares resistentes independentes do tumor primário no tecido mamário. Detalhamos outros achados histopatológicos decorrentes da ação quimioterápica nos tecidos tumoral e mamário, como calcificações e fibrose, e nos linfonodos axilares homolaterais. Conclusão: concluímos que a ação da quimioterapia neoadjuvante não é uniforme, restando focos tumorais refratários, tanto na área do tumor inicial, quanto à distância. A regressão do tumor independe da resposta de regressão dos linfonodos axilares metastáticos. A utilização da cirurgia conservadora pós-quimioterapia neoadjuvante (FEC) deve ser evitada.

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  • Trabalhos Originais

    Ultra-sonografia transvaginal com doppler colorido para seleção das pacientes para tratamento conservador da gravidez ectópica íntegra

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 1999;21(3):153-157

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    Ultra-sonografia transvaginal com doppler colorido para seleção das pacientes para tratamento conservador da gravidez ectópica íntegra

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 1999;21(3):153-157

    DOI 10.1590/S0100-72031999000300006

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    Objetivo: avaliar a eficiência da ultra-sonografia (US) transvaginal com Doppler colorido para a previsão dos resultados do tratamento sistêmico da gravidez ectópica íntegra com dose única de metotrexato. Pacientes e método: vinte pacientes com diagnóstico de gravidez ectópica foram incluídas no estudo. Os critérios de inclusão foram: estabilidade hemodinâmica, massa anexial com diâmetro < 5,0 cm e queda dos títulos de beta-hCG inferior a 15% num intervalo de 24 horas. Foram excluídas as pacientes que apresentaram doença hepática ou renal ou discrasias sangüíneas. O acompanhamento foi realizado com dosagens seriadas de beta-hCG nos dias 4 e 7 após instituído o tratamento, e semanalmente até que os títulos de beta-hCG se tornassem negativos. As pacientes foram classificadas em três conjuntos, conforme a US com doppler colorido: elevado risco (fluxo trofoblástico acometendo mais de 2/3 da massa anexial), médio risco (quando o fluxo trofoblástico comprometia de 1/3 a 2/3 do anel tubário) e de baixo risco (fluxos que acometiam menos de 1/3 da massa anexial). Resultados: o sucesso do tratamento com dose única de MTX foi de 75% (15 pacientes); quando empregamos uma segunda dose, a percentagem de bons resultados foi de 85%. Confrontamos os resultados obtidos pela US transvaginal e Doppler colorido com o sucesso e o insucesso da terapêutica. Observamos que, das 20 pacientes, 4 apresentaram Doppler de elevado risco e todas evoluíram com fracasso, ao passo que em 16 casos o Doppler foi classificado como de médio ou baixo risco, sendo que destes 15 evoluíram com sucesso. Conclusão: a ultra-sonografia transvaginal com Doppler colorido classificado como de elevado risco indica situação desfavorável para o tratamento medicamentoso da gravidez ectópica com dose única de metotrexato, ao passo que o Doppler de médio e baixo risco indica situação favorável para o tratamento clínico, porém estes resultados devem sempre ser analisados em conjunto com a curva de evolução dos títulos de beta-hCG.

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