Qualidade de vida Archives - Página 4 de 6 - Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia

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    Qualidade de vida entre estudantes universitárias com síndrome pré-mesntrual

    . ;:312-317

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    Qualidade de vida entre estudantes universitárias com síndrome pré-mesntrual

    . ;:312-317

    DOI 10.1055/s-0039-1688709

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    Objetivo

    Avaliar a qualidade de vida entre estudantes universitárias com síndrome pré-menstrual (SPM).

    Métodos

    Foi realizadoum estudo transversal na Faculdade Pernambucana de Saúde, em Recife, no período de agosto de 2016 a julho de 2017. Foram investigadas variáveis sociodemográficas, ginecológicas, estilo de vida e a ocorrência de SPM entre 642 estudantes. Foi utilizada a forma abreviada do questionário de Qualidade de Vida da Organização Mundial da Saúde (WHOQOL Bref, na sigla em inglês) para avaliar quatro domínios da qualidade de vida: físico, mental, social e meio ambiente. Para a definição de SPM, foramconsiderados os critérios do Colégio Americano de Obstetras e Ginecologistas.

    Resultados

    Das 642 estudantes, 49,9% apresentaram SPM, sendo 23,3% SPM na forma leve e 26,6%, transtorno disfórico pré-menstrual (TDPM). A maioria das estudantes tinha entre 18 e 24 anos de idade, possuia ciclosmenstruais regulares e praticava atividade física. Em relação aos domínios físico e mental do WHOQOL-Bref, observou-se diferença estatisticamente significante entre as estudantes que não apresentavam SPM e as que apresentavam SPM, tanto a forma leve quanto o TDPM (p < 0,001). Também foi encontrada diferença no domínio “relações sociais” e “meio ambiente” entre aquelas que não tiveramTPMe as que tiveramTPMleve (p = 0,001 e p = 0,009, respectivamente).

    Conclusão

    A SPM leve e o TDPM têm alta prevalencia entre estudantes universitárias da área de saúde e pode influenciar a autoavaliação das estudantes em todos os domínios da qualidade de vida.

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    Qualidade de vida relacionada à saúde em mulheres com câncer do colo do útero

    . ;:242-248

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    Qualidade de vida relacionada à saúde em mulheres com câncer do colo do útero

    . ;:242-248

    DOI 10.1055/s-0039-1683355

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    Objetivo

    Analisar os fatores associados à qualidade de vida em mulheres com câncer de colo do útero tratadas em um hospital de referência no Rio de Janeiro, RJ, Brasil.

    Métodos

    Estudo transversal em mulheres com diagnóstico de câncer do colo do útero emseguimento ambulatorial no Hospital de Câncer II (HCII) do Instituto Nacional de Câncer (INCA). Os dados foram coletados no período de março a agosto de 2015. Foram excluídas as mulheres em cuidados paliativos, comdificuldade de comunicação/cognição, que estavam em tratamento simultâneo para outros tipos de câncer, ou em quimioterapia e/ou radioterapia. Para a avaliação da qualidade de vida relacionada à saúde, foi utilizado um questionário específico para mulheres com câncer de colo do útero (Avaliação Funcional da Terapia do Câncer - Câncer Cervical (FACT-Cx, na sigla em inglês). O escore total do questionário varia de 0 a 168, com escores mais altos indicando melhor qualidade de vida relacionada à saúde.

    Resultados

    Foram incluídas 115 mulheres com uma média de idade de 52,64 anos (desvio padrão [DP] = 12,13). Os domínios de questões emocionais (16,61; DP = 4,55) e de bem-estar funcional (17,63; DP = 6,15) foram os que apresentaram os piores escores. Os fatores que tiveram associação com melhor qualidade de vida relacionada à saúde em mulheres com câncer de colo do útero foram ocupação atual, maior tempo após o tratamento e diagnóstico, e mulheres que haviamsido submetidas a histerectomia.

    Conclusão

    Considerando os domínios da qualidade de vida relacionada à saúde de mulheres tratadas para câncer do colo do útero, foi observado melhor escore nos domínios de bem-estar físico e social. Para amaioria dos domínios, osmelhores escores foram observados entre aquelas com ocupação atual, com mais tempo após o diagnóstico e tratamento, além daquelas que se submeteram a histerectomia.

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    Função sexual e qualidade de vida em uma amostra de brasileiras usuárias de dois tipos de contraceptivos intrauterinos

    . ;:236-241

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    Função sexual e qualidade de vida em uma amostra de brasileiras usuárias de dois tipos de contraceptivos intrauterinos

    . ;:236-241

    DOI 10.1055/s-0039-1683370

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    Objetivo

    Comparar a função sexual e a qualidade de vida (QV) entre usuárias de contraceptivos intrauterinos (dispositivo intrauterino com cobre [DIU-cobre] ou sistema intrauterino liberador de levonorgestrel [SIU-LNG 52 mg 20 μg/dia].

    Métodos

    O presente estudo foi parte de um estudo de corte transversal. Mulheres com idades entre 18 e 49 anos, em relacionamento heterossexual, relatando relação sexual nas 4 semanas anteriores, utilizando DIU-cobre (Grupo 1) ou SIU-LNG (Grupo 2) responderam ao questionário com informações sociodemográficas, ao Índice de Função Sexual Feminino (IFSF), ao Questionário de QV da Organização Mundial de Saúde, versão abreviada (WHOQOL-BREF, na sigla eminglês), e a umquestionário sobre ométodo contraceptivo utilizado criado para o presente estudo. Os testes t de Student, o teste χ2 de Pearson, o teste exato de Fisher e o teste de Mann-Whitney foram utilizados. A análise de covariância (ANCOVA) foi utilizada para a comparação ajustada. Foi realizada a análise de regressão logística multivariada analisando fatores associados ao IFSF ≤ 26.55. O nível de significância foi p < 0.05.

    Resultados

    Um total de 347 mulheres no Grupo 1 (idade média 32,3 ± 7,5 anos) e de 298 no Grupo 2 (idade média 32,7 ± 6,4 anos) completaram os questionários. A maioria das mulheres relatou ≥ 8 anos de escolaridade, estava emrelaçãomonogâmica e teve ≤ 2 gestações. Um total de 122 e de 87 usuárias do DIU-cobre e do SIU-LNG, respectivamente, pontuaram ≤ 26,55 no IFSF. Pontuações significativamente menores nos domínios físico, meio-ambiente e QV geral no WHOQOL-BREF foram encontrados no Grupo 1. Mais mulheres do Grupo 1 estavam insatisfeitas com o método.

    Conclusão

    Não encontramos diferenças na função sexual, entretanto havia menores pontuações em certos domínios da QV entre as usuárias do DIU-cobre. Não foi possível afirmar relação dessas diferenças com os métodos.

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    Qualidade de vida em mulheres com disfunções defecatórias: revisão sistemática de questionários validados para a língua portuguesa

    . ;:191-198

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    Qualidade de vida em mulheres com disfunções defecatórias: revisão sistemática de questionários validados para a língua portuguesa

    . ;:191-198

    DOI 10.1055/s-0039-1678592

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    Objetivo

    Identificar os instrumentos de avaliação da qualidade de vida (QV) relacionados à saúde de mulheres com incontinência fecal (IF) ou incontinência anal (IA).

    Fontes dos dados

    Revisão sistemática nas bases de dados da BVS, PubMed e Biblioteca Cochrane. Os descritores usados foram: Questionnaire, Questionnaires, Quality of life, validation, validation Studies, anal incontinence, fecal incontinence e constipation. A pesquisa foi realizada entre 26 de dezembro de 2017 até o início de janeiro de 2018. Os limites utilizados foram sexo feminino.

    Seleção dos estudos

    Inicialmente, 5.143 artigos foram obtidos na pesquisa. Os artigos de validação para o português de questionários de avaliação do impacto da IF/IA na QV das mulheres foram considerados elegíveis.

    Coleta de dados

    A busca de artigos foi conduzida de acordo com as diretrizes do Principais Itens para Relatar Revisões Sistemáticas e Meta-análises (PRISMA, na sigla em inglês).

    Sínteses dos dados

    Dos 5.143 artigos, apenas 2 preencheram os critérios de inclusão e exclusão: Qualidade de Vida em Incontinência Fecal (FIQL, na sigla em inglês) e Escala de Wexner (WS, na sigla em inglês). O FIQL avalia a QV relacionada à FI, não abrangendo a incontinência de gases. O WS avalia a incontinência dos flatos e a gravidade da IA. O WS obteve um coeficiente de correlação interclasse (ICC, na sigla em inglês) de 0,932 e alfa de Cronbach > 0,90. O FIQL obteve reprodutibilidade intraexaminador e interexaminador variando de 0,929 a 0,957 e de 0,944 a 0,969, respectivamente.

    Conclusões

    O WS e o FIQL têm confiabilidade e validade satisfatória para uso durante consultas ginecológicas.

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    Qualidade de vida em mulheres com disfunções defecatórias: revisão sistemática de questionários validados para a língua portuguesa
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    Influência da função sexual nas relações sociais e na qualidade de vida de mulheres com insuficiência ovariana prematura

    . ;:66-71

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    Influência da função sexual nas relações sociais e na qualidade de vida de mulheres com insuficiência ovariana prematura

    . ;:66-71

    DOI 10.1055/s-0037-1615289

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    Objetivo

    Avaliar o impacto da função sexual na qualidade de vida (QV) de mulheres com insuficiência ovariana prematura (IOP).

    Métodos

    Estudo de caso-controle que avaliou 80 mulheres com IOP usando terapia hormonal combinada (progestagênio e estrogênio), em comparação com80mulheres com função gonadal preservada pareadas por idade (2 anos). A função sexual (FS) foi avaliada por meio do índice de função sexual feminina (IFSF) e a QV, por meio do instrumento da Organização Mundial de Saúde (OMS) para avaliação da QV (WHOQoLBREF, na sigla em inglês).

    Resultados

    Amédia etária dasmulheres comIOP e do grupo controle foi de 38,4 ± 7,3 e 38,1 ± 7,3 anos, respectivamente. A QV do grupo com IOP foi pior, e verificou-se uma diferença significativa nos domínios físico (63,4 ± 17,4 e 72,7 ± 15,2, respectivamente, p = 0,0004) e psicológico (63,2 ± 14,6 e 69,3 ± 13,9, respectivamente, p = 0,0075) para asmulheres comIOP quando comparadas como grupo de controle.Mulheres comIOP apresentaram pior pontuação para excitação, lubrificação, orgasmo, satisfação, dispareunia, e pior índice de FS emcomparação ao grupo controle. A piora em todos os aspectos da FS foi diretamente correlacionada com a piora no domínio das relações sociais da QV.

    Conclusão

    Mulheres comIOP apresentaram pior QV e FS do que o grupo controle. Os aspectos psicológicos (desejo, excitação, orgasmo e satisfação sexual) da FS exerceram grande influência na QV, enquanto os físicos (dor e lubrificação) exerceram pouca influência. A má função sexual em mulheres com IOP está diretamente correlacionada com uma piora em vários domínios da QV; porém, o impacto negativo é particularmente importante no domínio social, sugerindo que a melhora da sexualidade pode auxiliar na melhor integração social das mulheres com IOP.

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    Funcionalidade do membro superior e qualidade de vida em pacientes com sobrevida de cinco anos após tratamento cirúrgico para câncer de mama

    . ;:115-122

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    Funcionalidade do membro superior e qualidade de vida em pacientes com sobrevida de cinco anos após tratamento cirúrgico para câncer de mama

    . ;:115-122

    DOI 10.1055/s-0037-1598642

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    Objetivo

    Avaliar se há correlação entre a funcionalidade e a qualidade de vida em pacientes com sobrevida de cinco anos submetidas ao tratamento cirúrgico para câncer de mama e, secundariamente, avaliar a função do membro superior homolateral à cirurgia, e a qualidade de vida em função do tipo de cirurgia mamária e da presença de dor.

    Métodos

    Foram utilizados os questionários DASH e FACTB + 4 para avaliar a função do membro superior e a qualidade de vida respectivamente. Os dados foram submetidos ao teste de normalidade de Shapiro-Wilk. O coeficiente de correlação de Pearson foi utilizado para as variáveis com distribuição paramétrica e, para as variáveis com distribuição não paramétrica, o coeficiente de correlação de Spearman. Adotou-se o nível de significância de 5% (p < 0,05).

    Resultados

    Foram incluídas 30 pacientes, com média de idade de 51,23 (±8,72) anos. As complicações mais incidentes foram: dor (50%), aderência cicatricial (33,3%), e lesão nervosa (20,0%). Foi observada correlação negativa de magnitude moderada entre os instrumentos DASH e FACTB + 4 (pontuação total), r = -0,634, e de magnitude forte entre o DASH e a subescala braço do FACTB + 4, r = -0,829. As pontuações dos questionários apresentaram diferença significativa em função da presença de dor. Entretanto, não foi observada diferença significativa quando comparadas as pontuações com relação ao tipo de cirurgia.

    Conclusões

    Após cinco anos de cirurgia, as pacientes apresentaram grau regular de funcionalidade do membro homolateral à cirurgia e diminuição na qualidade de vida relacionada à saúde, principalmente no grupo que relatava presença de dor.

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    Funcionalidade do membro superior e qualidade de vida em pacientes com sobrevida de cinco anos após tratamento cirúrgico para câncer de mama
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    Tradução e validação para língua portuguesa do questionário Uterine Fibroid Symptom – Quality of Life

    . ;:518-523

    Resumo

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    Tradução e validação para língua portuguesa do questionário Uterine Fibroid Symptom – Quality of Life

    . ;:518-523

    DOI 10.1055/s-0036-1593833

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    Objetivo

    Traduzir para o português, adaptar culturalmente e validar o questionário Uterine Fibroid Symptom - Quality of Life (UFS-QoL) para as mulheres brasileiras com leiomioma uterino.

    Métodos

    Inicialmente, o questionário UFS-QoL foi traduzido para o português brasileiro, em conformidade com as normas internacionais, com adaptações culturais, estruturais, conceituais e semânticas subsequentes, de modo que as pacientes fossem capazes de responder o questionário de forma adequada. Cinquenta pacientes com leiomioma uterino e 19 pacientes sem a doença, confirmada por exame pélvico abdominal e/ou ultrassonografia transvaginal, foram selecionados nos ambulatórios do Departamento de Ginecologia da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp). A todas as mulheres foi administrado o questionário UFS-QoL por duas vezes no mesmo dia, por dois entrevistadores diferentes, com um intervalo de 15 minutos entre as entrevistas. Após 15 dias, o questionário foi novamente administrado pelo primeiro entrevistador. Confiabilidade (consistência interna e teste-reteste), constructo e validade discriminativa foram testados para ratificar o questionário.

    Resultados

    A confiabilidade do instrumento foi avaliada pelo coeficiente α de Cronbach com um resultado global de 0,97, indicando alta confiabilidade. Os resultados da pesquisa mostraram uma correlação elevada (p= 0,94; p 0,001).

    Conclusão

    O questionário UFS-QoL foi adaptado com sucesso para a língua portuguesa e cultura brasileira, mostrando confiabilidade e validade.

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    Relação entre sintomas climatéricos e qualidade de vida no desempenho físico em mulheres de meia-idade

    . ;:266-272

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    Relação entre sintomas climatéricos e qualidade de vida no desempenho físico em mulheres de meia-idade

    . ;:266-272

    DOI 10.1055/s-0036-1584238

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    Objetivo

    Avaliar a relação entre sintomatologia climatérica e qualidade de vida no desempenho físico em mulheres de meia-idade.

    Métodos

    Estudo transversal, realizado de abril a novembro de 2013, no município de Parnamirim/RN. A amostra foi composta por 497 mulheres (40 a 65 anos). Menopause Rating Scale (MRS) foi utilizada para a avaliação dos sintomas climatéricos e Utian Quality of Life (UQOL) para a qualidade de vida. Medidas de desempenho físico foram compostas pela força de preensão manual, força de extensores e flexores de joelho (usando um dinamômetro isométrico), velocidade de marcha e tempo de sentarlevantar. A relação da sintomatologia climatérica e qualidade de vida com o desempenho físico foi avaliada pelo teste de correlação de Pearson, sendo considerado um p< 0,05 e intervalo de confiança de 95 %.

    Resultados

    Houve correlação significativa negativa da força de preensão quanto ao MRS somático (p= 0,002) e total (p= 0,03). Para força de flexores de joelho e tempo de sentar-levantar, houve correlação significativa para todos os domínios dos sintomas climatéricos (p< 0,05), exceto o psicológico. Entre qualidade de vida e desempenho físico, houve correlação positiva dos flexores de joelho quanto ao UQOL ocupacional (p= 0,001), emocional (p= 0,005) e total (p= 0,01), e negativa para o teste sentarlevantar quanto a todos os domínios (p< 0,05).

    Conclusão

    A maior intensidade dos sintomas climatéricos e a pior qualidade de vida apresentaram relação com piores desempenhos. Dessa forma, medidas de prevenção devem ser implementadas a fim de evitar consequências negativas no desempenho físico em idades mais avançadas.

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