Qualidade de vida Archives - Página 2 de 6 - Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia

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    Adaptação e validação do questionário de qualidade de vida da International Pelvic Pain Society em português

    . ;:575-583

    Resumo

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    Adaptação e validação do questionário de qualidade de vida da International Pelvic Pain Society em português

    . ;:575-583

    DOI 10.1055/s-0043-1772591

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    Objetivo

    Realizar a tradução, adaptação e validação do questionário de qualidade de vida Pelvic Health History Form da International Pelvic Pain Society (IPPS, na sigla em inglês) para a língua portuguesa.

    Métodos

    Aprovação do Comitê de Ética e Pesquisa (CEP) e consentimento do IPPS. A metodologia “Adaptação Transcultural” foi utilizada em cinco etapas: (I) tradução; (II) síntese; (III) retradução; (IV) revisão pelo comitê de especialistas; (V) pré-teste, seguido de adaptação cultural e validação por meio de entrevista cognitiva e análise estatística da taxa de ausência de respostas> 15% após aplicação do instrumento em 14 pacientes do ambulatório de DPC e endometriose da Santa Casa de São Paulo.

    Resultados

    Equivalências semântica, idiomática, experiencial e conceitual entre o questionário de país fonte (EUA) e alvo (Brasil) foram bem estabelecidas. Dezoito itens culturalmente impróprios, de acordo com o índice de ausência de respostas revisados, adaptados e realizada validade de face e de constructo, avaliando forma subjetiva, confiável que o instrumento mede o que pretende medir.

    Conclusão

    A metodologia utilizada foi eficiente, com boa equivalência com o material de origem concluindo a sua validade. Formulário de formato simples, fácil aplicação e compreensão, composto por diversos instrumentos já traduzidos, adaptados e validados em nossa língua. O formulário auxilia avaliação multidimensional da saúde pélvica destas pacientes e poderá ser utilizado em estudos futuros.

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    Adaptação e validação do questionário de qualidade de vida da International Pelvic Pain Society em português
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    Qualidade de vida e condições de depressão em mulheres com diabetes gestacional durante a gravidez e o período pós-parto

    . ;:065-073

    Resumo

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    Qualidade de vida e condições de depressão em mulheres com diabetes gestacional durante a gravidez e o período pós-parto

    . ;:065-073

    DOI 10.1055/s-0043-1764494

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    Objetivo

    O estudo foi realizado para determinar a qualidade de vida e depressão de mulheres com diabetes gestacional durante a gravidez e período pós-parto.

    Métodos

    100 gestantes com diabetes gestacional e 100 gestantes saudáveis incluídas no presente estudo. Os dados foram obtidos de mulheres grávidas no terceiro trimestre que concordaram em participar do estudo. Os dados foram coletados durante o terceiro trimestre e seis a oito semanas após o nascimento do bebê. Os dados foram obtidos por meio do formulário de características sociodemográficas formulário de coleta de dados pós-parto MOS 36 Item Short Form Health Survey e Center for Epidemiologic Studies Depression Scale (CESD).

    Resultados

    A idade média das gestantes com diabetes gestacional no estudo foi igual à idade média das gestantes saudáveis. O escore CESD de gestantes com diabetes gestacional foi de 26 77 ± 4 85 enquanto o escore correspondente foi de 25 19 ± 4 43 para mulheres saudáveis. Além disso o escore no pós-parto foi de 32 47 ± 5 94 para gestantes com diabetes gestacional e 35 47 ± 8 33 para gestantes saudáveis. Os escores do CESD foram maiores do que o ponto de corte de 16 em ambos os grupos e os escores médios aumentaram durante o período pós-parto.

    Conclusão

    Durante o período pós-parto a qualidade de vida de gestantes com diabetes gestacional foi mais afetada negativamente do que gestantes saudáveis. Os sintomas depressivos de mulheres com diabetes gestacional e gravidez saudável foram elevados na gravidez e nos períodos pós-parto.

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    Intervenção psicológica baseada na terapia cognitivocomportamental na endometriose: Uma revisão sistemática

    . ;:295-303

    Resumo

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    Intervenção psicológica baseada na terapia cognitivocomportamental na endometriose: Uma revisão sistemática

    . ;:295-303

    DOI 10.1055/s-0042-1742406

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    Introdução

    A endometriose é uma doença inflamatória que afeta mulheres em idade reprodutiva, causando dor e possibilidade de infertilidade. A endometriose foi associada a baixa qualidade de vida e pesquisas mostram o impacto da endometriose emdiversas áreas da vida, justificando como tais pacientes têmmaior probabilidade de desenvolver depressão, ansiedade e estresse.

    Objetivo

    O objetivo da presente revisão sistemática foi explorar o campo da psicologia na endometriose, identificando estudos que usaram a técnica da terapia cognitiva comportamental como tratamento da endometriose e da dor pélvica crônica.

    Métodos

    As palavras chaves utilizadas foram Endometriose AND Terapia comportamental; Disciplinas e atividades comportamentais; Terapia cognitiva comportamental; Saúde mental; Técnicas psicológicas; Psicologia; Psicoterapia; Serviços de saúde mental, e a busca foi realizada nos bancos de dados PubMed / Medline, SCIELO, LILACS e CAPES. O estudo seguiu as diretrizes dos Principais Itens para Relatar Revisões Sistemáticas e Metanálises (PRISMA, na sigla em inglês) e foram considerados todos os estudos cuja estratégia de intervenção utilizada estava relacionada à terapia cognitivocomportamental.

    Resultados

    Dos 129 artigos encontrados, somente 5 foram selecionados, e foi possível identificar que a intervenção psicológica cuja abordagem trouxe técnicas da terapia cognitivo-comportamental promoveu diminuição na sensação de dor, melhora nos escores de depressão e estresse e mudanças significativas em aspectos da qualidade de vida como vitalidade, funcionalidade física e social, bem-estar emocional, controle e autonomia.

    Conclusão

    A terapia cognitivo-comportamental pode ser muito promissora para o tratamento psicológico/emocional de quem tem endometriose. No entanto, a presente revisão sistemática destaca a necessidade de desenvolver estudos mais estruturados com métodos consistentes, claros e replicáveis para se chegar a um protocolo de intervenção psicológica para pacientes que convivem com esse quadro ginecológico-físico-emocional.

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    Intervenção psicológica baseada na terapia cognitivocomportamental na endometriose: Uma revisão sistemática
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    Qualidade de vida de mulheres grávidas com lúpus eritematoso sistêmico

    . ;:475-482

    Resumo

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    Qualidade de vida de mulheres grávidas com lúpus eritematoso sistêmico

    . ;:475-482

    DOI 10.1055/s-0042-1743092

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    Objetivo

    Investigar a qualidade de vida (QV) de gestantes com lúpus eritematoso sistêmico (LES), em acompanhamento ambulatorial pré-natal de alto risco, durante o terceiro trimestre de gestação.

    Métodos

    Foi realizado um estudo observacional descritivo em ambulatório de prénatal de alto risco. Asmulheres emacompanhamento pré-natal no terceiro trimestre de gravidez entre julho de 2017 e julho de 2019 responderam ao questionário abreviado de Qualidade de Vida da Organização Mundial de Saúde (abbreviated World Health Organization Quality of Life, WHOQOL-BREF, em inglês), composto por 26 questões divididas em 4 domínios (físico, psicológico, social e ambiental).

    Resultados

    Foram entrevistadas 50 gestantes com diagnóstico de LES e média de 30 semanas de idade gestacional (desvio padrão [DP]: 10 semanas). A idade média das participantes foi de 30 anos (DP: 14,85), e o tempomédio desde o diagnóstico de lúpus foi de 9,06 anos (DP=15,55 anos). Amaioria das participantes tinha companheiro, não havia planejado a gravidez (76%), e não fazia uso de anticoncepcional antes da gravidez (80%). A pontuação em cada domínios varia de 0 (pior pontuação) a 100 (melhor pontuação). As médias± DPs das pontuações das participantes em cada domínios foram: físico - 52,21± 18,44; psicológico - 64,17± 18,56; social - 66,33± 27,09; e ambiental -64,56± 18,53). As médias± DPs dos itens relativos à QV geral e à QV relacionada à saude foram de 70,50± 24,06) e 70,00± 30,72, respectivamente.

    Conclusão

    O domínio físico apresentou as menores pontuações em comparação com os outros três domínios. Mulheres grávidas com LES tiveram pontuação alta no item de QV geral, e a pontuação no item de QV relacionada à saúde também foi relativamente alta.

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    Fatores associados à atividade sexual de mulheres com distúrbios do assoalho pélvico – Um estudo transversal

    . ;:493-500

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    Fatores associados à atividade sexual de mulheres com distúrbios do assoalho pélvico – Um estudo transversal

    . ;:493-500

    DOI 10.1055/s-0040-1713805

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    Objetivo

    Examinar mulheres com disfunções do assoalho pélvico (DAP) e identificar fatores associados ao status de atividade sexual (AS) e impacto na qualidade de vida (QV).

    Métodos

    Realizamos um estudo transversal, no qual participaram mulheres > 18 anos, que apresentaram pelo menos um sintoma de DAP (incontinência urinária [UI] e/ou prolapso de órgão pélvico [POP]), em ambulatórios especializados em uroginecologia e DAP emFortaleza, CE, Brasil, utilizando um formulário de avaliação de serviço e questionários de QV.

    Resultados

    A análise de 659 mulheres comDAP incluiu 286 mulheres sexualmente ativas (SA) (43,4%) e 373 mulheres não sexualmente ativas (NSA) (56,6%), com idade média de 54,7 (±12) anos. Os resultados revelaram que idade (odds ratio [OR]= 1,07; intervalo de confiança [IC] 95%: 1,03-1,12) e status pós-menopausa (OR= 2,28; IC 95% 1,08-4,8) foram negativamente associados à atividade sexual. O casamento (OR= 0,43; IC 95% 0,21-0,88) foi associado à AS. Por outro lado, POP (OR= 1,16; IC 95% 0,81-1,68) e IU (OR= 0,17; IC 95% 0,08-0,36) não impediram a AS. Os resultados do SF-36 Health Survey indicaram que apenas a capacidade funcional do domínio (p = 0,012) foi significativamente pior em mulheres NSA. Dois domínios King’s Health Questionnaire (KHQ, na sigla em inglês) em mulheres NSA, impacto da IU (p = 0,005) e relacionamento pessoal (p< 0,001), foram fatores significativamente associados. Os dados do Prolapse Qualityof- life Questionnaire (P-QoL, na sigla em inglês) indicaram que as mulheres NSA apresentavam QV comprometida.

    Conclusão

    O status pós-menopausa e a idade afetaram negativamente a AS, enquanto o casamento facilitou a AS. A presença de POP e IU não afetou a AS. No entanto, as mulheres NSA com POP apresentaram QV comprometida.

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    Qualidade de vida de mulheres com lesões induzidas Pelo Papilomavírus Humano

    . ;:211-217

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    Qualidade de vida de mulheres com lesões induzidas Pelo Papilomavírus Humano

    . ;:211-217

    DOI 10.1055/s-0040-1709192

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    Objetivo

    Desvelar as alterações na qualidade de vida referidas por mulheres com lesões induzidas pelo papilomavírus humano (HPV).

    Métodos

    Trata-se de um estudo transversal, descritivo-exploratório, de abordagem qualitativa, realizada no período de junho a agosto de 2016. Foram utilizadas entrevistas semiestruturadas face a face, a partir de cinco questões fundamentadas no conceito de qualidade de vida. Os dados obtidos foram submetidos a análise temática. Todos os aspectos éticos foram contemplados.

    Resultados

    Foram entrevistadas 20 mulheres com idades entre 25 e 59 anos. A partir da análise dos dados, emergiram as seguintes unidades temáticas: alterações físicas e emocionais com destaque para as queixas de prurido, corrimento e dor, preocupação, medo, vergonha e tristeza; alterações nas relações sexuais e afetivas com diminuição da libido, dispareunia e interrupção da atividade sexual; alterações nas relações sociais com ausências consecutivas no trabalho.

    Conclusão

    A infecção pelo HPV prejudica a qualidade de vida das mulheres, uma vez que afeta de maneira considerável os aspectos sexuais, afetivos, físicos, emocionais e hábitos cotidianos. Portanto, a infecção pelo HPV pode acarretar mudanças exponenciais na qualidade de vida de mulheres, as quais podem ser amenizadas pela disponibilidade de fontes de apoio, como família, amigos e equipe multiprofissional, que auxiliam no nível de conhecimento e enfrentamento do HPV.

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    Qualidade de vida de mulheres com endometriose profunda: Estudo de corte transversal

    . ;:90-95

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    Qualidade de vida de mulheres com endometriose profunda: Estudo de corte transversal

    . ;:90-95

    DOI 10.1055/s-0040-1708091

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    Objetivo

    Descrever características clínicas e sociodemográficas de mulheres com endometriose profunda infiltrativa e avaliar sua qualidade de vida dentro de 6 meses de tratamento clínico.

    Métodos

    Estudo de corte transversal descritivo com 60 mulheres em seguimento ambulatorial na Universidade de Campinas, Campinas, SP, Brasil, com endometriose profunda infiltrativa diagnosticada por cirurgia ou métodos de imagem (ultrassonografia ou ressonância magnética), em tratamento clínico há pelo menos 6 meses. Para avaliar a qualidade de vida, foram utilizados os questionários SF-36 e EHP-30.

    Resultados

    A média etária das mulheres foi de 37,7 ± 6,0 anos; 50% delas apresentaram dismenorreia, 57% dispareunia e 50% dor pélvica crônica. O SF-36 e o EHP-30 mostraram comprometimento da qualidade de vida destas mulheres. No SF-36, os piores domínios foram os aspectos emocionais (40,2 ± 43,1) e a autoestima e disposição (46,1 ± 24,8), enquanto que no EHP-30 foram o bem-estar social (50,3 ± 30,6), a infertilidade (48,0 ± 36,3) e as relações sexuais (54,0 ± 32,1).

    Conclusão

    Embora tratadas clinicamente, as mulheres com endometriose profunda apresentaram comprometimento em diferentes domínios da qualidade de vida independente do questionário utilizado para avaliação.

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    Avaliação da qualidade de vida através do questionário Endometriosis Health Profile (EHP-30) antes do tratamento da endometriose ovariana em mulheres Brasileiras

    . ;:548-554

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    Avaliação da qualidade de vida através do questionário Endometriosis Health Profile (EHP-30) antes do tratamento da endometriose ovariana em mulheres Brasileiras

    . ;:548-554

    DOI 10.1055/s-0039-1693057

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    Objetivo

    Avaliar a existência de associação entre os achados ultrassonográficos e os fatores epidemiológicos e clínicos com os resultados obtidos no questionário EHP-30 em mulheres com diagnóstico de endometriose ovariana.

    Métodos

    Realizou-se um estudo observacional transversal entre julho de 2012 emaio de 2015, no qual as pacientes com dor pélvica crônica com imagem sugestiva de endometrioma na ultrassonografia pélvica transvaginal preencheram o questionário padronizado Endometriosis Health Profile - 30 (EHP-30) para acessar os escores de qualidade de vida antes de iniciar qualquer tratamento para a endometriose. Foram incluídas 65 pacientes. Os dados foram analisados no programa estatístico IBM SPSS Statistics for Windows, Versão 22.0 (IBM Corp., Armonk, NY, EUA) para a comparação dos dados através de regressão múltipla linear.

    Resultados

    A adequabilidade do modelo de regressão linear foi confirmada através do histograma da variável dependente e do gráfico de distribuição dos resíduos, confirmando a tendência de linearidade, assim como a dispersão homogênea dos resíduos. A idade média das pacientes foi de 39,7 ± 7,1 anos. Amaioria era caucasiana (64,5%), apresentava ensino superior completo (56,5%), e era nuligesta (40,3%). Infertilidade estava presente em 48,4% das pacientes estudadas. Do total de casos 80,6% eram sintomáticas e queixaram-se principalmente de dor acíclica, 79%de dismenorreia , e 61,3% de dispareunia em , refletindo a influência negativa da endometriose sobre a qualidade de vida das pacientes portadores desta doença.

    Conclusão

    Dispareunia e dor acíclica foram fatores independentes de correlação com altos escores no EHP-30, refletindo uma pior qualidade de vida.

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