Polimorfismo Archives - Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia

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    Interação entre os genes NOS3 e HMOX1 na resposta à terapia antihipertensiva em pré-eclâmpsia

    . ;:460-467

    Resumo

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    Interação entre os genes NOS3 e HMOX1 na resposta à terapia antihipertensiva em pré-eclâmpsia

    . ;:460-467

    DOI 10.1055/s-0040-1712484

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    Objetivo

    Examinamos a interação dos polimorfismos nos genes heme oxigenase-1 (HMOX1) eóxido nítrico sintase (NOS3) empacientes compré-eclâmpsia (PE)bem como as capacidades de resposta à metildopa e à terapia anti-hipertensiva.

    Métodos

    Os polimorfismos nos genes HMOX1 (rs2071746, A/T) e NOS3 (rs1799983, G/T) foram genotipados usando TaqMan allele discrimination assays (Applied Biosystems, Foster City, CA, EUA), e os níveis da enzima heme oxigenase-1 (HO-1) foram medidos por enzyme-linked immunosorbent assay (ELISA).

    Resultados

    Foram encontradas interações entre os genótipos da HMOX-1 e NOS3 e responsividade à metildopa, e que pacientes genotipados como AT apresentam níveis mais baixos de proteína HO-1 em comparação com o genótipo AA.

    Conclusão

    Foram encontradas interações entre os genes HMOX-1 e NOS3 e responsividade à metildopa e que o polimorfismo localizado no gene HMOX1 afeta os níveis de enzima HO-1 na resposta à metildopa e à terapia anti-hipertensiva. Esses dados sugerem o impacto da combinação desses dois polimorfismos na resposta antihipertensiva na PE.

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    Avaliação de polimorfismos de genes de matriz de metaloproteinase 9 (MMP9) como fatores de risco para o prolapso de órgãos pélvicos na população brasileira

    . ;:164-169

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    Avaliação de polimorfismos de genes de matriz de metaloproteinase 9 (MMP9) como fatores de risco para o prolapso de órgãos pélvicos na população brasileira

    . ;:164-169

    DOI 10.1055/s-0039-1681112

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    Objetivo

    Avaliar polimorfismos do gene C-1562T do gene matriz de metaloproteinase 9 (MMP9) como fatores de risco relacionados à ocorrência de prolapsode órgão pélvico(POP)e identificar variáveis clínicas associadas à ocorrência da doença. Estudos epidemiológicos de fatores de risco para POP não explicam por que mulheres nulíparas sem fatores de risco conhecidos também desenvolvemPOP. Portanto, fatores genéticospodem estar envolvidos.

    Métodos

    Estudo de coorte com 86 mulheres com POP sintomático (casos) e 158 mulheres sem diagnóstico prévio ou atual deste transtorno (controles). Os grupos foram analisados quanto à presença de polimorfismo do gene MMP9. A genotipagem foi realizada por reação em cadeia da polimerase (RCP) com DNA obtido por punção venosa periférica dos indivíduos em ambos os grupos.

    Resultados

    Não houve diferenças entre os casos e controles, mesmo quando agrupamos os genótipos mutantes homozigotos e heterozigotos. A análise de pacientes com ausência completa de POP versus pacientes com POP total também não mostrou diferenças estatisticamente significativas. Idade e parto domiciliar foram considerados fatores de risco independentes para o POP.

    Conclusão

    Não houve diferenças estatisticamente significativas no polimorfismo C-1562T do gene MMP9 entre os casos e controles em mulheres brasileiras.

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    Associação entre polimorfismo do gene col1a2 e a ocorrência do prolapso de órgãos pélvicos em mulheres brasileiras

    . ;:31-36

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    Associação entre polimorfismo do gene col1a2 e a ocorrência do prolapso de órgãos pélvicos em mulheres brasileiras

    . ;:31-36

    DOI 10.1055/s-0038-1676599

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    Objetivo

    Avaliar o polimorfismo rs42524 do gene pró-colágeno tipo I alfa (α) 2 (COL1A2) como fator relacionado ao desenvolvimento de prolapso de órgãos pélvicos (POP) em mulheres brasileiras.

    Métodos

    O estudo envolveu 112 mulheres com POP nos estádios III e IV (grupo caso) e 180 mulheres com POP nos estádios zero e I (grupo controle). Outros dados clínicos foramobtidos pormeio de entrevistas comas pacientes sobre seu históricomédico, e o sangue das voluntárias também foi coletado para extração de DNA genômico. A região promotora do gene COL1A2 contendo o polimorfismo rs42524 foi amplificada, e a discriminação entre as variantes G e C foi realizada por digestão dos produtos de reação em cadeia da polimerase (RCP) com a enzima MspA1I, seguida de análise por eletroforese em gel de agarose.

    Resultados

    Foram analisadas 292 mulheres. No grupo caso, 71 tinham o genótipo G/G, 33 tinham o genótipo G/C, e 7 tinham o genótipo C/C. Por sua vez, a relação no grupo controle foi de 117 G/G, 51 G/C e 11 C/C. Não houve diferenças significativas entre os grupos.

    Conclusão

    Nossos dados não mostraram associação do polimorfismo do gene COL1A2 com a ocorrência de POP.

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    Influência do polimorfismo do gene CYP3A4 nos esteroides sexuais como fator de risco para câncer de mama

    . ;:699-704

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    Influência do polimorfismo do gene CYP3A4 nos esteroides sexuais como fator de risco para câncer de mama

    . ;:699-704

    DOI 10.1055/s-0038-1673365

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    Objetivo

    Estudos epidemiológicos têm mostrado evidências da influência dos hormônios sexuais na patogênese do câncer de mama, e têm sugerido uma relação entre a doença e variações em genes envolvidos na síntese e/ou metabolização de estrógenos. O objetivo do presente estudo foi avaliar a associação entre o polimorfismo do gene CYP3A4*1B (rs2740574) e o risco de desenvolvimento da neoplasia mamária.

    Métodos

    No presente estudo de caso-controle, a frequência de polimorfismo do gene CYP3A4*1B foi determinada em 148 mulheres com câncer de mama, e em 245 mulheres sem a doença. O DNA das participantes foi extraído do plasma, e o gene foi amplificado por meio de reação em cadeia da polimerase, enquanto o polimorfismo foi determinado por enzimas de restrição.

    Resultados

    O polimorfismo, após o ajuste para variáveis de confusão, não foi associado à ocorrência de câncer de mama (razão de possibilidades = 1,151; intervalo de confiança de 95%: 0,714–1,856; p= 0,564). Também não observamos associação com a presença de receptores hormonais, superexpressão do receptor tipo 2 do fator de crescimento epidérmico humano (HER2, na sigla em inglês), ou com a taxa de proliferação celular do tumor.

    Conclusão

    Não observamos relação entre o polimorfismo do gene CYP3A4*1B e a ocorrência de câncer de mama.

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    Relação entre polimorfismo do gene do receptor de progesterona, raça, paridade e ocorrência de leiomioma uterino

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2006;28(5):278-284

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    Relação entre polimorfismo do gene do receptor de progesterona, raça, paridade e ocorrência de leiomioma uterino

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2006;28(5):278-284

    DOI 10.1590/S0100-72032006000500003

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    OBJETIVOS: analisamos raça, paridade e presença do polimorfismo do gene do receptor de progesterona, denominado PROGINS, como fatores relacionados à ocorrência de leiomioma uterino em mulheres brasileiras. MÉTODOS: realizamos estudo caso-controle, no qual foram incluídas 122 pacientes com diagnóstico de leiomioma e 125 mulheres sem a doença. Após registro dos dados clínicos, coletamos material biológico para extração de DNA, reação em cadeia da polimerase e eletroforese em gel de agarose, a fim de identificar a presença do polimorfismo PROGINS. A análise estatística foi feita pelo teste não paramétrico de Mann-Whitney ou pelo teste do chi2, a depender da variável estudada. O risco para ocorrência da doença foi calculado pelo modelo de regressão logística, com obtenção da odds ratio (OR) (razão de chances). O nível de significância adotado foi de 5% (p<0,05) e o intervalo de confiança foi de 95% (IC 95%). RESULTADOS: observamos maior prevalência de "não-brancas"- pardas e negras - (50 vs 22,4%) e de nulíparas (23,8 vs 11,2%) nos casos, ao passo que o genótipo do receptor de progesterona foi mais freqüentemente PROGINS positivo - heterozigoto ou homozigoto mutante - entre os controles (21,6 vs 10,7%). A razão de chances indicou elevação do risco para leiomioma relacionada à raça "não branca"(OR=3,46; IC 95%: 2,0-6,0) e à nuliparidade (OR=3,30; IC 95%: 1,9-5,6), com redução na presença de genótipos PROGINS positivo (OR=0,43; IC 95%: 0,2-0,9). CONCLUSÕES: a raça "não branca"e a nuliparidade foram consideradas fatores de risco para a ocorrência de leiomioma uterino em mulheres da população estudada, ao passo que o polimorfismo PROGINS demonstrou ser fator protetor.

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    Associação entre o polimorfismo no códon 72 da p53 e as lesões pré-malignas e malignas cervicais

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2005;27(10):607-612

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    Associação entre o polimorfismo no códon 72 da p53 e as lesões pré-malignas e malignas cervicais

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2005;27(10):607-612

    DOI 10.1590/S0100-72032005001000007

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    OBJETIVOS: testar a hipótese de que o polimorfismo no códon 72 do gene TP53 é fator de risco para as lesões pré-malignas e malignas cervicais associadas ou não ao papilomavírus humano (HPV). MÉTODOS: foram incluídas amostras de cérvice uterina, para pesquisa de DNA de HPV e do polimorfismo no códon 72 da p53 com o uso da reação em cadeia da polimerase (PCR), de 155 pacientes que se submeteram à biópsia cervical. Foram formados três grupos de acordo com o diagnóstico histológico: lesão escamosa intra-epitelial de baixo grau (LSIL), lesão escamosa intra-epitelial de alto grau (HSIL) e carcinoma cervical. Aquelas pacientes sem alterações displásicas, citológicas e histológicas, foram consideradas controles. Para testar a associação entre o polimorfismo no códon 72 do gene TP53 e os grupos, foi utilizado o teste de chi2. Considerou-se como significativo o intervalo de confiança no nível de 95% (alfa=0,05). RESULTADOS: quarenta pacientes tiveram o diagnóstico histológico de carcinoma cervical, 18 tinham HSIL, 24 tinham LSIL e 73 foram consideradas controles. O genótipo Arg/Arg p53 foi encontrado em 60,0% das pacientes com câncer, 50,0% dos casos com HSIL, 45,8% dos casos com LSIL e em 45,2% dos controles. Não houve diferença significativa entre as proporções de cada genótipo da p53 nos diferentes grupos independente da presença do HPV (chi2: 3,7; p=0,716). CONCLUSÕES: nossos dados não suportam a hipótese de que o polimorfismo no códon 72 do gene TP53 é importante no desenvolvimento de lesões cervicais pré-malignas e malignas associadas ou não ao HPV.

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    Polimorfismo do gene do receptor de progesterona (PROGINS) em mulheres com câncer de mama: estudo caso-controle

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2005;27(8):473-478

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    Polimorfismo do gene do receptor de progesterona (PROGINS) em mulheres com câncer de mama: estudo caso-controle

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2005;27(8):473-478

    DOI 10.1590/S0100-72032005000800007

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    OBJETIVOS: analisar a correlação entre o polimorfismo PROGINS e o câncer de mama. MÉTODOS: estudo caso-controle desenvolvido entre abril e outubro de 2004 com o pareamento de 50 mulheres com diagnóstico histopatológico de carcinoma de mama e 49 mulheres saudáveis. A inserção Alu de 306 pares de base no intron G do gene do receptor da progesterona denominada PROGINS foi detectada por meio de reação em cadeia da polimerase e analisada em gel de agarose 2% corado com brometo de etídio. Os grupos controle e experimental foram comparados, por meio de programa estatístico Epi-Info 6.0, quanto aos genótipos e às freqüências alélicas, utilizando-se o teste do chi2. RESULTADOS: em relação ao PROGINS encontramos uma prevalência na população estudada de 62 (62,6%) indivíduos homozigotos selvagens, 35 (35,3%) de heterozigotos e dois (2,1%) casos com a presença da mutação. Não foi evidenciada diferença significante em relação ao polimorfismo PROGINS, quando comparados os casos e controles, seja com relação à homozigose (62 vs 65,3%), heterozigose (36 vs 34,6%) ou à presença de mutação (2,0 vs 2,1%), com p de 0,920 (OR=1,01), 0,891 (OR=1,06) e 0,988 (OR=1,10), respectivamente. CONCLUSÕES: os resultados mostraram que o polimorfismo PROGINS não conferiu risco substancial de câncer de mama em seus portadores.

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    Biomarcadores de suscetibilidade à endometriose

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2004;26(4):299-304

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    Biomarcadores de suscetibilidade à endometriose

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2004;26(4):299-304

    DOI 10.1590/S0100-72032004000400006

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    OBJETIVOS: verificar as freqüências dos genótipos nulos para os genes GSTT1 e GSTM1, assim como as freqüências do alelo polimórfico do gene CYP1A1 em um grupo de mulheres com endometriose, e comparar essas freqüências com aquelas observadas em um grupo que não apresenta a doença (controle), visando uma possível identificação de biomarcadores de suscetibilidade à endometriose. MÉTODOS: foram incluídas 50 mulheres com sinais clínicos sugestivos de endometriose e que foram submetidas à videolaparoscopia e biópsia das lesões avaliadas histologicamente. A endometriose foi confirmada em 25 mulheres, consideradas como o grupo caso, e resultado negativo foi observado nas outras 25 (grupo controle). Os genótipos nulos para os genes GSTT1 e GSTM1 foram avaliados pela reação em cadeia da polimerase (PCR) multiplex. A investigação do alelo polimórfico do gene CYP1A1 foi realizada por meio da técnica de PCR-RFLP (polimorfismos de comprimento de fragmentos de restrição). Para a análise estatística utilizou-se o teste exato de Fisher. RESULTADOS: em ambos os grupos, as freqüências dos polimorfismos de deleção apresentaram valores de 16% para o gene GSTT1 e de 44% para o gene GSTM1. Portanto, os resultados não mostraram diferenças na distribuição dos genótipos nulos GSTT1 e GSTM1 entre os grupos estudados. A diferença da freqüência alélica para o alelo m1 do gene CYP1A1, embora não significante, foi mais elevada nas mulheres com endometriose (0,22) quando comparada àquelas do grupo controle (0,14). CONCLUSÃO: os resultados não mostraram uma associação entre os polimorfismos avaliados e o diagnóstico de endometriose.

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