Placenta Archives - Página 2 de 4 - Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia

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    Ultrassonografia Doppler da artéria umbilical: Aplicação clínica

    . ;:519-531

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    Ultrassonografia Doppler da artéria umbilical: Aplicação clínica

    . ;:519-531

    DOI 10.1055/s-0042-1743097

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    Resumo

    Objetivo

    Compilar informação relevante proveniente da literatura atual sobre a ultrassonografia Doppler das artérias umbilicais (AUs) na prática clínica, considerações e limitações técnicas e perspectivas futuras.

    Métodos

    A pesquisa bibliográfica foi realizada nos bancos de dados PubMed e Medline e restringiu-se a artigos escritos na língua inglesa. Recorreu-se também à bibliografia dos artigos selecionados, quando necessário, para obter informação relevante.

    Resultados

    A utilização desta técnica como método de vigilância de rotina está apenas recomendada emgravidezes de alto risco comdisfunção placentar.Metanálises de estudos randomizados mostraram que o seguimento obstétrico baseado nos achados do Doppler da artéria umbilical pode melhorar a mortalidade e a morbilidade perinatal. É consensual que os valores dos índices Doppler da AU decrescem com o avanço da idade gestacional. No entanto, há ainda muita incerteza quanto aos valores de referência.

    Conclusão

    As informações obtidas através da AU Doppler US são a base para muitas decisões clínicas importantes. Trabalhos de investigação nesta área são essenciais para tentar colmatar atuais limitações da técnica.

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    Ultrassonografia Doppler da artéria umbilical: Aplicação clínica
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    Expressão de endotelina-1 e de óxido nítrico sintase endotelial em placentas normais e pré-eclâmpticas

    . ;:125-132

    Resumo

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    Expressão de endotelina-1 e de óxido nítrico sintase endotelial em placentas normais e pré-eclâmpticas

    . ;:125-132

    DOI 10.1055/s-0042-1742317

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    Objetivo

    Investigar a expressão da endotelina-1 (ET-1) e da óxido nítrico sintase endotelial (endothelial nitric oxide synthase, eNOS, em inglês) em placentas normais e com pré-eclâmpsia (PE).

    Métodos

    Este estudo transversal e analítico foi realizado em primigestas normais e com PE (n=10 em cada grupo) internadas no Hospital Geral e das Clínicas de North Okkalapa entre fevereiro de 2019 e fevereiro de 2020. Amostras de soro foram coletadas imediatamente antes do parto, e os tecidos placentários foram coletados imediatamente após cesariana de emergência ou eletiva. A expressão da eNOS da placenta foi medida por western blot, e os níveis de ET-1 nos homogenatos de tecidos placentários ET-1 e no soro foram medidos por ensaio de imunoabsorção enzimática.

    Resultados

    O grupo comPE apresentou níveis séricos de ET-1 significativamentemais altos (mediana: 116,56 pg/mL; IIQ: 89,14-159,62 pg/mL) do que o grupo normal (mediana: 60,02 pg/mL; IIQ: 50,89-94,37 pg/mL) (p<0,05). No entanto, não foi observada diferença significativa no nível ET-1 dos homogenatos de tecidos placentários entre placentas normais e com PE (mediana: 0,007 pg/μg de proteína total; IIQ: 0,002-0,0123 pg/μg de proteína total; e mediana: 0,005 pg/μg de proteína total; IIQ: 0,003-0,016 pg/μg de proteína total, respectivamente). Os valores da mediana e do IIQ da expressão relativa da eNOS placentária foram significativamente maiores no grupo com PE do que no grupo normal (p<0,05). O nível sérico de ET-1 não estava significativamente correlacionado com a expressão placentária de ET-1, e tampouco houve correlação significativa entre as expressões placentária de ET-1 e de eNOS em nenhum dos grupos.

    Conclusão

    Os níveis séricos de ET-1 foram significativamente maiores em gestantes com PE em comparação com gestantes normais, ao passo que os níveis de ET-1 dos homogenatos de tecidos placentários não foram significativamente diferentes. A ET-1 sérica, em vez da ET-1 placentária, pode desempenhar um papel importante na patogênese da EP.

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    Achados placentários na pré-eclâmpsia pré-termo e a termo: Uma revisão integrativa da literatura

    . ;:560-569

    Resumo

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    Achados placentários na pré-eclâmpsia pré-termo e a termo: Uma revisão integrativa da literatura

    . ;:560-569

    DOI 10.1055/s-0041-1730292

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    Introdução

    A pré-eclâmpsia (PE) é uma complicação da gravidez associada ao aumento da morbidade e mortalidade materna e perinatal. A doença se apresenta com hipertensão de início recente (após 20 semanas de gestação) e proteinúria, que pode progredir para disfunção de múltiplos órgãos, com resultados piores entre os casos de início precoce (<34 semanas). A placenta é considerada a principal causa da PE, representando a interface entre a mãe e o feto, e atuando como uma macromembrana entre as duas circulações, devido às suas estruturas vilosas e vasculares, demodo que, em condições patológicas, avaliações macroscópicas e microscópicas podem fornecer informações clinicamente úteis, que podem fornecer diagnóstico, prognóstico e benefício terapêutico.

    Objetivo

    Realizar uma revisão integrativa da literatura para compreender e descrever os achados placentários patológicos associados à pré-eclâmpsia e seus impactos nas manifestações clínicas.

    Resultados

    Os casos de início precoce apresentaram piores desfechos maternos e perinatais, e os achados fisiopatológicos e anatomopatológicos foram diferentes entre as placentas de início precoce e início tardio, commenor perfusão placentária, maiores alterações patológicas placentárias commenor volume viloso (hipoplasia vilosa), maior quantidade de debris trofoblásticos, nódulos sinciciais, microcalcificação, infartos vilosos, arteriolopatia decidual em placentas de início precoce quando comparadas com placentas de início tardio. Clinicamente, o uso de baixas doses de aspirina tem se mostrado significativo na prevenção da PE, assim como o sulfato de magnésio na prevenção de convulsões na doença com manifestações de gravidade.

    Conclusão

    As características anatomopatológicas entre a pré-eclâmpsia precoce e tardia são significativamente diferentes, com grandes alterações morfológicas nos casos de início precoce, como hipóxia, infartos vilosos e hipoplasia, entre outros, na tentativa de estabilizar o fluxo sanguíneo para o feto. Portanto, um entendimento comum do exame macroscópico básico e dos padrões histológicos da lesão é importante para maximizar o benefício diagnóstico, prognóstico e terapêutico do exame da placenta e, consequentemente, reduzir os riscos para a mãe e o feto.

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    Coleta placentária para entender infecções virais – Um protocolo simplificado para a pandemia de COVID-19

    . ;:377-383

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    Coleta placentária para entender infecções virais – Um protocolo simplificado para a pandemia de COVID-19

    . ;:377-383

    DOI 10.1055/s-0041-1729146

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    Objetivo

    A doença do novo coronavírus (COVID-19) é uma doença viral pandêmica causada pelo coronavírus da síndrome respiratória aguda 2 (SARS-CoV-2). O impacto da doença entre a população obstétrica ainda é incerto, e o estudo da placenta pode fornecer informações valiosas. Assim, a coleta adequada do tecido placentário pode ajudar a caracterizar algumas propriedades das infecções virais.

    Métodos

    Um protocolo de coleta placentária é proposto, objetivando a garantia de representatividade da placenta, descrevendo a maneira de conservação adequada das amostras, e visando garantir sua integridade para análises futuras. O protocolo é apresentado em suas versões completa e simplificada, permitindo sua implementação em diferentes configurações de infraestrutura.

    Resultados

    A amostragem com o intervalo mínimo possível do parto é essencial para coleta e armazenamento adequados. Esse protocolo já foi implementado durante a epidemia de vírus Zika.

    Conclusão

    Um protocolo para coleta e armazenamento adequados de tecido placentário é fundamental para a avaliação adequada de infecções virais na placenta. Durante a pandemia de COVID-19, a implementação deste protocolo pode ajudar a elucidar aspectos críticos da infecção por SARS-CoV-2.

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    Caracterização da infecção placentária pelo vírus zika em humanos: Uma revisão da literatura

    . ;:577-585

    Resumo

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    Caracterização da infecção placentária pelo vírus zika em humanos: Uma revisão da literatura

    . ;:577-585

    DOI 10.1055/s-0040-1712126

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    Objetivo

    O objetivo desta revisão é apresentar uma avaliação sistemática dos achados relacionados à infecção por zika vírus (ZIKV) na placenta humana.

    Fontes de dados

    As bases de dados EMBASE, PUBMED, e SCIELO foram pesquisadas, até junho de 2019, sem qualquer restrição de língua.

    Seleção dos estudos

    Os termos placenta E zika virus foram utilizados na busca. Foram incluídos estudos que reportassem achados placentários de infecção em seres humanos, enquanto estudos experimentais, revisões, notas e editoriais foram excluídos. Um total de 436 estudos foram identificados, e 243 tiveram seus títulos lidos após a exclusão de duplicatas. Cento e vinte e oito artigos tiveram seus resumos avaliados, dos quais 32 foram incluídos na análise final (18 relatos de caso, 10 séries de casos, e 4 estudos de coorte).

    Dados obtidos

    Foram pesquisados dados relativos ao autor, ano da publicação, desenho do estudo, número de participantes, número de amostras de placenta, início dos sintomas, desfechos perinatais, e principais achados histológicos. Síntese dos dados Os principais achados placentários descritos foram leves e inespecíficos, similares a outras infecções placentárias, incluindo infecção placentária crônica, vilosite crônica, aumento das células de Hofbauer, depósitos irregulares de fibrina, aumento das células mononucleares no estroma viloso, imaturidade vilosa, edema, hipervascularização, fibrose estromal, calcificação, e necrose focal dos sincicitrofoblastos.

    Conclusão

    Infecções por ZIKV têm achados placentários inespecíficos, similares aos de outras infecções do grupo toxoplasmose, rubéola, citomegalovírus e herpes (TORCH). Caracterizar e padronizar os achados placentários após infecção por ZIKV é fundamental para entender o mecanismo das infecções congênitas.

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    Alta incidência do vírus herpes simplex 1 em sangue de cordão e infecção na placenta de mulheres no sul do Brasil

    . ;:5-11

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    Alta incidência do vírus herpes simplex 1 em sangue de cordão e infecção na placenta de mulheres no sul do Brasil

    . ;:5-11

    DOI 10.1055/s-0039-1700794

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    Objetivo

    Estimar a prevalência do DNA do vírus herpes humano 1 (HSV-1) em amostras de placenta, sua incidência no sangue do cordão umbilical de recém-nascidos e fatores de risco associados.

    Métodos

    Biópsias de placenta e de sangue de cordão umbilical foram analisadas, totalizando 480 amostras de parturientes assintomáticas e seus recém-nascidos emum hospital universitário. Reação de cadeia de polimerase (RCP) nested e sequenciamento gênico foram usados para identificar o vírus; odds ratio (OR) e risco relativo (RR) foram realizados para comparar os fatores de risco associados à essa condição.

    Resultados

    A prevalência do DNA do HSV-1 em amostras de placenta foi de 37,5%, e a incidência no sangue do cordão foi de 27,5%. A via transplacentária hematogênica foi identificada em 61,4% das amostras de HSV-1+do sangue do cordão umbilical, pareadas com o tecido placentário. Nenhuma evidência do vírus foi observada nos restantes 38,6% dos tecidos placentários, sugerindo uma infecção ascendente do trato genital. A falta de uso do preservativo aumentou o risco de encontrar o HSV-1 na placenta e no sangue do cordão umbilical.

    Conclusão

    A ocorrência de DNA do HSV-1 na placenta e no sangue do cordão umbilical sugere uma transmissão vertical de gestantes assintomáticas para o feto.

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    Medidas de crescimento placentário em relação ao peso de nascimento em uma população latino-americana

    . ;:373-380

    Resumo

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    Medidas de crescimento placentário em relação ao peso de nascimento em uma população latino-americana

    . ;:373-380

    DOI 10.1055/s-0036-1586721

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    Introdução

    Aplacenta traduz como o feto experimenta o ambientematerno, alémde ser a principal influência sobre o peso ao nascer (PN). Objetivo Explorar a relação entre medidas de crescimento da placenta (MCPs) e PN em uma maternidade pública.

    Métodos

    Estudo retrospectivo observacional de 870 recém-nascidos vivos únicos na Maternidade Sardá, Universidade de Buenos Aires, Argentina, entre janeiro de 2011 e agosto de 2012 com os dados completos das MCPs. Foram avaliados dados da história clínica e obstétricamaterna, trabalho de parto e resultados neonatais, incluindomedidas da placenta derivadas dos registrosmédicos. Foramrealizadas as seguintesmediçõesmanuais da placenta: peso da placenta (PP, g), diâmetros maior e menor (cm), excentricidade, espessura (cm), forma, área (cm2), razões PN/PP e PP/PN e eficiência. Associações entre PN e MCPs foram examinadas por meio de regressão linear múltipla.

    Resultados

    Peso ao nascer foi correlacionado com peso placentário (R2 = 0,49, p < 0,001), enquanto idade gestacional foi moderadamente correlacionada com peso placentário (R2 = 0,64, p < 0,001). Por idade gestacional, houve uma tendência positiva para a relação PP e PN/PP, mas uma relação inversa com a razão PP/PN (p < 0,001). Somente peso da placenta respondeu por 49% da variabilidade do peso ao nascer (p < 0,001), ao passo que todas as MCPs foram responsáveis por 52% (p < 0,001). Combinados, MCPs, características maternas (paridade, pré-eclâmpsia, fumo), idade gestacional e sexo explicaram 77,8% da variação do peso ao nascer (p < 0,001). Entre nascimentos pré-termo, 59% da variância do PN foi contabilizada pelas MCPs, emcomparação com44% a termo. Todas asmedidas placentárias, exceto a razão PN/PP, foram consistentemente maiores em mulheres do que em homens, mas não significativas. Índices de eficiência placentária mostraram fraca relevância clínica.

    Conclusões

    medidas confiáveis de crescimento placentário estimam 53,6% da variância do peso ao nascer, e projetamesse resultado a ummaior grau emnascimentos pré-termo do que a termo. Estes resultados contribuiriam para a compreensão da programação materno-placentária de doenças crónicas.

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    Morfologia e densidade das células de Hofbauer em placentas de gestações normais e patológicas

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2013;35(9):407-412

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    Morfologia e densidade das células de Hofbauer em placentas de gestações normais e patológicas

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2013;35(9):407-412

    DOI 10.1590/S0100-72032013000900005

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    OBJETIVO: Em placentas de gestações sem complicações, as células de Hofbauer desaparecem ou se tornam raras após o quarto ou quinto mês de gestação. Entretanto, a imunohistoquímica revela que uma alta porcentagem de células estromais pertencem às células de Hofbauer. O objetivo do presente estudo foi investigar as alterações da morfologia e densidade das células de Hofbauer em placentas de gestações normais e patológicas. MÉTODOS: Foram examinadas 70 placentas: 16 provenientes de gestações normais a termo, 10 de abortos espontâneos no primeiro trimestre, 26 de casos diagnosticados como anormalidade cromossômica do feto, e amostras de tecido placentário com complicações causadas pela restrição de crescimento intrauterino (8) ou pelo diabetes mellitus gestacional (10). Cortes corados com hematoxilina-eosina (HE) foram submetidos a estudo histológico e imunohistoquímico utilizando-se os seguintes marcadores: CD 68, lisozima, antiquimotripsina A1, CK-7, vimentina, e Ki-67. RESULTADOS: Em gestações normais a termo, o estudo HE revelou células de Hofbauer em 37,5% dos casos, enquanto a imunohistoquímica as revelou em 87,5% dos casos. Em abortos do primeiro trimestre e em casos de diagnóstico prenatal de anormalidades cromossômicas fetais, tanto o estudo básico como o estudo imunohistoquímico foram positivos para células de Hofbauer. Em gestações complicadas pela restrição de crescimento intrauterino ou pelo diabetes mellitus gestacional, imunoreação positiva foi observada respectivamente em 100 e 70% dos casos. CONCLUSÕES: As células de Hofbauer estão presentes nos vilos placentários durante a gestação, embora com densidade progressivamente reduzida. O marcador mais específico para sua detecção parece ser a antiquimotripsina A1. Vale salientar que atividade mitótica de células de Hofbauer não foi detectada em nosso estudo, uma vez que o marcador de multiplicação celular Ki-67 foi negativo em todas as amostras examinadas.

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