Placenta Archives - Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia

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    Correlação entre a espessura da placenta no segundo e terceiro trimester e peso fetal

    . ;:317-322

    Resumo

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    Correlação entre a espessura da placenta no segundo e terceiro trimester e peso fetal

    . ;:317-322

    DOI 10.1590/S0100-72032013000700006

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    OBJETIVO: Investigar a relação entre espessura da placenta no segundo e terceiro trimestre e peso ao nascer e da placenta. MÉTODOS: Um total de 250 gestantes portadoras de um feto único que atenderam nossa clínica pré-natal de janeiro a junho de 2012 foram incluídas no estudo. Todas as mulheres recrutadas foram avaliadas na triagem do 1º trimestre a respeito dos dados demográficos e obstétricos basais. A espessura da placenta foi medida trans-abdominalmente colocando-se o transdutor do ultrassom perpendicular ao plano da placenta, na área de inserção do cordão, no segundo e terceiro trimestre. A análise de correlação de Pearson foi utilizada para estabelecer o grau de relação entre a espessura da placenta e o peso ao nascer e da placenta. RESULTADOS: Entre as 250 participantes recrutadas, 205 conseguiram completar o estudo. A média de idade das mulheres foi de 26,4±5,1 anos. O peso médio ao nascer e da placenta foram, respectivamente, de 305,56±657,0 e 551,7±104,8 gramas. As medidas ultrassonográficas da espessura da placenta no segundo e terceiro trimestre e as mudanças entre eles foram, respectivamente, de 21,68±4,52, 36,26±6,46 e 14,67±5,67 mm. Houve uma correlação positiva significativa entre a espessura da placenta no segundo e terceiro trimestre e o peso ao nascer (r=0.15, p=0.03; r=0.14, p=0.04). CONCLUSÃO: Com base em nosso estudo, o peso ao nascer tem correlação positiva com a espessura da placenta tanto no segundo como no terceiro semestre; entretanto, a espessura da placenta não pode predizer baixo peso ao nascer.

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  • Artigos Originais

    Influência das intercorrências maternas e fetais nos diferentes graus de corioamnionite

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2012;34(4):153-157

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    Influência das intercorrências maternas e fetais nos diferentes graus de corioamnionite

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2012;34(4):153-157

    DOI 10.1590/S0100-72032012000400003

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    OBJETIVO: Avaliar a influência das complicações maternas, da prematuridade, dos parâmetros antropométricos do feto e de condições do recém-nascido nos diferentes graus de corioamnionite. MÉTODOS: Foram analisadas 90 placentas provenientes de partos realizados no Hospital de Clinicas da Universidade Federal do Triângulo Mineiro com diagnóstico de inflamação no exame anatomopatológico. A revisão dos prontuários foi realizada para adquirir informações materno-fetais relevantes. A infecção foi classificada em: grau I - deciduíte; grau II - corioamnionite; grau III - corioamnionite e vasculite; grau IV - sepse neonatal; e grau V - morte fetal e pneumonite. RESULTADOS: Dentre as gestantes analisadas, 50,0% não apresentaram intercorrências, 15,0% apresentaram amniorrexe prematura, 15,0% infecção do trato urinário, 7,5% síndromes hipertensivas, 7,5% infecção transvaginal, 5,0% infecção hematogênica e 11,1% outras complicações. Mais da metade dos neonatos eram do sexo masculino e 72,2% a termo. Analisando o grau de corioamnionite, 56,7% apresentaram o grau I, 22,2 % grau II, 4,4% grau III, 10,0% grau IV e 6,7% grau V. Na análise estatística foi utilizado o Teste Χ2 para a análise de variáveis qualitativas e o Teste de Spearman para a análise das correlações. Os graus mais elevados de corioamnionite foram observados nos casos que apresentaram intercorrências maternas. Foram observadas correlações negativas entre todos os parâmetros fetais e o grau de corioamnionite, sendo significativa em relação ao peso, ao comprimento, à circunferência torácica e ao Apgar no primeiro e quinto minuto. CONCLUSÕES: Os diferentes padrões de corioamnionite estão relacionados a diferentes manifestações clínicas materno-fetais, influenciando nas condições de vida do recém-nascido e na gravidade de lesões morfológicas encontradas em natimortos.

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    Influência das intercorrências maternas e fetais nos diferentes graus de corioamnionite
  • Relato de Caso

    Lesão vascular da placenta condicionando RCIU e hidropisia fetal não imune em gestação gemelar

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2011;33(12):421-425

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    Relato de Caso

    Lesão vascular da placenta condicionando RCIU e hidropisia fetal não imune em gestação gemelar

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2011;33(12):421-425

    DOI 10.1590/S0100-72032011001200008

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    As lesões vasculares da placenta constituem um grupo de entidades distintas, mas inter-relacionadas, em que se incluem os corioangiomas e a corangiomatose multifocal difusa. O corioangioma é uma lesão nodular expansiva com incidência de cerca de 1%. A corangiomatose multifocal difusa é rara (0,2%) e predominante em placentas em idade gestacional inferior a 32 semanas. Os autores apresentam um caso de gestação gemelar monocoriônica/biamniótica, no qual um dos fetos, à 26ª semana de gestação, apresentou quadro de restrição de crescimento intrauterino, hidropisia e anemia associado à formação tumoral da placenta com vascularização aumentada verificada pela doplervelocimetria. O estudo anatomopatológico da placenta permitiu o diagnóstico de corangiomatose multifocal difusa. Este raro caso de corioangiomatose multifocal difusa com forma de apresentação pré-natal mimetizando a de um corioangioma comprova que a detecção ultrassonográfica de um tumor da placenta com vascularização aumentada deve suscitar outras hipótese diagnóstica, além do corioangioma.

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  • Artigos Originais

    Ablação dos vasos placentários com laser para tratamento da síndrome de transfusão feto-fetal grave: experiência de um centro universitário no Brasil

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2010;32(5):214-221

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    Ablação dos vasos placentários com laser para tratamento da síndrome de transfusão feto-fetal grave: experiência de um centro universitário no Brasil

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2010;32(5):214-221

    DOI 10.1590/S0100-72032010000500003

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    OBJETIVO: descrever os resultados do tratamento da síndrome de transfusão feto-fetal grave com a ablação vascular placentária a laser em um centro universitário do Brasil. MÉTODOS: estudo observacional retrospectivo que incluiu pacientes tratadas na Universidade Estadual de Campinas entre 2007 e 2009. A ablação vascular placentária foi realizada em casos de transfusão feto-fetal grave (estágios II, III e IV de Quintero) diagnosticados até a 26ª semana de gravidez. As principais variáveis avaliadas foram a idade gestacional no parto, a sobrevida (alta do berçário) de pelo menos um gêmeo e o comprometimento neurológico nos sobreviventes. Regressão logística foi utilizada para investigar a influência do comprimento do colo uterino, da idade gestacional e do estágio da doença (antes da cirurgia) sobre o parto/abortamento e o óbito fetal após a intervenção, sobre o parto pré-termo extremo e a sobrevida. RESULTADOS: em toda a amostra, pelo menos uma criança sobreviveu em 63,3% dos casos (19/30). Entre as gestantes que não tiveram parto/abortamento após à cirurgia, a sobrevida de pelo menos um gêmeo foi 82,6% (19/23). Nesse subgrupo (n=23), a idade gestacional média no parto foi 31,9 semanas e o comprometimento neurológico ocorreu em um neonato (1/31; 3,2%). O comprimento do colo uterino influenciou na ocorrência de parto/abortamento após a cirurgia (valor de p=0,008). Entre sete pacientes (7/30; 23,3%) que apresentaram essa complicação, cinco (5/7; 71,4%) tinham medidas do colo uterino menores do que 15 mm. Entre as 23 gestantes que não tiveram parto/abortamento após a cirurgia, os estágios mais avançados da doença (III e IV) aumentaram o risco de parto antes de 32 semanas (valor de p=0,025) e diminuíram a chance de sobrevida de ambas as crianças (valor de p=0,026). CONCLUSÕES: os resultados são semelhantes aos descritos na literatura. Na presente amostra, os principais fatores associados a piores resultados foram o colo uterino curto (menor do que 15 mm) e os estágios mais avançados da doença (III e IV) no momento em que o tratamento foi realizado.

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    Os macrófagos na placenta durante o trabalho de parto

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2009;31(2):90-93

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    Os macrófagos na placenta durante o trabalho de parto

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2009;31(2):90-93

    DOI 10.1590/S0100-72032009000200007

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    OBJETIVO: verificar a quantidade de células CD68+ no estroma das vilosidades coriônicas na placenta de gestações submetidas ou não ao trabalho de parto. MÉTODOS: estudo transversal, com gestantes saudáveis a termo, das quais 31 placentas foram examinadas pela técnica de imunoistoquímica. Vinte placentas foram obtidas após partos vaginais (GVAG) e 11 obtidas em cesarianas eletivas (GCES). Lâminas foram preparadas com amostras de vilosidades coriônicas e submetidas à marcação com anticorpo anti-CD68, específico para macrófagos. Foram contadas as células marcadas e as não marcadas dentro das vilosidades. Testes estatísticos não-paramétricos foram utilizados para a análise. RESULTADOS: entre 6.424 células contadas no estroma das vilosidades das 31 placentas, 1.135 células (17,6%) foram marcadas pelo CD68+. Em cada amostra placentária, a média de células coradas pelo anticorpo anti-CD68 foi de 22±18 para o grupo GVAG e de 20±16 para o grupo GCES. CONCLUSÕES: não houve diferenças significantes no percentual de macrófagos (CD68+) em associação com o trabalho de parto.

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  • Artigos Originais

    Alterações histopatológicas em placentas humanas relacionadas às síndromes hipertensivas

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2009;31(1):10-16

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    Alterações histopatológicas em placentas humanas relacionadas às síndromes hipertensivas

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2009;31(1):10-16

    DOI 10.1590/S0100-72032009000100003

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    OBJETIVO: determinar a prevalência de alterações histopatológicas em placentas humanas, relacionadas às síndromes hipertensivas. MÉTODOS: estudo de corte transversal, que comparou as alterações histopatológicas identificadas em 43 placentas oriundas de gestantes do grupo de hipertensas (GrHip) com as de 33 placentas de gestantes do grupo de normotensas (GrNor). Foram analisados o peso, volume e ocorrência macro e microscópica de infartos, coágulos, hematomas, aterose (obliteração parcial, espessamento de camadas e presença de vasos hialinizados) e alterações de Tenney-Parker (ausentes, discretas e proeminentes), bem como a localização de infartos e coágulos (central, periférico ou associação de ambos). Para a análise estatística foram usados os testes do χ2 e t de Student, bem como médias, desvios padrões e percentuais. Considerou-se como significante um p<0,05. RESULTADOS: o estudo macroscópico revelou que as placentas do GrHip, se comparadas às do GrNor, apresentaram menor peso (461,1 versus 572,1 g) e volume (437,4 versus 542,0 cm³) e percentuais aumentados de infartos (51,2 versus 45,5%; p<0,05; OR=1,15) e de coágulos (51,2 versus 15,1%; p<0,05; OR=5,4). Nos GrHip e GrNor, os infartos microscópicos ocorreram em 83,7 e 45,5%; p<0,05; OR=4,3, respectivamente. A aterose e as alterações de Tenney-Parker associaram-se estatisticamente às síndromes hipertensivas (p<0,05). CONCLUSÕES: os dados obtidos permitem associar menor peso e volume placentário, maior percentual de infartos macro e microscópicos, coágulos, aterose e alterações de Tenney-Parker às placentas relacionadas com gestações que cursaram com síndromes hipertensivas.

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    Insulinoterapia na prenhez de ratas diabéticas: repercussões fetais e placentárias

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 1998;20(1):19-24

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    Insulinoterapia na prenhez de ratas diabéticas: repercussões fetais e placentárias

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 1998;20(1):19-24

    DOI 10.1590/S0100-72031998000100004

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    O objetivo deste trabalho foi estudar as repercussões feto-placentárias da insulinoterapia na prenhez de ratas diabéticas. A droga diabetogênica foi aloxana na dose de 42 mg/kg de peso por via intravenosa. Formaram-se cinco grupos experimentais: controle (G1, n=12); diabete moderado não-tratado (G2, n=10); diabete moderado tratado com insulina (G3, n=11); diabete grave não-tratado (G4, n=12) e diabete grave tratado com insulina (G5, n=10). Foram obtidos 634 recém-nascidos e respectivas placentas. O resultado perinatal do tratamento com insulina teve relação direta com a qualidade do controle glicêmico. O tratamento inadequado do diabete moderado determinou níveis de hiperglicemia moderada nos recém-nascidos, não interferiu com o peso corporal dos filhotes e diminuiu a proporção de recém-nascidos grandes para a idade da prenhez (GIP). O controle adequado do diabete grave normalizou a glicemia dos recém-nascidos, aumentou o peso dos filhotes e diminuiu a proporção de recém-nascidos pequenos para a idade da prenhez (PIP). A administração de doses adequadas de insulina no grupo de ratas diabéticas grave diminuiu o peso das placentas mas sem modificar o índice placentário.

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    Ação crônica do napsilato de propoxifeno na prenhez da rata

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 1998;20(2):67-70

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    Ação crônica do napsilato de propoxifeno na prenhez da rata

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 1998;20(2):67-70

    DOI 10.1590/S0100-72031998000200002

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    O objetivo deste trabalho é avaliar os efeitos do napsilato de propoxifeno sobre a prenhez da rata albina. Para tanto utilizamos 50 ratas prenhes divididas ao acaso em cinco grupos iguais. Todas receberam diariamente, por gavagem, o volume de 1 ml, desde os dias 0 (zero) até o 20 de prenhez, com as seguintes características: grupo I - somente água destilada (controle); grupo II - solução aquosa de acácia 2% (veículo); grupos III, IV e V - respectivamente, 5, 15 e 45 mg/kg de peso de napsilato de propoxifeno dissolvido em solução de acácia a 2%. Os pesos maternos foram anotados nos dias 0 (zero), 7, 14 e 20 de prenhez; no 20º dia as matrizes foram sacrificadas. Nossos resultados mostraram que os animais tratados com 45 mg/kg do fármaco apresentaram redução dos pesos individuais dos fetos como também dos pesos das ninhadas e das placentas. Quanto às outras variáveis apreciadas: número de reabsorções, de implantações e de placentas não houve diferença significante entre os grupos tratados em relação ao grupo controle.

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