Pielonefrite Archives - Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia

  • Artigo Original01/12/2017

    Pielonefrite na gestação: aspectos clínicos e laboratoriais e resultados perinatais

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2017;39(12):653-658

    Resumo

    Artigo Original

    Pielonefrite na gestação: aspectos clínicos e laboratoriais e resultados perinatais

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2017;39(12):653-658

    DOI 10.1055/s-0037-1608627

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    Resumo

    Objetivo

    Identificar a prevalência da pielonefrite durante a gestação, analisar seus aspectos clínicos e laboratoriais, resultados perinatais e complicações.

    Métodos

    Estudo transversal que incluiu 203 gestantes com pielonefrite durante a gestação e cujos partos aconteceram entre 2010 e 2016 em um hospital no estado de Santa Catarina, no Brasil. A análise foi feita através de informações coletadas de prontuários e da base de dados do hospital. Foram levados em consideração aspectos received

    Resultados

    Foi evidenciada uma prevalência de 1,97%, sendo que a maioria das pacientes se encontrava no segundo trimestre de gestação. A bactériamais encontrada nas uroculturas foi a Escherichia coli, em 76,6% dos casos, seguido pela Klebsiella pneumoniae (8,7%). A ceftriaxona, usada como primeira escolha, demonstrou ser o antibiótico commenor resistência bacteriana (apenas 3,5% dos casos). A ampicilina e a cefalotina apresentaram maiores resistências bacterianas, 52% e 36,2%, respectivamente. O risco de parto prematuro extremo (<32 semanas) foimais que 50% maior em pacientes com pielonefrite.

    Conclusão

    A ampicilina e cefalosporinas de primeira geração estão associadas à maior resistência bacteriana enquanto a ceftriaxona provou ter uma alta eficácia para o tratamento da pielonefrite devido à baixa resistência bacteriana. Pacientes com pielonefrite têm maior risco para parto prematuro extremo (< 32 semanas). Nesta casuística, não houveram outras diferenças significativas nos resultados perinatais gerais quando comparados com a série de serviços de rotina.

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  • Artigo Original11/10/2012

    Resultados de dois esquemas de tratamento da pielonefrite durante a gravidez e correlação com o desfecho da gestação

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2012;34(8):369-375

    Resumo

    Artigo Original

    Resultados de dois esquemas de tratamento da pielonefrite durante a gravidez e correlação com o desfecho da gestação

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2012;34(8):369-375

    DOI 10.1590/S0100-72032012000800005

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    OBJETIVO: Determinar o perfil epidemiológico das gestantes internadas por infecção do trato urinário, bem como verificar os agentes mais prevalentes e a resposta à antibioticoterapia. MÉTODOS: Estudo retrospectivo, que incluiu 106 gestantes internadas para tratamento de infecção do trato urinário no período entre janeiro de 2007 a dezembro de 2010. A avaliação constituiu-se de análise de prontuários dessas gestantes, observando-se informações sobre a internação e a gestação, bem como seu desfecho. Foi realizada a análise estatística por meio do programa Statistical Package for the Social Science, versão 15.0. Foram utilizados, para análise dos dados, o teste bilateral exato de Fisher e o teste t de Student, bem como métodos de estatística descritiva. RESULTADOS: Uroculturas positivas foram encontradas em 60,5% das gestantes internadas por infecção do trato urinário. O agente infeccioso mais frequente foi Escherichia coli e não houve diferença quanto à resistência, à recorrência ou a complicações entre os agentes etiológicos mais frequentes. Gestantes com infecção do trato urinário prévia tiveram maior risco de recorrência (OR=10,8; p<0,05). Os antibióticos mais frequentemente utilizados na internação foram ampicilina e cefazolina. Troca de esquema terapêutico por resistência bacteriana ocorreu em 11,9% das pacientes que usaram cefazolina e em 20% das que usaram ampicilina (OR=5,5; p<0,05). O índice de complicações gestacionais foi igual nos dois tratamentos. Não houve diferença entre as médias do número de dias de internação para os dois tratamentos. CONCLUSÃO: A ampicilina esteve associada a maior índice de resistência bacteriana que a cefazolina, necessitando de maior número de trocas do esquema terapêutico, sem resultar em diferença nos desfechos clínicos e tempo de internação.

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