Parto normal Archives - Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia

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    Fatores associados ao aleitamento materno exclusivo em uma maternidade referência em parto humanizado

    . ;:91-96

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    Fatores associados ao aleitamento materno exclusivo em uma maternidade referência em parto humanizado

    . ;:91-96

    DOI 10.1055/s-0040-1718450

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    Objetivo

    Analisar os fatores associados à prevalência do aleitamento materno exclusivo (AME) até seis meses em binômios mãe/recém-nascido atendidos em uma maternidade de risco habitual.

    Métodos

    Trata-se de um estudo descritivo, longitudinal, prospectivo e quantitativo. Foram investigadas variáveis socioeconômicas, obstétricas e perinatais de 101 binômios mãe/recém-nascido de uma maternidade pública em Curitiba-PR no internamento após o parto e 6 meses após o nascimento. Para a análise estatística, utilizou-se o teste do qui-quadrado. As variáveis cujo teste do qui-quadrado tiveram valores de p < 0,25 foram testadas para análises de razão de probabilidades (RP).

    Resultados

    Observou-se a prevalência (42,6%) do AME. A maioria das mulheres (93,1%) havia realizado mais de 6 consultas de pré-natal, e as variáveis licença maternidade e apoio para amamentar estiveram associadas ao AME. O apoio para amamentar por parte do profissional e do familiar aumentou em 4 vezes a chance da permanência em AME (RP = 0,232; intervalo de confiança de 95% [IC95%]: 0,079 a 0.679; p = 0,008). A fissura foi o maior obstáculo para a amamentação, e a baixa produção de leite, o principal responsável pelo desmame.

    Conclusão

    O incentivo ao aleitamento e a permanência da mãe por mais tempo com a criança contribuíram para a manutenção do AME até o sexto mês de vida do bebê.

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    Escala de Apgar nos registros de nascidos vivos do Brasil: discordância entre parto normal hospitalar e parto domiciliar

    . ;:76-83

    Resumo

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    Escala de Apgar nos registros de nascidos vivos do Brasil: discordância entre parto normal hospitalar e parto domiciliar

    . ;:76-83

    DOI 10.1055/s-0038-1675572

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    Objetivo

    Promover a escolha informada para asmulheres, comparando os resultados de partos domiciliares e hospitalares em relação à escala de Apgar.

    Métodos

    Foramcoletadas as informaçõesmaternas e a pontuação Apgar de nascidos de parto normal (pela definição, sem auxílio de fórcipe) no Brasil, de 2011 a 2015, a partir de registros de nascidos vivos disponibilizados pela plataforma do Departamento de Informática do Sistema Único de Saúde (DATASUS). Para a análise, incluímos somente dados de partos de baixo risco ocorridos em hospitais ou residências, incluindo tempo de gestação entre 37 e 41 semanas, gestação única, pelo menos quatro consultas de pré-natal, crianças com peso entre 2.500 g e 4.000 g, e idade materna entre 20 anos e 40 anos e ausência de anomalias congênitas.

    Resultados

    Em comparação ao nascido em ambiente hospitalar, o nascido em domicílio apresentou risco significativamente maior de pontuação 0 a 5, tanto no primeiro minuto (6,4% versus 3%, razão de chance [RC] = 2,2, intervalo de confiança [IC] 2-2,4) como no quinto minuto (4,8% versus 0,4%; RC = 11,5; IC 10,5-12,7). Outro achado que merece destaque é em relação às estimativas de recuperação quando de um Apgar inicialmente ruimao primeirominuto (< 6) para um subsequentemelhor (> 6) no quinto minuto. Neste cenário, os nascidos em domicílio apresentaram menor recuperação até o quinto minuto, persistindo em Apgar < 6 na maior parte dos casos (71% versus 10,7%; OR 20,4; IC 17-24,6).

    Conclusão

    Os resultados indicam piores escalas de Apgar para bebês nascidos em ambiente domiciliar, em comparação àqueles nascidos em ambiente hospitalar. Este é um estudo pioneiro e preliminar que atenta para as diferenças na escala de Apgar em relação ao local de nascimento domiciliar versus hospitalar no Brasil.

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    Escala de Apgar nos registros de nascidos vivos do Brasil: discordância entre parto normal hospitalar e parto domiciliar
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    Tromboembolismo venoso e via de parto – revisão da literatura

    . ;:156-162

    Resumo

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    Tromboembolismo venoso e via de parto – revisão da literatura

    . ;:156-162

    DOI 10.1055/s-0037-1621742

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    Os eventos de tromboembolismo venoso são causas importantes de morte materna durante a gravidez e o período do pós-parto em todo o mundo. Foi realizada uma revisão da literatura com o objetivo de avaliar os eventos de tromboembolismo venoso no puerpério de acordo com a via de parto utilizada, por meio de uma pesquisa bibliográfica nas bases de dados Medline, LILACS e Scielo. Observou-se que as pacientes submetidas a cesariana apresentam um risco significativamente maior de desenvolver tromboembolismo venoso do que aquelas que se submetem a parto vaginal espontâneo. As bases fisiopatológicas desta diferença foram exploradas e descritas nesta revisão, bem como as indicações de profilaxia e tratamento. O alerta contínuo dos médicos e profissionais de saúde é necessário, uma vez que se trata de uma condição comum associada a alta morbidade e mortalidade.

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    Manejo da dor perineal com crioterapia no pós-parto vaginal: ensaio clínico randomizado

    . ;:325-332

    Resumo

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    Manejo da dor perineal com crioterapia no pós-parto vaginal: ensaio clínico randomizado

    . ;:325-332

    DOI 10.1055/s-0036-1584941

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    Introdução

    Revisões sistemáticas que avaliam a crioterapia perineal para redução da dor no pós-parto por via vaginal são inconclusivas.

    Objetivo

    Avaliar a efetividade clínica da crioterapia para controlar a dor e o edema perineais após parto vaginal humanizado.

    Métodos

    Ensaio clínico (n° UTN: U1111-1131-8433) randomizado controlado duplocego, realizado em uma maternidade no Nordeste do Brasil. Incluíram-se mulheres após parto vaginal humanizado, de gestação única, cefálica, a termo, e foram excluídas aquelas com lesão perineal prévia, episiotomia no parto atual, parto instrumental e hemorragia perineal ativa. O grupo experimental foi submetido a seis aplicações de bolsa de gelo triturado na região do períneo, por 20minutos, reduzindo a temperatura entre 10 e 15°C, com 60 minutos entre as aplicações. O grupo sem crioterapia recebeu uma bolsa de água, que não reduzia a temperatura a esse nível, respeitando o mesmo protocolo de aplicação do primeiro grupo. Amonitorização da temperatura perineal foi realizada nos minutos zero, 10 e 20 de aplicação, emambos os grupos. Para determinar a associação entre as variáveis, foramrealizadas avaliações imediatamente antes e após as aplicações e 24 horas após o parto.

    Resultados

    Foram incluídas 80 puérperas no estudo, sendo 40 em cada grupo. Não houve diferença significativa para os escores de dor e edema perineais entre os grupos comou sem crioterapia até 24 horas após o parto. Não houve diferença entre os grupos quando realizada análise de medidas repetidas em todas as avaliações, considerando a mediana dos escores de dor (p = 0,3) e edema (p = 0,9) perineais. A crioterapia perineal não influenciou na quantidade de analgésicos utilizados (p = 0,07) e nenhum efeito adverso foi registrado.

    Conclusões

    A utilização da crioterapia após parto vaginal humanizado, minimamente intervencionista, nãomodifica escores de dor e edema perineais, por já serem, substancialmente, baixos, tampouco altera a necessidade de medicamentos analgésicos.

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    Tendência temporal da via de parto de acordo com a fonte de financiamento

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2014;36(12):548-554

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    Tendência temporal da via de parto de acordo com a fonte de financiamento

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2014;36(12):548-554

    DOI 10.1590/So100-720320140005038

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    OBJETIVO:

    Analisar a tendência temporal das taxas das vias de parto de acordo com a fonte de financiamento.

    MÉTODOS:

    Trata-se de um estudo ecológico de séries temporais de análise das taxas das vias de parto de acordo com a fonte de financiamento, no município de Maringá, Paraná, de 2002 a 2012. Para coleta de dados foram utilizadas as informações disponíveis no Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos e no Sistema de Informações Hospitalares do Sistema Único de Saúde (SUS). Para todas as taxas das vias de parto foram calculadas as médias móveis, para suavizar as oscilações aleatórias da série, feitos diagramas de dispersão entre os coeficientes e os anos de estudo, e a partir da relação funcional observada foram estimados modelos de regressão polinomial, com nível de significância de p<0,05.

    RESULTADOS:

    No decorrer dos 11 anos do estudo ocorreram 48.220 nascimentos. Desses, 77,1% foram parto cesáreo e apenas 22,9% parto vaginal. Os partos financiados pelo SUS totalizaram 22.366 procedimentos e desses, 54,6% foram cesáreas. A análise da tendência foi significativa para todos os modelos de regressão, evidenciando tendência ascendente para parto cesáreo e decrescente para parto vaginal nos dois tipos de financiamento. Observa-se que as taxas de cesárea não SUS foram sempre superiores a 90,0% e mais frequentes do que as cesáreas SUS, mesmo com o aumento de 36,0% dessas ao longo do período estudado.

    CONCLUSÃO:

    Pela análise de tendência, as cesáreas continuarão aumentando nos dois financiamentos de saúde se não forem implantadas novas ações e estratégias de redução envolvendo as características socioculturais, demográficas e obstétrica das mulheres, a formação e a atuação profissional na obstetrícia e a estrutura adequada dos serviços de saúde para atendimento ao parto vaginal.

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    Avaliação do assoalho pélvico por meio da ultrassonografia tridimensional de mulheres primíparas de acordo com o tipo de parto: experiência inicial de um centro de referência do Brasil

    . ;:117-122

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    Avaliação do assoalho pélvico por meio da ultrassonografia tridimensional de mulheres primíparas de acordo com o tipo de parto: experiência inicial de um centro de referência do Brasil

    . ;:117-122

    DOI 10.1590/S0100-72032013000300005

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    OBJETIVO: Avaliar as mudanças no assoalho pélvico de mulheres primíparas em diversos tipos de partos por meio da ultrassonografia tridimensional. MÉTODOS: Estudo de corte transversal prospectivo com 35 primigestas, divididas em grupos com relação ao tipo de parto: cesariana eletiva (n=10), parto vaginal (n=16) e fórceps (n=9). A ultrassonografia tridimensional do assoalho pélvico foi realizada no segundo dia pós-parto com a paciente em repouso. Utilizou-se transdutor convexo volumétrico (RAB4-8L) em contato com os grandes lábios vaginais, estando a paciente em posição ginecológica. Medidas biométricas do hiato urogenital foram tomadas no plano axial da imagem renderizada para avaliar a área, os diâmetros anteroposterior e transverso, a espessura média e a avulsão do músculo elevador do ânus. Diferenças entre os grupos foram avaliadas pela determinação da média das diferenças com seus respectivos intervalos de confiança de 95%. As proporções de avulsão do músculo elevador do ânus foram comparadas entre a cesárea eletiva e o parto vaginal pelo teste exato de Fisher. RESULTADOS: As áreas médias do hiato urogenital dos partos vaginais e fórceps foram 17,0 e 20,1 cm², respectivamente, contra 12,4 cm² do Grupo Controle (cesárea eletiva). Avulsão do músculo elevador do ânus foi observado em mulheres submetidas ao parto vaginal (3/25); no entanto, não houve diferença significativa entre os grupos cesárea e parto vaginal (p=0,5). CONCLUSÃO: A ultrassonografia tridimensional por via perineal foi útil na avaliação do assoalho pélvico de mulheres primíparas, diferenciando alterações pélvicas de acordo com o tipo de parto.

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  • Artigos Originais

    Ultrassonografia do colo uterino versus índice de Bishop como preditor do parto vaginal

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2011;33(11):361-366

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    Ultrassonografia do colo uterino versus índice de Bishop como preditor do parto vaginal

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2011;33(11):361-366

    DOI 10.1590/S0100-72032011001100007

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    OBJETIVO: comparar a acurácia da mensuração ultrassonográfica transvaginal do colo uterino com o escore de Bishop para predição do parto vaginal após indução do trabalho de parto com misoprostol a 25 mcg. MÉTODOS: realizou-se estudo de validação de técnica diagnóstica com 126 gestantes com indicação para indução do trabalho de parto, as quais foram avaliadas pelo escore de Bishop e por ultrassonografia transvaginal para mensuração cervical. As pacientes foram submetidas, também, à ultrassonografia obstétrica transabdominal para avaliação da estática, pesos fetais e índice de líquido amniótico, e à cardiotocografia basal para avaliação da vitalidade fetal. Procedeu-se à indução do trabalho de parto com misoprostol vaginal e sublingual, um dos comprimidos contendo 25 mcg da droga e o outro apenas placebo. Os comprimidos foram administrados a cada seis horas, em um número máximo de oito. Construíram-se tabelas de distribuição de frequência e calcularam-se medidas de tendência central e de dispersão. Curvas ROC foram construídas para avaliação do escore de Bishop e da medida ultrassonográfica do colo uterino para predição de parto vaginal. RESULTADOS: obteve-se uma área sob a curva ROC de 0,5 (p=0,8) para medição do colo uterino pela ultrassonografia transvaginal, enquanto a curva ROC do escore de Bishop (ponto de corte ³4) apresentou área de 0,6 (p=0,02). O escore de Bishop ³4 apresentou sensibilidade de 56,2% e especificidade de 67,9% para predição de parto vaginal, com razão de verossimilhança positiva de 1,75 e negativa de 0,65. CONCLUSÕES: a medida ultrassonográfica transvaginal do colo uterino não foi boa preditora da evolução para parto vaginal em pacientes com trabalho de parto induzido com misoprostol. O escore de Bishop foi melhor preditor para parto vaginal nestas circunstâncias.

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    Avaliação da qualidade da assistência ao parto normal

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2011;33(10):297-304

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    Avaliação da qualidade da assistência ao parto normal

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2011;33(10):297-304

    DOI 10.1590/S0100-72032011001000005

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    OBJETIVO: Avaliar a qualidade da assistência hospitalar ao parto normal em Goiânia. MÉTODOS: Foi estudada uma amostra de 404 mulheres que tiveram partos normais em 13 hospitais de Goiânia, durante o período de abril a dezembro de 2007. Os dados foram obtidos de entrevistas com as puérperas e revisão dos prontuários médicos. A qualidade de assistência aos partos foi avaliada por meio do cálculo do índice Bologna e da comparação dos procedimentos utilizados com normas e procedimentos recomendados. RESULTADOS: O índice Bologna apresentou valor médio de 1,04 (IC95%=0,9-1,1). A proporção de cesarianas eletivas foi 30%, a de cesarianas de urgência foi 10% e os partos induzidos representaram 1,6%. A porcentagem de partos assistidos por profissional de saúde foi de 100%, mas o pediatra esteve presente na sala de parto em apenas 30% dos casos. Durante o trabalho de parto, metade das parturientes não teve avaliação da dinâmica uterina e 29,1% não tiveram avaliação dos batimentos cardiofetais, com o partograma sendo utilizado em somente 28,5% dos casos. Por outro lado, a utilização de ocitocina foi de 45,8%. CONCLUSÕES: Os resultados indicam má qualidade da assistência ao parto normal em Goiânia, com baixo valor do índice Bologna, altas proporções de cesarianas eletivas e de urgência, frequência não-adequada de intervenções benéficas e alta ocorrência de algumas intervenções consideradas prejudiciais na assistência ao parto.

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