Oximetria fetal de pulso Archives - Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia

  • Trabalhos Originais

    Saturação de oxigênio fetal medida pela oximetria de pulso durante o trabalho de parto: relações com o ph da artéria umbilical

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 1999;21(3):141-146
    13/03/1999

    Resumo

    Trabalhos Originais

    Saturação de oxigênio fetal medida pela oximetria de pulso durante o trabalho de parto: relações com o ph da artéria umbilical

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 1999;21(3):141-146
    13/03/1999

    DOI 10.1590/S0100-72031999000300004

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    Objetivos: estudar os níveis de saturação de oxigênio fetal (SpO2) durante o trabalho de parto pela técnica da oximetria de pulso e sua relação com o pH da artéria umbilical (AU). Pacientes e Métodos: a SpO2 fetal foi medida durante o parto por meio da técnica da oximetria de pulso em 50 casos. Comparou-se a média dos valores de SpO2 entre os dois períodos do trabalho de parto, sendo o primeiro subdividido em fases, segundo a dilatação cervical (<=4 cm, 5-7 cm e 8-9 cm). Os valores de SpO2 foram estudados em função do pH da AU ao nascimento ( > ou = 7,20 e <7,20). Considerou-se como normal uma SpO2 > ou = 30,0%. Resultados: as médias da SpO2 fetal no primeiro período do parto foram de 53,0 ± 7,3% e 44,2 ± 6,8%, e no segundo 46,8 ± 7,7% e 38,4 ± 7,1% (pH da AU > ou = 7,20 e <7,20, respectivamente; p<0,01). Quando o primeiro período foi subdividido, as médias de SpO2 (pH de AU > ou = 7,20) foram de 55,1 ± 5,1% (<=4 cm), 52,3 ± 4,6% (5-7 cm) e 51,5 ± 7,2% (8-9 cm); para um pH de AU <7,20 as médias de SpO2 de 46,3 ± 5,1% (<=4 cm), 43,6 ± 6,7% (5-7 cm) e 42,8 ± 5,8% (8-9 cm). Considerando o pH da AU estas diferenças foram significantes (p<0,01). Conclusões: houve um decréscimo significante dos valores de SpO2 fetal durante o trabalho de parto quando utilizada a técnica da oximetria de pulso.

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    This is an Open Access article distributed under the terms of the Creative Commons Attribution License, which permits unrestricted use, distribution, and reproduction in any medium, provided the original work is properly cited.
  • Trabalhos Originais

    Oximetria fetal de pulso: relação entre a saturação de oxigênio do segundo período do parto e o pH da artéria umbilical ao nascimento

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 1999;21(7):381-384
    07/08/1999

    Resumo

    Trabalhos Originais

    Oximetria fetal de pulso: relação entre a saturação de oxigênio do segundo período do parto e o pH da artéria umbilical ao nascimento

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 1999;21(7):381-384
    07/08/1999

    DOI 10.1590/S0100-72031999000700003

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    Objetivo: estudar a correlação entre a saturação de oxigênio fetal medida pela oximetria de pulso durante o segundo período do parto e o pH da artéria umbilical ao nascimento. Pacientes e Métodos: a saturação de oxigênio fetal (FSpO2) foi monitorizada pela oximetria de pulso durante o segundo período do trabalho de parto em 64 gestações simples a termo com apresentação de vértice. O sangue dos vasos umbilicais foi obtido imediatamente após o nascimento para subseqüente medida dos gases e do pH venoso e arterial. Todos os fetos mantiveram a FSpO2 > ou = 30% durante o primeiro período do parto, até o início do segundo período. Resultados: a média da FSpO2 durante o segundo período do parto correlacionou-se significantemente com o pH da artéria umbilical ao nascimento (n = 64, r = 0,79, p<0,001). Não houve correlação significante entre a FSpO2 no segundo período do parto e a saturação de oxigênio do sangue da artéria umbilical ao nascimento. Conclusão: a saturação de oxigênio fetal medida pela oximetria de pulso durante o segundo período do trabalho de parto tem uma boa correlação com o pH da artéria umbilical ao nascimento.

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