Ovariectomia Archives - Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia

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    Efeito da testosterona em marcadores de proliferação e apoptose em mamas de ratas ovariectomizadas

    . ;:703-709

    Resumo

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    Efeito da testosterona em marcadores de proliferação e apoptose em mamas de ratas ovariectomizadas

    . ;:703-709

    DOI 10.1055/s-0039-3399552

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    Objetivo

    Investigar a ação da testosterona (T) isolada ou associada ao benzoato de estradiol (EB) na proliferação e apoptose de mamas de ratas ovariectomizadas.

    Métodos

    Um total de 48 ratas Wistar castradas foram divididas em 6 grupos, e cada um foi submetido a um dos seguintes tratamentos durante 5 semanas: 1) controle; 2) BE 50 mcg/dia + T 50mcg/dia; 3) T 50 mcg/dia; 4) BE 50 mcg + T 300mcg/dia; e) T 300 mcg/dia; e f) BE 50 mcg/dia. Após o tratamento, o tecido mamário foi submetido a análise histológica e avaliação de imunoexpressão de marcadores de proliferação (antígeno nuclear de células proliferantes, PCNA) e apoptose (caspase-3).

    Resultados

    Houve diferença estatisticamente significante entre os grupos com relação às microcalcificações e à atividade secretora, com maior prevalência nos grupos tratados com BE. Não houve diferença entre os grupos quanto à atrofia, mas houve maior prevalência de atrofia nos grupos que receberam T versus os que receberam BE+ T. Houve diferença entre os grupos quanto ao ANCP (p= 0,028), com maior expressão no grupo BE+ T 300 mcg/dia. Com relação à caspase-3, não houve diferença entre os grupos, mas, no grupo BE+ T 300 mcg/dia, a expressão foi maior do que no grupo de T isolada.

    Conclusão

    A T isolada não apresentou efeito proliferativo do tecido mamário, contrariamente ao EB. A T em associação ao EB pode diminuir ou não a proliferação, a depender da dose de T.

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    Efeito da testosterona em marcadores de proliferação e apoptose em mamas de ratas ovariectomizadas
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    Deficiência de estrogênio em longo prazo em camundongas ovarietcomizadas está associada a distúrbios na oxidação de ácidos graxos e estresse oxidativo

    . ;:251-259

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    Deficiência de estrogênio em longo prazo em camundongas ovarietcomizadas está associada a distúrbios na oxidação de ácidos graxos e estresse oxidativo

    . ;:251-259

    DOI 10.1055/s-0038-1666856

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    Objetivo

    O objetivo desse trabalho foi avaliar as alterações causadas pela deficiência estrogênica no metabolismo de lipídeos.

    Métodos

    Este estudo abrangeu análises bioquímicas plasmáticas, verificação de conteúdo lipídico do fígado e avaliações da capacidade de β-oxidação mitocondrial e do estado redox do fígado em um modelo animal de deficiência estrogênica.

    Resultados

    Os fígados das camundongas ovariectomizadas (OVXs) apresentaram acréscimos consideráveis no conteúdo de lipídeos, que foram acompanhados por aumento de peroxidação lipídica em homogenatos e mitocôndrias de fígado e diminuição do conteúdo de glutationa reduzida (GSH) quando comparadas as camundongas do grupo controle. Nas mitocôndrias isoladas, a deficiência estrogênica causou a inibição da β-oxidação mitocondrial independentemente do comprimento da cadeia dos ácidos graxos. A geração mitocondrial e peroxissomal de H2O2 apresentou-se aumentada em camundongas OVXs. Além disso, as atividades de todas as enzimas antioxidantes avaliadas foram diminuídas.

    Conclusão

    Esses dados fornecem uma explicação potencial para o aumento da suscetibilidade às doenças metabólicas observadas após a menopausa.

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    A prevenção do câncer de ovário ainda é uma recomendação de nossos avós?

    . ;:676-685

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    A prevenção do câncer de ovário ainda é uma recomendação de nossos avós?

    . ;:676-685

    DOI 10.1055/s-0037-1608867

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    Resumo

    O câncer de ovário é a principal causa de morte entre os tumores ginecológicos, já que na maioria dos casos (75%) o diagnóstico ocorre em estádios avançados. Métodos de rastreamento não estão disponíveis, já que a doença é rara, e osmétodos diagnósticos, como ultrassonografia e CA 125, não são capazes de reduzir a taxa de mortalidade desse câncer. Este artigo discute os principais fatores de risco para o câncer de ovário e as possíveis estratégias clínicas e cirúrgicas para a prevenção dessa doença.

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    A prevenção do câncer de ovário ainda é uma recomendação de nossos avós?
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    Perda da função ovariana resulta em perda de músculo esquelético aumentada em ratos artríticos

    . ;:56-64

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    Perda da função ovariana resulta em perda de músculo esquelético aumentada em ratos artríticos

    . ;:56-64

    DOI 10.1055/s-0035-1571265

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    Objetivo

    Foram estudados os efeitos da perda da função ovariana (ovariectomia) sobre músculo esquelético e os níveis de RNAm de IGF-1, atrogina-1, MuRF-1, e de miostatina em modelo experimental de artrite reumatóide em ratos.

    Métodos

    24 ratos Wistar (9 semanas, 195,3±17,4 gramas) foram distribuídos aleatoriamente em quatro grupos: controle (CT-Sham, n = 6); artrite reumatóide (RA, n = 6); ovariectomia sem artrite reumatóide (OV; n = 6); ovariectomia com artrite reumatóide (RAOV; n = 6). Os procedimentos da ovariectomia (OV e RAOV) ou simulação da ovariectomia (CT-Shamou RA) foramrealizados aomesmo tempo, quinze dias antes da indução da artrite reumatóide. Os grupos RA e RAOV foramimunizados e, em seguida, foram injetados com Met-BSA na articulação tibiotársica. Após 15 dias das injeções intra-articulares, os animais foram eutanasiados. Foram avaliadas as manifestações externas da artrite reumatóide (perimetria articular), bem como o peso dos animais e a ingestão de alimentos ao longo do estudo. Além disso, as áreas de secção transversa (CSA) do músculo gastrocnêmio foram analisadas em 200 fibras (método H & E). No músculo gastrocnêmio, a expressão de RNAm foi analisada por PCR quantitativo em tempo real, seguido pelo método Livak (ΔΔCT).

    Resultados

    A artrite reumatoide reduziu a CSA das fibras do músculo gastrocnêmio. O grupo RAOV mostrou uma CSA menor nas fibras do músculo gastrocnêmio em comparação com os grupos RA e CT-Sham. O RNAm do IGF-1 do músculo esquelético aumentou nos ratos artríticos e ovariectomizados. O RNAm do IGF-1 foi maior nos grupos OV do que nos grupos RA e RAOV. A expressão de antrogina-1 também aumentou no músculo gastrocnêmio dos ratos artríticos e ovariectomizados. No entanto, o aumento do RNAm da atrogina-1 foi maior no grupo RAOV do que nos grupos RA e OV. O RNAm da MuRF-1 aumentou nos grupos OV e RAOV, mas não nos grupos RA e CT-Sham. Porém, o grupo RAOV apresentou maior expressão gênica de MuRF-1 do que o grupo OV. A expressão do gene da miostatina foi semelhante em todos os grupos.

    Conclusão

    A perda de função ovariana resulta em perda de músculo esquelético associado às ubiquitina-ligases atrogina-1 e MuRF-1 em ratos artríticos.

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    Efeitos da hiperprolactinemia e ooforectomia sobre o disco epifisário da tíbia e formação óssea em camundongos fêmeas

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2014;36(8):359-366

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    Efeitos da hiperprolactinemia e ooforectomia sobre o disco epifisário da tíbia e formação óssea em camundongos fêmeas

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2014;36(8):359-366

    DOI 10.1590/SO100-720320140005065

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    OBJETIVO:

    Avaliar os efeitos do procedimento de ooforectomia e da hiperprolactinemia no disco epifisário da tíbia de camundongos fêmeas.

    MÉTODOS:

    Neste estudo, o disco epifisário de camundongos fêmeas ovariectomizadas (OVX) e/ou com hiperprolactinemia induzida por tratamento com 200 μg de metoclopramida por 50 dias (M) foi avaliado morfologicamente, morfometricamente e imunohistoquimicamente. Quarenta camundongos fêmeas e adultas foram divididas em quatro grupos, segundo o tratamento: Grupo V - animais tratados com solução salina; Grupo H - animais hiperprolactinêmicos; Grupo Ovx/V - animais ooforectomizados e tratados com o solução salina; Grupo Ovx/H - animais ooforectomizados e hiperprolactinêmicos. Após o período de tratamento, os animais foram sacrificados, as tíbias removidas e fixadas em formalina tamponada a 10% e descalcificadas em ácido fórmico a 10%. O material foi emblocado em parafina e submetido a processamento histológico em parafina. Os cortes foram corados pelo tricrômico de Masson e foi feita a imunohistoquímica para a proteína pró-apoptótica BCL-2. As imagens para o estudo morfológico e morfométrico foram analisadas com o programa de imagem AxioVision 4.8 (Carl-Zeiss(r), Alemanha).

    RESULTADOS:

    A combinação da hiperprolactinemia e do procedimento de ovariectomia levou à redução do número de condrócitos de repouso em 1,5 vezes; o número de condrócitos proliferativos em 1,8; a percentagem de cartilagem de repouso em 2,4, e a percentagem de osso trabecular em 2,1 vezes, em comparação com os respectivos animais controles.

    CONCLUSÃO:

    O procedimento de ooforectomia combinado com a condição de hiperprolactinemia induzida pela metoclopramida em camundongos fêmeas evidenciou degeneração óssea acentuada, devido à diminuição significativa da proliferação celular no disco epifisário e da formação óssea.

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