neoplasias endometriais Archives - Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia

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    Biópsia do linfonodo sentinela no câncer de endométrio – Uma revisão sistemática e avaliação da qualidade de meta-análises

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2022;44(8):785-789
    20/06/2022

    Resumo

    Review Article

    Biópsia do linfonodo sentinela no câncer de endométrio – Uma revisão sistemática e avaliação da qualidade de meta-análises

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2022;44(8):785-789
    20/06/2022

    DOI 10.1055/s-0042-1749067

    Visualizações56

    Resumo

    Objetivo

    Avaliar a qualidade de meta-análises recentes que revisaram a utilidade diagnóstica da biópsia do linfonodo sentinela no câncer de endométrio.

    Métodos

    Com os termos MeSH endometrial neoplasms e =biópsia do linfonodo sentinela, as bases de dados PubMed e Embase foram pesquisadas em 21 de outubro de 2020 e novamente em 10 de novembro de 2021, com filtros de meta-análise e data de publicação configurados para desde 2015. Os artigos incluídos foram classificados com o instrumento de avaliação A Measurement Tool to Assess Systematic Reviews (AMSTAR 2).

    Resultados

    As pesquisas de banco de dados encontraram 17 artigos, sete dos quais, após a triagem, foram selecionados para revisão completa pelo autor, extraindo finalmente 6 meta-análises para análise de qualidade. A classificação com a ferramenta de avaliação AMSTAR 2 descobriu que a confiança geral em seus resultados era criticamente baixa.

    Conclusão

    Este estudo constatou que a qualidade de meta-análises recentes sobre a utilidade do estadiamento do câncer de endométrio com biópsia do linfonodo sentinela, avaliada pela ferramenta de avaliação AMSTAR 2, é classificada como criticamente baixa e, portanto, essas meta-análises não são confiáveis no resumo de seus estudos.

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    This is an Open Access article distributed under the terms of the Creative Commons Attribution License, which permits unrestricted use, distribution, and reproduction in any medium, provided the original work is properly cited.
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    Neoplasias malignas do útero atendidas em hospital regional brasileiro: Perfil em 16 Anos e tempo dispendido até diagnóstico e tratamento

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2021;43(2):137-144
    19/01/2021

    Resumo

    Original Article

    Neoplasias malignas do útero atendidas em hospital regional brasileiro: Perfil em 16 Anos e tempo dispendido até diagnóstico e tratamento

    Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2021;43(2):137-144
    19/01/2021

    DOI 10.1055/s-0040-1718434

    Visualizações80

    Resumo

    Objetivo

    O presente estudo avaliou o perfil dos carcinomas endometriais e sarcomas uterinos atendidos em um centro brasileiro de câncer no período de 2001 a 2016, e avaliou o impacto do tempo decorrido entre os sintomas até o diagnóstico ou tratamento no estadiamento e sobrevida pelo câncer.

    Métodos

    Estudo observacional com 1.190 casos que analisou o ano do diagnóstico, faixa etária, estágio e tipo histológico do câncer. Um subgrupo de 185 mulheres com histologia endometrioide e atendidas no período de 2012 a 2017 foi selecionado para avaliar informações sobre sintomas iniciais, métodos de diagnóstico, sobrevida global e para analisar a relação entre o tempo decorrido a partir dos sintomas até o diagnóstico e tratamento no estadiamento e sobrevida. Foram realizadas análises estatísticas descritiva, de tendência linear e de sobrevida pelo método de Kaplan-Meier, com valores de p < 0,05 para significância.

    Resultados

    Os casos estudados de acordo com a histologia foram 1.068 (89,7%) carcinomas (77,2% endometrioides e 22,8% não endometrioides) e 122 (10,3%) sarcomas, com tendência crescente no período (p < 0,05). Histologias de carcinomas não endometrioides, G3 endometrioides e carcinossarcomas consistiram em 30% dos casos. Carcinomas não endometrioides e sarcomas forammais frequentemente diagnosticados em pacientes acima de 70 anos de idade e em estágio IV (p < 0,05). O subgrupo com185 mulheres com carcinoma endometrioide apresentou 92% de sangramento uterino anormal e 43% de diagnóstico após curetagem. O tempo médio decorrido entre os sintomas e o diagnóstico foi de 244 dias e entre os sintomas e o tratamento, 376 dias, todos sem associação com estadiamento (p = 0,976) e sobrevida (p = 0,160). Apenas 12% das pacientes iniciaram o tratamento em até 60 dias após o diagnóstico.

    Conclusão

    O número de casos de carcinomas e sarcomas uterinos aumentaram no período de 2001 a 2016. A histologia agressiva compreendeu 30% dos pacientes e, no caso dos carcinomas endometrioides, o tempo decorrido entre os sintomas e o diagnóstico ou tratamento foi longo, embora sem associação com estadiamento ou sobrevida.

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    This is an Open Access article distributed under the terms of the Creative Commons Attribution License, which permits unrestricted use, distribution, and reproduction in any medium, provided the original work is properly cited.

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